TeleSéries
Netflix indica: confira 10 sugestões de maratonas para o Carnaval
01/03/2014, 12:57. Mariela Assmann
Notícias
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Essa que vos fala está com um pé imobilizado. E os planos de carnaval naufragaram. Mas isso não significará um carnaval deprimente.
Recebi ontem um e-mail carinhoso da Netflix com 10 sugestões para um carnaval feliz, com muito binge-watching.
Se você demorou para reservar o hotel e vai acabar ficando na cidade grande para o Carnaval, se quer distância dos blocos de rua, se precisa ficar de molho, ou simplesmente se prefere curtir o clima agradável, calmo e fresco do seu quarto, junte-se a mim.
Vamos seguir o bloco da Netflix, que já ocupa ruas e avenidas, colorindo a festa mais brasileira de todas. Nos camarotes, convidados vips, escolhidos pela simpática senhora vestida de vermelho:
1. Sherlock – 3 temporadas completas – Ainda não conferiu as tramas do detetive mais famoso do mundo todo, direto de Londres? Aproveite que vai ficar em casa e curta o clima londrino e as tiradas mais geniais do mundinho dos seriados. E ainda dá pra se preparar para a visita do Mark Gatiss ao Brasil.
2. Mad Men – 5 temporadas (de 7) – Se fosse curtir o Carnaval iria se fantasiar como se estivesse nos anos 60? Então mais uma razão para fazer a maratona de uma das séries mais aclamadas do momento;
3. Lilyhammer – 2 temporadas – O calor do verão te incomoda, e você sonha com uma cachoeira gelada e uma garrafa de vinho tinto no lugar de praia quente e cerveja? Vá para a fria Lillehammer com Frank Tagliano neste Carnaval;
4. Orange is The New Black – 1 temporada – Você sempre quis se fantasiar de presidiária? Ponha seu pijama laranja e assista a primeira temporada de OITNB, enquanto se aquece para a segunda temporada;
5. House of Cards – 2 temporadas – Tá empolgado com todos os comentários sobre a segunda temporada da série, que acabou de estrear? Aproveite o feriado para maratona a produção original da Netflix. Dá tempo de assistir tudinho;
6. The Hour – 2 temporadas – Guerra Fria e jornalismo em uma série? Você não vai querer chegar perto da janela para ver o bloco enquanto não tiver acabado estas duas únicas temporadas e matado a série;
7. Being Human – 5 temporadas – Não é porque você não vai pular Carnaval que precisa ignorar as fantasias de lobisomens, vampiros e fantasmas;
8. Nashville – 1 temporada (de 2) – Porque quem nunca sonhou em se fantasiar de cantora country nestes tempos de Taylor Swift;
9. Blackfish e The Square – Uma baleia assassina e uma revolução. Isso sim é tema para marchinhas de carnaval!;
10. Breaking Bad – 5 temporadas – “Tomara que chova, três dias sem parar”, para que você consiga finalmente terminar a última temporada de Breaking Bad! Os 8 últimos episódios chegam hoje ao serviço!
E então? Vai aceitar uma dessas sugestões de maratona? Vai encarar outra? Queremos saber.
15 razões para assistir séries britânicas
12/09/2013, 12:39. Lucas Victor
15 Razões
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Reino Unido. Terra da Rainha. A ilha mais elegante do mundo. Tradicional e ao mesmo tempo moderna. Clássica e ao mesmo tempo futurista. Um lugar paradoxalmente singular. Ficar listando todas as qualidades desses quatro países é uma tarefa no mínimo árdua, pois a lista é imensa: paisagens fantásticas, história épica, construções que parecem saídas de contos de fadas, uma das culturas mais ricas e interessantes do planeta, que consegue absorver as características de cada pessoa que passa por lá mas sem perder a própria essência… Um lugar simplesmente fantástico. E é claro que um lugar fantástico só poderia produzir conteúdo cultural fantástico. Cinema, literatura, música… Boa parte dos grandes nomes dessas áreas veio de lá. E claro, não poderia faltar a televisão.
Estamos na era das séries britânicas. Nunca antes as produções de lá tiveram tanta visibilidade e sucesso mundo afora. Mas isso não é coincidência, não mesmo. A qualidade das produções televisivas deles é de uma excelência que vai além de qualquer padrão norte-americano, que hoje é o ponto de referência de produção para a TV (por pouco tempo). É muito difícil encontrar alguma série/minissérie/telefilme britânico que tenha recebido uma crítica realmente ruim, isso é um fato. Os caras tem a manha e têm consciência disso, e graças a isso temos visto cada vez mais obras-primas da televisão mundial.
Espera, você ainda não assiste nenhuma série britânica? Heavens! Oh dear! Precisamos corrigir isso urgentemente! O quê? Você quer uma razão do por quê deve assistir séries britânicas? Nós temos mais que uma razão, temos 15 razões para te convencer de que séries britânicas são legais, ou como diria o Doctor: “I watch british shows now. British shows are cool!”
15 – Locações
O Reino Unido é um dos lugares mais lindos do mundo. Fato! As paisagens daquele lugar são algo fora do comum. Qualquer coisa que for filmada lá, mesmo que seja muito ruim pelo menos vai ser bonita visualmente. Até as partes feias tem seu charme, pois tudo lá tem uma história por trás, e a história do lugar parece que se torna parte dele, então cada ruela, beco, estrada, praia isolada, floresta, casa abandonada, todos eles ganham algo a mais e se tornam lugares únicos e encantadores. E as séries são um prato cheio para você se deliciar com esses lugares mágicos e imaginar todas as coisas fantásticas que aconteceram neles e que ainda podem acontecer
14 – História Britânica
Vai me dizer que você menino nunca brincou de Rei Arthur e Os Cavaleiros da Távola Redonda? Ou que você menina nunca brincou de ser uma lady tomando o chá das 5h com suas amigas? Tenho quase certeza que sim. Esses são só alguns dos elementos históricos do Reino Unido que estão enrraigados no imaginário popular mundial e que são retratados com excelência nas séries e minisséries. Os britânicos tem fetiche com a sua história, e adoram retratar cada período dela. São inúmeras as produções de época deles: Downton Abbey, The White Queen, Lark Rise To Candleford, Call The Midwife, The Paradise, Ripper Street... E essas são apenas algumas das séries mais atuais, se formos listar todas as outras séries, minisséries e telefilmes daria um post exclusivo só sobre elas. Ou seja, se você gosta de produções de época, veio ao lugar certo.
