Alex Kingston retorna a ‘Arrow’

Data/Hora 03/12/2013, 11:09. Autor
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Este texto contém spoilers.

Alex Kingston, que interpretou Dinah Lance na primeira temporada de Arrow vai reprisar o seu papel na série. Em sua primeira aparição, Dinah tinha a teoria de que sua filha, Sara (Caity Lotz), ainda estaria viva.  Não foi revelado no momento, mas, de fato, Sara está não morreu no acidente do Queen’s Gambit. Será que o segredo da identidade da Canário Negro continuará guardado?

NOTÍCIAS | CW dá sinal para o piloto de ‘Flash’

O intérprete de Oliver Queen, Stephen Amell, brincou com essa notícia em seu twitter dizendo que é a primeira vez que trabalha com ela na história. Veja:

“Trabalhando com uma colega pela primeira vez hoje. @nataliemorales vai ficar satisfeita.”

Os produtores executivos do seriado, Greg Berlanti e Andrew Kreisberg, revelaram que a colega a quem Stephen se referiu era Alex numa exibição do episódio que dará boas vindas ao Flash, na última segunda-feira.

Além de Alex, outros atores já fizeram ou tiveram a participação anunciada na segunda temporada de Arrow. São eles:  Cynthia Addai-Robinson (Spartacus), Katrina Law (Chuck), Navid Negahban (Lost), Bex Taylor-Klaus (The Killing), Teryl Rothery (Smallville), Dylan Bruce (Orphan Black), Caity Lotz (Mad Men), Summer Glau (The Big Bang Theory), Nicholas Lea (Supernatural) e Grant Gustin (Glee).

Kingston, cujos créditos incluem ER, Private Practice e NCIS, participou, recentemente de  Doctor Who, interpretando River Song. 

Arrow é exibida todas as quartas-feiras nos Estados Unidos, pela CW. Aqui no Brasil, a série é transmitida no Warner Channel.

Com informações do TVGuide.

Katrina Law se junta ao elenco de ‘Arrow’


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Katrina Law foi contratada pelo canal CW para interpretar Nyssa al Ghul, na segunda temporada de Arrow.

Nyssa a filha de Ra’s al Ghul (o vilão de Batman Begins vivido por Liam Neeson), será uma poderosa integrante da Liga dos Assassinos, que chega à Starling City para procurar Canário, personagem de Caity Lotz.

Nos quadrindos, Nyssa possui uma meia-irmã, Talia al Ghul. Com Nissa vindo para a cidade, pode dar alguma credibilidade a uma teoria popular de que Isabel Rochev (Summer Glau) é secretamente Talia.

A atriz já fez as séries Spartacus e Chuck, sua primeira aparição em Arrow será no 13º episódio intitulado de Heir to the Demon na temporada atual.

Com informações do Site TV Guide

Arrow – Keep Your Enemies Closer

Data/Hora 21/11/2013, 12:00. Autor
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Um ponto para os roteiristas por terem finalmente lidado com a tensão entre Oliver e Felicity.

O episódio em si pode não ter sido muito bom, mas com certeza foi marcante para os fãs de Olicity, que rezam para Ra’s Al Ghul colocar os dois juntos. A personagem, em si, já é totalmente atrativa – aliás, foi a única personagem que começou na série com pequenas aparições a ser escalada para o elenco principal do programa. Há como amar Felicity só por ela ser Felicity, por isso que não é irritante quando deixam de lado esse amor que obviamente precisa acontecer. Felicity por si só agrada. Porém, os roteiristas viram que precisavam avançar algo na história da personagem e por isso vemos um Oliver talvez dando uma indireta de que no futuro eles possam ficar juntos. Mesmo que os acontecimentos e os diálogos entre os dois tenham aparecido do nada, tudo isso era internalizado.

É a primeira vez, então, que Felicity deixa claro seu descontentamento com as escolhas amorosas de Oliver (basicamente, o descontentamento é que não é ela!), mas convenhamos que Oliver realmente pegou muito pesado ficando com Isabel, a russa que possui sotaque de um americano nativo. Claro que isso aconteceu pois Oliver decidiu falar em Russo e Isabel não conseguiu se segurar, mas mesmo assim, sempre levei fé no casal e gosto quando algo do tipo é desenvolvido. Ainda estamos lidando com passos de bebês e espero que a CW não vá transformar Felicity em uma Chloe Sullivan da vida, eternamente apaixonada por um cara que não quer nada com ela.

A ida à Russia veio em um momento em que a série precisava desenvolver melhor seus plots principais. Serviu para mostrar que Oliver Queen realmente está trabalhado nas amizades nessa temporada. Em nenhum momento a história empolgou, sendo bastante previsível como seria o desfecho. O único imprevisto foi a aparição de Deathshot, coincidentemente preso na mesma câmara de gelo que Diggle foi colocado. E mesmo assim, o safado saiu vivo.

