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RETROSPECTIVA 2012 – Séries que disseram adeus
30/12/2012, 09:05. Redação TeleSéries
Notícias
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Os Maias podem até ter errado na teoria de que o mundo acabaria em 2012, mas algumas emissoras foram certeiras na hora de bater o martelo e cancelar suas séries esse ano. Algumas dessas atrações duraram muitos anos, outras, nem tanto. Algumas ganharam um lugar especial no coração dos fãs, que se desfizeram de seus personagens com dificuldade; outras se despediram sem muitos dramas.
A verdade é que coração de espectador é como coração de mãe: sempre cabe mais uma série, sem precisar deixar a outra ir embora. Mas o mundo real não funciona assim. Se tem uma coisa que a televisão nos ensina, anualmente, é a praticar o desapego. Uns aprendem a lição facilmente, outros, não. E 2012 foi um ano de se desfazer de “apegos” de longa data. Só na CW, o clássico adolescente One Tree Hill deixou os fãs da série órfãos depois de nove temporadas. Gossip Girl chegou ao fim com anos mais modestos, seis – o que não diminuiu a nostalgia no coração de seu público fashionista. Desperate Housewives saiu de cena depois de oito temporadas e deixou de donas de casas à dondocas com saudade. House, série assistida por onze a cada dez seres humanos, apontam pesquisas, também deu adeus justamente no ano apocalíptico, por ironia do destino.
Ai, ai… Quanta alegria e quanta dor no coração, num sentimento agridoce. Tentando praticar o desapego – da equipe de colaboradores aos simpáticos usuários do site – o TeleSéries vai relembrar as séries que se despediram do seu público em 2012. A gente promete que é a última vez… Peguem os lenços, não só para acenar o adeus, mas para enxugar as lágrimas… É muita emoção para um post só. Snif.
The Closer
“Thank yeeewww”. Sabe a sensação de nostalgia? Aquela que você sente falta, mas sabe que não pode ter de volta e mesmo assim se sente bem? Pois bem, essa é minha sensação com o fim de The Closer. A série não podia terminar, mas, ao mesmo tempo, ela tinha que terminar. É confuso, mas é assim que funciona. Foi o primeiro procedural policial que eu realmente gostei. Sou fã mesmo. Defendo a todo custo. Não consigo achar roteiro e atuações melhores em séries do gênero, nem uma qualidade que durou por tanto tempo. São sete anos vendo Brenda destruindo suspeitos e conseguindo as melhores confissões. São sete anos tendo Brenda como um modelo a seguir. Por mais que exista falhas em seu caráter, ela se tornou um personagem ícone pra mim. Forte o bastante pra suportar qualquer coisa. A série nunca precisou de arcos para sobreviver e agora que ela resolveu ter um, foi justamente quando a sobrevivencia está no fim. É a extinção de The Closer, mas ainda existirá as lembranças e principalmente com o spin-off, a nostalgia não vai doer tanto.
Desperate Housewives
Eu tinha a impressão de que Desperate Housewives não acabaria nunca. E como eu queria que tivesse sido assim, mas, infelizmente, depois de oito anos de companhia, as donas de casa mais desesperadas e amadas da televisão se despediram de nossas vidas. Nenhuma série de televisão me causou tanta tristeza por seu encerramento e dar um beijo de adeus a estas mulheres apaixonantes foi uma das experiências televisivas mais traumatizantes da minha vida – pode soar exagerado, eu sei, mas foi bem assim que me senti. Nenhuma outra série até hoje conseguiu me envolver tanto com sua história e com seus personagens, era como se eu fizesse parte daquela vizinhança (e como eu gostaria de fazer, mesmo com todo o drama e as tragédias que permeavam aquela rua e seus moradores). A despedida foi triste, mas sempre teremos as memórias de Wisteria Lane para nos emocionar e fazer sorrir.
The Secret Circle
Pode não ter sido uma das melhores séries do ano, mas certamente The Secret Circle deixará saudades por apenas indícios que deixaram o círculo secreto mais intrigante do que nunca. Certamente Faye deixou sua marca, por representar uma grande camada de pessoas que desejam poder. Quem não queria sair por aí enfeitiçando tudo o que almejasse? Apesar de seu individualismo que muitas vezes causou problemas para a galera, o círculo não seria o círculo sem Faye. Um dos destaques da série também era seus rituais mágicos que muitas vezes deixavam os pelos do braço arrepiados. Quem não se assustou com aquele macabro ritual de morte em que Cassie foi posta? Mesmo com uma tentativa falha de capturar os fãs que gostavam de The Vampire Diaries, The Secret Circle deixou um pequeno vazio que foi se embora junto com sua magia.
