Ligado no Streaming – É dia do amigo, bro!


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Hoje (20) é comemorado o dia do amigo. E nada melhor do que comemorar a data assistindo aquele seriado com seus amigos, não é? Por isso separamos uma série de sugestões de séries que falam, também, sobre amizade. É só correr dar o play. Claro, depois de dar aquele abraço apertado nos amigos.

Amigo, chega mais e dá um abraço

beverlyhills

Quem não se lembra de Barrados no Baile, uma das séries de televisão mais icônicas dos anos 90? Os adolescentes dos anos 90 com certeza lembram, já que a série embalava as tardes de sábado da TV Globo.

Além de transformar 90210 no código postal mais famoso do mundo, a série abordou pela primeira vez questões importantes como o consumo de drogas e a gravidez na adolescência, e fez tudo isso através de um grupo de amigos de Beverly Hills. A série foi uma das primeiras a retratar a dinâmica de um grupo de amigos, e marcou época e influenciou roupas, cabelo e até o jeito de falar. Um marco da história das séries, que com certeza merece o play.

Além das 6 primeiras temporadas de Barrados no Baile, a Netflix ainda tem em seu catálogo as 4 primeiras temporadas de 90210, uma das 4 séries que se originaram de Beverly Hills, 90210. O spin-off também conta a trajetória de um grupo de amigos, e deu uma “modernizada” nos dramas da galera. Vale conferir.

MEMÓRIA| Beverly Hills, 90210: a história de uma geração

the musketeers

Nem só de amor, carinho, lealdade e muito afeto vive uma amizade, correto? Pelo menos para Athos, Aramis, Porthos e D’Artagnan isso não é suficiente, já que uma boa dose de ação é sempre bem vinda para estreitar os laços.

A primeira temporada de The Musketeers, o drama histórico de ação da BBC, está disponível na Netflix. E na série é possível conferir as aventuras que reforçam os laços de amizade dos personagens criados por Alexandre Dumas. Imperdível.

Pretty Little Liars

Se para os mosqueteiros o ingrediente que reforça os laços de amizade é a adrenalina, pras garotas mais famosas de Rosewood a mentira e as intrigas são elementos indispensáveis para uma boa amizade.

Nas 3 temporadas de Pretty Little Liars disponíveis na Netflix, é possível observar a dinâmica da amizade entre Spencer, Hanna, Emily e Aria, que permanece forte apesar de todos os pesares. E de -A. Como boa série “teen’, PLL é uma boa sugestão quando falamos em seriados e amizade.

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Há mais de dois anos chegava ao fim House, que além de contar a história da equipe do ranzinza Dr. House e dos seus casos pra lá de complicados, revelou ao mundo uma grande amizade – ou bromance: a de House e Wilson.

A série ilustrou muito bem como pode ser difícil fazer uma amizade funcionar, especialmente em razão das diferenças de crenças e de personalidades, mas também deu uma lição sobre como isso tudo fica pequeno quando o sentimento é genuíno.

No dia do amigo, não há história melhor para acompanhar.

ESPECIAL| Dia Mundial da Doença Rara – House e a Síndrome de Sjogren

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Desde 1999, quando estreou, Bob Esponja caiu nas graças de crianças e adultos ao redor do mundo. E as aventuras do calça quadrada e de seus amigos (especialmente o melhor deles, Patrick) não poderiam ficar de fora dessa coluna. Afinal, que série animada fala melhor de amizade (e de uma forma tão peculiar) quanto a que retrata a vidinha dos habitantes da Fenda do Biquíni?

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Outro grupo de amigos beeeeem peculiar é o retratado em Chaves. Não há adulto, jovem ou criança – pelo menos da América Latina – que não conheça o Chaves, a Chiquinha, o Kiko e o resto da turma. Além de retratar a amizade de uma forma bem real e próxima da nossa realidade, a série ainda embalou muiiiiitas conversas entre grupos de amigos.

A série animada Chaves conta com 4 temporadas na Netflix. Dê o play e aproveite a maratona.

 “Como assim, Mariela? Você não vai indicar Friends e How I Met Your Mother?” Calma, pessoal, eu não esqueci delas. Mas como já as indiquei aqui, aqui e aqui, não coloquei nessa lista. Mas é sempre bom relembrar que ambas as séries merecem o play! The L Word também é uma boa série sobre a temática, e já falamos dela na coluna do Dia da Parada Gay. E a turminha de melhores amigos do Upper East Side também já deu as caras na coluna de Estilo de Vida. Corre assistir com a galera.

What’s streaming? – as novidades da semana

Conforme eu havia prometido na coluna da semana passada, nessa semana dois super filmes entraram em cartaz na Netflix. O Hobbit – Uma jornada Inesperada e Jogos Vorazes: Em Chamas estão disponíveis desde ontem (19) no serviço de TV por Internet. As duas obras são superproduções hollywoodianas  e contam com um elenco de peso e bem afinado. Merecem o play.

E na próxima semana , além de sugestões fofíssimas de uma coluna temática, mais novidades. Até lá.

Conheça ‘Mystery Girls’, a série que reúne novamente Jennie Garth e Tori Spelling

Data/Hora 29/06/2014, 21:03. Autor
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Sabe quando você decide assistir algo mesmo sabendo que a chance de ser ruim é enorme? Pois é. Eu assisti Barrados no Baile (Beverly Hills, 90210) a vida toda e nunca desisti da série porque eu sempre gostei demais da Jennie Garth, mesmo a Kelly Taylor com o tempo ficando cada vez mais insuportável. Porque se em 2014 a TV ainda encontra dificuldades em não fazer da mocinha uma chata, imaginem na década de 1990. Mistery Girls também tem Tori Spelling, o que aguçou minha curiosidade de ver lado a lado duas atrizes que durante 10 anos fizeram uma parceria de sucesso na TV. E a série justamente vai beber nessa ideia. Charlie (Garth) e Holly (Spelling) são duas ex-atrizes que depois de anos fazendo uma dupla de detetives na TV abrem a sua própria agência de detetives. No primeiro episódio elas lidam com o fato do TMZ ter noticiado a morte de Holly, uma boa tirada de sarro. Mas foi só. Clique aqui para continuar a leitura »

Conheça as 15 escolas mais emblemáticas das séries de TV

Data/Hora 15/03/2014, 11:30. Autor
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O sinal toca, os alunos correm para as salas e mais um dia de aula se começa. Você encontra seu material, seus professores, amigos e começa sua rotina de estudo, diversão e aprendizado. Na escola, as memórias são as mais diversas: você se lembra do seu primeiro amor? Da primeira vez em que você resolveu uma conta maluca de matemática? E daquela excursão em que todos foram ao parque de diversão? São todos esses pequenos pedacinhos das lembranças, que fazem com que a escola seja um lugar que influencia boa parte da vida das pessoas.