13 – Cultura Britânica
Gracious, bloody hell, tube, Fish & Chips, telly, mate, rubbish, flat... Se você ainda não assiste nenhuma série britânica provavelmente leu a maioria dessas expressões e pensou: “What the hell??” Essa expressões são apenas uma pequena amostra da vasta cultura dos britânicos. São tantas características interessantes no modo de viver deles: o sentido de circulação pela esquerda (o volante do lado direito do carro), o famoso chá das 5h que não é interrompido por nada (absolutamente nada), o humor britânico, que é um dos mais refinados do mundo… A lista é imensa. Se você quiser aprender um pouco sobre como é ser um britânico de coração assista às séries deles e se sinta um verdadeiro lord ou lady. Só tenha cuidado para não ficar muito exibido.
12 – Sotaques
Aaahh, os sotaques. Impossível não suspirar ouvindo os britânicos falando, os sotaques fazem tudo que eles falam ficar mais épico e elegante. Até um xingamento fica agradável de se ouvir. E com as séries você tem um prato cheio de sotaques para se deliciar. E o mais legal é que, depois de um tempo, você consegue diferenciá-los. Você vai conseguir dizer se o sotaque é inglês (do norte ou do sul), escocês (o melhor de todos), galês ou irlandês. Mas para isso, você vai precisar ver MUITAS séries. Esqueça que existem séries americanas por um tempo e mergulhe de cabeça nas britânicas,. Quando você menos esperar vai estar não só conseguindo diferenciar mas também imitar os sotaques, e isso é muito legal!
11 – Maturidade criativa
Sabe aqueles clichês e afetações típicos de filmes e séries americanas? Aquela cena ou diálogo que você já sabe que vai acontecer e fica esperando? Quando você alguma coisa acontecendo e pensa: “Aposto que fulano vai fazer isso. E beltrano vai dizer aquilo”. Então, esqueça disso com as séries britânicas. Os caras são de uma originalidade e criatividade absurdas. E como a cultura deles é bem diferente da americana, você sente que está vendo algo que nunca viu, e realmente está. É impossível não ser fisgado. E depois que você se acostumar com o estilo britânico de se fazer televisão vai achar as séries americanas afetadas e previsíveis. Exemplos práticos dessa diferença: compare série americanas e britânicas que tenham o mesmo tema e veja como eles são tratados de formas completamente diferentes, como por exemplo: The Vampire Diaries X Being Human, The Walking Dead X In The Flesh, até mesmo as versões americana e britânica de Law & Order ou as adaptações de Sherlock Holmes (Elementary X Sherlock), você vai notar a diferença, e vai preferir as britânicas, sem dúvida nenhuma.
10 – Adeus estereótipos raciais
Essa é uma questão bem mais da cultura do povo britânico, mas que fica refletida nas produções deles. Eles tentam fugir ao máximo dos chamados estereótipos raciais. Sabe quando você está vendo algum filme ou seriado americano e aparece um personagem não-branco, seja negro, latino, asiático, etc? Você meio que já espera determinadas atitudes dele, por exemplo: se for um negro, você já sabe que ele provavelmente será o mais fanfarrão e zoador da turma, se for um latino ele provavelmente irá intercalar o inglês com o espanhol, se for um asiático ele provavelmente será o mais nerd e introvertido, esse tipo de coisa. Então, no Reino Unido isso não existe, e se existe eles fazem questão de não retratar isso nas produções deles. O fato da pessoa ser de determinada raça é apenas um detalhe, não influencia em nada o comportamento do personagem, e isso é fantástico, pois um dos fatores que mais fomenta o preconceito racial são os estereótipos. E não só não influencia no comportamento, como também não limita possibilidades ao personagem, ele pode ser qualquer coisa, como é o caso de duas monarcas negras de séries: Gwen (Guinevere) em Merlin e Liz X (Elizabeth décima) em Doctor Who. Awesome or what??
9 – Especiais de Natal
Como séries britânicas são anuais, a tendência é que as temporadas (lá chamadas de series) acabem no final do ano, então muitas séries optam por fazer especiais de Natal para complementar o fim da temporada, e com isso nós telespectadores somos presenteados com obras-primas natalinas, pequenas jóias que nos fazem lembrar da magia do Natal, mas sem cair no moralismo típico americano. A série que mais se adequa nessa categoria é Doctor Who, que desde a primeira temporada do revival exibe os especiais de natal, e é impossível não se apaixonar por essas lindezas de episódios. Para ajudar a convencer você escute a música-tema do especial da quinta temporada A Christmas Carol (o melhor de todos os especiais) e suspire.
8 – Poucos episódios `
Os britânicos aprenderam uma lição bem marota há muito tempo: menos é mais! As séries são extremamente curtas em comparação com as americanas. As mais longas tem no máximo 13 episódios por temporada. É claro que ninguém fica satisfeito com isso, mas é aí que mora a genialidade: fazer todo mundo pedir por mais. Não é muito melhor você ver uma série com poucos episódios mas todos excelentes do que ver uma com temporadas longas e intermináveis de 20 e tantos episódios e que no final acaba ficando chata e repetitiva e você se vê implorando para que ela seja cancelada? Além disso, com séries curtas você ainda consegue ver séries inteiras em um período de tempo incrivelmente curto. Com tantas vantagens quem liga para temporadas longas?
7 – Qualidade Cinematográfica
Se você é cinéfilo e ainda não assiste nenhuma série britânica, corre! Você não sabe o que está perdendo. Cada uma mais bem dirigida que a outra. Quem entende de cinema e gosta de filmes em que as imagens contam as história fica deslumbrado quando vê as cenas geniais que rolam nas séries. Alguns exemplos: a cena de Sherlock no episódio A Scandal in Belgravia em que Sherlock e Irene estão tentando resolver o crime juntos e se imaginam na cena do crime, e ainda em Sherlock quando que ele e John estão conversando em frente a uma lareira e as imagens dos dois oscilam entre si, ou então uma cena de um episódio da segunda temporada de Downton Abbey, quando os Grantham recebem os soldados feridos em sua casa, e vemos um dos planos-sequência mais perfeitos da história. Você até esquece que está vendo uma série de TV, tamanha a perfeição a nível de cinema, e quando termina de assistir levanta do sofá e fica aplaudindo enquanto os créditos estão rolando.
