TeleSéries
Os bibliotecários e as séries de TV
12/03/2013, 17:50. Paulo Serpa Antunes
Especiais
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Organizar, tratar, analisar e permitir a recuperação da informação, independente do meio e do suporte. Num mundo repleto de contéudo, é deles o papel de colocar a ordem no meio de tanto conteúdo que nos rodeia: os bibliotecários.
Neste dia 12 de março, data que celebra o Dia do Bibliotecário, o TeleSéries faz uma retrospectiva de como estes profissionais costumam aparecer na televisão – seja nas séries que valorizam a imagem e a importância da profissão, seja nas séries que perpetuam alguns valores errados que a classe gostaria de deixar para trás. Confira abaixo a nossa homenagem a todos os bibliotecários:
O Bibliotecário como guardião do conhecimento
O personagem Rupert Giles, do drama de sci-fi Buffy, a Caça-Vampiros é certamente o mais popular bibliotecário da TV. Ao longo das três primeiras temporadas da série, o mentor da caça-vampiros Buffy, a treinou na biblioteca da escola Sunnydale High. Ser bibliotecário, poderíamos pensar, poderia ser apenas um disfarce. Mas os fãs de Buffy sabem que é mais do que isto: o local era o ponto de encontro da Scooby Gang, como ficou conhecido o grupo de amigos que a ajudavam a combater as forças do mal, e também era nos livros que o grupo encontrava as informações para combater vampiros e demômios – pra uma biblioteca escolar, eles tinham um senhor acervo de livros de magia!
Giles, num primeiro momento, nos remete aquele que o estereótipo de um bibliotecário – escondido atrás dos óculos, intelectual, tímido e contido, preocupado em impor regras para sua protegida e avesso à tecnologia. Com o passar das temporadas, outros lados da personalidade afloram e um passado misterioso se revela. Giles vai se tornando um personagem tridimensional, sofisticado, e especialmente querido dos fãs da série.
Os bibliotecários devem bastante a Joss Whedon, o produtor de Buffy, na divulgação da profissão. No spin-off Angel ele também colocaria em cena uma bibliotecária: a tímida Winifred Burkle, a Fred -introduzida na segunda temporada da série, no episódio Belonging. Desaparecida por cinco anos após ser sugada para outra dimensão por ler uma passagem de um livro demoníaco (cuidado!), Fred acaba se tornando uma importante aliada de Angel e sua equipe. Fred, infelizmente, acaba falecendo na quinta temporada – uma despedida que emocionou os fãs da série.
Entre 2004 e 2008, a TNT produziu três telefilmes com Noah Wyle, inaugurando a franquia The Librarian na televisão. Noah Wyle é Flynn Carsen, um estudante-gênio, com 22 graduações no currículo, que vai trabalhar na Metropolitan Public Library. Ali ele descobre que seu papel é mais importante do que imagina: proteger uma seção secreta da biblioteca, que guarda itens mágicos. Quando uma parte da Lança do Destino é roubada da biblioteca, ele parte para uma viagem pelo mundo em busca do artefato. É, aqui temos o bibliotecário mais atlético, praticamente um Indiana Jones!
Existe ainda uma comédia dedicada especialmente ao mundo das bibliotecas. É The Librarians, que teve três temporadas exibidas entre 2007 e 2010 pela rede de TV australiana ABC. O seriado nunca foi ao ar no Brasil.
De fato, os bibliotecários, e a importância de seu trabalho na sociedade, ocupam um espacinho pequeno na cultura televisiva, menor do que mereciam. Mas aqui e ali, numa série ou outra, as bibliotecas e seus responsáveis tem o seu valor mostrado. Na cena abaixo, da cômica série Batman, dos anos 60, uma cena com a Barbara Gordon, a Batgirl, aborda a importância de se manter bons acervos:
E bibliotecas costantemente são usadas como cenários de séries de TV. Seja nos dramas teen ou universitários, nas séries policiais (especialmente aquelas ambientadas em Nova York, que podem usar como cenário a imponente New York Public Library) e mesmo nas de ficção científica. Em Doctor Who, o episódio Silence in the Library é todo ambientado em um planeta que comporta a maior biblioteca do Universo, que reúne todos os livros já escritos.