Por outro lado, os flashbacks na Ilha de Lost continuam bem interessantes. O único problema aqui é que a atriz que faz Sara Lance é muito fraquinha, basicamente tem só uma cara para tudo (de dor de barriga) e algo muito estranho está acontecendo com a boca da garota. Foi bastante previsível a armadilha que colocaram para Oliver e isso deixa claro que ainda há muito para ser contado, principalmente depois da revelação do plot de Capitão América dentro de um submarino.

P.S: Será que Laurel finalmente foi para a rehab e esqueceu-se de avisar?

CW dá sinal verde para piloto de ‘Flash’


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Mais um para uma futura Liga da Justiça! A rede americana The CW parece ter mudado de direção quando o assunto é a série baseada nas aventuras de Barry Allen, o Flash, dos quadrinhos da DC Comics.

Isso porque a emissora havia cogitado em desenvolver um episódio piloto em uma espécie de crossover teste durante o final da segunda temporada de Arrow. Ao invés disso, a CW deu sinal verde para que Scarlet Speedster fizesse um roteiro independente.

Porém, a ideia de introduzir Barry Allen — um investitador forense que, ainda ajudante, trabalha para o departamento de polícia de Central City — em Arrow, continua. O personagem, que será interpretado por Grant Gustin, de Glee, deve aparecer no episódio 8, intitulado The Scientist. Ele vai investigar um roubo na Queen Consolidated’s Applied Sciences Division. O personagem deve repetir a aparição no episódio 9, Three Ghosts.

Veja a seguir fotos do personagem em Arrow.

 

Arrow é exibida pela CW  toda quarta-feira, e no Brasil, a série vai ao ar pela Warner Channel.

 

Com informações do TVLine.

Nicholas Lea, de ‘The X-Files’, fará participação especial em ‘Arrow’

Data/Hora 19/11/2013, 18:38. Autor
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O ator Nicholas Lea, que é bastante conhecido por interpretar o personagem Krycek, o inimigo de longa data dos agentes Mulder e Scully na série The X-Files, vai aparecer nos episódios 12 e 13 da segunda temporada de Arrow, como Mark Francis.

Sem muitas novidades sobre o seu papel, o que se sabe até agora é que ele será muito importante na vida de Moira, e será uma reviravolta surpreendente que acontecerá após seu julgamento de homicídio. O personagem também terá laços com Walter.

Nicholas Lea já participou de Supernatural, Once Upon a TimeContinuum, The Killing, V, Kyle XY e Men in Trees.

O segundo ano de Arrow é exibido nas noites de quarta-feira, pelo canal CW, nos Estados Unidos.

Com informações do TV Line

Arrow – Crucible e League of Assassins

Data/Hora 13/11/2013, 15:39. Autor
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Seja bem vinda à Starling City, Sara Lance.

Mesmo que a revelação de quem era a Canário Negro tenha tirado a surpresa, a expectativa foi mantida e todo mundo pode confirmar que o episódio conseguiu introduzir bem essa nova personagem, que basicamente é o Oliver Queen da primeira temporada. Sendo vilã ou não, ela é essencialmente Ollie. Ela acredita em matanças, tem medo de criar elos com as pessoas e ela ainda acredita que sua vida acabou quando ela estava na Ilha. De muitas maneiras, Sara existe para fazer uma comparação do tanto que Oliver conseguiu crescer dentro da série e dentro de suas personalidades: Sara é tudo o que ele já foi, mas que não é mais.

Portanto, uma tentativa de “humanização” da personagem é necessária. Por enquanto, não tocaram na parte romântica que envolve Sara e Ollie, mas sabemos que isso virá em algum momento futuro. A Canário tem medo de se conectar com sua família, mas sabemos que o motivo dela ter voltado para Starling City é exatamente esse. Da mesma forma, um triângulo amoroso pode vir a acontecer no futuro, mas isso não é bom – a simpatia por Laurel Lance já está quase nula, imagina quando colocarem a outra Lance no meio.

E mais uma vez a verdade vem à tona quando Ollie confirma que havia visto Sara viva depois do naufrágio do Gambit. Mas é claro que ele não iria comentar sobre essa cena, afinal ela basicamente estava torturando o menino e Oliver é macho demais para confirmar que apanhou de uma mulher.

De qualquer forma, Oliver sempre teve diversos demônios interiores para lidar e nada é pior quando ele percebe que a família Lance realmente está se desmoronando. Ele pode até tentar ajudar Laurel, mas sabemos que no fundo, no fundo, ele não pode fazer nada – na verdade, até hoje Papa Lance culpa o menino pela morte da filha mais nova. Imagina quando ele descobrir que a filha está viva e que Ollie sabia disso.

Laurel continua, então, a ser a deprê da série. Drogada, bêbada e chorona são palavras que descrevem bem o que ela é nesse momento. Pelo menos, agora ela tem algum assunto em comum com o próprio pai (a bebida), então talvez ainda haja solução para o relacionamento danificado dos dois.

