Como contar uma boa história de Dia dos Namorados

Data/Hora 14/02/2013, 12:18. Autor
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Quando fui incumbida de fazer um texto sobre os episódios de Valentine’s Day nos seriados americanos, achei uma grande ironia do destino. Eu, que me orgulho de sair espalhando por aí que sou anti-romântica assumida, deveria analisar os romantismos das séries de TV. De início, achei divertido, mas fiquei preocupada. Afinal, tenho uma imagem de “durona” a manter.

Para quem não sabe, o Valentine’s Day, algo como o Dia dos Namorados, no Brasil, é comemorado no dia 14 de fevereiro em vários países do mundo, incluindo os Estados Unidos. A data marca o aniversário de morte de São Valentim, um bispo que viveu na Itália no século III. Na época, o Império Romano estava em guerra e o imperador Claudius II tinha dificuldade em recrutar soldados para os conflitos. Ele concluiu que as famílias impediam os cidadãos de Roma de partirem para guerra, pois os homens não queriam deixar esposa e filhos para trás. Ele, então, proibiu que casamentos fossem oficializados, mas, como São Valentim continuou a realizar as cerimônias, contrariando sua ordem, o bispo foi decapitado.

Depois de fazer uma pequena maratona de episódios em comemoração à data mais sentimental do ano, constatei: não existe “coração de pedra” que resista à uma boa história de Valentine’s Day! É como se o coração derretesse, de verdade, com tantas demonstrações de afeto. Mas, para ser uma boa história, o roteiro precisa, é claro, apresentar alguns clichês. Porque de muitos clichês vive um coração apaixonado.

E se 13 é considerado número do azar, 14, ao que parece, é o número do amor e 10 são os episódios de Dia dos Namorados recheados de acontecimentos idealizados.  Para ler esse texto, coloque a música Happy Ending, do cantor Mika, para entrar no clima.

1) One Tree Hill – Valentine’s Day Is Over (s8e15)

O episódio já começou com a música Rhythm of Love, da banda Plain White T’s, que é a coisa mais clichê do mundo. “Ritmo do amor” no Dia dos Namorados? Really?! Como não pensei nisso antes? Ah é. Eu não tenho uma série de TV. Mas tudo bem que a música é linda e contagia. Continuemos. Em uma das primeiras cenas, Brooke (Sophia Bush) está lavando louça e, de repente, a imagem da torneira jorrando água se transforma na água do chuveiro em que Quinn James (Shantel VanSanten) e Clayton (Robert Buckley) tomavam banho juntos. Quaaanta poesia e, além disso, todo aquele velho romantismo de dividir o boxe apertado do banheiro. Mas Quinn não se sentia muito confortável em ficar despida em frente ao amado – a antiga desculpa de “luzes apagadas, por favor”.

A grande emoção da história, no entanto, ficou por conta de Brooke e Julian (Austin Nichols), que resolveram colocar todas fantasias sexuais em prática no dia de São Valentim – que deve ter se revirado no túmulo, porque foram muitas. Teve bombeiro, empregada falando francês, babá das crianças versus pai solteiro com filhos (e o contrário também; mãe de família versus moço da faculdade) e até entregador de pizza, que deu errado, porque o Julian chamou o entregador de verdade e a Brooke atendeu a porta de lingerie, achando que era o marido. Um verdadeiro show de clichês no quesito fantasias sexuais. E uma diversão à parte!

Já Haley (Bethany Joy Lenz) e Nathan (James Lafferty) estavam fadados a cair na mesmice de um casamento com filhos – que, convenhamos, é um clichê que se aplica a muitos casos reais. Por isso, quando Nathan disse que não tinha comprado nada para a esposa, Haley saiu à procura do presente pela casa, porque todo mundo prefere se apegar ao clichê “Ele quer me fazer um supresa, que fofo!”. Na verdade, ela até encontrou o presente, uma joia – quando ainda é “namoro”, a pessoa quer fazer algo criativo, mas depois que casa, apenas joias são aceitas. Mas o “mimo” caro não era dela. Nathan estava guardando o presente que Clayton daria à Quinn.

O Clayton, aliás, preparou uma super surpresa para a namorada. Ele levou a moça ao bar Tric, que estava fechado só para os dois. O lugar tinha decoração vermelha, balões em formato de coração pendurados no teto e muitas “luzinhas”, como toda decoração de casal deve ser. Fora isso, a banda preferida da personagem, City and Colours, tocou só para ela. Fácil assim, é? Minha banda favorita é o Hanson, deixo a dica. Mas eu dispenso as luzes, dói a vista.

Quase todo mundo sabe que o Valentine’s Day, nos Estados Unidos, não é uma data que envolve apenas namorado e namorada. É um dia para todo mundo demonstrar o afeto que sente por pessoas especiais, não importa qual seja sua relação com elas. E One Tree Hill explorou a data nesse aspecto. O pequeno Chuck, que passou o dia com o barmanager Chase (Stephen Colletti), estava um pouco enojado com os casais melosos por causa da comemoração – como toda criança fica. Mas ele próprio fez um cartão para a mãe – porque, quando se é criança, você faz cartões, depois que cresce, compra feito, afinal, time is money, meus caros. A coisa mais fofa do universo. Sem falar na amizade para lá de especial que ele desenvolveu com Chase. Ai, ai…

2) Gossip Girl – Grazy, Cupid, Love (s5e15)

No universo glamouroso de Manhattan, até o “homem simples do Brooklyn”, Rufus (Matthew Settle), aderiu ao clichê das joias na hora de escolher o presente da Lily (Kelly Rutherford). Já o vilãozinho Chuck (Ed Westwick), assim como o xará de One Tree Hill, estava mal humorado com a proximidade do Dia dos Namorados. Mas ele estava bravo de verdade! Logo nos primeiros minutos, em um telefonema para (a solteira e de coração partido) Serena (Blake Lively), Chuck disparou “Não aguento ver todas essas pessoas felizes, sorrindo, de mãos dadas e se beijando”, e a amiga tentou consolá-lo. “A boa notícia é que a demonstração de afeto acaba amanhã”. Não resolveu, já que ao desligar o celular, Chuck fechou a cara, virou rapidamente e trombou em um cara, que lhe disse “Tenha um bom dia”, e recebeu um mal educado “Duvido” como resposta. No Dia dos Namorados, o mundo parece conspirar contra os solteiros. Típico!

