TeleSéries
‘Bones’: Booth, Brennan e palavras cruzadas em cena do próximo episódio
14/02/2013, 19:35.
Ana Botelho
Notícias
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Essa notícia contém spoilers.
Não podia ser em outra melhor data, do que o Valentine’s Day, para que esse vídeo fosse lançado. Em uma cena totalmente caseira e familiar, Brennan e Booth são pegos em uma amável “disputa” de quem sabe mais!
O vídeo em questão é do próximo episódio de Bones, que irá ao ar nessa segunda-feira, dia 18. No vídeo, em uma cena de rotina matinal, Brennan resolve ajudar Booth com suas palavras cruzadas. Mas é claro que ajuda, para ela, significa resolver tudo pelo agente do FBI – e ela consegue mesmo, vocês sabem.
Contudo, quando a pergunta se refere a cultura popular, Booth tem a sua chance de mostrar à parceira que nem tudo ela tem conhecimento. Como mostrado no vídeo, o resultado desse embate gera, o que certamente podemos chamar, de uma das cenas mais amáveis da temporada!
NOTÍCIAS | David Boreanaz provoca dizendo que ‘Bones’ terá momentos de tensão e final chocante.
Bones é um drama da Fox, criado pelo diretor Hart Hanson, que tem como trama principal casos resolvidos pelos pesquisadores do Instituto Jeffersonian e o romance entre a antropóloga forense Dra. Temperance Brennan (Emily Deschanel) e o agente do FBI Seeley Booth (David Boreanaz).
Bones vai ao ar todas as segundas-feiras, pela Fox, às 20 horas, no horário americano. No Brasil, a série pode ser acompanhada pela Fox Brasil.
Com informações do TV Line.
Qual o melhor casal de 2012?
13/02/2013, 11:19.
Redação TeleSéries
Notícias
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Amor. Tema recorrente nos seriados de TV. O que não é comum é que esse sentimento se propague tão facilmente entre os personagens, principalmente aquele casal que nos obriga a torcer por anos para que o romance aconteça. Mas quando acontece, é como se o mundo inteiro saísse do preto e branco.
Em 2012, muitos casais de séries ficaram juntos, e celebraram o amor como se não houvesse um amanhã. Para celebrar a semana do Dia de São Valentim, no qual celebramos mundialmente todas as formas de amor, queremos saber qual foi o melhor par romântico do ano passado.
De acordo com os leitores do TeleSéries, o amor estava no ar em:
1 – Bones
Booth e Brennan levaram mais de seis anos para ficarem juntos. De curiosidade ao ódio, do companherismo à amizade, do amor às chances perdidas, eles formam um dos casais mais esperados, e ao mesmo tempo, inusitados da TV. Na oitava temporada, eles moram juntos, e até têm uma filha. Agora, só falta os pombinhos casarem.
2 – Castle
Em segundo lugar ficou Rick e Kate. Que os dois se gostam, não é nenhuma novidade. Mas velos aos beijos, abraços, entrelaçados um ao outro, isso sim enche os olhos de qualquer fã da série. A atual temporada mostra que troca de olhares e sorrisos bobos não tem idade, o que importa é estar apaixonado.
3 – The Vampire Diaries
Dava para ver que o plano original era juntar a mocinho ao mocinho. Mas e quando o bad vamp é tão delicioso que dá vontade de morder? “Delena” formam um dos casais mais quentes da temporada!
Obrigado por votarem!
Bones – The Doll in the Derby
09/02/2013, 20:28.
Maria Clara Lima
Reviews
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Há séries com elenco grande e há séries com um bom elenco de apoio. Há uma grande diferença nisso. Por exemplo, Grey’s Anatomy tem um elenco bem grande, assim como How I Met Your Mother ou Parenthood. É o tipo de série que se você some com algum personagem, o dano é imediato. É o tipo de série também que há várias histórias paralelas acontecendo, e mesmo que haja um ou dois personagens principais, é quase impossível dizer que há um personagem preferido.
Mas há aquele outro tipo de série na qual fica bem distinta quem são os principais e quem são os coadjuvantes. Não que o elenco de apoio seja dispensável, mas fica claro que ele não é assim a base de tudo. Posso pensar em Homeland sem Jess ou Saul, até assistiria Girls sem os meninos, mas não consigo imaginar Bones sem a Angie, Jack, Cam e até o Sweets. Aí que está a diferença entre uma série com elenco grande e com um bom elenco de apoio. Não é preciso sempre termos um desses personagens em destaque, mas se eles não estiverem lá, farão sim muita diferença.
Bones não é uma série de elenco grande, é um série que tem um ótimo elenco de apoio. Assistir um episódio onde B&B não é a questão principal, ainda me incomoda um pouco, mas não o bastante para não assistir.
Mesmo assim, sinto que as histórias desses personagens são extremamente mal aproveitadas e pouco desenvolvidas. Me sinto mal com isso, porque o potencial é enorme. Foi com um pesar grande no coração que assisti The Dolls in the Derby, era como se eu estivesse sendo subestimada, desperdiçando meu tempo em algo que poderia ser bem melhor.