6 – Aberturas
Você é daqueles que tem saudade das lindas aberturas de séries de antigamente, com aquelas músicas-tema maravilhosas e inconfundíveis, e detesta essa moda atual das aberturas de 10 segundos? Pode ficar tranquilo pois no Reino Unido essa moda não colou. Quase todas as séries tem aberturas épicas e com músicas-tema mais épicas ainda, e as que não tem geralmente têm um motivo na história para não ter, como é o caso de Being Human, que sempre tem uma narração de algum personagem sobre algum relacionado ao que acontece no episódio e a narração se intercala com a abertura, ou Black Mirror que tem uma abertura curta mas que cabe perfeitamente no contexto da série. Abaixo uma amostra das aberturas épicas feat. perfeitas.
5 – Trilhas Sonoras
Não é necessário dizer nada nessa razão, as trilhas falam por si mesmas.
4 – Fandoms
Os fandoms das séries britânicas estão entre os mais animados, enlouquecidos, marotos, pró-ativos e entusiastas da história dos fandoms. Como são poucos episódios por temporada, tecnicamente há pouco conteúdo para sustentar os fandoms, mas isso não é, nunca foi nem nunca será um empecilho para os Brits Fandoms, muito pelo contrário! A produção é massiva. Os fãs ocupam 110% do tempo comentando, criando teorias das mais mirabolantes (nível de roteirista), escrevendo fanfics, produzindo imagens loucamente (principalmente GIFs)… Enfim, eles vivem em função do fandom. E, claro, não podemos esquecers dos crossovers. Um dos principais fetiches dos fandoms são os crossovers de séries, sendo o mais famoso deles o primeiro e único Wholock (Doctor Who/Sherlock), um ode às duas séries que mais geram fãs entre os Brits Fandoms, e que tem como objetivo principal mobilizar o Sr Steven Moffat (Showrunner de ambos) a fazer um crossover oficial entre as duas séries. E então, se interessou em entrar para o lado britânico da Força?
3 – Reciclagem de atores
Existe uma teoria bem marota (que ainda não foi comprovada mas tem fortes chances) de que no Reino Unido existem apenas 15 atores, e que eles revezam entre si para estrelar as séries, tipo: “Eu pego essa, você pega aquela, depois a gente troca…” Se você começar a acompanhar a TV britânica vai perceber que essa teoria faz sentido. Você encontra atores conhecidos em qualquer lugar! Não é como em séries americanas que dificilmente você verá seu ator preferido em mais de duas séries no máximo, lá você pode apreciar no mínimo 3 ou 4 trabalhos do seu ator preferido, sejam séries, minisséries, telefilmes, programas de TV, tudo! E para quem assiste Doctor Who isso é ainda mais preciso, pois o elenco de Doctor Who é gigantesco! Você vai encontrar atores que participaram em praticamente todas as séries. E isso é muito legal porque assim você pode acompanhar o trabalho daquele ator ou atriz super marotos que você curte e apreciar melhor o trabalho dele(a). E se você é fã de Harry Potter vai ter um ótimo passatempo quando assistir Doctor Who tentando encontrar todos os atores que participaram de ambas as franquias (não são poucos).
2 – Vilões
Todo mundo ama vilões, isso é um fato. A grande maioria sempre acha o vilão muito mais interessante do que o mocinho, e mesmo que ele seja odiado pelas maldades que faz, sempre terá a admiração e o fascínio do público. E os vilões das séries britânicas estão no Hall da Fama de vilões, e desse time do mal três se sobressaem: Moriarty (Sherlock), Master (Doctor Who) e Morgana (Merlin) (coincidentemente os três tem a letra M em suas iniciais). Essas três mentes malignas e doentias além de serem vilões da melhor categoria são personagens extremamente bem construídos, carismáticos e ameaçadores na mesma proporção. E, claro, com os sotaques, que são a cereja do bolo. É simplesmente impossível assistir essas séries e não ser fisgado por esses vilões, que você acaba torcendo mais para eles do que para os mocinhos. Eles são os caras e sabem disso, e não vão descansar enquanto você também não se tornar um fã. Como diria o Master: “Obey your Master!”
1 – Doctor Who
Sim, Doctor Who é um razão, a mais importante das razões na verdade. Por quê? Porque se não fosse Doctor Who as séries britânicas não teriam a visibilidade e o sucesso que tem hoje. Além de ser a série de ficção científica mais longa de todos os tempos (recorde do Guinness Book), também é a principal série britânica atualmente e a responsável por promover a TV britânica mundo afora. Quase todas as pessoas que começaram a acompanhar séries britânicas começou por Doctor Who (meu caso) e os que não começaram com certeza tem interesse em ver pois são bombardeados de propaganda e informações, principalmente se assistem séries da BBC. E além de tudo isso, Doctor Who é uma série fantástica, uma das franquias de ficção científica mais brilhantes do mundo e um marco da cultura britânica, tanto que a coisa mais rara de se encontrar é um britânico que não goste (é quase o mesmo que um brasileiro que não goste de Chaves, se você conhece alguém que não goste de Chaves, tenha medo dessa pessoa). E outra, de todas as séries mencionadas, Doctor Who é a única série que cabe em todas as razões, ou seja, você tem que assistir! Então não perca seu tempo e comece sua maratona whovian agora e seja feliz.
E então, convencido de que séries britânicas merecem ser vistas? Se sim, pare de perder tempo e comece a assistir alguma agora. Você não vai se arrepender.
Damien Molony, de ‘Being Human’, entra para o elenco de ‘Ripper Street’
05/08/2013, 19:23. Lucas Victor
Notícias
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O ator irlandês Damien Molony, famoso por interpretar o vampiro Hal na britânica Being Human, entra para o elenco da segunda temporada de Ripper Street.
Ainda não foram confirmados detalhes sobre seu papel, mas Molony já começou as filmagens em Dublin, onde a série é gravada, e pode ser visto em uma foto ao lado de Glenn Speers e Jerome Flynn, astros da série. Abaixo a foto do elenco:
A segunda temporada de Ripper Street está sendo gravada e tem previsão de estréia para o outono britânico na BBC One e em dezembro na BBC America.