A Blair (Leighton Meester) – que tinha um casamento forçado com um príncipe de verdade conto de fadas – resolveu encarnar a Queen of Hearts (um trocadilho, como é típico em Gossip Girl, com a Rainha de Copas; coração; nas cartas) e resolveu juntar o ex-casal Serena e Dan (Penn Badgley). Para isso, teve até o velho truque de combinar um encontro falso com ambos os envolvidos no mesmo restaurante. Isso deve realmente funcionar, porque a quantidade de personagens que já usou essa tática…. Quer dizer, vamos ser realistas, não funciona. Nem mesmo dentro da tela. Já que, nesse episódio, Dan agarrou a Blair, tascou um beijão nela e a Serena assistiu tudo. Pegar a melhor amiga beijando o amado? Primeiro item no manual das bitches, com certeza! Serena não foi a primeira e nem será a última. Preciso dizer mais?

Enquanto isso, o Nate (Chace Crawford) estava levando fora até no Dias dos Namorados. Algo bem característico do personagem mais aleatório do Upper East Side. Mas não vejo muito clichê nisso, o Chace é gatinho, não é a ordem natural do mundo. Eis que o Chuck – o mal humorado de plantão – ficou de coração partido ao notar que a garçonete não queria nada com o amigo e resolveu ajudá-lo. Porque, todo mundo sabe… O amor contagia, envolve todos os corações partidos em uma única ciranda do amor… Só que não.

Mas, agora, vem minha parte preferida do episódio. Lembram do Dan, que beijou a Blair? Pois é. A Blair deixou bem claro que não ficaria com ele, pois, além de estar casada com o príncipe, jamais magoaria a amiga, que morre de amores por ele. Dan, então, segue para a casa cabisbaixo, entrepassando por muitos casais apaixonados nas ruas. Aí que, de repente, ouve-se um “ploc”. Dan pisou em um desses pirulitos em formato de coração, que aparece despedaçado na cena. Ah, que linda metáfora com a condição real do coração do personagem. Essa poesia de São Valentim…

 3) New Girl – Valentine’s Day (s1e13)

A mal amada da vez é Jess (Zooey Deschanel), que chega na sala do apartamento, vê Nick (Jake Johnson) com a namorada e diz, enjoada “Oh, casais! Vaias, chacotas!”, com aquele sotaque fanho peculiar. Para colocar mais lenha na fogueira, Schimdt (Max Greenfield) completa, “Sempre que você faz sexo com a mesma pessoa, você morre.” No episódio, Jess teria seu primeiro Dia dos Namorados solteira em 6 anos e quer passar a noitada no bar, onde vai encontrar alguém para fazer sexo casual – o primeiro sintoma de qualquer pessoa com dor de cotovelo. Mas, segundo Schimdt, Jess não pode se apegar emocionalmente à vítima. Ex: ela encontra um cara de Oregon e fica empolgada com ele, pois ela também é de lá. Nem pensar. Partido descartado. Depois de muitas conversas furadas, ela finalmente encontra o homem perfeito e aparece com uma caixa inteira de camisinhas (exagero comum à toda pessoa que não faz sexo casual há muito tempo) – e deixa Schimdt, no mínimo, boquiaberto.

4) That 70’s Show – First Date (s1e16)

Como o título sugere, o episódio se tratava do primeiro encontro entre Eric (Topher Grace) e Donna (Laura Prepon). Algo clichê, se a gente parar para pensar que o episódio foi ao ar em 1998, na ingenuidade típica dos anos 90. Os pais dos personagens, aliás, estavam na maior empolgação com o novo romance e até fizeram um jantar – fondue (ahá!) – para comemorar. As matriarcas tiraram muitas fotos de suas “crias” antes de partirem para o encontro, no restaurante. Recordação é tudo, né, gente? Ainda mais nos anos 90. O pai de Eric deu alguns conselhos ao rapaz, como o clássico “puxe a cadeira do restaurante para ela se sentar”. E, assim como em Gossip Girl, o melhor amigo dele, Hyde (Danny Masterson), estava apaixonado pela moça. Mas digamos que Eric se deu melhor que Dan e Serena…

5) Dawson’s Creek – Valentine’s Day Massacre (s3e14)

O primeiro encontro também foi personagem principal em Dowson’s Creek. Na história, Jennifer (Michelle Williams) e Henry (Michael Pitt) também iriam a um restaurante juntos pela primeira vez. Enquanto Jen se aprontava para o encontro, em seu quarto, a avó Evelyn se mostrava empolgada com a novidade (como os pais de Eric, na série acima) e dizia que São Valentim deu a vida aos romanos para unir os casais cristãos. A menina, no entanto, queria se fazer de durona e argumentou que o Valentine’s Day é apenas uma data comercial, para “lucrar sobre as nossas emoções”. Já Henry, que queria levar a moça em um restaurante chique e ainda presenteá-la com algo especial, doou (quer dizer, vendeu) sangue mais que o aconselhável e foi ao encontro parecendo um vampiro anêmico. Porque, todo amor que se preze, passa por loucuras e sacrifícios. Nenhuma garota deve ceder aos encantos antes disso. Já os outros personagens da série entraram de penetra em uma festa de Valentine’s Day perto da floresta. Na ocasião, Dawson (James Van der Beek) queria deixar de ser tão certinho e planejava beijar Kate (Alexandra Breckenridge), que estava tentando superar a dor de cotovelo depois que o namorado a deixou por descobrir-se gay. Contaram quantos clichês foram ditos só nessa última frase?