Espero que tenha sido um pequeno tropeço na posta de patinação. Espero que o espetáculo continue bonito, como tem disso neste oitavo ano.
Altos
Os pontos altos desse episódios foram….
….
Ok. A cumplicidade entre Bones e Booth foi algo notável. Mesmo que tenha sido um pouco exagerado, só da Brennan “defender” o desejo do parceiro em ter uma coisa só entre eles me lembrou aquele infame episódio da quinta temporada. “O que acontece entre nós, deve ficar entre nós” – e todo o fandom, né Hart? Mas já entendemos, há muitas coisas, como a festinha de 1 ano da bebê Chris, que não nos pertence.
Mas a cumplicidade dos personagem sim, e por isso, todo o fã de Bones é orgulhoso desse elenco de apoio. Angie sabia exatamente que Brennan estava escondendo algo, e a Cam ficou extremamente sensibilizada com o Booth, o que levou a cena final, que só foi “assistível” por causa das duas. Sinto falta de cenas assim na série.
Também curti a retomada da discussão Wendel/Angie/Hodgins. É sempre bom referências ao passado, e o triângulo, como muitas coisas na série que não são bem resolvidas, nunca são pautas nos episódios. Gostei!
Já o resto….
Baixos
Mais uma vez o caso não teve destaque algum no episódio. Já é sábado, e não me lembro dos detalhes. Parece que foi uma mulher que morreu porque era boa demais no patins. Aí tinha outra com inve… zzzzzz….
Sei que há dados da polícia que dizem que a maioria dos assassinatos do mundo são por causas banais. Mas não é porque a causa é banal que o episódio tem que ser escrito com tão pouca empolgação. Deve ser bem mais fácil enfiar um Pellant no meio da história e fazer algo genial, reconheço isso, mas se a maioria dos casos serão banais, que ao menos sejam bons na investigação.
Pobre da Angela e dessa patifaria de história. Pobre Michaela que tem que sujeitar a isso. Pobre eu que tive que ver um beijo do Booth e da Angela em um episódio que a Brennan nem tocou no Booth.
Não era a primeira vez da Angie na rua, investigando, mas era a sua primeira vez fazendo isso sozinha. Deveria ter sido um pouco melhor, e talvez, a sua insatisfação com a vida no “lab” deveria ter sido levada em conta na história. Mas como a continuidade não é o forte desses procedurais, nem posso exisgir muito.
Outro ponto baixo desse episódio foi o tal mistério do Booth. Quase morri com isso. Santo Booth agora é tão caridoso, tão casto e puro que deveria ter uma série só para ele. Há uma escala de importância para mim em Bones, e em primeiro lugar estar a Brennan. Sou dessas que é apaixonadinha pelo Boreanaz, mas não, a série não é sobre seu personagem e essa idolatrização sobre o Cavaleiro de Armadura Branca está começando a me irritar. Quem sabe no final das contas Brennan se redime dessa coisa horrível que ela é e vira igual ao parceiro? É só o que me falta acontecer. Há muito evolução para a Brennan mas o Booth não sai do lugar.
A cena final foi um desperdício.
The Doll in the Derby
E o episódio foi isso. Apenas mais um entre os tantos dessa temporada. Sem nada muito alarmante ou cena tocante. Nem a cena final salvou a série desse desastre. Mas enfim, sigamos, que as estacas são altas, a maré é brava e esse amor é nosso. Sim, estou citando Taylor Swift.
Até segunda, se vocês estiverem vivos!
Bones – The Twist in the Plot
03/02/2013, 21:07.
Maria Clara Lima
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É no minimo estranho dizer que o tema principal desse episódio foi a morte. É engraçado também imaginar como tal tema afeta tanto as pessoas, mesmo quem lida com cadáveres todos os dias. Afeta principalmente a mente dos fãs, que tremem só de pensar que um dos queridos personagens da série possa um dia atravessar a tênue linha da vida.
Já não basta o pobre Vincent (que descanse em paz) ter nos deixado tão prematuramente, agradecemos todos os dias pelo Hart Hanson não ser a Shonda Rhymes. Mas aí me pego perguntando, qual seria a virada no enredo ou o “twist in the plot” proposta para essa temporada? De certo, esse episódio não existiria se não fosse importante a tal discussão.
Antes de dar qualquer outra palavra, gostaria de pedir desculpas pelo atraso, fiquei doente e quase tive meu corpo mandado pro Jeffersonian. Já que estamos falando disso, quando eu morrer, por favor me enterrem no quintal do Boreanaz. É de lá que nasce a vida para mim.
Eu sei, ainda estou um pouco dramática devido minha enfermidade. Vamos lá!
Altos
Os melhores momentos desse episódio ficam por conta dos casais da série. Sweets e Daisy e Bones e Booth. Vou começar com o casal menos popular entre os fãs, e dizer o que eu gostei deles nessa história.