A partir das aptidões que descobrimos no ensino médio, nós traçamos o rumo do nosso futuro. Além de ter uma grande relevância acadêmica, porque estudamos todas aquelas matérias consideradas “insuportáveis”, é na escola que nós aprendemos outras coisas importantes da vida, como a conviver com as outras pessoas, novos idiomas, novas culturas, ideias e também a lidar com brigas e desentendimentos escolares.

E hoje, data na qual é comemorado o Dia da Escola, o que seria melhor do que relembrar as escolas mais legais e os nossos personagens preferidos dos seriados durante seu período escolar? Eles usam mochilas descoladas, falam sobre assuntos diferenciados, vivem e revivem situações inusitadas e dão o que falar na escola e em casa. Foi por meio dessas e outras razões que o TeleSéries elegeu algumas das escolas mais legais das séries de TV!

Está desanimado? Com sono antes de ir para a aula? Então, deixe de lado a preguiça, levante da cama/cadeira e confira as escolas mais interessantes e divertidas dos seriados televisivos.

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Beverly Hills 90210 – West Beverly High School

Também conhecida como Barrados no Baile, a série mostrava a vida de um grupo que estava no ensino médio (por ter sido uma série mais longa, também foi possível ver a passagem deles até a universidade). A nova escola em que Brandon e Brenda vão estudar está situada em Beverly Hills. Lá, é possível encontrar os tradicionais grupos escolares: as patricinhas, como Kelly Taylor, os playboys, como Dylan McKay, o mimado Steve Sanders e a doce e meiga Donna Martin. Brandon trabalha no jornal do colégio, ao lado de Andrea Zuckerman, mas, o que as pessoas não sabem é que ela esconde coisas dos seus amigos, assim como outros tantos estudantes do West Beverly. Num ambiente repleto por adolescentes, é por meio da escola e das relações entre os alunos que estes refletem sobre temas polêmicos para a época, como sexualidade.

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Dawson’s Creek – Capeside High 

Os alunos da Capeside High não eram populares e, aparentemente, não faziam questão de ser dessa maneira. Na escola, eles procuraram errar e aprender e, nesse meio tempo, foi assim que Dawson foi atrás de seu sonho: o cinema. Mesmo tendo que lidar com a rejeição nas aulas de roteiro (e ele tendo que participar como ouvinte), Dawson teve que amadurecer e reconhecer que sua vida não seguiria o passo a passo de um filme.

Como em outras escolas de ensino médio, a adolescência e a vivência deles no colégio, faz com que eles vivam cada momento de acordo com regras (como a detenção na biblioteca), mas mesmo assim, é com a vivência entre amigos/colegas que a Capeside High mostra que os bons e maus momentos são importantes e memoráveis na vida de seus estudantes.

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Friday Night Lights – Dillon High School

No colégio Dillon High Scholl, os alunos aprendem e respeitam, com muito orgulho, o futebol americano. Sendo a principal essência da série, o esporte é apresentado com forte ênfase, mostrando como ele mudou a vida dos alunos da escola. Tudo começou quando o quarterback dos Panters, quarterback Jason Street (Scott Porter) sofre um acidente em campo e fica paraplégico. Afastado dos gramados, ele recebe o apoio de todos, e seus companheiros de time passam a se mostrar ainda mais dispostos a vencer os jogos, apesar das dificuldades que apareciam no meio do caminho. O drama era bem explícito, tendo a cara da vida real, mostrando o dia-a-dia dos alunos que em meio a preocupação com os estudos, tinham que lhe dar com vários problemas da juventude, como aborto, racismo e classe social.

Friday Night Lights

Gilmore Girls – Chilton Preparatory School

O Chilton Preparatory School traz novidades à vida de Rory Gilmore. Depois de ela conseguir entrar para a escola particular, Rory tenta se adaptar aos poucos ao novo ambiente. A escola é formal e conta com uniformes clássicos para rapazes e moças. Apesar de parecer um pouco monótono por causa das aulas mais puxadas – em uma delas Rory tira D em uma redação – é na escola que Rory conhece pessoas diferentes (como sua futura amiga de Paris Gellar) e se diverte com situações comuns do dia-a-dia adolescente (como no caso de chamar a atenção do bonitão Tristan Dugay).

Vale lembrar que é no Chilton que Rory se envolve com o jornal The Franklin, ao lado de Paris, e que também é na escola que ela começa a desenvolver seus interesses pelo debate e outros pontos que levariam-na para o curso de Jornalismo em Yale. Apesar de toda a dificuldade em se adaptar, em sua formatura Rory demonstra quão importante foi sua experiência em seu discurso.

 

Gossip Girl – Constance Billard – St.Judes 

Se você conheça uma garota que nasceu em berço de ouro e é uma legítima patricinha, provavelmente ela deve estudar em uma das melhores escolas do Upper East Side. A Constance Billard School – escola exclusivamente de mulheres – é localizada na parte nobre de Nova York, onde andar na moda é quase uma matéria obrigatória para uma aluna que deseja ser popular. A disputa entre as garotas era evidente, onde respeitar a lei da hierarquia dos degraus que subiam para a entrada do colégio, imposta pela inesquecível “Queen B.” (Leighton Meester) era obrigatório entre as novatas (quem não se lembra da pobre Jenny Humphrey (Taylor Momsen)?).

Não podemos nos esquecer que do lado, tinha a escola St. Judes – exlusiva para os homens – que tinha o ambiente parecido, onde brigas por garotas e bebidas alcoólicas aconteciam constantemente. Para finalizar, tinha um pequena “garota”, que sabia da vida de todos os alunos e postava TUDO em seu blog, causando muitas confusões e brigas.

gossip girl escola

Glee – William McKinley High School

Do drama à tragédia; da tragédia à alegria. No Mckinley High School os seus estudantes precisam enfrentar o bullying, aguentam as tragédias, mas, acima de tudo, eles conseguem ter a música como escape e fonte de inspiração para todos os dias. Mesmo que passem por problemas orçamentários, a escola consegue trazer uma “cadeia alimentar” (ou seria de sobrevivência?), na qual os professores excêntricos, os alunos divertidos e as situações mais diversas, permitem que o dia-a-dia não seja comum. Apesar das intrigas e raspadinhas, os alunos sempre se unem quando é preciso – e até os perdedores têm seu dia de glória no topo da cadeia.

glee escola mapa

Fonte: Vulture.