Com informações do Digital Spy.
Comic-Con 2013: confira a programação do dia 20 de julho
08/07/2013, 08:13. Cinthia Quadrado
Comic Con, Notícias
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O penúltimo dia da convenção trará séries renomadas, bem como outras que prometem ganhar fãs com seus estilos peculiares e com as narrativas diferenciadas. Não fique parado e anote na sua agenda: o penúltimo dia da Comic-Con 2013 pretende ser um dos mais agitados para os fãs de séries de TV. Confira abaixo a programação do dia:
20 de julho:
– Bates Motel: Os produtores-executivos Carlton Cuse (Lost) e Kerry Ehrin (Friday Night Lights) vão comparecer ao painel do aclamado drama do canal A&E. O elenco também participará do evento, como Vera Farmiga (Norma Bates), Freddie Highmore (Norman Bates), Max Thieriot (Dylan), Olivia Cooke (Emma) e Nestor Carbonelli (Alex Romero), para discutir a produção da série. Os fãs vão poder saber mais coisas sobre a segunda temporada, que vai ao ar em 2014, e também vão ter a oportunidade de fazer perguntas para o elenco e os criadores.
– Once Upon a Time in Wonderland: Os co-criadores e produtores-executivos Edward Kitsis (Lost) e Adam Horowitz (Lost) vão apresentar as novidades sobre a nova série. Essa nova viagem fará com que os fãs possam ser levados ao outro lado do buraco do coelho, local em que o público poderá conhecer Alice, o Coelho Branco além de outros personagens. A sessão de perguntas e respostas, além de convidados surpresas são esperados para a alegria dos fãs.
– Being Human: Se você está se coçando para saber o que estar por vir na série: Prepare-se! A produtora executiva, Anna Fricke, ao lado do elenco composto por Sam Witwer (Aidan), Meaghan Rath (Sally), Sam Huntington (Josh) e Kristen Hager (Nora) vão discutir as novidades da nova temporada de Being Human.
– Arrow: O painel conta com Stephen Amell (Hung), Katie Cassidy (Melrose Place), David Ramsey (Dexter), Emily Bett Rickards (Flicka: Country Pride) e Colton Haynes (Tenn Wolf), bem como com os produtores-executivos, Greg Berlanti (Green Lantern), Marc Guggenheim (Eli Stone) e Andrew Kreisberg (Fringe). A produção trará um vídeo especial para a apresentação e fará a discussão sobre a próxima temporada.
– Grimm: Se você também está ansioso para a próxima temporada de Grimm, fique atento! No painel da série, David Giutoli, Russell Hornsby, Bitsie Tulloch, Silas Weir Mitchell, Reggie Lee, Sasha Roiz, Bree Turner, Claire Coffee e os produtores-executivos e roteiristas, Jim Kouf, David Greenwalt, Todd Milliner e Norberto Barba vão falar sobre a terceira temporada e também vão responder perguntas dos fãs do seriado.
– How I Met Your Mother: Pela primeira vez, o sitcom vai visitar a Comic-Con para trazer ao público as novidades sobre a temporada final da série num painel que conta com Josh Radnor, Jason Segel, Cobie Smulders, Neil Patrick Harris e Alyson Hannigan. Também participam os produtores-executivos, Carter Bays, Craig Thomas e Pamela Fryman.
– Once Upon a Time: Questões serão respondidas e segredos serão revelados. É isso que o painel de Once Upon a Time promete para os seus fãs. O painel conta com Ginnifer Goodwin, Jennifer Morrison, Robert Carlyle, Josh Dallas, Emilie de Ravin, Colin O’Donoghue e Michael Raymond James, bem como com seus produtores-executivos.
– Person of Interest: Os produtores-executivos Jonathan Nolan (The Dark Knight) e Greg Plageman (Cold Case) vão se juntar ao elenco da série para mostrar um vídeo especial para os fãs.
– Revolution: A aventura épica, produzida por Erick Kripke e J.J. Abrams, vai trazer aos fãs da Comic-Con vídeos exclusivos e uma sessão especial de perguntas e respostas com os produtores e com o elenco do seriado.
– Os Simpsons: O criador da série, Matt Groening, o produtor-executivo, Al Jean, o diretor Mike Anderson e o consultor, David Silverman, se juntam para celebrar os 25 anos da série com um vídeo produzido pelo diretor Guillermo del Toro e com o musical We Put the Spring In Springfield.
– The Tomorrow People: Robbie Amell (1600 Penn), Peyton List (Mad Men) e Mark Pellegrino (Lost), ao lado dos produtores Greg Berlanti (Green Lantern), Phill Klemmer (Chuck) e Danny Cannon (Nikita) vão fazer parte do painel que vai expor em primeira mão o piloto da série. Também será feita uma sessão de perguntas e respostas para discutir a história da série de jovens que vivem ao redor do mundo e que representam o próximo estágio da evolução humana.
– The Vampire Diaries: Fazendo a sua quinta aparição na Comic-Con, o elenco e o time criativo por trás da série vai trazer mais notícias da série para seu público. Nina Dobrev, Paul Wesley, Ian Somerhalder, Candice Accola e Kat Graham vão estar ao lado dos produtores-executivos e dos roteiristas, Julie Plec (The Originals, Kyle XY) e Caroline Dries (Melrose Place) para mostrar um vídeo de apresentação e além de fazer uma sessão de perguntas e respostas com os fãs.
– The Originals: O spin-off de Vampire Diaries é centrado na história de Klaus (Joseph Morgan) que volta até Nova Orleans, depois de descobrir que havia um plano contra ele. Ele estará acompanhado dos dois irmãos Rebekah (Claire Holt) e Elijah (Daniel Gillies) – que descobre que Hayley (Phoebe Tonkin) está na cidade à procura de pistas sobre a história da família dela. O painel do evento contará com Joseph Morgan, Claire Holt, Phoebe Tonkin e Charles Michael Davis.
– Warehouse 13: Conheça o que há por trás das cenas da série com Eddie McClintock, Joanne Kelly, Saul Rubinek, Allison Scagliotti e Jack Kenny (produtor-executivo). Tenha a oportunidade de conhecer um pouco das quatro temporadas, bem como dar uma olhadinha no que está por vir na quinta, e última, temporada da série da Syfy.