Recentemente, em Once Upon a Time, a personagem Belle assume o comando da biblioteca pública de Storybrooke. Na versão da Disney do conto de fada A Bela e a Fera, a Fera tem uma biblioteca gigantesca, e a Bela é uma leitora voraz. Talvez por conta da releitura da Disney, os produtores acharam que seria interessante colocar Belle ao lado de livros. Mas é importante dizer: ser bom leitor não faz ninguém um bibliotecário – para exercer a profissão é necessário um diploma de curso superior.
O bibliotecário como disciplinador
– Bem-vindos ao castigo de sábado. Castigo não é diversão, é penitência. (…) Vocês ficarão na biblioteca até às 17h (…) Como vocês sabem eu sou a bibliotecária. Tenho coisas importantes a fazer na sala de audiovisual. Se, por algum motivo, eu tiver que vir aqui discipliná-los, vocês passarão o resto do dia guardando livros e organizando cartões.
Os bibliotecários, no entanto, sofrem com uma imagem que acabou incrustrada no imaginário popular: a do disciplinador, que impõe medo. A educação infantil mudou – mas a imagem da bibliotecária carrancuda, que pune e exige silêncio dentro da biblioteca, parece que teima em continuar.
O diálogo acima, do episódio Detention, da primeira temporada de Dawson’s Creek, resume bem isto. Exibido em 1998 na TV americana, e claramente inspirado no filme adolescente O Clube dos Cinco (The Breakfeat Club), ele mostra que na escola da cidade de Capeside, os alunos que vão pra detenção precisam passar todo o sábado presos, na biblioteca, sob a supervisão da bibliotecária.
O trabalho do bibliotecário consiste em diversas e sofisticadas tarefas, que envolve a classificação, conservação e o gerenciamento de acervos. Mas o que infelizmente cola no imaginário são as questões que envolvem o relacionamento do profissional com o usuário, o que geralmente leva a conflitos: entre elas se destaca a manutenção do ambiente da biblioteca como um espaço de silêncio. A série terror infantil Clube do Terror (Are You Afraid of the Dark?) tem um episódio, chamado The Tale of the Quiet Librarian, que aborda justamente isto. Para crianças, o silêncio pode ser algo bem assustador!
Mas a imagem aos poucos vai mudando. Em Glee, no episódio Bad Reputation, Archie, Tina, Mercedes, Kurt e Brittany tentam posar de bad guys na escola e decidem fazer isto fazendo barulho na biblioteca (o que, no caso da série, implica em fazer um número musical). A biblioteca é zelada por uma senhora idosa, de óculos e cara de poucos amigos. Mas tudo o que eles conseguem, com uma performance de U Can’t Touch This, do MC Hammer, entre as mesas da sala de leitura é um elogio dela: “isto foi muito fofo”.
Além do silêncio, um bibliotecário pode aterrorizar um estudante com suas pesadas multas por livros não devolvidos.
Em um episódio hilário de Um Amor de Família (Married with… Children), Al Bundy tenta passar a perna na velha bibliotecária – que não só se se lembra do tempo em que ele estudou no colégio, como quer cobrar dele uma multa no valor de 2.163 dólares. Ele tenta passar a perna nela, a distraindo e recolocando o livro nunca devolvido direto na prateleira. Filmado por uma câmera de segurança, Al acaba aparecendo no noticiário na televisão e se tornando a vergonha da cidade. Antes de se finalmente aposentar, ela diz para Al:
– Senhor Bundy, você se tornou o Fredy Krueger do sistema de bibliotecas.
Jerry Seinfeld também tem um problema parecido. No episódio The Library, de Seinfeld, ele é procurado pelo “library cop”, Mr. Bookman, que quer cobrar dele uma multa por um livro não devolvido em 1971! (No mesmo episódio, Kramer também se encanta pela bibliotecária – que teima em ignorar Jerry enquanto carimba livros – mas isto é assunto para o próximo tópico).