Manual de Sobrevivência Escolar do Ned – James K. Polk Middle School

Uma escola maluca, planos engraçados e alunos caricaturais. Na James K. Polk, Ned e sua turma sobrevivem em meio a valentões, aulas lentas, professores chatos e falta de popularidade. A escola, que tem armários coloridos e um ritmo um tanto acelerado, não foge dos padrões americanos: conta com os grupos tradicionais de nerds, patricinhas e valentões. Mas, além disso, são as dicas e os planos cômicos de Ned, Moze e Cookie que fazem com que o dia-a-dia escolar não seja o mesmo. Quer enfrentar aquela pessoa que te fez sofrer depois de destruir seu trabalho? Então, conte com Ned, seus amigos e o manual de sobrevivência escolar que irão de ajudar nesse quesito.

manual de sobrevivência escolar do ned

One Tree Hill – Tree Hill High

O Tree Hill High pode ser considerado um dos mais dramáticos colégios. Isso se deve ao fato de que ocorreram muitos conflitos entre os alunos e professores – com um elenco bastante bonito, por sinal -, tendo forte presença da família nesse contexto escolar. Peguemos como exemplo, o personagem Lucas Scott (Chad Michael Murray), que ao entrar no time de basquete do colégio (os eternos Ravens), sofreu muito preconceito e provocações dos colegas, principalmente vindas do seu meio-irmão Nathan Scott (James Lafferty).

Alguns anos após se formar, Lucas se torna o treinador do time de basquete, onde incentivava bastante os seus alunos e era um ótimo professor. Isso mostra como o esporte – aliado paralelamente com a escola – conseguem mudar a vida não só dos alunos, mas também dos professores, além de propiciar uma atividade física boa para a saúde. Em meio a isso tudo, não podemos esquecer das líderes de torcida, como Peyton Saweyr (Hilarie Burton) e Brooke Davis (Sophia Bush), que animavam não só o time, mas também ao público. Através de suas coreografias impecáveis, conseguiam arrancar sorrisos das pessoas, sem esquecer claro, dos inseparáveis pompons.

one tree hill escola

Smallville – Smallville High School

O nosso primeiro amor adolescente a gente nunca esquece, não é mesmo? E foi na pacata escola do interior, a Smallville High School, que o personagem Clark Kent (Tom Welling), pôde desfrutar um belo relacionamento com Lana Lang (Kristin Kreuk). Toda a adolescência do jovem super herói foi retratada nos corredores deste colégio, onde até mesmo circulava um jornal local, o The Torch, que foi criado por Chloe Sullivan (Allison Mack), com as maiores notícias e fofocas sobre tudo e todos. Paralelamente, o super homem fez novas amizades e enfrentou seus grandes vilões e, é claro, deu o seu primeiro beijo de amor.

smallville escola

Todo Mundo Odeia o Chris – Corleone Junior High/Tattaglia High

Na Corleone Junior High, localizada na Brooklyn Beach, Chris encontra só alunos brancos e acaba tendo que lidar com o preconceito dos colegas e dos professores. Um exemplo disso, é o clássico valentão, Joey Caruso, que promete infernizar a vida de Chris. Apesar dos problemas, é na escola que o protagonista do seriado faz amizade com Greg e também com a professora Morello – que, apesar de se dizer a favor da comunidade negra, acaba repassando preconceitos e reforçando estereótipos raciais. Da mesma maneira que em outros seriados escolares, Chris aprende a conviver com os professores/colegas, tem aulas com o próprio Chris Rock (no episódio Todo Mundo Odeia o Orientador) e tenta ser popular como os outros estudantes (no episódio Todo Mundo Odeia Ser Descolado).

Depois de passar para o ensino médio, Chris e Greg acabam estudando no Tattaglia, escola no Queens, que também foi cenário de outras aventuras. Lá, Chris encontra outros alunos negros, consegue participar do time de futebol americano, conhece Angel (um andrógeno) e além disso tem que aguentar Caruso, que também mudou para a mesma escola que ele.

ALEXANDER WILLIAMS

Chris e Joey Caruso no Tattaglia.

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Greg e Chris na Corleone.

The Middle – Orson High School

Apesar de ser uma escola que não foge dos padrões (conta com uma cantina, biblioteca, várias salas, clubes, etc), uma escola para aguentar os três jovens Heck não poderia ser uma qualquer. Nela, Brick, Sue e Axl levam suas vidas de acordo com a lógica do “eu não te conheço, não me envergonhe na frente dos meus amigos”.

Brick, primeiramente, tem que lidar com seus colegas de classe (que muitas vezes não tem interesse em falar com ele) e até mesmo tem que tomar aulas de convivência para saber como conversar ou “jogar conversa fora”.

Já Sue tenta participar dos clubes do Orson High (como o de esgrima, o grupo das cheerleaders) e ela também cria as Wrestlerettes (Lutetes, na versão brasileira) para conseguir se encaixar na hierarquia dos inúmeros grupos e clubes da escola.

Axl é o mais velho e o mais popular, mas, mesmo que tenha seus benefícios com isso, ele aprende a sobreviver no Orson High durante as aulas (em uma delas ele teve que participar de um trabalho com Sue – foto abaixo), lidando com outras pessoas e tendo que se esforçar para conseguir uma bolsa para a faculdade.

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The O.C. – Harbor School

Pense em uma escola bastante exótica, que tenha vários fliperamas no meio da cantina, com sofás confortáveis, onde os alunos podem desfrutar de todo o conforto, jogando conversa fora…. o quão divertido seria estudar em um ambiente como esse, não é mesmo? Em Newport Harbor School, de The O.C. isso é apresentado, dando ênfase as situações bem engraçadas que o quarteto de amigos: Ryan Atwood (Benjamin McKenzie), Marisa Cooper (Misha Barton), Seth Cohen (Adam Brody) e Summer Roberts (Rachel Bilson), passaram em três longos anos do Ensino Médio.

Obrigatoriamente, todos os finais de semana, os alunos organizavam grandes festas temáticas na praia, que sempre acabavam com situações complicadas, gerando brigas e discussões. Em meio a isso tudo, belíssimas imagens das praias da Califórnia eram mostradas em vistas maravilhosas. Aliado a isso, os estudantes poderiam pegar uma onda ou tomar um banho de sol depois da aula.

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The Vampire Diaries – Mystic Falls High School

Apesar de não ser muito frequentada pelo seus alunos, o Mystic Falls High Scholl foi cenários de muitas cenas tensas na série The Vampire Diaries. Perseguição, mortes, ataques e muitos mais, ocorreram nos corredores desse estranho colégio da pequena cidade de Mystic Falls. Como exemplo, podemos citar o comecinho do seriado, quando víamos o vampiro Stefan correr atrás da jovem Elena quando ela ia para a aula, ou então a então a festa da Halloween que acabou com a morte da personagem Vick, trazendo muitas consequências para a vida de todos os personagens principais da série.

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Os Simpsons – Springfield Elementary School

Springfield Elementary School, escola primária da cidade de Springfield, mostra as travessuras e situações engraçadas que os irmãos Lisa e Bart Simpsons vivem todos os dias. A abertura da série é clássica, e mostra o filho mais velho de Homer escrevendo no quadro negro alguma frase, repetidas, vezes por ter ganhado uma detenção após fazer uma bagunça.

Já a pequena Lisa, tenta ser politicamente certa, mas acaba sendo incompreendida pelas pessoas a sua volta e, na maioria das vezes, é rejeitada. A série de animação mostra verdadeiramente uma escola “real”, que vai do diretor almofadinha ao valentão implicante com os colegas.