O desenvolvimento de Roy tinha sido mais prazeroso no episódio passado, mas é claro que colocaram Sin como uma vítima para mostrarem o tanto que o personagem se importa com os outros e o tanto que ele está disposto em sacrificar tudo para salvar vidas inocentes. Isso faria muito mais sentido, é claro, se Roy conhecesse Sin a mais tempo, mas tudo fica meio superficial e dramático demais, já que eles se encontraram uma só vez.

Isabel está de volta e fiquei feliz em perceber que ela está tentando ajudar Oliver, mesmo que sempre escolha as palavras erradas. As vidas de Oliver Queen – como Vigilante e Arqueiro – novamente se colidem, deixando espaço para que um Alderman apareça novamente para deixar claro que odeia quando Oliver marca um encontro e odeixa esperando longas horas!

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Em League of Assassins, depois da grande revelação de Crucible, Arrow se propôs a introduzir um pouco mais essa personagem que precisa ficar mais tempo na série. Sara Lance com certeza tem seus motivos para não querer se revelar, contando para seu pai e sua irmã que está viva, afinal como isso é possível se há uma liga inteira atrás da mesma? Porém, Sara não precisava se envergonhar do que ela teve que fazer. Tudo o que ela fez (ou pelo menos tudo o que sabemos, por enquanto) foi por sobrevivência. Tanto é isso que quando ela pode, foi embora da Liga das Sombras, deixando todo mundo esperando no meio da Ásia pelo seu retorno.

Na realidade, não foi mostrado muito sobre a Liga das Sombras. O que sabemos é que Ra’s Al Ghul está querendo a menina de volta. As expectativas para esse episódio foram imensas, e estava esperando mesmo que o tal vilão fizesse sua primeira aparição, mas fomos apresentados ao Professor Ivo, o tal criador do Amazo (perceba que esse é o nome do barco em que Oliver e Sara estavam seis anos atrás), um androide que tem como habilidade especial replicar as habilidades e poderes de vários super-heróis e super-vilões que ele entra em contato. Não sabemos se isso vai aparecer na série, já que Arrow não lida com poderes “sobrenaturais”, mas sabemos então que Ivo não está para brincadeira e não vai parar até conseguir o que ele quer.

Por isso, os flashbacks do episódio foram bem interessantes, mesmo que tenham mostrado coisas que já sabíamos, sobre Sara, pelo menos. Fica evidente aqui o aumento de desenvolvimento que a série está tendo em sua segunda temporada, apresentando bem seus personagens, para depois sentirmos sua falta quando forem embora. A introdução do Al-Owal foi bem curta, mas há a possibilidade do mesmo aparecer novamente em novos flashbacks.

O que mais agradou foi que Sara não demorou a contar a verdade para Papa Lance. Na realidade, foi Papa Lance quem ligou todos os pontos e percebeu que a filha é a nova Vigilante, mas convenhamos que ele está muito lento em não fazer essa ligação com Oliver Queen. Isso sem contar que tudo está mais claro: Felicity conhece Oliver, conhece o Vigilante e conhece a Sara. Sara conhece o Vigilante, Oliver, Felicity. Oliver conhece Felicity e conhece Sara. Vamos colocar a cabecinha pra funcionar, Lance! O reencontro de Sara e Lance com certeza foi um momento memorável para a série, mas convenhamos que Sara precisava continuar por mais um tempo em Starling City. A narrativa da personagem mal começou e a jogaram fora? Vamos torcer para que ela apareça logo (no presente), novamente.

O único elo fraco do episódio continua sendo Laurel e sua deprê eterna. Adoro que ela tentou de todas as formas conseguir Ollie na cama mais uma vez, só para não ter que lidar com seus próprios pensamentos. Estava esperando um desenvolvimento para esse plot, como por exemplo, ela finalmente se entregando de corpo e alma para o promotor de justiça, deixando todos para trás e se concentrando no que realmente importa.

O outro plot que tomou conta de mais da metade do episódio foi Mama Queen e sua vontade de morrer para não envergonhar os filhos do que ela já fez. Já foi avisado que algum personagem importante morreria nessa temporada, então continuo torcendo para que seja Mama Queen ou até Thea, para deixar Roy sozinho para que o mesmo consiga seu tão sonhado encontro com o Vigilante.

Arrow – Broken Dolls

Data/Hora 30/10/2013, 20:38. Autor
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Quando assuntos pessoais ficam muito perigosos.

Em mais um episódio fenomenal, Arrow nos presenteia com a revelação do ano: Ra’s al Ghul is coming. Ou algo do tipo. Para quem não sabe, Ra’s al Ghul é o criador da Liga dos Assassinos, aquela liga de vilões que já foi tema do primeiro filme do Batman atual (Batman Begins) e usado mais tarde no fim da trilogia, em The Dark Knight Rises. Descobrimos que a Canário Negro, além de ter aparecido do nada, tem alguma conexão com essa Liga. E o episódio 2×05 é intitulado de “League of Assassins” ou “The Demon’s Head”, nome pelo qual Ra’s al Ghul é chamado em algumas representações. Podemos prever muitos problemas para Starling City em breve.