Para a minha surpresa, adorei a Daisy. Nunca gostei dela, mas descobri que por trás daquela irritante persona, há uma doutora inteligente e bacana. Adorei mais ainda como a Carla interpretou o que deveria ser uma caricatura. Nada ficou exagerado, o que é um ponto muito bom para a atriz. Daisy imitando Brennan em sua racionalidade sobre coisas do coração, deu apenas a jovem cientista a dor de saber como é esconder seus sentimentos e não ser ela mesma.
Adorei quando ela disse “I don’t know what that means”, foi bem natural, e me fez dar uma risada simpatizante. Adorei mais ainda a cena final dela com a Cam. Aliás, a Cam é a rainha dos conselhos super bacanas. Ela é o centro que une todo mundo naquele laboratório de gente doida.
Gostei também de ver que o pós-namoro entre a doutora e o psicólogo está tomando algum rumo, nem que essa rumo seja o final de tudo. Acho que daí, Sweets tira sua grande lição: está na hora de crescer e assumir os seus atos e escolhas – e quem sabe sair de vez da casa de B&B!
Falando em Bones e Booth, o cérebro e o coração não foram outra coisa do que eles mesmos. A cientista com seu testamento de 312 páginas e eles com notinhas em post its para marcar seus últimos desejos. Tão eles, tão Bones.
Sem contar das inúmeras menções ao assunto mais incomodo entre os dois: sexo. Ah, sim, nem me fala. Isso é Bones, a série mais puritana da televisão mundial. Mas crítica a parte, sempre dou risada ao ver ela tão liberal sobre o assunto, e ele carregando a eterna culpa católica do prazer só por prazer. Isso me lembrou bastante as primeiras temporadas da série.
Sem contar o momento final maravilhoso. Bom, mas isso fica para o final desta resenha.
Baixos
Há um tempo eu já não consigo mais me empolgar com os casos. Tirando os muito bons, o que resta é um marasmo só.
Já me peguei pensando nisso várias vezes. Há uma pesquisa que diz que a maioria dos assassinatos do mundo são por motivos banais. Não seria diferente na série. É claro, nem sempre o FBI se depara com mirabolantes planos de psicopatas sedentos de vingança, certo? E por que, mesmo assim, não consigo me convencer de que os casos são de certa importância para a história.
Olho para trás, e tento resgatar casos como o diplomata muçulmano que explodiu no centro da cidade, do menino asiático que morreu por acidente e foi confundido com um bebê sequestrado, das gêmeas-siamesas estrelas do circo, sei que é criatividade demais, são 155 casos até o momento, mas ainda considero as mortes como parte vital do seriado.
Certo que as mortes não são o motivo principal para eu assistir Bones. Nem ouso a dizer isso. Mas nesse caso, tive que rever o episódio várias vezes para prestar atenção nos assassinatos. E nesse exato momento, não dou a mínima para quem morreu e quem matou.
Outra coisa que não tolero, são os minutos desperdiçados na abertura da série. Se não for muito importante, ou relevante para o caso, deveria ser cortados. Isso significa menos tempo para explorar Bones e Booth.
The Twist in the Plot
Entre um caso ruim e a super cena do Booth no final do episódio, temo que devo colocá-lo na lista dos mais memoráveis da série. Ao menos será lembrado como aquele episódio no qual o Booth declarou o seu amor pela filha e pela parceiro, e o modo como a Brennan o olhava com tamanha doçura.
Será o episódio no qual Bones admitiu para Booth que apesar de seus esforços, ela sabe que ele provocou uma grande mudança em seu comportamento. Será também o episódio que ela demonstra seu carinho pelo agente, mudando seu testamento e a natureza de seu funeral, para que os dois pudessem passar os últimos momentos juntos.
Será apenas o episódio que Booth pede para Christine ajudar a mãe a ser feliz, “porque se ela estiver sozinha, ela irá se esquecer”. Será outro episódio no qual iremos dizer: “subestimamos tanto o Boreanaz”.
Mas além de tudo, será o episódio para lembrar, estávamos certos em não desistir. Parabéns pela super audiência! Vida longa a oitava temporada!
Para quem não viu a beleza da fala do Booth para a Chris ou para quem já viu que quer ver novamente, recomendo esse vídeo aqui! Um dos mais belos que assisti.
Até amanhã, pessoal! Mal posso esperar!
Bones – The Corpse on the Canopy
25/01/2013, 18:24.
Maria Clara Lima
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Parece fácil. Ligar a TV ou dá um clique em algum player na internet e pronto. Lá se vai alguns minutos de diversão. Mas assistir uma série não é assim um exercício tão indiferente, principalmente quando você é fã.
Acredito que se você está lendo uma resenha de Bones, no mínimo, você é ou já foi fã do seriado. Então você entende bem quando eu digo que não há nada de indiferente neste ato. Há sim, um sentimento exagerado que se aproxima do amor e beira o ódio. Para lidar com algo assim tão extremo, é preciso paciência.