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Veronica Mars – Neptune High School

“Esta é a minha escola. Se você estuda aqui, ou seus pais são milionários ou trabalham para milionários. Neptune, Califórnia. Uma cidade sem classe média”. É assim que Veronica Mars inicia o episódio piloto do seriado, introduzindo um pouco do que seria um ambiente cheio de segredos, crimes e injustiça.

Da popularidade à invisibilidade. Depois de ter enfrentado episodio da morte de sua melhor amiga e os conflitos derivados desse acontecimento, é no Neptune High que Veronica mantém sua rotina escolar como qualquer outra pessoa. Ela enfrenta as aulas e seus ex-amigos, bem como garotos problemáticos. Nesses grupos da escola, só a classe alta chamados 09ers, dos quais alguns de seus amigos de Veronica estavam incluídos e ela não. Todas as outras pessoas ficavam em outro grupo, incluindo o PCH Bike Club.

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Essa é a nossa pequena homenagem a essa instituição tão maravilhosa que é a Escola!

E você leitor? Em qual escola, se pudesse fazer a sua matrícula, você estudaria? Se esquecer é claro, aquela escola que você nem passaria na porta… Deixem seus comentários logo abaixo. Até a próxima! =)

*Texto de Arthur Barbosa e Cinthia Quadrado.

O TeleSéries veste a camisa pelas causas das mulheres

Data/Hora 08/03/2013, 11:00. Autor
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Era 8 de março de 1857 quando funcionárias de uma fábrica têxtil, em Nova York, ocuparam o local e entraram em greve contra as péssimas condições de trabalho a que eram submetidas. A manifestação foi reprimida com violência e acabou com aproximadamente 130 mulheres mortas em um incêndio. Então, em 1910, em uma Conferência na Dinamarca, estipulou-se que na data seria comemorado o Dia Internacional da Mulher, em homenagem a elas. E desde 1975, quando a ONU oficializou a data, ela é celebrada ao redor do mundo.

Infelizmente, este não é um dia apenas para ser celebrado. O machismo – em suas mais variadas vertentes –, apesar dos inúmeros avanços obtidos nesses mais de cento e cinquenta anos, ainda assola o mundo e nos faz lembrar a todo instante que 8 de março não é dia de flores. É dia de luta.

E ainda há um longo caminho para trilhar. E encontramos nos seriados muitos exemplos de que, apesar dos problemas, a luta há de ser constante.

Quem não lembra da coragem de Peyton, de One Tree Hill, que no episódio Don’t Take Me for Granted orgulhosamente exibiu uma camiseta com os dizeres “sapatão” em frente a toda a escola? É o exemplo clássico de que é preciso vestir a camiseta de uma causa, ainda que ela não seja nossa. Que o problema do mundo está em não vestir a camiseta das causas dos outros. E é por isso que hoje o TeleSéries aproveita a data não apenas para homenagear as mulheres, mas para se juntar à luta por uma sociedade mais igualitária e justa.

“Descubra-se feminista”

O feminismo, ao contrário do que superficialmente se imagina, não busca a supremacia da mulher sobre o homem. O movimento tem como meta direitos iguais e uma convivência livre da opressão baseada em normas de gênero. Falando em feminismo, impossível não lembrar da Carrie Bradshaw, de Sex and The City. Ou vão dizer que nunca imaginaram a estilosa personagem defendendo o direito de acesso a métodos contraceptivos, a igualdade salarial entre os gêneros e o direito da mulher de decidir sobre o próprio corpo?

Sex and the City mostrou que as mulheres não são objetos que possuem funções, mas, assim como os homens, são humanos que possuem personalidade. Sem precisar pegar em cartazes ou organizar passeatas, Carrie deixa claro que é feminista cada vez que preza pela sua autonomia profissional, existencial e sexual, sem deixar de compartilhar suas dúvidas e angústias sobre relacionamentos e sobre a vida em geral. E sim, ser feminista é, também, defender que as mulheres tem o direito de fazer o que quiserem, inclusive torrar o dinheiro em sapatos Manolo Blahnik e correr atrás de homens.

“Isso não é sobre sexo, é sobre violência”

A violência contra as mulheres é plot recorrente em vários seriados. E, infelizmente, o plot é recorrente no “mundo real”, também. Segundo o Mapa da Violência 2012, do Ministério da Justiça, a cada três minutos uma mulher é agredida no Brasil. Os dados baseiam-se nos atendimentos por violência do SUS, que no período pesquisado foram de 107.572 atendimentos, sendo que destes, 70.285 (65,4%) foram contra mulheres. Mas os dados são ainda mais alarmantes, se levarmos em consideração que muitas mulheres são agredidas diariamente e por diversos fatores não procuram ajuda e acabam não entrando nas estatísticas.

Foi isso que vimos acontecer, recentemente, com a treinadora Beiste, de Glee. Ela demorou para abrir o jogo sobre o que estava acontecendo e pedir ajuda e, com problemas de auto-estima, acabava se sujeitando a violência por achar que, caso perdesse o marido, não conseguiria encontrar outra pessoa capaz de amá-la. Glee reproduziu muito bem o problema enfrentado por boa parte das mulheres que sofre violência doméstica, já que o marido prometia que iria parar, enquanto ela mentia para as pessoas que tinha saído de casa.

Na série, foi só com o apoio dos alunos e dos outros professores que ela conseguiu se separar. É assim também na vida real. Infelizmente muitas vezes a realidade é bem diferente e o final não é feliz. Entre os anos de 1980 e 2010, 92.100 mulheres foram assassinadas no país. O mais alarmante é que houve um crescimento, no período, de 230% no número de mortes. Na ficção, a violência contra a mulher também mata: na série Being Human, Annie é um fantasma que vaga pela sua antiga casa sem saber o motivo. É quando descobrimos que a sua morte foi provocada por uma agressão do noivo, numa crise de ciúmes.

“Ensine o homem a respeitar, não a mulher a temer. Meu vestido não é um convite para o seu estupro”

E se violência doméstica é plot recorrente nos seriados, o que falar sobre a violência sexual?

Há não muito tempo, a Charlotte, de Private Practice, foi estuprada em pleno local de trabalho. No Brasil, segundo dados do mesmo relatório citado anteriormente, em 2011 foram atendidas 13 mil mulheres vítimas de violência sexual. E ao contrário da série, a violência costuma acontecer nos lares das vítimas.

Mas muitas coisas retratadas em Private Practice refletem o cotidiano das mulheres sexualmente ofendidas. Charlotte sofreu com a vergonha de ter sido estuprada, e por isso não denunciou o agressor e tentou manter o estupro em segredo. Mas o apoio dos amigos e de Cooper, o marido fofo, foram decisivos e ela acabou superando o episódio e reconhecendo o estuprador.