A parte mais importante do episódio foi a apresentação da Canário, sendo essa de extrema importância para qualquer caminho que a série siga a partir desse episódio. Achei que a forma como eles adaptaram o Grito da Canário foi uma sacada inteligentíssima – incluir uma mulher com grito supersônico é anormal demais pros padrões da série e já ficou claro desde o piloto que incluir superpoderes não é o que Arrow se propõe a fazer. Foi muito condizente com a série e com a personagem dos quadrinhos também.

Por isso, não é nada estranho que ela apareça para salvar a pele de Oliver às vezes. Não sabemos de suas reais motivações, e nem de sua identidade (mesmo que esteja claro que talvez a irmã de Laurel não esteja morta), mas sabemos que ela luta contra pessoas que fazem mal contra as mulheres, como foi o caso nesse episódio. O problema, eventualmente, é que Canário não tem o mesmo senso de moralidade igual Oliver. Ela mataria qualquer um se isso fosse salvar a vida de milhares.

O vilão do episódio, Mathis, trouxe algumas boas coisas para a série. Para começar, depois de cinco meses, um sequestro e uma quase experiência de morte, Laurel finalmente percebe que toda sua raiva pela morte de Tommy estava voltada para a pessoa errada. Realmente, se Laurel não tivesse ido aos Glades quando o terremoto começou, Tommy não teria se deslocado também para ter certeza se a ex-amante estava bem. Demorou, demorou e demorou, mas finalmente Laurel tornou-se uma personagem menos cínica.

O outro Lance, infelizmente, esteve tão preocupado com seu novo distintivo que nem percebeu que sua filha poderia ser um alvo fácil para o assassino. Na verdade, não sei como Laurel foi sequestrada, afinal Mathis só pegava mulheres que passavam um creme de patricinha na cara, algo que Laurel não pode pagar. Ainda.

O interessante aqui é que Lance precisou sair de seu trabalho como detetive para perceber que ela e o Arqueiro querem a mesma coisa – justiça, custe o que custar. Ele já percebeu que a polícia possui suas deficiências e isso ficou ainda mais claro nesse episódio. O que ainda não faz sentido, porém, é ele não perceber que Oliver Queen e o Vigilante são a mesma pessoa, mas tirando isso, o plot está se desenvolvendo de uma maneira bem interessante e em breve veremos os dois se encontrando no QG para trocarem farpas.

O caso foi também necessário para percebermos a evolução de Felicity. Antes, ela só era jogada aos leões, sem nem ao menos ser consultada, mas agora, a loirinha tomou conta do próprio corpo e toma suas próprias decisões. E quanto mais tempo passa, mais irritante fica a química entre Felicity e Oliver, que está sendo totalmente deixada para o lado. Quero que FELIVER aconteça e quero isso agora.

Por outro lado, Mama Queen está querendo passar dessa para melhor. Estava na cara, desde o começo da temporada, que ela já tinha aceitado sua situação, mas ao não ficar muito empolgada com as roupas de grife que a filha trouxe para a cadeia, Moira mostra que realmente não se importa mais com coisas que ela julgava importantes. Antes, ela estava nem aí para os filhos, mas agora que está presa, Mama Queen finalmente está se ocupando de coisas mais humanas e tocáveis. A sentença de morte pode vir como um plot twist, mas foi confirmado anteriormente que uma personagem importante da série morreria nessa temporada.

P.S: Como não amar Roy sendo sequestrado e implorando para que a Canário não o batesse no rosto? Afinal, ele é modelo da Abercrombie e o rostinho e o corpinho dele que realmente importa!

P.S: Finalmente as coisas vão ficar interessantes na Ilha de Lost, prevejo mais um Deathstroke em breve.

Arrow – City of Heroes e Identity

Data/Hora 22/10/2013, 13:29. Autor
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Wolverine ligou pedindo as garras de volta.

Finalmente Arrow está de volta para sua segunda temporada. Os eventos do final da primeira temporada com certeza trariam muitas consequências e o fato da série confiar o bastante em seus personagens para mudar praticamente todas as dinâmicas já vistas anteriormente mostra que os roteiristas sabem muito bem o que estão fazendo.

Logo no primeiro episódio fomos presentados com um Oliver Queen tirando férias na Ilha de Lost, como sempre. Naturalmente, aposentar o capuz e o arco estaria em um futuro próximo e foi bastante condizente o personagem relutar durante o episódio inteiro para não voltar às origens. Mesmo que essa decisão tenha sido burra, afinal milhares de pessoas estavam sendo mortas e atacadas (incluindo ele mesmo!), Oliver manteve-se firme na sua crença de que ele realmente é um assassino e que ele deveria se manter longe da ação por causa do que aconteceu com Tommy. E se ele fosse continuar, que fosse de ‘outras maneiras’, não matando tudo e todos, tentando mudar sua própria imagem.