Depois disso tudo, Pacey (Joshua Jackson) acabou admitindo para si mesmo que gostava da Joey (Katie Holmes), o que fazia dele o segunda na lista, já que Dawson, seu amigo, tinha uma história com ela. Dois amigos dividindo uma paixão, de novo. Tentando entender os mistérios do amor, Pacey foi conversar com o irmão Doug (Dylan Neal). “Ela tem aquele tipo de beleza que dá frio no estômago”, confidenciou ele ao irmão. Isso mesmo, até o engraçadinho da história diz coisas românticas sobre uma menina. O irmão mais velho, experiente, respondeu “A gente nunca perde o frio”. Ou seja, em todas as histórias que tentam ganhar a gente pelo sentimentalismo, por mostrar como é a vida de verdade,  o personagem experiente termina dizendo que o jovem tem, sim, razão. Pena que isso não se aplica ao mundo real e às mães de plantão.

6) Glee – Silly Love Songs (s2e12)

Na fila do café, Kurt (Chris Colfer) e Blaine (Darren Criss) discutem se o Dia dos Namorados é ou não comercial – aparentemente, essa é a desculpa em que todo encalhado quer se apegar nesse dia de São Valentim. Em seguida, Blaine confidencia ao amigo: está apaixonado e planeja se declarar em breve. Kurt fica todo feliz, achando que ele próprio era a paixão secreta, e comete o maior crime, digo clichê, de todos: escreve seu nome junto ao de Blaine em um coração desenhado no caderno. Acontece que Blaine não estava apaixonado por Kurt, mas, sim, pelo gerente de uma loja no shopping. Decepção é uma coisa comum às histórias de amor – dentro e fora da tela.

Depois, o professor Will (Matthew Morrison) pede para que cada aluno do coral apresente uma música que expresse o amor para cada um deles. Que original! Ninguém esperava um tema desses [/ironia].  Enquanto isso, o bonitão Finn (Corey Monteith) monta uma barraca do beijo (sim, ainda fazem isso) para arrecadar fundos para o grupo musical. Depois de, a muito custo, conseguir beijar Quinn (Dianna Agron), fogos de artifício explodem na tela. Por que toda série relaciona beijo com foguete? Qual a relação disso? Sinceramente, qualquer pessoa com amor à vida, nesses casos, interromperia o beijo e iria se refugiar em um lugar coberto, por precaução. Ao final, Rachel (Lea Michell), que estava com o coração partido devido ao romance de seu amado Finn com Quinn – os dois combinam tanto que até rimam -, termina o episódio cantando justamente Firework (fogos de artificio, na tradução) da Katy Perry. Ou seja, basicamente o episódio disse que o amor, o beijo apaixonado, se resume a explosivos em forma de arco-íris. E ponto final.

7) Sabrina, a aprendiz de feiticeira – First Kiss (s1e17)

A carência dos solteiros também apareceu nessa série, mas de um jeito peculiar. O gato, Salém, estava suprindo a solidão no bate-papo da Internet. Já Sabrina (Melissa Joan Hart) tinha que lidar com os medos em torno do primeiro beijo, que planejava dar em Harvey (Nate Richert). O problema era que se a jovem feiticeira beijasse um mortal, ele viraria um sapo (o contrario do conto de fadas clássico; não é o beijo que transforma o sapo em príncipe;  só por isso vou considerá-lo mais ou menos clichê).

Com Harvey transformado em anfíbio, Sabrina deve provar ~o amor verdadeiro~ por ele, para que o rapaz volte à forma humana. Para isso, ela faz um teste pra descobrir se o sentimento era real (muito adolescente, tipo quiz de revista teen) durante um programa de perguntas e respostas com apresentador chato. A primeira prova consiste em descobrir quem é o Harvey de verdade, em três opções colocadas à menina, sem que ela possa ver (igual aos programas de cupido do SBT nos anos 90, que saudade!). O teste tem três fases – e perguntas bobas, do tipo “Se eu fosse uma princesa presa em uma torre, como você me salvaria?” – e, em cada uma delas, a menina devia passar por uma porta diferente, como se fosse um portal. Clássico da TV também, dos programas da Xuxa.

O teste 1 tem como tema “o amor verdadeiro não pode existir sem uma grande amizade”. A segunda fase é um teste da fidelidade “Como posso comer enquanto Harvey está com problemas?”. Já a terceira parte envolve fé. Sabrina tem que passar por uma ponte destruída para chegar ao amado. Nesse meio tempo, tia Hilda reencontrou um namorado antigo no lugar e também foi fazer o teste – o reencontro, o amor na idade avançada, lá do passado, super clichê. Tia Hilda reprova, mas Sabrina obtém sucesso e o namorado de volta. Moral da história? A tia da Sabrina explica. “Aos 16 anos, sempre é amor verdadeiro”. (Isso porque a série foi gravada mais de dez anos atrás, né, querida?) Depois, com Harvey de volta à forma humana, os dois puderam se beijar sem preocupação. E… De novo! Teve fogos de artifícios. Por que, mundo??! Por quê??