Outro seriado que tratou muito sobre a temática foi Veronica Mars. E mostrou uma outra vertente, que é a da violência sexual no âmbito das universidades. A própria série inicia com a busca da protagonista por identificar quem a estuprou. Veronica consegue identificar, ao contrário de tantas mulheres, o agressor, e nesse ponto o seriado aborda outra questão. O criminoso havia sido vítima de violência sexual na infância, e acaba se suicidando. Uma prova dos graves danos que a violência sexual traz às vítimas, que muitas vezes não conseguem superar o ocorrido. Ou dedicam todas suas vidas à superá-lo.

Prova disso é a Detetive Olivia Benson, da Unidade de Vítimas Especiais da Polícia de Nova Iorque. Law & Order: Special Victims Unit aborda semanalmente esta temática, mas o caso mais icônico é o da própria deterive. Olivia é “filha de um estupro”. E por causa disso, durante muito ela acreditou que não era amada pela mãe, em razão das dificuldades que ela tinha em lidar com a violência. E foi esse padrão psicológico que acabou por definir a vida de Olivia e prejudicar todo e qualquer relacionamento amoroso que ela tenha tentado nestas 13 temporadas. Mas foi também em razão disso que ela resolve, em uma espécie de “vingança”, se dedicar a solucionar crimes envolvendo violência sexual. Um belo exemplo de superação e de perseverança.

Ah, e não podíamos falar de agressão sexual sem lembrar de Barrados no Baile (Beverly Hills, 90210), em que duas de suas protagonistas foram atormentadas pelo problema. Valeria Malone era estuprada em casa pelo próprio pai. Depois de um longo tempo sofrendo ela ameaça expor ele, que comete suicídio. E, como se não bastasse, a personagem volta a sofrer violência sexual na oitava temporada. Kelly Taylor também sofreu duas vezes violência, uma delas em sua primeira relação sexual e a outra na nona temporada, quando já era uma mulher independente. Ela passa a ter medo de andar sozinha na rua, de ficar sozinha em sua loja… E ao se reencontrar com o agressor acaba o matando. Mais um exemplo de que, infelizmente, muitas vezes a ficção imita a vida.

“O silêncio é cúmplice da violência. Denuncie”

Denunciar é importante. É vital. Há poucas semanas, em um episódio exibido nos EYa, Bones deu exemplo. Além de tratar sobre um assunto muito importante, que é o fato de as mulheres muitas vezes sentirem-se culpadas pela violência que sofrem – reflexo da nossa sociedade machista e patriarcal – a Fox ainda produziu chamadas com Emily Deschanel, a estrela do seriado, ressaltando a importância de denunciar estes casos.

Muitas mulheres tem medo de sofrer ainda mais violência ao denunciar. Mas é através das denúncias que os culpados punidos, e a violência acabará diminuindo, ainda que a longo prazo.

Por isso, se você, assim como as inúmeras personagens aqui citadas, sofre violência de qualquer tipo, procure a Delegacia da Mulher de sua cidade, ou, caso ela não exista, vá até a DP da Polícia Civil ou ligue para a Central de Atendimento a Mulher, que funciona 24 horas através do número 180. Seja a protagonista da sua vida!

“Somos tod@s vadi@s”

O TeleSéries vestiu, assim como Peyton, literalmente, a camisa da causa. Confira na nossa página no Facebook a galeria de fotos dos colaboradores do TeleSéries prestando sua homenagem e seu apoio a todas as mulheres.

Reunião? Elenco de ‘Barrados no Baile’ grava comercial de jeans

Data/Hora 09/08/2012, 02:42. Autor
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Blossom, Friends, Barrados no Baile, Dawson’s Creek e até One Tree Hill. Essas – e muitas outras – séries marcaram a infância/adolescência de muita gente. E, naturalmente, os agora “crescidinhos” e nostálgicos fãs das atrações torcem para uma “reunião” de cada uma delas.

No caso de Dawson’s Creek, por exemplo, pode ser que o tão aguardado momento finalmente aconteça em Apartment 23, série da ABC estrelada por James Van Der Beek.

Já a reunião de Barrados no Baile (Beverly Hills, 90210), produzida entre 1990 e 2000 pela Fox, acaba de ser realizada. Mas não foi em nenhum seriado da atualidade, e sim em um comercial de jeans veiculado na TV americana. Os atores Jennie Garth (Kelly), Jason Priestly (Brandon Walsh), Luke Perry (Dylan McKay) e Gabrielle Carteris (Andrea Zuckerman) aparecem em três vídeos da marca Old Navy.

Pode até ser que a reunião não seja exatamente como aquela idealizada pelos fãs/órfãos de Barrados no Baile, mas já dá pra matar um pouco da saudade.  Quer ver?

No Brasil, a série foi exibida pela Sony, na TV paga, além de Globo e RedeTV! no canal aberto.

Com informações do Huffington Post.

[ESPECIAL] Qual o seu tipo de mãe?

Data/Hora 13/05/2012, 11:02. Autor
Categorias Especiais


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Mãe é tudo igual? Ah, se você acha isso é porque não conhece as matriarcas do mundo das séries. Cada uma do seu jeito, com suas particularidades, são mães… protetoras, más, amigas, loucas. Descubra qual o seu tipo de mãe e compartilhe a sua opinião!

A mãezona – Cindy Walsh (Barrados no Baile / Beverly Hills 90210)

Pensa numa mãe com cara, voz, jeito e comida de mãe. Pois é, como não lembrar de Cindy Walsh? Uma dona de casa exemplar, boa esposa e sempre preocupada com o bem estar dos filhos Brenda e Brandon, ela é a personificação de mãe. Em alguns momentos podemos até achá-la chata, mas na verdade (assim como a própria Brenda descobre depois de conhecer a mãe da Kelly) ela é mãe de verdade. Acolhedora, amorosa e com o típico coração de mãe, no qual sempre cabe mais um, inclusive os amigos problemáticos dos filhos. (Mirele Ribeiro)

A amiga- Lorelai Gilmore (Gilmore Girls)

Talvez a Lorelai tenha tido a Rory muito cedo. Talvez a ausência do resto da família tenha aproximado as duas. Talvez seja o DNA ou bom gosto compartilhado. Talvez sejam apenas mãe e filha, que de tão parecidas tornaram-se uma. Lorelai Victoria e Lorelai Leigh (Rory) eram amigas, a cima de tudo. A relação das garotas Gilmore era de dar inveja para muito gente. Afinal, quem não gostaria de ter uma mãe que sabe exatamente o modo que você pensa? Sabe quem é sua banda preferida ou livro preferido? Uma mãe que cuida da filha na primeira ressaca e divide segredos sobre namorados? A mamãe Gilmore era isso tudo, e mesmo sendo amiga da filha, nunca deixou de ser mãe. (Maria Clara Lima)

A  poderosa – Alicia Florrick (The Good Wife)