No primeiro episódio vimos que Oliver precisa trabalhar (literalmente) para conseguir mudar a imagem que a cidade e a própria empresa tem do personagem e de sua família. É completamente normal que a cidade INTEIRA esteja odiando sua família, mas é curioso perceber que não estão odiando a boate – ela está mais cheia do que o costume. Mas talvez seja só o fato Roy e Thea, que andam cuidando da bebê de Oliver. Thea deixou de ser uma garotinha mimada e estar a frente dos negócios na boate Roy, por outro lado, possui uma própria agenda e isso envolve quase se matar toda noite para conseguir um encontro especial com o Arqueiro. Thea, tome cuidado. Até porque, o drama entre a herdeira Queen e o namorado acaba se tornando cansativo, pela repetição nessa e na temporada passada. Mesmo assim, é importante ressaltar que Roy é o Speedy e foi promovido para regular na série. Ou seja, em breve veremos um Speedy juntando forças com o Vigilante.

A necessidade de mudar a imagem foi bastante utilizada no segundo episódio, de forma ainda mais clara, por meio da vida dupla de Oliver. A destruição do Glades e suas consequências serão plots recorrentes nessa temporada, mas o mais interessante de se ver é Oliver tentando levar uma vida normal (digo, de empresário) enquanto o mundo inteiro o odeia. O personagem de Kevin Alejandro, Alderman, veio para provar isso. Sua participação com certeza será um problema para Oliver, pois ele já provou que não atura atrasos em nenhuma circunstância.

É triste, porém, que tanto Oliver quanto o Arqueiro não ganham o respeito necessário. Claro, a cidade inteira acha que o Vigilante está por trás de qualquer assalto e todo mundo odeia os Queens, mas Oliver está disposto a mudar sua imagem, sua identidade, passando de um cara que riscava nomes em uma lista para alguém que procura outros meios para fazer o bem. É claro que isso fica bem complicado, especialmente quando você precisa lidar com um Wolverine Negro e uma Lady Gaga Asiática, mas como a última bem disse, o Arqueiro está diferente.

Porém, essa mudança vem também com algumas consequências. Além de ter perdido os sinais de que Roy está praticamente se matando noite após noite, Oliver também não conseguiu perceber que Diggle está de coração partido por causa de Carly e que Felicity deve ser utilizada para um bem maior além de fazer um mero cafezinho.

Pessoalmente, nunca me importei com a vida de Diggle, até porque, tirando a questão do irmão, ele nunca foi aproveitado, ou pelo menos o roteiro foi tão raso que não havia como algo bom sair dessa narrativa. Por isso, fica difícil me importar com a vida pessoal do motorista, principalmente quando ele não demonstra muito bem seus sentimentos (ou será péssima atuação?).

Se temporada passada Tommy não mostrou sua importância, nessa temporada temos Laurel se tornando a personagem mais chata da série em tão pouco tempo. Entendemos o motivo de Laurel estar tão trabalhada na vingança contra o Arqueiro e sabemos que ela estava de luto por Tommy pelos últimos cinco meses, mas essa inimizade com o Arqueiro apareceu repentinamente e fora do aceitável. A questão é que Laurel parece estar pensando irracionalmente, movida a sentimentos que não eram tão grandes assim, para começo de conversa. Mesmo que ela tenha explicado suas motivações para odiar o Arqueiro, isso não é muito convincente, principalmente levando em consideração tudo o que ela já o viu conquistar. Mesmo assim, a cena final do segundo episódio torna-se o segundo melhor cliffhanger da série, por ter acontecido de uma maneira que não dava para prever.

Confira pôsteres promocionais da segunda temporada de ‘Arrow’

Data/Hora 16/09/2013, 23:13. Autor
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Arrow voltará forte para sua segunda temporada, em outubro, e nada melhor para demonstrar isso do que os pôsteres com os torsos nus e bem definidos dos personagens.

Oliver Queen (Stephen Amell), Diggle (David Ramsey), Roy Harper (Colton Haynes) e Slade Wilson (Manu Bennett) tiraram a camisa para promover a segunda temporada da série. E o resultado vocês conferem logo abaixo:

No retorno da série Oliver terá que fazer jus ao slogan Coming back strong, já que, segundo o showrunner Andrew Kreisberg, Queen irá enfrentar novos desafios tanto como Arrow quanto como Oliver.

Arrow volta para programação da TV americana no dia 09 de outubro pela CW.

Com informações do TV Line e do IMDb.

*Este texto foi feito pela colaboradora do TeleSéries, Taís Amaral.

Os 30 melhores episódios da temporada 2012-2013: #20-11

Data/Hora 16/09/2013, 19:00. Autor
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No último domingo, o TeleSéries deu início a sua publicação anual dos 30 melhores episódios da temporada 2012-2013, com os melhores episódios de número 30 a 21 da lista. Agora chegou a hora de apresentarmos a segunda parte do especial, mostrando justamente as séries do meio da lista.