– True Blood: A mistura de romance, suspense, mistério e humor marcará presença no evento. Participam do painel: Stephen Moyer, Erick Northman, Brian Buckner, Ryan Kwanten, Sam Trammel, Rutina Wesley, Nelsan Ellis, Deborah Ann Woll, Kristin Bauer van Straten, Joe Manganiello, Anna Camp, Michael McMillian e Rob Kazinsky.
– Strike Back: O painel conta com Philip Winchester, Sullivan Stapleton, Dougray Scott, Milauna Jackson e com o produtor-executivo/roteirista/diretor Michael J. Basset. Será possível assistir vídeos inéditos, bem como ver imagens exclusivas da próxima temporada da série.
– Femme Fatales: O painel conta com Dean Haglund (The X-Files), Reggie Hayes (Girlfriends), Nikki Griffin (Velozes e Furiosos 3), Kristen DeLuca, Jen Roa e Joe Kraemer (Jack Reacher) e com os criadores Mark A. Altman e Steve Kriozere. Pôsteres exclusivos vão ser dados aos fãs. A promessa do painel é de um anúncio especial feito pela produção da série.
Em tempo: Confira a programação da Comic-Con nos dias 17, 18 e 19 de julho.
Com informações do Comic-Con.org
O TeleSéries veste a camisa pelas causas das mulheres
08/03/2013, 11:00. Gabriela Assmann
Especiais
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Era 8 de março de 1857 quando funcionárias de uma fábrica têxtil, em Nova York, ocuparam o local e entraram em greve contra as péssimas condições de trabalho a que eram submetidas. A manifestação foi reprimida com violência e acabou com aproximadamente 130 mulheres mortas em um incêndio. Então, em 1910, em uma Conferência na Dinamarca, estipulou-se que na data seria comemorado o Dia Internacional da Mulher, em homenagem a elas. E desde 1975, quando a ONU oficializou a data, ela é celebrada ao redor do mundo.
Infelizmente, este não é um dia apenas para ser celebrado. O machismo – em suas mais variadas vertentes –, apesar dos inúmeros avanços obtidos nesses mais de cento e cinquenta anos, ainda assola o mundo e nos faz lembrar a todo instante que 8 de março não é dia de flores. É dia de luta.
E ainda há um longo caminho para trilhar. E encontramos nos seriados muitos exemplos de que, apesar dos problemas, a luta há de ser constante.
Quem não lembra da coragem de Peyton, de One Tree Hill, que no episódio Don’t Take Me for Granted orgulhosamente exibiu uma camiseta com os dizeres “sapatão” em frente a toda a escola? É o exemplo clássico de que é preciso vestir a camiseta de uma causa, ainda que ela não seja nossa. Que o problema do mundo está em não vestir a camiseta das causas dos outros. E é por isso que hoje o TeleSéries aproveita a data não apenas para homenagear as mulheres, mas para se juntar à luta por uma sociedade mais igualitária e justa.
“Descubra-se feminista”
O feminismo, ao contrário do que superficialmente se imagina, não busca a supremacia da mulher sobre o homem. O movimento tem como meta direitos iguais e uma convivência livre da opressão baseada em normas de gênero. Falando em feminismo, impossível não lembrar da Carrie Bradshaw, de Sex and The City. Ou vão dizer que nunca imaginaram a estilosa personagem defendendo o direito de acesso a métodos contraceptivos, a igualdade salarial entre os gêneros e o direito da mulher de decidir sobre o próprio corpo?
Sex and the City mostrou que as mulheres não são objetos que possuem funções, mas, assim como os homens, são humanos que possuem personalidade. Sem precisar pegar em cartazes ou organizar passeatas, Carrie deixa claro que é feminista cada vez que preza pela sua autonomia profissional, existencial e sexual, sem deixar de compartilhar suas dúvidas e angústias sobre relacionamentos e sobre a vida em geral. E sim, ser feminista é, também, defender que as mulheres tem o direito de fazer o que quiserem, inclusive torrar o dinheiro em sapatos Manolo Blahnik e correr atrás de homens.
“Isso não é sobre sexo, é sobre violência”
A violência contra as mulheres é plot recorrente em vários seriados. E, infelizmente, o plot é recorrente no “mundo real”, também. Segundo o Mapa da Violência 2012, do Ministério da Justiça, a cada três minutos uma mulher é agredida no Brasil. Os dados baseiam-se nos atendimentos por violência do SUS, que no período pesquisado foram de 107.572 atendimentos, sendo que destes, 70.285 (65,4%) foram contra mulheres. Mas os dados são ainda mais alarmantes, se levarmos em consideração que muitas mulheres são agredidas diariamente e por diversos fatores não procuram ajuda e acabam não entrando nas estatísticas.
Foi isso que vimos acontecer, recentemente, com a treinadora Beiste, de Glee. Ela demorou para abrir o jogo sobre o que estava acontecendo e pedir ajuda e, com problemas de auto-estima, acabava se sujeitando a violência por achar que, caso perdesse o marido, não conseguiria encontrar outra pessoa capaz de amá-la. Glee reproduziu muito bem o problema enfrentado por boa parte das mulheres que sofre violência doméstica, já que o marido prometia que iria parar, enquanto ela mentia para as pessoas que tinha saído de casa.
Na série, foi só com o apoio dos alunos e dos outros professores que ela conseguiu se separar. É assim também na vida real. Infelizmente muitas vezes a realidade é bem diferente e o final não é feliz. Entre os anos de 1980 e 2010, 92.100 mulheres foram assassinadas no país. O mais alarmante é que houve um crescimento, no período, de 230% no número de mortes. Na ficção, a violência contra a mulher também mata: na série Being Human, Annie é um fantasma que vaga pela sua antiga casa sem saber o motivo. É quando descobrimos que a sua morte foi provocada por uma agressão do noivo, numa crise de ciúmes.
“Ensine o homem a respeitar, não a mulher a temer. Meu vestido não é um convite para o seu estupro”
E se violência doméstica é plot recorrente nos seriados, o que falar sobre a violência sexual?
Há não muito tempo, a Charlotte, de Private Practice, foi estuprada em pleno local de trabalho. No Brasil, segundo dados do mesmo relatório citado anteriormente, em 2011 foram atendidas 13 mil mulheres vítimas de violência sexual. E ao contrário da série, a violência costuma acontecer nos lares das vítimas.