Alicia Florrick começou The Good Wife como uma mulher frágil, humilhada pelo marido e submissa. No entanto, três temporadas depois a nossa mãe poderosa virou o jogo, voltou a trabalhar, se separou, sustenta a casa e ainda cuida dos dois filhos adolescentes Grace e Zach. Ela enfrenta juízes e outros advogados diariamente, mas larga tudo para tirar os filhos dos costumeiros problemas. Mas isso não impede que a mãe poderosa namore, ainda que escondido.No fundo Alicia só quer ser feliz, e mais que tudo, uma ótima mãe para Zack e Grace. (Aline Ben)

A  adotiva – Meredith Grey (Grey’s Anatomy)

Mãe de adoção da ficção? Meredith Grey. A protagonista de Grey’s Anatomy passou muito tempo tentando engravidar e quando conseguiu, sofreu um aborto, em decorrencia do tiroteio no hospital. Mas sem isso, ela não teria adotado Zola, um dos bebês mais fofos da tv. Ela tem ótima dinâmica com a criança, e vira uma leoa para defender a filha e permanecer ao seu lado. E quem não se emocionou com a cena da criança chegando na casa deles, logo depois de saberem que a custódia havia sido concedida? Sem duvida uma das melhores relações mãe e filha! (Anderson Narciso)

A guerreira – Karen Roe (One Tree Hill)

Mãe solteira e jovem. Na verdade, não só isso. Grávida no último ano do colégio e abandonada pelo namorado. Simples? Some agora o fato de morar numa cidade pequena e ainda ter que lidar com a existência da família que o pai do seu filho construiu com outra depois que te deixou. Karen lidou com tudo isso e criou seu filho dignamente. Abriu mão dos planos e sonhos para ser uma boa mãe. Decidida e batalhadora se tornou uma empresária, um porto seguro para o filho Lucas e um exemplo de que por mais frágil que seja uma pessoa, quando se é mãe, ela pode ser mais forte que tudo no mundo.  (Mirele Ribeiro)

A perfeita (para os outros) – Bree Van de Kamp (Desperate Housewives)

Bree sempre foi escrava das aparências, por isso, para os vizinhos e amigos sua vida parece perfeita, assim como suas habilidades como mãe. Apesar de atitudes duvidosas para educar, nada do que ela faz é propositalmente ruim, nem mesmo abandonar seu filho na estrada sem nada. Tudo é um reflexo da forma como Bree foi criada para conduzir sua vida, como bem vimos no flashback desta última temporada. E mesmo com as péssimas escolhas, que ela considera adequadas, para educar, Bree sempre aprende com seus erros, o que levou a personagem a se tornar uma mãe melhor para seus filhos. (Beto Carlomagno)

A conselheira – Martha Rogers (Castle)

Jogue a primeira pedra quem assiste Castle e não se encanta com cada aparição de Martha. Ela é difícil de se classificar. Ela é atriz, extravagante, mas ao mesmo tempo elegante. Foi enganada pelo ex-marido e perdeu tudo que tinha. Acredita que é uma estrela famosa da Broadway, mas passa a maioria do tempo entre papeis de pouca expressão, tentativas de alcançar os holofotes e copos de vinho. E apesar de arrastar a neta para suas mais cabulosas programações e levar o filho à loucura, também é super protetora e muito conselheira. Definitivamente, Martha é uma parceira para todas as horas. (Aline Ben)

A de primeira viagem – Temperance Brennan (Bones)

Atenção todos os leitores. Mães de primeira viagem costumam ser descontroladas. E mesmo a Dra. Bones não segurou a compostura e mostrou como é ser mãe pela primeira vez do jeitinho que todas são: super protetora, apaixonada, insegura e louca! Brennan não consegue ficar longe da sua filha Christine, e espera nunca cometer o erro de seus pais que a abandonaram quando ela era adolescente. O apego da Brennan é normal. Ao menos é o que dizem por aí. Normal ou não, sem dúvida alguma a Bones é uma mãe de primera! (Maria Clara Lima)

Beverly Hills, 90210: a história de uma geração

Data/Hora 30/09/2011, 12:40. Autor
Categorias Memória


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Vinte anos atrás, um código postal foi capaz de conquistar milhares de fãs. Mas não era qualquer CEP. Era Beverly Hills, 90210! O original! O seriado, que aqui no Brasil ganhou o nome Barrados no Baile, entrava no ar em 4 de outubro de 1990 nos EUA marcando para sempre a história das séries de TV e toda uma geração de espectadores.

Um daqueles fenômenos que influencia roupas, cabelo, jeito de falar…

A rotina de um espectador de seriados naquela época era bem diferente da que temos hoje. Nada de downloads pela internet. E até os canais de TV por assinatura não eram tão populares. A verdade é que para ser fã de série nos anos 90 tinha que ser muito persistente e esperar até que a TV aberta resolvesse exibir os episódios em versão dublada sem direito a reprise.

Mesmo assim uma legião de adolescentes brasileiros reservava seus sábados para ficar na frente da TV e acompanhar os acontecimentos em Beverly Hills, 90210. Clique aqui para continuar a leitura »

Tributo ao R.E.M.: a banda e os seriados de TV


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R.E.M.
Uma das bandas mais importantes mais importantes do Estados Unidos, o R.E.M., partiu o coração de milhares de fãs esta semana ao anunciar a sua separação. “A todos que alguma vez se sentiram tocados por nossa música, nós agradecemos profundamente por ter nos escutado”, dizia a nota assinada pelo trio Michael Stipe, Peter Buck e Mike Mills.

De fato, o grupo e seus hits foram a trilha sonora de gerações de fãs – em três décadas na estrada. Música estas que, volta e meia, serviram como trilha para série de TV, embalando momentos de drama ou humor. Confira abaixo alguns vídeos selecionados que ilustram a importância banda na nossa cultura pop – tanto musical, como televisiva.

Boston Public, episódio Chapter Seventy-Six

Talvez muita gente não lembre, mas o produtor especializado em séries de tribunal David E. Kelley emplacou entre 2000 e 2004 a série Boston Public, que mostrava o dia-a-dia de um grupo de professores de uma escola pública fictícia da cidade de Boston – mesclando momentos cômicos e outros muito dramáticos. No episódio 76, da última temporada, Kelley conseguiu chamar o R.E.M. pra dar uma canja no episódio, tocando uma versão acústica de Losing My Religion. A cena, divertida, abre com a professora Marla Hendricks (Loretta Devine, que atualmente é coadjuvante em Grey’s Anatomy) apresentando o grupo no bar, sem saber que eles são “o” R.E.M”. Clique aqui para continuar a leitura »

Especial Semana da Amizade – Feliz Séries de Amigos!

Data/Hora 20/07/2011, 19:58. Autor
Categorias Especiais


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Há séries sobre médicos, detetives, legistas, agentes especiais, advogados… Séries que exploram um universo particular e dividem aqui e ali, nas entrelinhas, histórias de amor, amizade, aprendizado. Há séries que são assim, e há aquelas nas quais a amizade é o tema principal, e todo o resto é como um pitada de tempero, necessário para dar aos episódios um gostinho melhor.