Lembrando que o Top 30 foi pensado para incluir o melhor de 30 diferentes séries, todas exibidas entre junho de 2012 e junho de 2013, e que lista, são naturalmente polêmicas – algumas séries ficaram de fora porque os colaboradores do TeleSéries não as acompanham, e outras ficaram de fora porque não foram do agrado da maioria.

Confira abaixo quais são os destaques de número 20 a 11 do nosso Top 30, deixe seu comentário sobre os episódio e não deixe de voltar para conferir a terceira e última parte do nosso especial. Até!

Rectify - Drip, Drip

#20
Série:
Rectify
Episódo: Drip, Drip (1×05)

Melhor série nova de 2013, Rectify aponta uma nova direção a teledramaturgia adulta norte-americana. Com seu ritmo lento, seu drama psicológico e uma história realmente original – a de Daniel Holden, que após 19 anos preso, condenado à morte pelo estupro e o assassinato de uma garota, é reinserido na sociedade após o aparecimento de evidências que o inocentam -, a série do Sundance Channel (que veio pra se tornar uma espécie de lado B do canal AMC) é um show ainda a ser descoberto pelos fãs do gênero. E seu ponto alto acontece em Drip, Drip, o penúltimo episódio, que começa com uma sequência nonsense, em que Daniel confunde realidade e sonho, passa pela marcante cena do batismo do protagonista e por fim na explosão de raiva na cena final. Um episódio complexo e sofisticado. E inesquecível, como são os grandes episódios. (Paulo Serpa Antunes)

Arrow - Sacrifice

#19
Série: Arrow
Episódio: Sacrifice (1×23)

Os season finales das série da CW costumam ser marcantes. Mas o último episódio de Arrow, em especial, foi digno de distribuição de bombinhas de asmáticos. Como não vibrar com a luta épica entre os Arqueiros Verde e Negro? E Moira, que finalmente tomou uma atitude correta e se entregou à polícia, denunciando o empreendimento que ia destruir o glades com um terremoto? Oliver Queen ganhou a garota que tanto queria quando Laurel decidiu voltar para ele. Mas nos levou às lágrimas junto com ele quando percebeu que não ia conseguir salvar Tommy da demolição de um prédio. Sacrifice teve a dose certa de todas as emoções possíveis e fez o que todo bom season finale deve fazer: deixou todos nós com uma vontade gigante de assistir a próxima temporada. (Ariel Cristina Borges)

Suits - High Noon

#18
Série:
Suits
Episódio: High Noon (2×12)

Season premieres e season finales são feitas para cativar o telespectador. São episódios intensos, cheios de promessas de um devir que fará daquela temporada ou da próxima, uma experiência imperdível. Elas justificam o amor dos fãs. High Noon não era a season premiere nem a finale, mas foi igualmente intenso. E aí reside o mérito do episódio. Harvey e Jessica, de um lado, Daniel Hardman do outro: uma guerra declarada pela direção do escritório de advocacia. No campo de batalha, cada personagem envolvido na luta, mas tendo que lidar com suas misérias pessoais: Mike com a culpa pela morte da avó; Rachel com a traição de Mike; Harvey com seu orgulho ferido; Louis com seu complexo de inferioridade e tirania consentida. Entre uma situação e outra, sempre no ritmo alucinante de Suits, aquela angústia de se ficar do outro lado da tela, pensando em como, afinal, tudo iria se resolver. E eis que Mike volta a ser genial, Harvey volta a ser ousado, Louis forja uma armadilha para si mesmo e, no instante final, com um blefe que você torce para que não seja descoberto, de tão óbvio, tudo se resolve. E suspiramos aliviados, mesmo que lá no fundo já soubéssemos que a Pearson e Hardman é em essência Harvey, Mike, Jéssica, Louis, Dona, Rachel… e que eles estariam ali na próxima semana. High Noon explica porque podemos amar essa série despretenciosa e cativante. (Regina Monteiro)

#17
Série:
Girls
Episódio: One Man’s Trash (2×05)

Você assiste Girls pensando que “cara, a Lena Dunham leva essa série nas costas”. A moça escreve, dirige, produz e estrela uma das melhores comédias da atualidade. Daí, como se precisasse provar mais alguma coisa, no quinto episódio da temporada, Dunham decide: “vou fazer um episódio só comigo e mais um cara”. E chama o Patrick Wilson. Tirando a cena de abertura em que Hannah discute inovações lexicais com Ray, A Man’s Trash conta só com Lena e Patrick. O que poderia parecer egocentrismo em um show que não teria como ser mais a cara da showrunner, na verdade foi um episódio de desconstrução e reconstrução. Enquanto há uma pausa nas tramas e nas relações entre as protagonistas, quebrando o que estamos acostumados a ver na série, em meio a um encontro de dois dias de sexo, pontos sobre Hannah que baseiam todas as suas escolhas são esclarecidos. Entendemos nesse episódio o que a experiência significa para uma escritora, e como a fragilidade é abraçada por ela, sem medo. É reflexivo e muito mais do que sexo na mesa de ping pong. (Matheus Odorisi)