8) Buffy the Vampire Slayer – Bewitched, Bothered and Bewildered (s2e16)

Buffy (Sarah Michelle Gellar) também acredita que São Valentim não passa de uma farsa só para conseguir o dinheirinho suado dos apaixonados de plantão. Nas palavras da personagem, “um truque para vender cartões e chocolates”. Xander (Nicholas Brendon) faz parte do time dos encantados e compra algo especial para Cordélia (Charisma Carpenter), que rompe com ele em pleno Dia dos Namorados – como já deu para perceber, nas séries de TV, nenhum encontro é perfeito ou tem final feliz; lidem com isso. O rapaz, então, decide chantagear a bruxa Willow (Alysson Hannigan) para que ela faça um feitiço e Cordélia se apaixone por ele. O ritual tem todos os adereços que a situação pede: círculo desenhado com giz no chão, muitas velas e…. Um feitiço que dá errado. Ao invés de Cardélia, todas as meninas se apaixonam por Xander, menos seu alvo principal. Em uma das cenas, Buffy aparece sensual em uma lingerie e vai abrindo os botões de sua roupa, quando ela dispara ao amigo “NÃO VAI ABRIR SEU PRESENTE?” Morri de rir com isso. Mais ilustrativo, impossível. Não sei se foi clichê, mas com certeza foi bastante brega… Nesse mesmo episódio, aliás, Willow, que também estava encantada por Xander, transforma Buffy em rato (pelo menos, não foi sapo).

9) Arrested Development – Marta Complex (s1e12)

O episódio começa com uma festa de Valentine’s Day preparada por Michael Bluth (Jason Bateman), mas que, na verdade, era uma comemoração surpresa para as bodas de casamento da irmã dele, Lindsay (Portia De Rossi). O personagem disse, argumentando: “só quero fazer minha família feliz, não estou preocupado comigo”. Comovente e piegas. Nesse dia, Michael decidiu superar o amor não correspondido por Marta (Patricia Velasquez) e se importar mais com as outras pessoas, ignorar os próprios sentimentos – pelo menos, ele não estava reclamando que o Dia dos Namorados é uma data comercial… Acontece que GOB (Will Arnett) está crente de que a moça, a Marta, quem ele namorava, estava lhe traindo com um tal de “Hermano”, pois ele ouviu uma conversa da mulher, de origem hispânica, com a mãe no telefone. Michael começa a perseguir a personagem, para descobrir quem é esse misterioso “Hermano”. Como meio de locomoção, ele utiliza uma bicicleta (porque, se fosse em Gossip Girl, estaria em uma limousine). Ao final, ele descobre que “Hermano” é apenas a palavra espanhola para “irmão” e percebe que Marta, na verdade, estava apaixonada por ele. Uma confusão bem engraçada. Os americanos sempre se orgulham por saber dizer, no máximo, 4 palavras em espanhol (o que eles consideram inteligentíssimo da parte deles). E sempre achei que “Hermano” fosse uma delas – ao lado de “amigo”, “arriba” e “hola”.

10) Modern Family – My Funky Valentine  (s1e15)

O episódio já começa com Phil (Ty Burrel) e Claire (Julie Bowen) trocando cartões sentimentais. Quando a filha deles é surpreendida com um quadro do namorado, que os “pintou” bem juntinhos na cama, o casal veterano fica perplexo. Como o próprio Phil constata, cartão é coisa de velho, namorados jovens se presenteiam com quadros provocativos. Clássico! – quem não se lembra do escândalo da família real inglesa, quando Kate Middleton presenteou o príncipe William com um quadro, digamos, inapropriado para menores? Eu lembro!

Por falar em Phil e Claire, os dois querem dar uma agitada no casamento e, para isso, combinam de se encontrar em um hotel e encarnar personagens diferentes (será que eles assistiram One Tree Hill?). O problema é que, no meio da interpretação, eles começam a jogar umas “verdades” um na cara do outro e a noite quase termina mal. Vai falar que você nunca presenciou um casal tendo uma DR inesperada na sua frente? Típico! Depois, Claire ainda termina quase nua na escada rolante, já que ela não estava vestindo nada por baixo do casaco e o cinto do sobretudo ficou preso na escadaria. Bom, essa parte, espero que esse não seja um clichê… Muito menos da vida real. Foi tenso!

Já o pequeno Manny (Rico Rodiguez) está apaixonado e frustrado, pois um menino da escola roubou o poema que ele entregaria à amada e conseguiu sair com ela. Mesmo com a ajuda de um adulto, Cameron (Eric Stonestreet), ele não consegue reverter a situação e termina o episódio amargurado e frustrado. Como toda criança num Dia dos Namorados. Mas, aí, vem a moral da história: ela é apenas uma criança, vai sofrer por muitos amores ainda, até encontrar a mulher de verdade. Uhum. Pobre ser humano iludido.

Anexo do amor

Uma coisa que apareceu em várias séries foi uma espécie de balinha em forma de coração, com mensagens de motivação do tipo “me abrace”, “seja minha”, “me liga” e assim por diante. Essas guloseimas se chamam Sweetheart ou Conversation Heart e são fabricados pela empresa de doces britânicos Necco, sendo uma verdadeira sensação desde 1847, quando foram inventadas. Mais do que clichês, os Sweethearts são uma tradição!

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E você? Tem algum episódio de série que lembra um romance da sua vida? Ou alguma história da TV que você gostaria de experimentar na vida real? Conte seus clichês preferidos! E Happy Valentine’s Day aos usuários do site, que são especiais para toda a equipe TeleSéries! We s2 you!

James Lipton fala sobre seu retorno à nova temporada de ‘Arrested Development’


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Conhecido por entrevistar famosos de Hollywood no talk show Inside the Actors Studio, James Lipton, que já participou durante os anos de 2004 e 2005 de vários episódios da série, retorna para a mais nova temporada de Arrested Development, com 14 episódios marcados para estrear em maio desse ano no Netflix.

Em uma entrevista ao TV Guide, Lipton “encheu a bola” da série e mandou uma aviso aos telespectadores. “Eu estou chegando em uma das mais comentadas séries na história da televisão. Estou de volta em Arrested Development – apenas preparem-se”, disse o ator.

NOTÍCIAS | Michael Cera comenta sobre sua participação como roteirista em ‘Arrested Development’.