Quando você ouve Joe Cocker cantando With a Little Help From My Friends na abertura da série Anos Incríveis, instintivamente, você pensa em Kevin Arnold e seus amigos. O mesmo acontece com os temas de Dawson’s Creek, Melrose, The O.C., entre outros mais.  Já a abertura de Veronica Mars, dá para cantarolar enquanto você supera a perda de alguém, aliás, essa série é um ícone de superação de amizades perdidas.

E como já falamos de Friends, e demos exemplos de melhores amigos do mundo dos seriados, para comemorar esse dia especial, fizemos uma lista de séries que celebram a amizade como tema principal de suas histórias!

Glee – Amizade além dos esteriótipos

Ontem mesmo começava uma história de uma asiática gaga, um cadeirante nerd, um homossexual, uma negra acima do peso e uma aspirante a diva com o nariz grande. Ontem mesmo os perdedores do New Directions tinham uma paixão que apenas os unia: cantar! Eis que três amigas líderes de torcida entram para dar um tempero no coral, junto com quatro jogadores de futebol. Um engravida a namorada do melhor amigo, outro começa a namorar uma amiga, duas amigas mantém um relacionamento lésbico aberto, uma se apaixona pelo amigo gay e no meio dessa bagunça, Rachel, Finn, Kurt, Quinn, Mercedes, Santana, Artie, Brittany, Tina, Mike, Sam e Lauren tornam-se mais que amigos. Dentro e fora do Glee Club, eles se tornaram uma família, e como diz a “sábia” Brittany: “Família é um lugar onde todo mundo ama você, não importa como, e eles aceitam você do seu jeito.” Se hoje Will Schuester é um pai de verdade, mesmo depois do golpe da barriga de Terri, é porque eles têm muito mais que a música os mantendo juntos. Algo muito além da amizade. (Arthur Ferreira)

Roswell – Amigos de outro mundo

Poucos devem lembrar de Roswell. A série adolescente sobre extraterrestres durou 3 temporadas e foi ao ar na extinta Warner americana. Mas o que há de tão especial sobre Roswell? Ah, quem viu lembra, pois a série dá uma verdadeira lição de amizade – interplanetária! Max, Isabel e Mike são do planeta Antar, e antes de se darem conta de seus legados, eles tentam viver normamente na Terra, e com a ajuda de seus amigos Liz, Maria, Alex e Kyle, eles aprendem o valor da amizade – e do amor. O mais engraçado de tudo é que essa série me deu amigos que eu carrego no coração até hoje, 10 anos depois de ter sido cancelada, ainda lembramos com carinho das aventuras do Quarteto Real – não esqueci da Tess- e sua turma. Claro que esse tipo de relação não ia ser muito fácil, afinal não é todos os dias que achamos um ‘alien’ no quintal. Depois de muita confusão, a confiança superou o medo, e todos eles passaram a ser grandes aliados contra os inimigos do nosso planeta e do deles. A história teve uma trajetória curta, mas uma coisa não restou dúvidas, Roswell me ensinou que “lar” é aonde o nosso coração está. (Maria Clara Lima)

That’s 70 show – Uma amizade atráves dos tempos

Quando alguém fala sobre amizade em séries de TV, vêm à cabeça de muitas pessoas Friends. Porém a primeira série que penso é That’s 70 Show. Um grupo de amigos que passa a juventude dos anos 70 brigando, namorando e jogando conversa fora no porão de Eric Forman. A série conseguia equilibrar o perfil de cada personagem com um toque de humor e inteligência, seja com o azar de Eric, atitude de Donna, rebeldia de Hyde, inocência de Fez, superficialidade de Jackie ou falta de inteligência de Kelso. Mesmo com todas as diferenças dos personagens, a amizade sempre teve um peso maior: Donna ouvia Jackie, Hyde defendia Eric, Kelso sempre fazia as pazes com todo mundo depois de algum desentendimento e todos aconselhavam Fez para que ele conseguisse conquistar um amor. Os cinco jovens ouviam os sermões de Red e abusavam da bondade de Kitty e durante pelo menos uma década conseguiram representar muito bem o que é amizade. (Juliana Baptista)

How I Met Your Mother – E como eu conheci meus amigos

A série mostra uma narrativa em ‘flashback’, onde Ted Mosby narra para seus filhos, no ano de 2030, toda a sucessão de eventos que o levariam a conhecer a mãe deles. No entanto, o que realmente vimos até o momento foi a importância que os amigos de Ted tinham em sua vida e como foram parte integrante de sua jornada. Foi o casamento iminente de seu casal de amigos, Marshall e Lily, que motivou Ted a buscar o seu grande amor, o que colocou Robin em sua vida, que tornou-se namorada por um tempo, mas acima disso, entrou para a turma de amigos. E como grandes amigos que são, esse quinteto está junto nas alegrias e tristezas, como no momento em que Marshall perde seu pai, no declínio profissional de Robin, durante a tentativa de engravidar de Lily e quando Ted é abandonado no altar, todos sempre se apoiando e ajudando, sem nunca perder o humor. Mas espere, eu disse quinteto? Ah sim, temos Barney, o amigo ‘awesome’ que quase todo turma tem, mas que não se limita apenas ao estilo, já que ele também dá apoio, como fez ao tentar reconciliar Marshall e Lily quando o casal rompeu, e recebe igualmente, principalmente quando reencontra com seu pai. Uma pessoa em busca do amor poderia ser solitária, mas a série mostra que uma pessoa com amigos nunca estará sozinha. (Eddie Tertuliano)

Sex and the City – Tudo pode acontecer entre quatro amigas

Em Sex and the City, durante seis temporadas, foi celebrada umas das mais duradouras e divertidas amizades dos seriados. Carrie, Miranda, Charlotte e Samantha nos provaram, durante todo esse tempo, que a verdadeira amizade resiste ao ritmo frenético de uma cidade grande, às diferenças de personalidade, às tensões do trabalho e, principalmente, aos muitos relacionamentos amorosos. As garotas de Sex and the City nos ensinaram que, não importa qual seja o rumo que tomarmos na nossa vida, sempre haverá espaço para os verdadeiros amigos – e para suas loucuras, instabilidade e inseguranças – nem que seja entre um ‘Manolo Blahnik’ e um ‘Cosmopolitan’. (Mariela Assmann)

Beverly Hills 90210 – O lugar certo para amigos (e inimigos)

Durante 10 temporadas, nós acompanhamos os dramas e confusões dos amigos de Beverly Hills 90210. O seriado retratou de forma inovadora, e até mesmo um pouco rebelde, a vida de jovens americanos de classe média alta, que se envolvem em todo tipo de problema relacionados com sua idade e condição social. Como esses problemas eram comuns à amigos de vários códigos postais, a série marcou a vida de adolescentes e jovens adultos dos anos 90. E, além de abordar assuntos polêmicos e relevantes, Beverly Hills 90210 deixou como legado a certeza de que amizades verdadeiras sobrevivem a qualquer confusão ou desentendimento – desde que não exista interesses românticos no meio. Enfim, a série retratou de forma bastante fiel os dramas e situações enfrentadas pela juventude de sua época, provando que a amizade pode até não impedir que os problemas aconteçam, mas certamente ajuda a superá-los. (Mariela Assmann)