Fringe - Anomaly XB-6783746

#16
Série:
Fringe
Episódio: Anomaly XB-6783746 (5×09)

Depois de muito choro, ranger de dentes e campanhas de renovação, Fringe chegou a seu final. E com uma temporada de 13 episódios que se não foi perfeita, chegou perto disso, especialmente levando em consideração o tanto de história pra encerrar em um espaço tão curto de tempo. Diante da excelência da 5ª temporada, é difícil escolher um episódio que se destaque. Afinal, vimos Etta morrer no excelente The Bullet That Saved the World, conhecemos Donald em The Boy Must Live e vimos o excelente trabalho de Joshua Jackson como “observador” em alguns episódios. Mas ouso escolher Anomaly XB-6783746, ainda que com o coração indeciso na mão, como o melhor episódio da temporada. Nos despedimos de Nina Sharp, descobrimos a identidade de Donald, mais sobre a “desumanização” dos Observadores e mais sobre a “anomalia” do menino observador. Torcemos, vibramos e choramos. Roteiro perfeito, direção competente, atuações afiadas. Um verdadeiro presente de Natal aos fãs de Fringe, uma das melhores séries de ficção científica de todos os tempos. (Mariela Assmann)

New Girl - Cooler

#15
Série:
New Girl
Episódio: Cooler (2×15)

Duas temporadas e muita espera. Este era o estado dos fãs de New Girl, e principalmente do casal Nick e Jess, quando viram, na promo do episódio 2×15, uma chance do tão desejado beijo entre os dois personagens. O episódio por si só foi uma graça. Talvez um dos mais engraçados da série. Prender Nick e Jess para o aclamado pedido de beijo em uma brincadeira tendenciosa, fez de Cooler o melhor episódio da temporada. Aliás, não. O que fez dele o melhor foi o beijo incrível dado pelos dois. Quem esperava por um puxão daqueles naquela altura do episódio? Ninguém! A tensão era tão grande, e a química entre os atores tão boa, que o beijo foi feroz, apaixonado e surpreendente. Não sabemos o que espera o casal pela frente, mas o primeiro beijo sempre vai ser aquele inesquecível. (Ana Botelho)

The Newsroom - 5/1

#14
Série:
The Newsroom
Episódio: 5/1 (1×07)

Qualquer episódio de The Newsroom poderia entrar facilmente nesta lista, gostando você ou não da série. Impossível não soar clichê nessas horas, mas ela é muito bem escrita, tem uma produção impecável e excelentes atuações. Se todos os episódios são bons, então qual escolher? Em 5/1, o âncora Will McAvoy recebe toda a equipe em sua cobertura para celebrar o primeiro ano de trabalho juntos. Entre bebidas, músicas, jogos e algumas ervas ilegais, eles são surpreendidos com uma mensagem da Casa Branca informando que o presidente Barack Obama faria, em poucas horas, um pronunciamento. Todo mundo larga o que está fazendo, cura a bebedeira imediatamente e corre para a redação atrás de informações e confirmações. A notícia era a que a América esperava: o anúncio da morte do terrorista Osama Bin Laden. Ver como a equipe lidou dentro e fora da redação para veicular essa notícia que carregava o ódio de uma nação, foi de tirar o chapéu. (Felipe Ameno)

Modern Family - Party Crasher

#13
Série:
Modern Family
Episódio: Party Crasher (4×12)

Numa temporada de altos e baixos, Modern Family consegue mostrar porque é uma das melhores comédias da atualidade. Um aniversário, um casamento, um primeiro beijo e um nascimento marcaram o melhor episódio da quarta temporada da série, Party Crasher. O aniversário e o primeiro beijo ficaram por conta de Manny que ganhou sua primeira bitoca mas teve sua noite arruinada por uma festa surpresa que acabou não acontecendo. O “casamento” ficou por conta da pequena Lily, que foi a vítima de Cam em diversas situações que renderam à garota uma tala no pescoço e um tapa-olho. E o nascimento foi o responsável por um dos melhores desfechos de episódio da série: Manny ganhou seu melhor presente de aniversário e a família ganhou um novo membro. (Maísa França)

Homeland - Q&A

#12
Série:
Homeland
Episódio: Q&A (2×05)

A segunda temporada de Homeland teve uma tônica bastante diferente da primeira. Mas nem por isso a qualidade da série caiu. Os episódios continuaram eletrizantes e cheios de ação, e muito surpreendentes. Mas pra mim, o destaque da segunda temporada foi um episódio bastante diferente: Q&A. A ação não foi o ponto alto do episódio, mas sim os conflitos e jogos psicológicos, e as atuações brilhantes de Claire Danes e Damian Lewis. O roteiro do episódio nos levou a amar e odiar os personagens na mesma medida, e intensamente. Sem contar que muitas questões e motivações vieram a tona, e serviram como um ótimo condutor para o final da segunda temporada. Com certeza, Q&A foi um dos melhores episódios exibidos na temporada passada. (Mariela Assmann)

The Good Wife - What’s In The Box?