Existe um episódio de Coragem, o Cão Covarde (Courage the Cowardly Dog), chamado Fúria da Bibliotecária que resume bem o pânico que uma biblioteca pode causar numa criança, digo, cachorro:
Os bibliotecários também aparecem com vilões em Parks and Recreation. Ou ao menos são os inimigos declarados do departamento de Parques da cidade de Pawnee na disputa pelas verbas públicas. No episódio Ron and Tammy, da segunda temporada, Leslie descreve o grupo da seguinte forma:
– O departamento da biblioteca é o mais diabólico e sem escrúpulos grupo de burocratas que já vi. São como uma gangue de motoqueiros. Mas em vez de espingardas e anfetaminas eles usam a política e nos mandam ficar em silêncio.
O fetiche pelas bibliotecárias
Booth:
– Tudo que eu quero é que você tire seus óculos, solte seus cabelos e me diga: “senhor Booth, você sabe qual é a multa para um livro atrasado?”
Brennan:
– O quê?
Booth:
– Esquece.
No episódio The Passenger in the Oven, da série Bones, Booth vê a colega Brennan com os cabelos presos e de óculos e a imagina numa cena sensual, como bibliotecária. Não é o primeiro e não é o último. A imagem da bibliotecária como símbolo sexual é antiga e remonta aos desenhos das pin-ups, ilustrações e fotografias de mulheres sensuais que os soldados levavam consigo na II Guerra Mundial. Na época, as mulheres tinham muito menos espaço no mercado de trabalho, talvez por isto se tornou tão comum fantasiá-las em profissões como enfermeiras, professoras e bibliotecárias.
Em um episódio da comédia My Boys, PJ tenta seduzir Bobby, seu namorado, fantasiada como um bibliotecária sexy. A vestimenta remete a esta clássica imagem de uma pin-up – camisa branca, saia preta justa, meia calça presa por cinta-liga e, claro, os óculos de aro preto e os cabelos presos. PJ, no entanto, não tem sucesso: não consegue fazer Bobby largar o Playstation.
Quem não resiste aos encantos da bibliotecária é Kelso, de That ’70s Show. Ele acaba se envolvendo com Brooke, personagem introduzida na sexta temporada da série – e tem um filho com ela. Dick Solomon, o extra-terrestre de 3rd Rock from the Sun, é outro que acaba seduzido por uma bibliotecária.
Verdade seja dita, bibliotecárias parecem exercer uma atração nos jovens, mesmo não quando não são sexys. Na comédia The Middle, no episódio Thanksgiving II, o menino Brick fica excitado ao saber que uma bibliotecária vai jantar na sua casa. A bibliotecária em questão, a namorada de Bob, é bem esquisitinha. Mas Brick nem percebe, se veste especialmente para a ocasião, monopoliza a conversa com ela sobre livros e deixa Bob com ciúmes. A química entre os dois é tão boa que rola até uma piadinha interna sobre a classificação decimal de Dewey.
Brick:
– E então eu entreguei o livro para ele e ele arquivou em 592, mas era um livro de botânica!
Lisa:
– Meu Deus, todos sabem que botânica é 580-589!
Brick:
– Claro!
O fascínio por bibliotecárias pode ser bem explicado pelo anti-social Abed, da série Community – série esta que tem a maioria de suas cenas ambientadas na sala de estudos de uma biblioteca. No episódio Em Early 21st Century Romanticism, ele e Troy estão apaixonados pela bibliotecária da universidade:
Troy:
– Por que ser bibliotecária a faz ser mais gata?
Abed:
– São guardiãs da sabedoria. Guardam respostas de todas as perguntas. Tipo: “Casa comigo?” e “Por que ainda existem bibliotecas?”
Piadinhas a parte, sexys ou malvados, ou simplesmente profissionais, os bibliotecários são indispensáveis. Na ficção e especialmente na nossa sociedade.
Com a colaboração de Maísa França
Os melhores episódios…IN LONDON!