Espero um dia poder atingir um estado de graça indiferente a qualquer sentimento ruim, mas enquanto isso não acontece, os altos e baixos do amor me consome muito. Fico nervosa, emocionada, insone, feliz, triste, com raiva e com medo, além daquele frio na barriga característico de quem está muito apaixonado. Quando li o resumo de The Corpse on the Canopy, pensei entusiasmada: isso tem cara de que vai ser bom! De lá para cá, a ansiedade só cresceu e o resultado disso é que o episódio não foi apenas bom, foi algo que me tirou o sono por várias noites!
Essa empolgação de fã, que hora ama, hora odeia é o que dá movimento à coisa toda. É o que atrai mais de 8 milhões de pessoas para ver uma série que já dura 8 anos. Para quem gosta de números, esse é, com certeza, um bom número. É exatamente por isso, que o amor e o ódio do time em relação um ao outro e em relação ao Pellant que tornou esse episódio tão familiar. Era Bones com cara de Bones mais uma vez, e provando para um bom número de pessoas que a série está mais empolgante do que nunca. Talvez até, fazendo a melhor temporada de todas – e olha que nem estamos na metade.
Altos
Não preciso falar de flores para reafirmar a grandeza dessa temporada, mas preciso falar de pontos “altos” para terminar esta resenha. Então quero apenas avisar que os elogios que farei nas próximas linhas serão óbvias e sem novidade, já que venho falando e repito – Bones está cada vez melhor.
Ter um time com essa sinergia não é fácil. Ter o mesmo time por quase 7 anos, menos ainda. O entrosamento dos personagens (e também dos atores) é tão grande que deixa as cenas mais deliciosas de se ver. É o caso do momento no qual Brennan e Booth estão no quarto com Angie e Jack. É natural, e tão normal, saber o quanto Angela está apavorada e como Jack ficará obcecado em pegar o meliante malévolo do Pellant. É óbvio que Booth ficará ao lado da lei e a Brennan, ah, ela será a Bones e se vai recorrer à ciência. Ver isso acontecer é apenas a certeza de que tudo tem ido de acordo com o plano, ou seja, sem forçar a barra em busca da aceitação, apenas jogando com as armas que a “veteranice” de quase uma década deu ao seriado.
Talvez por isso não me choque tanto ver os pais de Michael Vicent cheirando cocaína para fazer uma biópsia no pulmão, afim de comprovar qual foi a substância química usada para dopá-los. Foi a cena mais impressionante que eu já vi em Bones. Também não me espantou ver a Cam agindo como a chefe do pedaço, agindo como nós, que conhecemos tão bem a série: Hodgins é o único que pode derrotar o aprendiz do tinhoso, então toda a atenção do mundo vai para o cientista.
Outra coisa que não posso deixar de comentar é que o Boreanaz tem elevado-se a um patamar de quase bom ator. Sei que não consigo ser imparcial em relação ao moço, já que o amo, mas isso não me impede de reconhecer que ele sempre foi um pouco limitado. Mas de uns tempos para cá, creio que desde de a sexta temporada, ele tenha melhorado muito. Na cena da perseguição ao assassino high-tech jedi, senti a tensão evaporando do agente. Senti também a compaixão dele pela parceira e a preocupação que teve em deixar todos em segurança.
E como começar a falar da Brennan? Melhor não, vou falar do Pellant. Há um rumor circulando pela internet que o Hart Hanson reuniu todos os nossos medos em um único vilão. Medo do que ele é capaz, dos motivos os quais o move, de suas ferramentas e meios, de tudo. É, sem dúvida, o pior dos piores. Ele tem um ar de deboche perigoso, daquele tipo de pessoa que tem certeza da impunidade. E a cena final? uau, mil vezes uau!
Baixos
Quando é que Bones deixará de ser um procedural? Só assim poderemos ver a continuidade dos fatos de modo mais fluente.
Me incomoda saber que a chegada de Pellant causou tanta dor aos personagens e apesar de estarem todos bem apavorados, acho que valeria perder uns 2 minutos com B&B em uma cena relevante ao assunto. Mesmo ela tendo dito para a amiga o quanto estar em fuga com Christine a amedrontou, não seria o mesmo se a conversa fosse entre ela e Booth. Não precisava ser algo do tipo pingos nos “is”, isso já teve, mas algo do tipo “estou com medo de acontecer novamente”.
A participação Christine é outro ponto que precisa ser repensado. A criança só aparece para comer e dormir, creio que a maioria dos bebês façam apenas isso, mas mesmo assim, os momentos que ela tem com os pais se tornaram repetitivos.
Fora isso… não consigo encontrar falhas. Mas como o amor é cego e o ódio é louco, sintam-se livres para apontá-las para mim.
The Corpse on the Canopy
Um episódio eletrizante. Poderia usar outros adjetivos para descrever a qualidade do roteiro, da direção, da edição e atuação neste episódio, mas não seria o bastante. Vou me contentar apenas com um mesmo.
Mas além dos elogios, preciso contar que ficaria muito feliz se Bones fosse sempre assim. Como? Com a participação incisiva de todos os personagens. Preciso ressaltar o como fiquei contente com o modo no qual Jack se envolveu com o caso. TJ foi demais!
