O que vou assistir hoje na TV – quinta, 13/5/2010


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Big Time Rush

Quando eu recebo releases divulgando novas atrações dos canais infantis eu fico da cabelos em pé: de Hannah Montana para cá, vivemos um movimento (que chegou ao ápice nos filmes de High School Musical) de culto a fama e a celebridade. Os protagonistas dos seriados infantis não são mais gente como a gente. Eles são estrelas da música, da dança, dos esportes, da Internet.

Esta noite estreia no Brasil mais um expoente desta safra: Big Time Rush, na Nick, às 20h. O seriado mostra quatro garotos que partem do Minnesota para se tornar uma boy band de sucesso em Los Angeles.

Na minha infância, legal era Super Vicky (ter uma irmã-robô!) ou Punky (se emocionar com a menina de rua). No anos 90, quando entrei no maravilhoso mundo da TV paga, já era meio grandinho pra seriados infantis. Ainda assim, curti muito aquela primeira safra de shows da Nick – Clarissa, O Mundo Secreto de Alex Mack e, o meu preferido, As Aventuras de Pete e Pete. A Alex Mack tinha super poderes, claro, mas um seriado infantil tem mais é que vender um sonho.

O preocupante é quando o único sonho que eles oferecem para as crianças é: seja famoso. Clique aqui para continuar a leitura »

O que vou assistir hoje na TV – quinta, 15/4/2010


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Serviço para quem tem filhos (ou cérebro atrofiado, brincadeira, brincadeira). A Nick exibe esta noite, às 20h, Big Time Rush piloto/telefilme que deu origem a uma sitcom que bateu recordes de audiência no canal. A trama é a mesma de todas as outras séries infantis do momento: quatro garotos que ficam famosos da noite para o dia, aqui montando uma boy band. Motivo pra assistir: tem uma participação especial da Pussycat Doll Nicole Scherzinger!

Community - The Politics of Human Sexuality

Community (Sony, 22h30) ainda me intriga profundamente. Simpatizo com a série, mas ainda não consigo me empolgar com ela. Acho a proposta ótima (me remete a incrível e precocentemente cancelada Undeclared, Curso:Incerto), a execução nem tanto. O elenco é irregular – Joel McHale é bom, mas não tão carismático como imaginava, as garotas Alison Brie e Gillian Jacobs são lindas e entraram muito bem nos seus papéis, já os demais nem tanto, mesmo o Chevy Chase. Talvez o problema seja a dificuldade de criar alguma identificação com os personagens, a nossa relação com eles é sempre meio superficial. Em termos de script, é possível perceber uma intenção do roteiro de buscar uma solução sofisticada para costurar as histórias, que ora funciona, ora não, mas não é exatamente a mesma coisa que Seinfeld ou Arrested Development fazia (o que convenhamos, é quase impossível de se repetir). Na verdade Community funciona melhor quando abraça o humor menos sofisticado, mais bobo, quase físico (Señor Chang gritando, o mascote bizarro da universidade, Abed fantasiado de Batman).

O problema de Community é justamente este, estamos indo para a metade da temporada (esta noite teremos o episódio 11, The Politics of Human Sexuality, com participação da Sharon Lawrence) e a série ainda não conquistou o telespectador. Não desapontou, mas ainda não disse a que veio. Clique aqui para continuar a leitura »

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