05/08/2012, 18:22. Redação TeleSéries
Especiais
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London, Londres… Uma vez ou outra, a capital da Inglaterra serve como cenário para a história de alguma série de TV. Geralmente em algum episódio especial de uma série não britânica, podemos observar os locais que fazem de Londres um lugar famoso por seu conjunto histórico e personagens típicos.
Nesses tempos de olimpíada, nós, fanáticos por séries, conseguimos até reconhecer parte desses cenários. Quem não se lembra daquele episódio dos Simpsons, de Bones ou, claro, Friends? O Big Ben, a torre do relógio mais famoso do mundo, já não é mais estranho, a imponente roda-gigante chamada London Eye (Olho de Londres, em português) e os palácios da cidade.
Chegou a hora de relaxar e aproveitar Os Melhores Episódios em Londres! Clique aqui para continuar a leitura »
Gastronomia – Bebendo um Sidecar preparado por Castle
04/09/2011, 14:28. Lu Naomi
Gastronomia
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Tem duas coisas na série Castle que eu gosto muito: a cozinha gourmet que é o ponto focal do apartamento duplex do escritor de romances policiais Richard Castle e as referências que vira e mexe aparecem nos roteiros, ambas presentes no episódio Last Call [o décimo da terceira temporada, exibido nos EUA em 6/12/2010].
Steven Heisler:
“Imagino se estão familiarizados com o nome Jimmy Walker?”
Richard Castle:
“Claro, todo mundo conhece Jimmy Walker.”
Steven Heisler:
“Não o ator que interpretou J. J. em Good Times*.”
Richard Castle:
“Não, o antigo prefeito de Nova Iorque. Iniciou o mandato em 1926, tinha o apelido de Beau James, foi famoso por ser um político corrupto e reconhecido mulherengo, e também era abertamente contra a Lei Seca.”
*Esse é o Jimmie Walker, o Vovô Gene de Everybody Hates Chris.
O caso da semana desperta lembranças nostálgicas no personagem-título durante a investigação da detetive Beckett, e Castle decide comprar um bar do tipo literário como o The Old Haunt, onde escreveu seu primeiro livro e que era frequentado por outros escritores famosos como Ernest Hemingway. Entre a investigação e a escolha de um nome para o novo bar [e lidar com a amiga gótica de Alexis], Castle tira um tempinho para limpar a mente preparando um coquetel para Martha.
Richard Castle:
“É chamado Sidecar, uma das melhores bebidas com origem na Lei Seca. Uma época em que conseguir uma bebida significava portas secretas, gangsters e contrabando.”
Sidecar é aquele carrinho que se acopla à lateral da motocicleta igual ao utilizado por Robin na série Batman dos anos 1960, estrelado por Adam West e Burt Ward. Era também muito usado durante a Primeira Guerra Mundial e foi daí que veio o nome da bebida: de acordo com algumas fontes, o drinque foi criado no Harry’s Bar de Paris [França] por um capitão do Exército dos EUA que ia ao bar montado num sidecar.
A receita – Sidecar
Ingredientes:
60 mL de conhaque
30 mL de licor de laranja [Cointreau ou Grand Marnier]
10 mL de suco de limão [de preferência o siciliano]
gelo picado
1 tira de casca de limão
Modo de fazer:
Coloque o conhaque e o licor numa coqueteleira. Adicione gelo e agite bem por pelo menos 20 segundos. Coe a bebida, adicione o suco de limão e sirva numa taça de martíni enfeitada com a casca de limão.
Por ser um drinque refrescante, é mais indicado para os dias quentes. O Sidecar é um aperitivo, ajuda a abrir o apetite, então pode-se consumir antes das refeições.
Titia Batata adverte: Se beber seja o Robin e volte para casa sentado no carrinho, deixe o guidão ou o volante para alguém que não bebeu.
Destaques da segunda-feira, 1/6/2009
01/06/2009, 00:01. Paulo Serpa Antunes
TV Brasil
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E! True Hollywood Story – E!, 20h
Coelhinha da Playboy, rainha dos filmes eróticos do “Cine Privê”, esposa de roqueiro e mais recentemente co-estrela do reality show Gene Simmons: Uma Família Jóia. Esta é em resumo a biografia de Shannon Tweed, que você pode ver esta noite numa edição inédita do E! True Hollywood Story.