A história é muito intrigante, o modo que o Pellant, que não é mais Pellant, age é bem genioso. Fico aguardando para ver qual será o próximo passo dele, agora que ele tem razões pessoais (ainda maiores) para acabar com a vida de todo mundo do Jeffersonian.
Não senti falta do “squintern” do dia. Isso é algo para se pensar, gostei de ver a Brennan mais envolvida com o estudo dos ossos e como ela rapidamente – do jeito gênio – dela. Aliás, a Brennan é cada dia mais linda. O conselho dela para a Angela? Uau.
Por enquanto, o assassino-hacker-louco é um grande mistério, alguém perigoso o bastante para desafiar cada um deles. Quero saber, o que nos espera daqui para a frente, agora que Jack perdeu todo o dinheiro, aliás, que forma mais aterrorizante de se perder a grana, não?, sendo que ele é o maior investidor do Instituto. Será que eles perderão recursos e ficarão em desvantagem com o hacker do mal?
Aqui fico mais uma vez. Completamente apaixonada e sem conseguir ser indiferente. Para os que ainda estão no bonde. Até a próxima segunda!
Série ‘The Following’, com Kevin Bacon, estreia com forte audiência nos Estados Unidos
22/01/2013, 15:55.
Gabriela Pagano
Notícias
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A série protagonizada por Kevin Bacon, The Following, foi bastante anunciada nas últimas semanas. E ontem, segunda-feira, 21, a série fez sua aguardada estreia na TV americana – e, pelo menos em números, não desapontou. A atração debutou com grande estilo e grande público: ao todo, a história do serial killer Joe Carroll (James Purefoy) e do ex-agente do FBI Ryan Hardy (Bacon) foi acompanhada por 10.38 milhões de espectadores, que se dispuseram a assistir toda a violência de que a série vinha sendo acusada. Já na demo, a atração também impressionou ao marcar 3.2 pontos, o que lhe colocou na posição de segunda maior estreia da temporada (posição antes ocupada por Elementary). O drama apocalíptico Revolution, da NBC, continua na liderança, já que teve demo de 5.9 em sua estreia, em setembro de 2012.
Ainda assim, a Fox, que exibe The Following, não se firmou como a grande líder no horário das 21h. Foi a CBS, com sua comédia 2 Broke Girls, que conseguiu os maiores índices – 11.47 milhões de visualizações gerais e 2.7 na demo. Já 90210, da CW, marcou 0.79 milhão em público, com demo de 0.4.
Uma hora mais cedo, às 20h no hemisfério norte, How I Met Your Mother foi acompanhada através de 10.09 milhões de televisores ligados à sua história, com demo de 3.7 pontos, e, mais uma vez, deixou a CBS a frente de todas as outras emissoras. The Barchelor, na ABC, teve 7.48 milhões em público geral e 2.5 na demo. Bones, na Fox, ficou com o quarto lugar do horário e seus 8.47 milhões de visualizações, com 2.3 na demo (um aumento de 10%). The Biggest Loser, na NBC, ficou com o terceiro lugar, ao fazer um pouco melhor que Bones entre o público alvo e marcar 2.4 pontos – embora, no geral, tenha sido vista por uma quantidade menor que a série da Fox, 6.07 milhões.
Na mesma noite, Mike & Molly, da CBS, foi vista por 10.85 milhões de espectadores, com demo de 3.3 – uma queda de 6% comparada à semana anterior. Ainda na emissora, Hawaii Five-0 registrou 9.68 visualizações gerais e 2.2 pontos na demo, o que também significava queda; de 8%.
Castle, na ABC, fez diferente e viu seus números entre o público alvo aumentarem 5% se comparados com a semana anterior. 2.0 pontos na demo e 8.72 milhões em espectadores gerais. Deception, da NBC, ficou com índices mais modestos: 3.61 milhões entre o público geral e 1.3 pontos na demo.
O segundo episódio de The Carrie Dairies, na CW, fez menos sucesso entre seu público específico e caiu 17% essa semana – de 0.6 pontos na semana passada para 0.5, ontem – além de registrar 1.28 milhão de visualizações gerais.
Com informações do TVbyNumbers.
David Boreanaz provoca dizendo que ‘Bones’ terá momentos de tensão e final chocante
22/01/2013, 14:23.
Ana Botelho
Notícias
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Não estava nem perto do fim da oitava temporada quando a renovação de Bones para o nono ano foi anunciada. Junto com a notícia da renovação, também veio a notícia de que David Boreanaz – o maior brincalhão de todo o elenco – teria se animado com o drama. Afinal, o que será que motivou o ator?
Ano passado David Boreanaz, via Twitter, mostrava inquietação sobre sua estadia na série, o que deixou os fãs da série preocupados. Porém, em entrevista ao TV Line, algum novo fator no drama da FOX e mudanças no futuro dos personagens fizeram o ator permanecer onde está.
NOTÍCIAS | É oficial: Fox confirma renovação de ‘Bones’.