Mas muitas coisas retratadas em Private Practice refletem o cotidiano das mulheres sexualmente ofendidas. Charlotte sofreu com a vergonha de ter sido estuprada, e por isso não denunciou o agressor e tentou manter o estupro em segredo. Mas o apoio dos amigos e de Cooper, o marido fofo, foram decisivos e ela acabou superando o episódio e reconhecendo o estuprador.
Outro seriado que tratou muito sobre a temática foi Veronica Mars. E mostrou uma outra vertente, que é a da violência sexual no âmbito das universidades. A própria série inicia com a busca da protagonista por identificar quem a estuprou. Veronica consegue identificar, ao contrário de tantas mulheres, o agressor, e nesse ponto o seriado aborda outra questão. O criminoso havia sido vítima de violência sexual na infância, e acaba se suicidando. Uma prova dos graves danos que a violência sexual traz às vítimas, que muitas vezes não conseguem superar o ocorrido. Ou dedicam todas suas vidas à superá-lo.
Prova disso é a Detetive Olivia Benson, da Unidade de Vítimas Especiais da Polícia de Nova Iorque. Law & Order: Special Victims Unit aborda semanalmente esta temática, mas o caso mais icônico é o da própria deterive. Olivia é “filha de um estupro”. E por causa disso, durante muito ela acreditou que não era amada pela mãe, em razão das dificuldades que ela tinha em lidar com a violência. E foi esse padrão psicológico que acabou por definir a vida de Olivia e prejudicar todo e qualquer relacionamento amoroso que ela tenha tentado nestas 13 temporadas. Mas foi também em razão disso que ela resolve, em uma espécie de “vingança”, se dedicar a solucionar crimes envolvendo violência sexual. Um belo exemplo de superação e de perseverança.
Ah, e não podíamos falar de agressão sexual sem lembrar de Barrados no Baile (Beverly Hills, 90210), em que duas de suas protagonistas foram atormentadas pelo problema. Valeria Malone era estuprada em casa pelo próprio pai. Depois de um longo tempo sofrendo ela ameaça expor ele, que comete suicídio. E, como se não bastasse, a personagem volta a sofrer violência sexual na oitava temporada. Kelly Taylor também sofreu duas vezes violência, uma delas em sua primeira relação sexual e a outra na nona temporada, quando já era uma mulher independente. Ela passa a ter medo de andar sozinha na rua, de ficar sozinha em sua loja… E ao se reencontrar com o agressor acaba o matando. Mais um exemplo de que, infelizmente, muitas vezes a ficção imita a vida.
“O silêncio é cúmplice da violência. Denuncie”
Denunciar é importante. É vital. Há poucas semanas, em um episódio exibido nos EYa, Bones deu exemplo. Além de tratar sobre um assunto muito importante, que é o fato de as mulheres muitas vezes sentirem-se culpadas pela violência que sofrem – reflexo da nossa sociedade machista e patriarcal – a Fox ainda produziu chamadas com Emily Deschanel, a estrela do seriado, ressaltando a importância de denunciar estes casos.
Muitas mulheres tem medo de sofrer ainda mais violência ao denunciar. Mas é através das denúncias que os culpados punidos, e a violência acabará diminuindo, ainda que a longo prazo.
Por isso, se você, assim como as inúmeras personagens aqui citadas, sofre violência de qualquer tipo, procure a Delegacia da Mulher de sua cidade, ou, caso ela não exista, vá até a DP da Polícia Civil ou ligue para a Central de Atendimento a Mulher, que funciona 24 horas através do número 180. Seja a protagonista da sua vida!
“Somos tod@s vadi@s”
O TeleSéries vestiu, assim como Peyton, literalmente, a camisa da causa. Confira na nossa página no Facebook a galeria de fotos dos colaboradores do TeleSéries prestando sua homenagem e seu apoio a todas as mulheres.
Atriz da versão inglesa de ‘Being Human’ está em nova série americana
04/03/2013, 19:21. Gabriela Pagano
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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Parece que o canal ABC precisou atravessar o oceano para encontrar a atriz perfeita para sua mais nova comédia. Lenora Crichlow, que interpretava a fantasma Annie na versão britânica de Being Human – a série tem um remake americano no canal Syfy – conquistou um papel em um projeto cômico, ainda sem nome, na emissora.
Na história, anteriormente intitulada She’s Got Balls, a atriz Maggie Lawson (Psych) irá viver Terry Gannon, uma mãe solteira, recentemente divorciada, que volta a morar com o pai (James Caan). Com certa relutância, a personagem vira técnica do time de beisebol do filho; um mundo que, certa vez, ela havia deixado para trás.
Crichlow irá interpretar Gigi Fernandez-Lovette, amiga de Terry e cujo filho faz parte do time esportivo em questão.
Segundo o site Deadline, a atriz britânica despertou interesse para diversos pilotos desenvolvidos nos Estados Unidos, desde que ela deixou Being Human, da BBC, em 2012 – ela participou das quatro temporadas iniciais, pois, na quinta, que também será a última da série, o programa retornou com novo elenco. Outros créditos da atriz incluem séries inglesas como Material Girl e Doors Open.
A nova comédia do canal ABC terá produção-executiva dos irmãos Robb e Mark Cullen (Las Vegas) em parceria com Aaron Kaplan (Terra Nova), da Kapital Entertainment. Os Cullen também são roteiristas do projeto, ainda em fase de piloto.
Com informações do Deadline.
Mark Pellegrino, o Lúcifer de ‘Supernatural’, está no piloto de ‘The Tomorrow People’
22/02/2013, 20:42. Gabriela Pagano
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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Um emprego fixo para Mark Pellegrino! É isso mesmo. O ator – conhecido pelas inúmeras participações especiais nas mas diversas séries americanas – acaba de ser escalado para o piloto de The Tomorrow People, da CW . O projeto, se aprovado, estreia no segundo semestre na emissora americana e pode ter o ator entre seu elenco regular.
The Tomorrow People se passa no futuro e segue a vida de seres humanos já em um próximo estágio da nossa espécie. Na história, um grupo de jovens, vindos de todos os lugares do planeta, se une para combater as forças do mal que assombram o mundo. Pellegrino vai interpretar o Dr. Jedikiah Price, um biólogo especializado em evolução que está empenhado em conter a ameaça imposta às “pessoas do amanhã”, pois ele acredita que a existência da espécie humana pode estar em jogo.