Lipton recentemente apareceu na série da ABC, Suburgatory, interpretando o doutor Richard Rohl, psicólogo de Dalia Royce (Carly Chaikin), mas ele não é muito visto atuando por aí. Entretanto, o ator revelou que ama atuar. “Eu comecei como um ator, então eu amo atuar. Eu fui para a Califórnia por uma semana e já gravei a série. Eu absolutamente amo isso!”, contou Lipton.

Arrested Development é uma sitcom americana que teve três temporadas no período entre 2003 e 2006, que retrata a história de uma família nada convencional. Michael Bluth (Jason Bateman), após o patriarca da família Bluth ser preso, toma para si a difícil missão de controlar essa família excêntrica. Agora, o Netflix dará uma oportunidade para os fãs se despedirem de verdade da série. Fiquem ligados!

Com informações do TV Guide.

10 maratonas de séries para fazer no Carnaval

Data/Hora 09/02/2013, 21:18. Autor
Categorias Notícias


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Carnaval. Praia, calor, muita música e… se você é assim como nós, trocaria isso tudo por um sofá bem confortável e uma pilha de DVDs. Não há coisa melhor do que passar dias assistindo séries, sem ao menos ter que se preocupar com o tempo desperdiçado. Afinal, nesses dias de folia, o que vale é se divertir.

Fizemos uma lista de séries para você ver o início ao fim. Algumas delas, com caixas de box maravilhosas, podem ser adqueridas em qualquer livraria ou loja especializada, ou até mesmo alugar na locadora da esquina. Algumas outras, como você pode assistir no Netflix. Mas não importa como você vai ver, e sim, qual você vai escolher.

1 – Seinfeld (1989-1998)
Boxes:
9
Episódios:
180
Tempo Investido: 2 dias e 18 horas

Quando a série estreou lá pelo fim de 1989, ninguém poderia imaginar que duraria nove temporadas – e de sucesso! A história sobre nada e coisa nenhuma redesenhou o gênero conhecido como comédia de situação. Afinal, o engraçado não dependia restritamente ao personagem, mas o que estava acontecendo com ele. Eram coisas mais corriqueiras possíveis como comprar uma roupa, ir a uma festa ou uma desavença com o chefe ou com um parente distante. Qualquer um, literalmente, qualquer um poderia ser Jerry Seinfield. A comédia traz o típico humor americano que recheou a TV nos anos 1990. Essa comédia de “tipos” ainda é considerada como uma das melhores das últimas décadas, é um tempo bem investido assisti-la do começo ao fim.

2 – A Sete Palmos (2001-2005)
Boxes:
5
Episódios:
63
Tempo Investido:
2 dias e 15 horas

O que te faria assistir uma série sobre uma família que trabalha em uma funerária? Dizer que a série foi da HBO já é um atrativo, dizer que a série foi desenvolvida por Allan Ball pode fazer muita gente correr para as prateleiras de DVDs ou para a caverna mais próxima, mas dizer que na série é possível ver Peter Krause (Parenthood), Michael C. Hall (Dexter) e Lauren Ambrose (Torchwood) trabalhando juntos, ah, isso não tem preço. A história dos personagens não era nada convencional, assim como a sua premissa, mas o que você precisa saber é que cada cliente da família Fisher trazia os mais diversos assuntos como religião, política, sexualidade e  infidelidade. Era quase uma roda de bar com temas polêmicos e filosóficos. Um pouco de drama, uma pitada de humor, e a HBO desenvolvia uma formula usada até hoje em suas séries. Sem contar que A Sete Palmos, ou Six Feet Under como é conhecida lá fora, foi a queridinha do Emmy e Globo de Ouro por muito tempo.

3 – Carnivàle (2003-2005)
Boxes: 2
Episódios: 24
Tempo Investido: 1 dia

Para quem gosta de história, essa série é um prato cheio. Reconstituição de época, figurinos impressionante e um excelente trabalho dos atores já fazem de Carnivále um item obrigatório para se ter em casa. Já quem aprecia um bom drama, a série pode ser uma ótima companhia nesses dias de folia. Mas não é porque a série tenha algo haver com o Carnaval, não, longe disso, a hsitória gira em torno de uma guerra religiosa no sul dos Estados Unidos durante os tempos difíceis da Grande Depressão que assolou o país no início do século passado. A parte da boa companhia é por causa da beleza do negócio. Carnivàle é um espetáculo mais espetacular do que qualquer escola de samba e com um enredo impecável. Vale muito conferir!

4 – Dead Like Me (2003-2004)
Boxes: 2
Episódios: 30
Tempo Investido: 22 horas e 15 minutos

Darei apenas um motivo para assistir Dead Like Me: Bryan Fuller. Ok, dois motivos: Humor Negro. Apesar de curtinha, a série de Bryan Fuller trouxe o lado engraçado da morte para a posteridade. Afinal, para os personagens da série, a vida era apenas um emaranhado de ironias e a morte era a coisa mais certo e estável que existia. A história é sobre George, uma garota coletora de almas que se mete nas mais diversas confusões.

5 – Friends (1994-2004)
Boxes:
10
Episódios:
236
Tempo Investido:
3 dias e 7 horas

Aposto que você já viu Friends um milhão de vezes até agora. Até já deve ter rolado algumas maratonas ao longo dos anos. Mas mesmo assim, vale dizer que se você começar agora, até a quarta-feira de Cinzas terão sido 236 episódios e muitas, mas muitas risadas.

6 – A Família Soprano (1999-2007)
Boxes:
6
Episódios:
86
Tempo Investido: 3 dias e 6 horas

Não há nada como um bom drama familiar. Nos Soprano é assim.  Tony é um bom chefe de família, mas ele também manda em outro clã, Tony Soprano é chefe de uma máfia. Esses dois mundos de Tony faz com que ele tenha ataques de ansiedade e procure ajuda com uma terapeuta. Com tantos segredos, o mundo dos Sopranos acaba abalado e não há nada que corrija tantos erros. Só uma boa maratona.