“Meu contrato era até o final da oitava temporada, então eu pude ir em algumas novas áreas. Mas eu e os produtores nos reunimos, conversamos sobre o desenvolvimento do personagem, e eu estou animado”, diz Boreanaz.
Instigado a falar sobre que desenrolar no personagem teria despertado seu interesse, Boreanaz disse que nunca tinham realmente focado no que Booth passava de verdade durante um dia, o mais longe mostrado teria sido o fato de ser um ex-soldado e as dores que isso o causava. Por falar em suas lembranças de ex-soldado, Boreanaz completa, “Seus problemas de saúde podem vir à tona… Podem existir experiências traumáticas que ele tenha que lidar pessoalmente… Talvez veremos esse tipo de coisa.”
Mas nem tudo se trata apenas de Booth e sua história pessoal. Também temos sua relação com Brennan, que divide seu amor entre o agente do FBI, sua baby Christine e seus ossos no laboratório. De acordo com David Boreanaz, nem tudo serão flores na vida do casal.
REVIEWS | Bones – The Diamond in the Rough e The Archaeologist in the Coocon.
“Há sempre momentos românticos entre nós dois, porém, eu acho que eles terão um pouco de tensão, eles serão um pouco testados”, diz o ator e ainda provoca, “A parte interessante do relacionamento deles é que as pessoas pensam que com um bebê as coisas tendem a ir mais calmas, contudo, eu acho que é exatamente o oposto”.
Já para o final da temporada, Boreanaz, que provavelmente irá dirigir o episódio, não deixou muito claro o que vai acontecer. Com seu jeito provocador de sempre, disse “As coisas serão um pouco interessantes e, como nós vamos para uma próxima temporada, eu acho que vai ser muito chocante e divertido”.
Além dele, quem mais está preparado para o desafio?
Bones vai ao ar todas as segundas-feiras, na Fox, às 20 horas, no horário americano. Aqui no Brasil, a série é transmitida pela Fox Brasil.
Com informações do TVLine.
Bones – The Diamond in the Rough e The Archaeologist in the Coocon
20/01/2013, 16:47.
Maria Clara Lima
Reviews
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Há essas alturas você já deve ter ouvido que a volta de Bones foi um sucesso. Boa audiência, hashtag nos TTs mundial, duas boas histórias, um performance de novata no meio das veteranas.
Nesse meio tempo em que tivemos distantes, a série ganhou uma nona temporada (mais um ano para sofrer) e estão falando até em um décimo ano, episódio 200, acho que há motivos para comemorar, não?
Não se sinta bobo ou boba se você estiver sorrindo, felicidade não deveria incomodar a ninguém. Até porque há uma série de motivos para você ficar feliz, o maior deles é o que vou tentar descrever nesta resenha.
Mas também não se sinta mal se a sua expectativa não corresponde a tantos fogos de artifícios, provavelmente seu descontentamento tem fundamentos, antigos até, e só são perceptíveis por que você liga – ou ligou em algum momento – para os rumos da história. Acalme-se, há uma luz muito generosa no fim do túnel.
Altos
O famoso episódio da dança poderia ter sido um pastelão total. Graças ao bom senso, foi um episódio apenas engraçado. A promoção deste não fez jus ao segundo episódio da noite. Esse sim, um típico bom episódio de Bones. O que tenho chamado ultimamente de episódio de desenvolvimento de caráter. Já que tentam ensinar a Brennan alguma lição.
Há sempre pouca fé que ela vá conseguir se socializar direito, ser mais humilde, ou coisas desse tipo. Nesse episódio, ela não só mostrou para todos que eles estavam errados sobre ela, como, de maneira coerente, se mostrou a personagem mais humana na série.
Acredito que é isso o que ela é, as pessoas só estão ocupadas demais tentando julgá-las.
Esse foi o ponto alto dos dois episódios.
Outra coisa boa foi ver um pouco mais de Bones e Angela juntas. Foi bacana ver a Brennan tentando ajudar a amiga e a Angie reconhecendo isso.
Ah! Buck e Wanda, por favor!
Temos que fazer alguma coisa grandiosa quando acabar?
Não.
Por que não?
Porque nunca vai acabar, Bones. Tudo será sempre assim, apenas assim.
Mas também não posso deixar de citar que o tal segundo episódio, que quase ninguém deve saber o nome, trouxe a mensagem central da série: apesar da feiura do mundo, o amor sempre vence. Nesse sentido, uma história complementou a outra, já que o momento ultra romântico da semana ficou mesmo no baile entre B&B.
Ah, o amor. Sabe aquele sentimento que te faz sorrir com os olhos, ter o sentido alterado pela empatia do outro, aquele descompasso no coração, a flexibilidade das ideias. Isso que B&B sentem um pelo o outro, e que Emily e o David fazem questão de deixar bem claro que é isso mesmo.
Á isso, eu celebro. Ao momento em que, ainda atrapalhados, os movimentos não eram compatíveis, uma hora ele liderava, outra hora, a vontade de antropóloga se fazia prevalecer. Até o dia que os passos ficaram mais harmoniosos. O momento que já não importava mais quem estava no comando. Era só deixar fluir.