A série já tem Robbie Amell, primo do Arrow Stephen Amell, como o protagonista. Peyton List, de Mad Men, também está confirmada no elenco.
Mark Pellegrino é mais conhecido pelo papel de Lúcifer na série Supernatural, também da CW. Ele esteve em diversos episódios de Being Human, do canal Syfy, e, recentemente, participou de um episódio do drama procedural Grimm, da NBC. Ou seja, super poderes e ameaças paranormais não são nenhuma novidade na carreira do ator.
O piloto de The Tomorrow People é produzido por Greg Berlanti, de Arrow, e co-escrito por Julie Plec, de The Vampire Diaries.
Com informações do Deadline.
Em texto emocionado, criador de ‘Being Human UK’ anuncia o fim da série
07/02/2013, 17:04. Gabriela Pagano
Notícias
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“Being Human não deveria ter acontecido. Uma ideia absurda, um processo de desenvolvimento épico e tortuoso, um orçamento modesto – não, nós realmente não deveríamos ter durado. Mas Being Human foi o pequeno show que poderia ser, e aquela ideia ridícula conseguiu durar por 37 episódios, gerar uma versão americana, três romances, um spin-off online e conquistar uma prateleira de prêmios.” Foi assim que o criador da série britânica, Toby Whithouse, começou o texto em que diria que a quinta – e atual – temporada da série sobre um vampiro, um lobisomen e uma fantasma dividindo a mesma casa seria, também, a última.
No post, publicado no blog da BBC Three – que você pode ler na íntegra, em inglês, aqui – Toby deu a entender que o maior motivo de a série chegar ao fim é o fato de muitos dos atores originais terem deixado a atração. “Devemos lembrar que a missão da BBC Three é incentivar e apoiar novos talentos, dar-lhes oportunidades de fazer televisão, para testar novas idéias e formatos. Nesse sentido, Being Human é, talvez, uma vítima de seu próprio sucesso”, refletiu. “Nós não podemos chamar o nosso programa de ‘nova série’ mais.”
NOTÍCIAS | Novo elenco de ‘Being Human UK’ aparece em primeira entrevista
Durante as três primeiras temporadas, Being Human foi estrelada por Russell Tovey (o lobisomen George), Lenora Crichlow (a fantasma Annie) e Aidan Turner (o vampiro Mitchell). No quarto ano da série, no entanto, Turner anunciou que deixaria o show para integrar o elenco do filme O Hobbit, mas os outros dois colegas continuaram sem ele. Já no quinto ano, nenhum dos inciais protagonistas retornaram e o seriado ganhou novos personagens e um enredo diferente – embora bastante parecido com a premissa original, como se alguém tivesse apertado o “botão reset” no programa. Os jovens Damien Molony, Michael Socha e Kate Bracken (na foto abaixo) substituíram os veteranos. Mas, nas palavras do próprio criador, Being Human já não era mais “uma série nova”.
NOTÍCIAS | Sinopse da quinta temporada de ‘Being Human UK’ revela novos protagonistas
Sobre o episódio final da quinta temporada, ele prometeu. “Nós criamos o que eu espero que todos concordem ser um final épico, emocionante e chocante, que vai deixar os fãs se perguntando e fazendo especulações por anos”, previu.
Durante todo o texto, Whithouse se mostrou bastante emocionado com o anúncio e deixou claro que a decisão de terminar a história não era exatamente dele, que garantiu que ainda poderia escrever bons enredos, apesar dos desfalques. Na despedida, ele também fez questão de enfatizar que desejava agradecer a fidelidade dos fãs da série antes de qualquer coisa. “Uma vez que os créditos finais do episódio 6 rolarem na tela, o futuro de todos esses personagens vão existir apenas na imaginação do público, para fazer o que bem entenderem”, escreveu.
Depois, para fechar a redação cheia de poesia, ele usou um trecho da terceira temporada do programa. “Lembro-me da cena do episódio 8 da terceira temporada, com Mitchell e Herrick sentados no carro, olhando para o pôr do sol. Herrick pergunta se Mitchell acha incrível que, em breve, o mundo será deles [vampiros]. E Mitchell diz que “sempre foi'”, disse ele comparando a história com o mundo real. “Sim, então Mitchell enfia uma estaca no peito dele. Mas eu ignoro isso”, brincou.
Apesar disso, a notícia do cancelamento de uma série sempre pode ser sentida, pelos fãs, como uma estaca entrando no peito mesmo… Seria esse o caso?
A quinta temporada de Being Human estreou no último dia 3 de fevereiro, no Reino Unido, onde vai ao ar nas noites de domingo e terá 6 episódios. No Brasil, ainda não há previsão de estreia para o novo ano.
Novo elenco de ‘Being Human UK’ aparece em primeira entrevista
04/01/2013, 18:54. Gabriela Pagano
Notícias
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A quinta temporada de Being Human UK estreia em fevereiro, no Reino Unido, mas quem estava com saudade de Annie (Lenora Crichlow), George (Russell Tovey) e todos os outros integrantes da “velha” guarda, nem pode se animar tanto. A história deles acabou junto com a quarta temporada da série e, agora, “novos” protagonistas se juntam à atração – em um enredo não muito diferente.
NOTÍCIAS | Sinopse da quinta temporada de ‘Being Human UK’ revela novos protagonistas
Uma primeira sinopse da série, divulgada em dezembro passado, avisava: Hal, Tom e Alex são três amigos que dividem uma casa, e eles tem alguns problemas sérios em suas mãos – eles não são necessariamente muito “limpos”. Hal é um vampiro de 500 anos de idade, Tom é um lobisomem e Alex, recentemente, teve a infelicidade de se tornar uma fantasma.
Agora, os três novos protagonistas Michael Socha, Kate Bracken e Damien Molony apareceram em uma entrevista para um programa de TV britânico. No vídeo, eles discutem a “nova” história e contam detalhes sobre seus personagens. Uma cena da quinta temporada da atração também é exibida.