Cold Case – Warner, 21h
Começou a “semana do clímax” na Warner. E a primeira série a encerrar sua temporada é Cold Case, com o episódio Into the Blue, que mostra o desfecho das investigações da morte da cadete Kate Butler (Maddy Curly) e uma série de flashbacks do passado de Lilly Rush (Kathryn Morris). Jesse Plemons (Friday Night Lights) e Daniel Baldwin participam do episódio, que a trilha sonora formada pelas canções da banda Pearl Jam.
Em Terapia – HBO, 21h30
O drama Em Terapia (In Treatment) retorna esta noite com os episódos de sua segunda temporada na HBO. E repleto de mudanças: Paul Weston (Gabriel Byrne) agora tem um consultório novo e quatro novos pacientes. Na noites de segunda, a consulta é com Mia, advogada e sua ex-paciente. No papel está a atriz Hope Davis (Seis Graus de Separação). Glynn Turman retorna.
Batman – TCM, 21h30
A partir desta noite, de segunda a sexta-feira, o TCM embarca nos psicodélicos anos 60 nos horário da 21h30, com reprises diárias de Batman, a clássica comédia kitsch estrelada por Adam West e Burt Ward.
Eleventh Hour – Warner, 22h
Prepare-se para dar adeus para a dupla Hood (Rufus Sewell) e Young (Marley Shelton). O drama Eleventh Hour se despede esta noite da Warner com a exibição do episódio Medea. A finale tem um sinopse que foge um pouco das tramas padrões da série: aqui, uma mulher psicótica acusa um funcionário do FBI de roubar seu bebê e dopá-la. Helen Slater, musa dos anos 80 nos filmes Super Girl e A Lenda de Billie Jean, participa. Clique aqui para continuar a leitura »
TCM exibe Batman e Combate em junho
28/05/2009, 20:26. Redação TeleSéries
Notícias
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Santa nostalgia, Batman! O canal TCM, especializado em filmes e seriados clássicos, terá duas novidades em sua grade de programação no mês de junho. O canal reprisa a partir da próxima semana as séries Batman e Combate (Combat!).
Clássico da TV americana, Batman foi ao ar entre 1966 e 1968 nos Estados Unidos, pela rede ABC, trazendo o canastrão Adam West no papel do homem-morcego. Com visual colorido e psicodélico e extremamente cômica, a série se tornou objeto de culto ao redor do mundo. Clique aqui para continuar a leitura »
Pássaros Feridos volta à TV brasileira em maio
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Sucesso no começo dos anos 80, a minissérie Pássaros Feridos (The Thorn Birds) será reexibida pelo canal pago TCM Classic Hollywood a partir do dia 10 de maio, às segundas e às quartas-feiras, às 22h.
A atração foi baseada no best-seller de mesmo nome escrito por Colleen McCullough, que minha esposa garante ser melhor do que a minissérie.
Ambientada entre 1920 e 1969, Pássaros Feridos narra a história do religioso Ralph de Bricassart (Richard Chamberlain), que passa a vida dividido entre sua ambição por um alto posto dentro da Igreja Católica e seu amor por Meggie Cleary (Rachel Ward), única herdeira de uma família de fazendeiros australianos. Clique aqui para continuar a leitura »
Robin vai virar seriado de TV
01/10/2008, 14:31. Redação TeleSéries
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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Santo desespero em busca de audiência, Batman! A CW, a emissora que exibe Smallville nos Estados Unidos, vai tentar mais uma vez emplacar uma série baseada nos super-heróis de histórias em quadrinhos. O canal encomendou para a Warner Bros. o desenvolvimento de uma série baseada em Dick Grayson, o Robin.
A série, com título provisório The Graysons, vai contar a origem de Dick “DJ” Grayson, antes dele conhecer o Batman e se tornar seu braço direito.
O piloto será produzido por Kelly Souders e Brian Peterson, produtores executivos de Smallville, e também por McG, produtores executivo de Supernatural.