7 – Twin Peaks Boxes (1990-1991)
Boxes:
2
Episódios: 30
Tempo Investido: 2 dias e 14 horas

Nunca haverá uma série como Twin Peaks. Criada por Mark Frost e David Lynch, o drama de investigação sobre o assassinato da popular estudante colegial Laura Palmer pode parecer com um monte de séries populares como The Killing  e até no enredo do jogo de vídeo-game Silent Hill, a influência de David Lynch está realmente em todos os lugares. Twin Peaks virou febre no mundo inteiro, e mesmo depois do seu cancelamento prematuro, deve-se pontuar, a história se tornou parte da cultura popular. É comum a produção ser citada em séries, filmes, histórias em quadrinho e tudo que possa fazer parte desse universo. A melhor coisa dessa maratona é realmente descobrir que a série tem um fim, e quem matou Lauren vai te surpreender.

8 – Arrested Development (2003-2006)
Boxes:
3
Episódios:
53
Tempo Investido:
 1 dia e 3 horas

Houve um tempo que a TV seria salva por uma comédia. Mas esse tempo durou pouco, apenas três temporadas e de salva, a TV não foi nada. Apenas deixou um grande buraco que até hoje tenta ser preenchido por séries que prometem ser tão inovadoras que acabam sendo um grande gracasso. Já que o Netflix tem planos para ressuscitar a série, que tal dá uma conferida em Arrested Development? Apesar de ter um formato bem elaborado, a série tem um premissa bem simples: o que fazer quando se é rico e perde todo o seu dinheiro? A série traz no elenco Jason Bateman, Jeffrey Tambor, Jessica Walter, Tony Hale, Will Arnett, Portia de Rossi, além de ser narrada por Ron Howard.

9 – Sex and the City (1998-2004)
Boxes: 6
Episódios: 95
Tempo Investido: 1 dia e 23 horas

Até quem não gosta de Sex and The City deveria fazer uma maratona da série. Só assim, pararia de se deslumbrar tanto com as sucessoras. Baseada no livro homônimo da escritora Candice Bushnell, o seriado mostra os desafios, confusões, alegrias e desejos de quatro belas mulheres. Quem conduz a história é Carrie Bradshaw (Sarah Jessica Parker), que conta as aventuras que passa com suas três melhores amigas em uma Nova York dos anos de 1990 e 2000. A série mistura essas mulheres de personalidades bem distintas e mostra que romance é apenas uma questão de ponto de vista. Saudades!

10 – Weeds (2005-2012)
Boxes:
 8
Episódios:
102
Tempo Investido:
2 dias e 3 horas

Nada como um seriado sobre uma amorosa mãe que vende maconha para criar os filhos. Ainda mais quando quem torce o nariz para essa premissa é tragado pela crítica social feita em casa episódio, um mais louco do que o outro, de Weeds. A moralidade e a sobrevivência são os temas centrais da série que apresenta a talentosa Mary-Louise Parker. A série foi um sucesso de audiência na Showtime e de crítica também e levou várias estatuetas de prêmios especializados. Depois de 102 episódios, a música de abertura nunca mais vai sair da sua cabeça.

 

Os nossos parceiros do Apaixonados Por Série fizeram uma lista super bacana com séries que você precisa colocar em dia neste dias de folia. Vale apena conferir.

Agora, se tiver um tempinho e o clima lá fora colaborar, separe umas horinhas para ver a banda passar e caia na festa!

 

Texto produzido por Arthur Barbosa e Maria Clara Lima.

Michael Cera comenta sobre sua participação como roteirista em ‘Arrested Development’

Data/Hora 08/02/2013, 19:10. Autor
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Parece que agora Michael Cera terá mais um “papel” a ser interpretado.  Mas não é um “papel” qualquer. O ator, que é conhecido pelos seus personagens em Super Bad, Juno Scott Pilgrim Contra o Mundo, e que atualmente tem participado da série Arrested Development, será um dos escritores da atração.

Mitch Hurwitz, o criador de Arrested Development, confirmou na Television Critics Association Winter Press Tour desse ano, qual foi o motivo que o levou a indicar o ator Michael Cera, que interpreta George Michael Bluth, para escrever para o seriado. Segundo Hurwitz, “ele [Michael Cera] é um cara de mente aberta e ele quer aprender como é estar na produção da série”.

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Arrested Development, que originalmente ia ao ar pela Fox, conta a história de uma família que não é nada convencional. Após o patriarca da família Bluth ter sido preso por uma série de crimes de colarinho branco, seu filho Michael – interpretado por Jason Bateman – toma a frente da situação. Ao lado da excêntrica família que tenta manter seu status social, Michael tenta controlar e conviver com seus parentes enquanto se esforça para reerguer a companhia fundada por seu pai.

Em entrevista a MTV, Michael Cera comentou como foi a sensação de ter sido convidado por Hurwitz. “Mitch mencionou essa possibilidade comigo num dia em que nós estávamos entrando no escritório dele, e eu estava muito animado dele ter me convidado para realizar esse trabalho”, afirma Cera. “Eu entrei [no escritório] e logo depois disso ele disse ‘Venha aqui de novo amanhã’, e eu continuei voltando porque eu realmente queria estar por lá até me integrar com toda a produção… Era um pequeno escritório com apenas cinco caras. Mas, isso foi realmente muito divertido e não foi nada intimidador”, disse Cera sobre os seus primeiros dias com o criador da série.  “Depois Mitch Hurwitz me perguntou se eu queria continuar vindo para as reuniões para realmente trabalhar na produção. Isso foi um grande presente dele para mim”, complementa o ator.

Além da participação de Cera na produção da série, outra novidade que também tem chamado a atenção dos fãs da série é a produção do filme baseado em Arrested Development. Sobre isso, Cera afirma que “a próxima temporada vai ter um final que ficará em aberto de certa maneira. Algumas coisas serão mencionadas na quarta temporada, mas poderão finalizadas mais tarde… É como se fosse uma sugestão do que estará por vir no filme”.