Damien MOlony interpreta o vampiro Hal e tem trabalhos poucos conhecidos na TV britânica. Micha Socha, o lobisomem Tom, já apareceu na série em anos anteriores e atravessou o caminho de George, o então lobisomem protagonista da série. A “fantasma” Kate Bracken – personagem Alex – também aparece no seriado sem grandes trabalhos no currículo anteriormente.
Assista à entrevista do trio em um programa da Inglaterra:
Being Human é exibida pela BBC Three no Reino Unido e a quinta temporada ainda não tem previsão de estreia no Brasil. Vale lembrar que o seriado tem, ainda, uma versão americana, de mesmo nome, produzida pelo canal Syfy.
Com informações do Spoiler TV.
Sinopse da quinta temporada de ‘Being Human revela novos protagonistas
21/12/2012, 21:27. Júlia Berringer
Notícias
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A série britânica Being Human (que também tem uma versão US) foi renovada para uma quinta temporada hà algum tempo atrás, e agora, finalmente foi lançada a sinopse de sua nova temporada. Confira abaixo:
“Hal, Tom e Alex são três amigos que dividem uma casa, e eles tem alguns problemas sérios em suas mãos: eles não são necessariamente muito ‘limpos’. Hal é um vampiro de 500 anos de idade, Tom é um lobisomem e Alex, recentemente, teve a infelicidade de se tornar uma fantasma. Amarrado a uma cadeira na sala de estar, Hal está achando difícil manter a postura fria – principalmente depois da bagunça que Tom fez, algo que realmente está lhe incomodando. Mas quando Tom e Alex libertam Hal, os amigos não sabem que é muito cedo para deixar um vampiro sedento de sangue solto pelas ruas… Hal dá boas vindas a Crumb ao mundo sobrenatural, recrutando-o como um vampiro. O garoto sai do controle e um homem inocente acaba sendo mordido. Enquanto isso, é dada uma notícia devastadora para Rook (chefe de um departamento do governo encarregado de manter o segredo do mundo sobrenatural).”
Apesar de mudanças no elenco original, que inicialmente tinha Aidan Turner (Mitchell), Lenora Crichlow (Annie) e Russell Tovey (George) como protagonistas, a série (que está no ar desde 2009) continua com a mesma proposta e tem retorno previsto para o começo de 2013 com uma nova temporada que promete ter seis episódios.
Aqui no Brasil, nenhum canal transmite a série atualmente, mas a versão americana do seriado (produzida pela SyFy) vai ao ar pelo canal pago Sony Spin.
Com informações do Spoiler TV.
BBC compra séries do autor do livro ‘Um Dia’ e dos produtores de ‘Being Human’ e ‘Downton Abbey’
30/11/2012, 15:30. Gabriela Pagano
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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As séries da BBC britânica são conhecidas pela qualidade. E a emissora acaba de assinar contrato para desenvolver três novos projetos, que tem tudo para entrar na lista de séries favoritas de muitas pessoas.
O primeiro deles, Jonathan Strange and Mr. Norell, inspirado pelo livro de mesmo nome da escritora Susanna Clarke, vai ter seis episódios e se passar durante as Guerras Napoleônicas. Essa será a história de um mágico e seu aprendiz que usam os truques e a magia para ajudar o governo inglês, mas, logo, um é colocado contra o outro. Christopher Hampton (Desejo e Reparação) fica responsável pela adaptação, que tem produção da Cuba Pictures, Feel Film e Farmoor. O diretor Toby Haynes (Sherlock) também foi contratado.
Já o escritor do livro Um Dia (One Day), David Nicholls, se une à empresa responsável por Downton Abbey, a Carnival Films, e desenvolve uma nova série de romance moderno para a BBC, chamda The 7.39. A história gira em torno de dois passageiros de trem que se conhecem de forma graciosa e se apaixonam, mas precisam lidar com seus próprios destinos e afazeres na manhã seguinte, ao final da viagem. Qualquer semelhança com o filme Antes do Amanhecer (Before Sunrise), estrelado por Ethan Hawke e Julie Delpy, é mera coincidência?
A terceira produção fica a cargo dos também responsáveis pela atração sobrenatural Being Human, que já tem quatro temporadas. O seriado de espionagem The Game se passa durante a Guerra Fria da década de 1970 e terá seis episódios. Toby Whithouse – além de Being Human, ele produz Doctor Who – está a frente do projeto, que tem produção de Faith Penhale (Upstaris Downstairs) e Brian Michin (Torchwood).
Em qual das três séries você aposta mais?
Com informações do Deadline.
Versão americana de ‘Being Human’ estreia amanhã no Brasil
23/10/2012, 15:48. Gabriela Pagano
Notícias
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Os fãs dos dramas sobrenaturais devem anotar num lugar de destaque na agenda: amanhã, 24 de outubro, o canal Sony Spin estreia a série Being Human, às 22h, no Brasil.
O seriado americano, da emissora Syfy, é um remake do programa de mesmo nome produzido pela BBC britânica. Na história, o lobisomem Josh e o vampiro Aidan decidem alugar uma casa e tentam levar uma vida mais próxima o possível de ser humano. Mas o mundo conspira para que as coisas ocorram em sentido inverso. A nova moradia é assombrada pela fantasma Sally, que precisa resolver alguns assuntos pendentes antes de, finalmente, fazer a passagem.
Being Human US é protagonizada por Sam Witwer (Smalville, Battlestar Galactica), Sam Huntington (o Jimmy Olsen de Superman: O Retorno) e Meaghan Rath (The Assistants). Mark Pellegrino, conhecido pelos papeis de Jacob em Lost e de Lúcifer em Supernatural, também participa. A atração é dirigida por Adam Kane (The Mentalist), que divide a produção-executiva com Michael Prupas (Pillars of the Earth), Jeremy Carver (Supernatural) e Anna Fricke (Everwood) – os dois últimos são, também, os roteiristas.
A boa notícia é que você pode se pegar à série sem medo. Nos Estados Unidos, ela já foi renovada para a terceira temporada. Essa primeira tem treze episódios.
No Brasil, a versão original britânica chegou a ser exibida pelo Multishow sob o título de Ser Humano, foi ao ar no Globosat HD e atualmente faz parte da grade da BBC HD. Mas essa é a primeira oportunidade dos brasileiros assistirem a versão americana. Para muitos fãs de série, a versão é até melhor.
Com informações da assessoria de imprensa da Sony Spin.
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