#11
Série:
The Good Wife
Episódio: What’s In The Box? (4×22)

Tudo bem, tudo bem. Todos sabemos que escolher a season finale como melhor episódio da temporada pode ser clichê, mas o final do quarto ano de The Good Wife merece, e merece com honra. Motivo: um episódio que reúne “in my opinion”, “mil desculpas, mas não consegui uma babá” e uma Alicia Florrick diferente da good wife que nós conhecemos não pode não levar o título de melhor. What’s In The Box? reúne a luta contra uma possível fraude nas eleições, descoberta por Zach, e uma mudança no jogo quando descobrem que a contagem dos votos era a favor de Peter. Mas todo o crédito deveria ser dado para o desfecho. Quando Alicia senta na cama e liga para alguém, não há uma sequer pessoa que não tenha jurado que ela estaria voltando para os braços de Will. E não, não era. Contudo, como se não bastasse a surpresa de quem estava do outro lado da linha telefônica, Alicia resolveu arriscar e com um “I’m in” ela agora está de saída da Lockhart/Gardner. (Ana Botelho)

Leia amanhã:
Os 30 melhores episódios da temporada 2012-2013: #10-1

Grant Gustin, de ‘Glee’, será o Flash em ‘Arrow’

Data/Hora 13/09/2013, 21:07. Autor
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Depois de muita especulação sobre o intérprete de Barry Allen em Arrow e no possível spin off da série que vai ser produzido pela CW,  Grant Gustin foi confirmado hoje (13), como The Flash.

Em Arrow, Barry vai ser um investigador da polícia forense de Central City. Ele vai chegar em Starling para descobrir mais sobre uma série roubos que podem ser ligados a uma tragédia de seu passado. Fã de histórias em quadrinhos, Barry é obcecado pelo arqueiro, mas não sabe que, trabalhando com Oliver e Felicity para resolver os crimes, foi inserido no perigoso mundo do vigilante.

VÍDEO | Novo vídeo promocional de ‘Arrow’ revela cenas da 2ª temporada

Barry Allen será apresentado ao público no oitavo episódio da 2ª temporada de Arrow. Vai retornar no nono e no vigésimo, sendo esse último um provável pano de fundo para o piloto de Flash. Todos os episódios serão escritos por Greg Berlanti e Andrew Kreisberg, produtores executivos de Arrow, em parceria com Geoff Johns, representante da DC Entertainment.

Num primeiro momento, Barry não vai aparecer com superpoderes.  “Quando conhecermos Barry Allen, ele vai ser só um cientista forense trabalhando para o Departamento de Polícia de Central City”, Andrew Kreisberg disse ao TV Guide. “Ele vai ser um homem comum quando o conhecermos. Como sempre fazemos em Arrow, nós vamos tentar manter a história realista. É assim que o público vai ser apresentado e vai conhecer Barry antes das coisas ficarem mais rápidas”.

NOTÍCIA | Confira pôster promocional da segunda temporada de ‘Arrow’

A entrada de Grant para elenco de Arrow foi comemorada no twitter por Colton Haynes e Stephen Amell, que interpretam Roy e Oliver na série.

“#Arrowseason2 encontrou seu Flash! Parabéns, @GrantGust, bem vindo a bordo!”

“Hey, @grantgust… Você provavelmente deveria começar a alongar suas pernas… imediatamente. Parabéns! #Flash”

Grant Gustin é conhecido por interpretar Sebastian Smythe em Glee e Campbell Price na última temporada de 90210. Além dele, Summer Glau, Michael Jai White, Kevin Alejandro, Caity Lotz, Bex Taylor-Klaus e Cynthia Addai Robinson também farão participações especiais na 2ª temporada de Arrow.

Se sair do papel, Flash terá Greg Berlanti, Andrew Kreisberg e Geoff Johns na produção executiva. David Nutter, que dirigiu o piloto de Arrow, vai repetir a função no piloto do spin off.

A 2ª temporada de Arrow estreia dia 9 de outubro nos Estados Unidos.

Com informações do TV Guide

‘Arrow’: Stephen Amell fala sobre a prática de Le Parkour nas gravações da segunda temporada

Data/Hora 08/09/2013, 15:32. Autor
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Em entrevista recente Stephen Amell, mais conhecido como Oliver Queen em Arrow,  falou sobre sua experiência ao praticar o Le Parkour – atividade cujo princípio é mover-se de um ponto ao outro pulando diversos obstáculos –  nas gravações da segunda temporada da série.

Além disso, o ator também comentou sobre as dificuldades e riscos deste tipo de atividade, que foi praticada nas gravações em Gastown, bairro antigo de Vancouver.

Confira a entrevista abaixo:

Arrow retorna para a segunda dia 09 de outubro, quarta-feira, na CW.

Com informações do Spoiler TV.

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