Jason Bateman, que interpreta Michael Bluth, disse que a próxima temporada de Arrested Development terá muitas questões que continuarão no filme. “Nós começaremos uma história, mas finalizaremos no filme. Estamos todos trabalhando juntos para que isso [o filme da série] se realize”.

A quarta temporada de Arrested Development estreia em maio desse ano nos Estados Unidos. No Brasil, a série é disponibilizada pelo Netflix.

Com informações do Huffington Post.

José Padilha pode dirigir série sobre traficante colombiano para a Netflix

Data/Hora 06/02/2013, 18:03. Autor
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O diretor brasileiro José Padilha, que ficou conhecido internacionalmente por Tropa de Elite, não vai estrear apenas no cinema de Hollywood, com RoboCop, em breve. O cineasta vai, também, debutar no mundo dos seriados americanos, já que, segundo divulgou o site Deadline, ele deve trabalhar para uma nova produção do serviço de streaming Netflix.

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Narcos, como vai se chamar a nova série, gira em torno do colombiano Pablo Escobar, que se tornou um dos homens mais ricos do mundo ao traficar cocaína para os Estados Unidos e outros países na década de 1970. Ele também teve uma breve carreira na política e era adorado pelo pobres, que o consideravam uma espécie de Robin Hood da vida real.

O projeto é uma parceria da empresa Netflix com a Gaumont International Television – que já produzem juntas a série Hemlock Grove, que estreia em abril na Internet.

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Padilha, que foi quem teve a ideia do projeto, deve supervisionar e dirigir todos os 13 episódios da primeira temporada, que pode estrear em 2014 na Netflix. Doug Miro e Carlo Bernard, de O Aprendiz de Feiticeiro, escrevem o roteiro, enquanto Eric Newman (Children of Man) é produtor-executivo. Vale lembrar que Newman já trabalha com Padilha em RoboCop.

O Netflix é um serviço de streaming na Internet que oferece filmes e séries em seu catálogo virtual. Os usuários têm acesso ao conteúdo através de uma assinatura mensal. A empresa que, inicialmente, comprava os direitos de exibição de produtos de outros canais, passou, recentemente, a produzir séries próprias, como House of Cards, Hemlock Grove e a nova temporada de Arrested Development.

Com informações do Deadline.

Jeffrey Tambor vai estrelar piloto de comédia da Amazon Studios


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Outro nome do círculo de grandes atores entrou para a lista da Amazon Studios. Jeffrey Tambor vai estrelar um dos seis pilotos de comédia encomendados pela  Amazon chamado The Onion Presents: The News.

O roteiro é descrito como uma comédia inteligente em ritmo acelerado, na qual jornalistas mostram o quão longe podem chegar para se manterem no topo atrás das câmeras.  O projeto veio da organização de Will Graham e Dan Mirk, The Onion –  um jornal americano de entretenimento, especializado em satirizar notícias locais, nacionais e internacionais que também lançou em 2011 dois programas de TV no canal IFC,  o Onions News Network e o Onion SportsDome.

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Na comédia com direção de Todd Strauss-Schulson, Tambor interpretará o intelectual e ambicioso David Everett, um antigo e respeitado âncora na Onion News Network que se sente inseguro e acredita que seu trabalho está sendo ameaçado pela juventude de Cameron.

Tambor também foi cortejado para outro piloto de transmissão, mas optou pelo projeto da Amazon. Ele se unirá à John Goodman e Bebe Neuwirth,  que recentemente se juntaram a outros pilotos da Amazon Studios. Tambor ficou conhecido pelo papel de George Bluth Sr e Oscar na série Arrested Development. Jeffrey poderá ser visto nas telas do cinema este ano em The Hangover III (Se Beber Não Case 3) e em Phil Spector, da HBO.

Com informações dos sites Deadline e Huffington Post.

Terry Crews está no piloto de comédia policial da Fox


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Ele vai sempre ser lembrado como o pai do Chris, em Everybody Hates Chris (Todo Mundo Odeia o Chris), ou o ricaço que cantava A Thousand Miles, em As Branquelas. Mas a carreira de Terry Crews – que já esteve até no Brasil gravando o filme Os Mercenários, com Silvester Stalone – vai muito além disso.

O simpático ator acaba de ser confirmado na nova comédia da Fox, produzida por Mike Shur e Dan Goor, ambos de Parks and Recreations, e que tem Andy Samberg (Saturday Night Live) como protagonista. A sinopse da nova comédia, ainda sem nome, revela que a série se passa em uma delegacia de polícia, com trabalhadores diversificados e que são colocados em situações extremas. Samberg será um policial e Crews vai viver um sargento na história.

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O novo projeto é escrito e produzido por Shur e Goor, em parceria com David Miner, também de Parks and Recreation. Já a dupla Phil Lord (Anjos da Lei) e Chris Miller (Shrek) serão responsáveis pela direção desse piloto.

Crews apareceu, recentemente, em The Newsroom e também gravou uma participação em Arrested Development, que deve esterar em maio na Netflix.

Com informações do TV Guide.

Confirmada data de estréia da quarta temporada de ‘Arrested Development’

Data/Hora 10/01/2013, 18:43. Autor
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O Netflix finalmente confirmou a data de estréia da ressuscitada Arrested Development. Bom, pelo menos o mês de estréia da série.

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Os Bluths estarão de volta em maio para sua quarta temporada. O Netflix confirmou que haverá 14 episódios e que todos serão liberados simultaneamente. O serviço de streaming deu aos críticos alguns vislumbres do show, incluindo cenas de Gob Bluth (Will Arnet) em uma cruz.