Baixos
Por que não fazem logo de Bones uma série menos episódica e mais contínua. Isso me incomoda bastante. Em um episódio, Angela estava morrendo porque queria deixar o laboratório e retornar para o mundo artístico, no outro, nenhuma palavra sobre o assunto. Certo que ela estava mais ajudando ao Clark, e que foi peça chave para que desvendassem o cenário que os ossos antigos se encontravam, mas mesmo assim.
Acho que esse é um ponto baixo para a série.
Os casos
Sustento que o segundo episódio foi bem superior ao primeiro. O caso do arqueólogo é um bom fundamento para isso. O jeito que o caso foi disposto em The Archaeologist in the Coocon ao fazer vários paralelos entre a vítima, a descoberta científica e a vida dos personagens. É uma coisa que sinto falta em Bones, e neste episódio foi feito muito bem.
A história me lembrou A Night at the Bones Museum e o The Shallow in the Deep ao tocar em alguns pontos: a genialidade da Brennan em sua profissão, a alta competitividade, e coragem de tocar em certos assuntos com tanta delicadeza, como a história do ancestral da Camile no episódio do navio negreiro. The Man in the Fall Out Shelter acho que resume bem esse sentimento. Episódio memorável em todos os sentidos.
Família entre espécies. Um tabu que parece coisa de homens das cavernas, não? Parece que não. Apesar do motivo do crime ter sido – como quase sempre – o egoísmo e inveja, a investigação tocou em um ponto bonito e penoso: como em pleno século 21, “raça” ainda importa.
O paralelo entre Angela e Hodings foi bem sútil, com a artista tendo a sensibilidade para “descobrir” que se tratava de uma família atípica. Uma coisa “nova”, imprescindível, como o Clark disse.
Cheguei a pensar, que por causa disso, o assassino era o irmão da xexena. Mas a humanidade avançou, e os motivos para um assassinato permaneceram os mesmo. O arqueólogo foi morto pelo ciúmes. Uma família foi destruída porque ainda somos incapazes de aceitar o diferente, ou um derrota.
Esse sim foi um bom caso.
Já a dançarina morta por causa da competição. Bom, esse foi quase uma repetição do que vimos no último episódio da sexta temporada. Além do que, não senti empatia alguma pela vítima. Foi quase como se ela não existisse. Notável somente pelo fato dela ser um esqueleto com brilhantes! o esqueleto mais bonito da série inteira! (se é que isso pode ser chamado de um feito memorável).
Foi muito óbvio quem era o culpado e as cúmplices. Além do que o caso motivou pouco desenvolvimento para os personagens.
B&B
Paratudo! Brennan e Booth se beijaram? Foi isso mesmo! Achei que casais casados na Fox não fizessem isso.
Ok, parei.
Apesar de ter achado lindamente brega a cena da valsa, eles são tão lindos! E quando a Christine aparece, me rendo por completo. Gostei da autocrítica da Brennan ao final de The Archaeologist… mas muito mais da cobrança que ela fez ao Booth para que o parceiro reconheça suas próprias faltas. Está na hora do agente perceber que ele não é tão perfeito assim. A Brennan tem mudado ao longo dos anos, desenvolvido, mesmo sendo ela do jeito que ela é, ainda assim de mostra mais maleável do que Booth. Sei que ele é o “cavaleiro de armadura brilhante”, mas, né?
The Diamond in the Rough e The Archaeologist in the Coocon
Nenhum dos dois episódios vão entrar em uma possível lista dos “dez melhores”. Alguns vão lembrar da cena final do The Diamond… e eventualmente vão achar bonito a reconstituição do assassinado da homo sapiens e do neandertal. Mas não houve nada de extraordinário neles.
Talvez uma coisa, uma coisa memorável. Difícil até. Recuperar a credibilidade. Uma vez alguém me disse que reputação é impossível de se reconquistar, é um trabalho duro, insistente, com 99% de chances de você falha tentando.
Com esses dois episódios, Bones mostrou estar mais do que pronta para terminar a temporada em grande estilo. Agradando os apaixonados e os descontentes. Elevando cada vez mais a credibilidade. E como em um longo casamento, fazendo dos pequenos gestos uma razão eterna para celebrar.
Eu disse que você teria motivos para ficar feliz com a série? É bem assim que eu me sinto, como se eu estivesse dançando uma valsa sem fim.
Até amanhã!
No ritmo de ‘So You Think You Can Dance’ ‘Bones’ retorna hoje nos Estados Unidos
14/01/2013, 22:07.
Aline Ben
Notícias, Programação EUA
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Bones retorna daqui a pouco na televisão americana, após o hiato da oitava temporada da série. Depois de ficar mais de um mês sem ser exibido, o drama da Fox volta com dois episódios em sequência: The Diamond in the Rough e The Archeologist in the Cocoon.