O plano do canal é emplacar uma nova série de ação para substituir Smallville, que deve terminar este ano. Clique aqui para continuar a leitura »
Conheça Caesar, o novo e misterioso personagem de Lost
12/09/2008, 16:00. Davi Garcia
Notícias, Participações Especiais
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Se na semana passada descobrimos que a atriz Zuleikha Robinson fará a misteriosa Ilana, uma européia descrita como perigosa e que sabe se virar sozinha (leia aqui), agora chegou a vez de conhecermos o ator francês Saïd Taghmaoui (visto recentemente no filme Ponto de Vista com Matthew Fox e que em 2009 aparecerá na adaptação do desenho Comandos em Ação).
O ator chega com a responsabilidade de fazer Caesar, um sujeito não menos misterioso que Ilana com quem terá alguma associação segundo o produtor Carlton Cuse em entrevista à Entertainment Weekly. Clique aqui para continuar a leitura »
As 10 melhores cenas de dança dos seriados de TV
19/08/2008, 14:00. Paulo Serpa Antunes
Notícias, Opinião
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Quem me conhece sabe que eu sou absolutamente obcecado com listas. Pedir para dizer minhas séries ou atores favoritos é quase uma tortura – não quero esquecer de nada ou ser injusto com ninguém. Mas eu gosto de listas, gosto do pensamento organizado e compartimentado e fico decepcionado quando vejo uma revista ou um weblog publicando um ranking descompromissado, largado, sem critério.
Durante o último ano andei relembrando, compilando e escolhendo as cenas de dança mais engraçadas, emocionantes e inesquecíveis dos seriados de TV. Pra vocês terem idéia, eu queria publicar ela no Ano Novo. Ou seja, só fiquei trabalhando nela por mais uns 8 meses após o praz! Mas saiu, e este é o presente de aniversário de seis anos do TeleSéries.
Ah, acredite, pra chegar a estes 10 videoclipes eu deixei de fora uns 20 outros. Se um dia vocês quiserem eu publico as outras cenas de dança que ficaram de fora. Vai ser um prazer.
Confiram abaixo o meu Top 10:
10º lugar. Scrubs é uma série muito musical. Há cenas hilárias de dança – umas tantas reais e outras tantas na imaginação do JD – e todos os personagens já apareceram dançando uma vez ou outra (até mesmo os mais durões, como os doutores Cox e Kelso). Em episódios especiais estas cenas já foram compiladas e no YouTube é possível rever várias delas. Mas a minha favorita, disparada, é esta acima, do episódio My Interpretation. Nena e seus “red ballons” é o ponto em comum que une JD e um paciente alemão, gerando uma cena hilária. No final do episódio, JD se imagina mais uma vez dançando a mesma música, desta vez com sua amante Jamie e os pais do marido, que está em coma. E eu adoro esta música, que pra mim é indispensável em qualquer festinha de revival dos anos 80. Clique aqui para continuar a leitura »
Sobre Listas
13/04/2008, 15:07. Paulo Serpa Antunes
Opinião
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Listas. Eu tenho uma obsessão por listas, talvez até maior que a do Rob Fleming e seus colegas da Championship Vinyl, em Alta Fidelidade. Lista pra mim é coisa séria, seríssima. Não gosto de errar, odeio cometer injustiças e tenho vontade de surrar trouxas que fazem listas ridículas.
Eu já comecei uns dois ou três Top 10 aqui no TeleSéries que foram adiados ou cancelados até eu me sentir em condições morais de definir quem ficaria dentro e quem ficaria de fora.
E além de sérias e injustas, listas são polêmicas, sempre polêmicas.
Por isto decidi passar longe daquele Top 50 da Empire. Apesar de que, numa rápida passada de olho me pareceu honesto (um Top 5 com Lost, The West Wing, Família Soprano, Buffy e Os Simpsons, não é nenhum disparate). Já este Top 100 que a Monet preparou (edição 61, de abril de 2008, já nas bancas) é assustadoramente bizarro. Me deu urticárias.
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