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Além disso, o Netflix também anunciou que a nova série de terror do aclamado diretor Eli Roth, Hemlock Grove, vai estrear em 19 de abril. Confira o trailer:

 

Com informações do site Inside TV

‘Arrested Development’ estará disponível no Netflix a partir de janeiro

Data/Hora 27/12/2012, 22:27. Autor
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Os fãs de Arrested Development já podem riscar uma de suas resoluções para o novo ano. Matar a saudade da famosa série norte-americana, ganhadora de seis estatuetas do Emmy, vai ficar muito mais fácil já no dia 1º de janeiro, quando a Netflix irá adicionar ao catálogo brasileiro todas as três temporadas da produção (mais de 50 episódios!).

Para quem ainda não conhece o seriado, é uma chance imperdível de se apaixonar por essa família hilária, que ganhará uma temporada final em 2013, produzida pela própria Netflix.

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Arrested Development é uma comédia sobre uma família nada convencional. Após o patriarca dos Bluth ser preso por uma série de crimes de colarinho branco em sua própria companhia, seu filho Michael – interpretado pelo premiado Jason Bateman – toma a frente na família de abastados excêntricos que tentam manter o status social e as aparências mesmo no difícil momento. Agora, Michael tenta controlar e conviver com seus parentes e, ao mesmo tempo, reerguer a companhia fundada por seu pai.

A produção foi indicada 22 vezes ao Emmy, além de três vezes ao Globo de Ouro e três ao Screen Actors Guild Awards. O sucesso da série é tanto, que mesmo após o seu cancelamento, em 2006, durante mais de cinco anos os fãs pediram a sua volta. Por isso, a Netflix reuniu todo o elenco original para a produção de uma temporada final, repleta de novidades, mas dentro da mesma fórmula que fez do seriado um dos melhores da última década.

Além de Arrested Development, chegam também ao catálogo brasileiro, no primeiro dia de 2013, a sexta temporada de How I Met Your Mother e a coleção completa de Arquivo X (todas as nove temporadas). As três produções fazem parte de um contrato de TV premium assinado pela Netflix e a Twentieth Century FOX em maio de 2012. O acordo, com duração de vários anos, prevê o licenciamento de diversos filmes e séries de TV de sucesso para o serviço brasileiro.

Com informações da assessoria de imprensa.

 

Ressuscitada, ‘Arrested Development’ vai ganhar episódios a mais

Data/Hora 12/12/2012, 17:32. Autor
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Ao que tudo indica, Arrested Development, série ressuscitada pelo Netflix que retornará para a quarta temporada, vai ter os inciais dez episódios encomendados aumentados.

Segundo o site americano Deadline, o produtor e roteirista da atração, Mitch Hurwitz, desenvolveu mais material e ideias do que o programado, e o Netflix decidiu aumentar o número de capítulos entre dez e quinze episódios. A informação ainda não é exata ou oficial, mas as chances disso acontecer são enormes.

Com isso, as gravações do seriado que deveriam ter se encerrado perto do Dia de Ação de Graças, nos Estados Unidos, foram suspensas, já que os os atores estavam envolvidos em outros projetos e a série precisa se adequar ao cronograma deles. Os produtores e roteiristas de Arrested Development aproveitam as “férias” para revisar o material desenvolvido e garantir uma qualidade ainda maior do projeto.

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“Estamos extasiados com a direção que o show tomou, com o que temos visto nas filmagens e a relação entre Mitch, a Imagine, 20th [Century Fox] e o Netflix”, disse um representante do serviço de streaming na Internet, citando também as empresas produtoras envolvidas. “Nesse momento, não estamos confirmando ou anunciando o número de episódios definitivos, mas tenho certeza que os fãs ficarão empolgados quando o fizermos”, revelou.

O Netflix vai disponibilizar todos os episódios produzidos de uma só vez em seu catálogo na web. As gravações do programa devem ser retomadas no fim de janeiro.

Com informações do Deadline.

Cantora Liza Minnelli aparece em ‘Smash’


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Liza Minnelli é uma mulher muitos talentos. A cantora, que já até ganhou um Oscar pela participação no filme Cabaret (1972), acaba de acertar sua segunda participação em série de TV em pouco mais de dois meses.

Minnelli já confirmou que reprisará seu personagem em Arrested Development, programa cuja quarta temporada está sendo produzida pelo Netflix. Agora, a cantora também foi anunciada como participação especial na segunda temporada de Smash, drama musical da NBC.

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Na história, a cantora aparece como ela mesma e fará um dueto com o personagem de Christian Borle, o Tom.

Jennifer Hudson, do filme Dreamgirls – que também lhe rendeu um Oscar -, é outra que está cotada para aparecer nos novos episódios do programa.

A segunda temporada de Smash estreia no dia 5 de fevereiro de 2013, nos Estados Unidos.

Com informações do TV Line.

Conan O’Brien e Andy Richter participam de ‘Arrested Development’


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É isso mesmo, a dupla irá aparecer em Arrested Development em breve. O anúncio foi feito no talk show da TBS Conan, liderado pelo apresentador Conan O’Brien, durante a passagem de Andy Richter (Andy Baker, P.I.) pelo programa. Em determinado momento, ele disse:

“Não quero revelar muito, mas me deixe colocar assim: há algumas pessoas nesse palco que são parte dela [Arrested Developmente]. E eu acho que sabemos quem são. Somos nós.”, disse ele, apontando para si mesmo e para O’Brien.

Nada se sabe quem o famoso apresentador vai interpretar na série, mas, quanto a Ricther, é provável que ele reprise seu antigo papel na atração como um dos quíntuplos Andy, Donnie , Chareth, Rocky e Emmett, gêmeos idênticos. A primeira aparição aconteceu em 2006.

A quarta temporada – e ressuscitação – de Arrested Development está sendo produzida pelo serviço Netflix e terá os dez episódios disponibilizados de uma só vez em 2013.

Com informações do TV Guide.

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