A Fox liberou alguns vídeos engraçadíssimos do próximo episódio e Brennan e Booth aparecem tendo aulas de dança para participarem de uma competição e descobrirem o assassino de um dançarino que foi morto antes mesmo de sua audição.
A dança foi coreografada por Dmitry Chaplin e Anya Garnis do reality show de competição de dança So You Think You Can Dance. As cenas são engraçadíssimas, Booth tenta ensinar Brennan a dançar rumba, mas ela achou mais fácil imitar uma dupla de dançarinos profissionais. Como disse Brennan: “aprendi a jogar tênis assistindo Winbledon na televisão”.
É oficial: Fox confirma renovação de ‘Bones’
08/01/2013, 15:06.
Gabriela Pagano
Notícias
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A notícia não é exatamente uma grande surpresa para os apaixonados fãs de Bones, já que David Boreanaz, o protagonista da série da Fox, já havia dado a dica no Twitter em dezembro passado. “Muito animado por fazer parte da família da Fox na próxima temporada…#Bones”, escreveu o ator na época.
Mas fã que é fã só fica tranquilo mesmo quando a informação é classificada como “oficial”, ou seja, quando a emissora comunica que a atração está “oficialmente” renovada. Pois bem. Chegou esse dia para Bones.
NOTÍCIAS | ‘Bones’ renovada? David Boreanaz diz que sim
REVIEWS | Bones – The Ghost in the Machine
“Depois de mais de 150 episódios, Bones continua a ser um dos dramas televisivos mais consistentes e dinâmicos. Nós da Fox, junto com milhões de fãs zelosos da atração, estamos ansiosos para ver para onde a criativa equipe da série vai nos levar na próxima temporada”, declarou o executivo do canal, Kevin Reilly.
A série, criada por Hart Hanson e estrelada por Boreanaz e Emily Deschanel, deve, no entanto, se despedir de seu público nesse próximo nono ano de histórias, investigações e, claro, um charmoso romance entre os protagonistas. Pelo menos, é isso que especula a imprensa americana.
Mas sem sofrimentos. A oitava temporada de Bones ainda não acabou e volta a ser exibida no dia 14 de janeiro na TV americana, depois de uma pausa de algumas semanas para as comemorações de fim de ano. Por aqui, é a FoxBrasil que exibe o drama policial aos fãs brasileiros.
Com informações do Deadline.
Vídeo da oitava temporada de ‘Bones’ discute romance na série
31/12/2012, 18:27.
Arthur Barbosa
Notícias
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Todo mundo sabe: o “romance secreto” entre Cam e Aroo, na série Bones, não e é nenhuma novidade. O que ainda não está claro é se o relacionamento será capaz de se sustentar por muito tempo. Porque o que todo mundo sabe, também, é que mentira tem perna curta e uma hora a verdade vem à tona.
“Este não é um caso”, sustenta o retratista Pej Vahdat em uma entrevista ao colunista americano Michael Ausiello. “[Eles estão] apaixonados.”
Qual será o futuro do casal? Mais novidades vocês podem conferir no vídeo acima. Façam as suas apostas!
A oitava temporada de Bones encontra-se em hiato e retorna para a exibição de sua segunda metade no dia 14 de janeiro, pela FOX dos Estados Unidos.
Com informações do TVLine.
Espectador-detetive: episódio de ‘The Mob Doctor’ faz várias alusões a ‘Bones’
31/12/2012, 16:24.
Gabriela Pagano
Notícias
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No episódio de The Mob Doctor, que vai ao ar hoje à noite, na FOX americana, os fãs vão se preparar para despedir da série, cancelada logo na primeira temporada, de um jeito especial.
Em Sibling Rivalry, o produtor Josh Berman prometeu que a história vai fazer muitas alusões a uma série bastante popular entre os espectadores: Bones. É que Berman, no passado, trabalhou na equipe da série investigativa e queria, de alguma maneira, homenagear os fãs da atração.
“Eu amava trabalhar em Bones”, disse ele, que encorajou até os espectadores que não acompanham The Mob Doctor a conferir o capítulo de mais tarde e disse que será como uma caça aos ovos de páscoa, só que no ano novo. “Os ‘ovos’ estão por toda a parte. Por exemplo, no apelido de um cão de guarda, ou no nome de um paciente. Mas algumas coisas serão mais complicadas e vão exigir um pouco de pensamento”, revelou. Parece diverto, não?
Sobre os episódio finais da série médica, o produtor contou que muitas coisas surpreendentes irão acontecer, incluindo algo mais definitivo na relação de Grace (Jordana Spiro) e Constantine (William Forsythe). “Segredos serão revelados, alianças serão testadas. E os cincos minutos finais serão inacreditáveis”, prometeu Berman.
ESPECIAIS | RETROSPECTIVA 2012 – Isso é mesmo inacreditável!
O décimo terceiro – e último – episódio de The Mob Doctor está programado para ir ao ar no dia 7 de janeiro na TV americana (hoje, o episódio 11 será transmitido e, no sábado, 5 de janeiro, vai ao ar o capítulo 12).
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