Cheers – Onde todo mundo lembra do seus amigos

Se um dia você for a Boston, Massachussets, não deixe de ir ao ‘Cheers’ e celebrar. O lugar onde “todo mundo sabe o seu nome” ainda existe, e continua igualzinho ao cenário dos 11 anos da série (de 1982 a 1993) que tornou a comédia de situação uns dos gêneros nos Estados Unidos. A palavra “cheers” é usada para brindar em alguns países de língua inglesa, e não poderia haver nome melhor para o bar, onde muitos amigos comemoraram, choraram, brigaram, se reconciliaram e beberam muito. A série durou 11 temporadas, revelou astros como Kirstie Alley, Woody Harrelson, Ted Danson e gerou o aclamado ‘spin off’, Frasier. As histórias do bar eram tão reais que fazia com que o público se sentisse lá, com eles, compartilhando cada umas das situações, tomando uma jarra de cerveja, ou até mesmo um copo de água, e fazendo parte daquele grupo que mais parecia um grupo de terapia. É um clássico sobre a amizade, e a prova disse que todos que viveram aquela época nunca esquecerão os nomes dos personagens. (Maria Clara Lima)

Dawsons Creek – Crescendo com seus amigos

Você pode até não gostar muito do Dawson, e não simpatizar muito com a série, mas não há como negar que Dawson’s Creek revolucionou a geração dos anos de 1990, com histórias de todos os tipos onde o foco principal era o grupo de amigos que tentavam sobreviver a adolescencia em uma pequena cidade do interior americano. Bom, na verdade, poderia ser em qualquer lugar do mundo, já que os problemas e sonhos eram bem parecidos com a maioria dos que enfrentamos nessa fase da vida. A série que mostrava meninos e meninas em torno dos seus 15 anos, tentando lidar com o primeiro beijo, separação dos pais, drogas, sexo, não é muito diferente do que vemos hoje em dia, tirando o fato de que vimos primeiro. Além de tornar os ‘teens’ protagonistas de um seriado, Dawson’s Creek mostrou que pessoas dessa faixa etária não são apenas rebeldes ‘sem-causa’, mas pessoas tentando lidar com situações reais e, ainda, com o amadurecimento dessa fase. E como fazer para sobreviver a isso tudo? Ter amigos. Dawson, Pacey, Joey, Jen, e companhia podem te dar a certeza de que mesmo sendo difícil, não é impossível manter a amizade para sempre.  (Maria Clara Lima)

Buffy, A Caça-Vampiros – Amigos na vida e na morte

Para que muitos outros seriados sobre adolescentes pudessem ser criados, primeiro foi necessário existir Buffy. Graças a Joss Whedon, ter um grupo de amigos nunca foi tão perigosamente divertido. Lealdade era o tema principal da ‘Scooby Gang’, que durante anos teve que superar incontáveis “fins do mundo” e lutas difíceis contra demônios, bruxas, seres medonhos, além dos vampiros. Antes da turma de Dawson’s Creek indagar sobre o verdadeiro sentido da vida, ou da turma de Veronica Mars se juntar para investigar mistérios, antes mesmo do lance de ‘amigos com benefícios’ de One Tree Hill e da luta contra os esteriótipos de Glee, existiu uma turma em Sunnydale, que valorizava a amizade acima de qualquer outra coisa. Afinal, uma líder de torcida, uma garota popular, uma nerd e um esquisito podem sim ser amigos leais, e se envolverem em bastantes confusões. (Luciana Sawyer)

Confissões de Adolescente – Nada melhor do que amigos para contar o seus segredos

Os 40 episódios de Confissões de Adolescente foram o guia espiritual, sexual e psicológico de muita gente aqui no Brasil. As histórias das irmãs – e amigas – Diana, Bárbara, Natália e a ‘pequena’ Carol. A série de Maria Mariana contemplou todas as fases da vida e da amizade também, recheando a série de situações interessantes.  O jeito diferente de cada uma das meninas rendia muito ‘pano para manga’, já que elas estavam sempre enroladas em problemas distintos, porém bem familiares do público. O legal de Confissões de Adolescentes é que mostra que família também faz parte do nosso ciclo de amizade, não é? Dizem que amigo é alguém que escolhemos para fazer parte da nossa família, nesse caso, é possível também aplicar o conceito às avessas, já que mesmo vivendo debaixo do mesmo teto, elas precisaram escolher ser amigas e fugir do caos completo. (Sarah Lima)

Comemore o Dia do Amigo acompanhando na nossa série de postagens na Semana Especial da Amizade. Aproveite e indique o TeleSéries para um amigo no Twitter e no Facebook. Deixe também uma mensagem para o seu melhor amigo no Twitter, usando a ‘hashtag’ #amigoteleseries. As mensagens mais criativas aparecerão em um ‘post’ especial no final da semana.

O Natal da família Walsh

Data/Hora 22/12/2010, 23:51. Autor
Categorias Gastronomia


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Beverly Hills, 90210 - A Walsh Family Christmas
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Herbert Richers morre aos 86 anos

Data/Hora 20/11/2009, 23:46. Autor
Categorias Notícias


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Herbert RichersQuem nunca se perguntou quem é o Herbert Richers? A maioria dos filmes ou séries dubladas no Brasil passam pela empresa desse grande empreendedor. A cada início de mais uma produção gringa, estamos acostumados com a voz anunciando que a versão brasileira é do famoso Herbert Richers.

Hoje, mesmo aqueles que adotaram as legendas vão lembrar com saudade as dublagens de Richers. Ele morreu na manhã dessa sexta-feira, no Rio de Janeiro, devido a consequências de um problema nos rins. Clique aqui para continuar a leitura »

Especial: nossos episódios inesquecíveis de Halloween

Data/Hora 28/10/2009, 09:53. Autor
Categorias Especiais


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Barrados no Baile - Halloween

Lanternas feitas de abóboras, festas a fantasia, crianças batendo de porta em porta pedindo doces. Não há nada mais excêntrico na cultura americana para nós brasileiros do que a celebração do Halloween. E nós, que crescemos vendos seriados na TV, nos acostumamos a cruzar volta e meia com episódios que imergem em temas relacionados a esta festa pagã, comemorada no dia 31 de outubro. São episódios assustadores, com crimes hediondos, com toques de bruxaria ou simplesmente hilários, colocando nossos herós favoritos fantasiados ou sofrendo trotes.

Convidamos os colaboradores do TeleSéries para lembrar de alguns destes episódios e você também – deixe seu comentário contando quais são seus episódios favoritos dedicados ao Dia das Bruxas. Trick-or-treating! Clique aqui para continuar a leitura »

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