Chuck
No dia 27 de janeiro, chegava ao fim mais uma série querida do grande público. A comédia/drama de espionagem Chuck sobreviveu por respeitáveis cinco anos e quem poderia dizer que ela foi tarde? Não foi nada. Muita gente fez campanha para que a NBC desse mais uma chance pro seriado, mas não teve jeito. O episódio duplo Chuck Vs. Sarah e Chuck vs Goodbye colocou fim na história do espião Chuck (Zachary Levi) e sua turma. A série trazia a divertida missão de mostrar como um cidadão comum viraria um super espião. Querem saber como foram as cenas finais? Digamos que teve muita ação e foi…bonitinho. Até porque muita gente pode não saber ou não lembrar, mas em toda comédia ou drama há uma grande história de amor.
Sanctuary
Sanctuary completou quatro temporadas e, depois de muita agonia, foi cancelada em maio deste ano. Eu e muitos anormais ao redor do mundo ficamos órfãos da turma da Dra. Helen Magnus (Amanda Tapping). O mais triste no cancelamento de Sanctuary é o fato de nenhuma outra série de ficção científica ser próxima da criação de Damian Kindler. Uma das maiores riquezas do seriado está nos personagens mitológicos, históricos e literários que nos são apresentados como pessoas em carne e osso. Em Sanctuary encontramos com sereias, o Pé Grande, o lobisomem nerd Henry Foss, Jack Estripador, o vampiro cientista Nicola Tesla, Dr. Jackyll & Mr. Hyde, conhecemos Dr. Watson e outra versão da história de Sherlock Holmes, e a própria Helen Magnus, que é imortal, tem uma foto na prateleira ao lado de Albert Einstein e conviveu com os The Beatles e vários ex-presidentes dos Estados Unidos. Sanctuary fará falta, principalmente, por ser um espaço capaz de abrigar a todos, normais e anormais. Mas resta uma esperança: em entrevistas recentes a estrela do seriado e uma das produtoras executivas, Amanda Tapping, tem afirmado que Sanctuary não está morta, novas ideias estão sendo discutidas e a equipe tem se mantido unida e em contato.
Luck
Luck, era a serie da HBO mais aguardada da temporada. Era assinada pelo ótimo David Milch (Deadwood) e veio com um elenco de primeira: Dustin Hoffman e Nick Nolte, de uma tacada só, e ainda teve um buzz por ter sido renovada tão rapidamente. Apresentando um tema pouco explorado e uma abordagem sutil, conseguiu ser uma das melhores series do ano. Até que, durante as gravações, três cavalos morreram por motivos adversos. A pressão foi tanta em cima do canal que tiveram que cancelar a série. Uma pena. Claro, esses cavalos mortos não deveriam passar despercebidos. Roteiro e fotografia perfeitos – daqueles que dá gosto de ver. Ao todo foram nove episódios exibidos. E digo: todos eles valem todo o seu tempo.
House
Ao longo dos últimos anos, li muitos comentários sobre pessoas que estavam deixando de assistir House. Talvez a série realmente não tivesse mais a forma que apresentou até a terceira temporada, mas ainda era House. Uma série médica com dramas espetaculares, diálogos mais engraçados que os de muitas comédias e um protagonista complexo e bem construído. House foi uma das séries mais populares do mundo e nem as mudanças na equipe conseguiram apagar isso. Conheço mais de uma pessoa que iniciou sua vida no mundo das séries através do médico ranzinza, o tipo de coisa que não se esquece. House acabou, com uma audiência modesta, mas com um final digno e emocionante para os fãs.
Are You There, Chelsea?
Chelsea se foi, e infelizmente, não deixará saudade para muitas pessoas. Não por ter sido ruim, mas somente por ter sido pouco apreciada. Para gostar do humor de Chelsea Handler era preciso um pouco mais de ousadia. Isso foi exatamente o que faltou. Ousadia. As piadas politicamente incorretas da série não cabiam no molde certinho daquele sitcom. O que é uma pena, o elenco até era divertido (adorava quando a própria Chelsea aparecia, e a Pauren Palkus estava ótima como Dee Dee), mas faltava algo, não estava certo aquilo. Assisti todos os episódios na esperança que um hora eles saíssem da caixinha e se jogassem no submundo. Mas não aconteceu. Are You There, Chelsea? virou um palco para piadas prontas e rápidas. Ver a Laura Prepon soltinha na vida ainda me incomodava um pouco. Não sei porque, mas a imagem da Donna de That’s 70 Show era forte demais para acreditar que ela seria capaz de dormir com caras por aí, beber todas, e ser a ovelha negra da família. As memórias da comediante Chelsea ficaram devendo um toque de realidade. O resto, tudo parecia fácil demais. E tudo que vem fácil, se vai.
One Tree Hill
Depois de nove temporadas quem também se despediu em 2012 foi One Tree Hill. Uma das ultimas séries remanejadas do antigo canal americano The WB para a CW, a série que conquistou ao longo dos anos uma legião de fieis fãs e ganhou uma última temporada com 13 episódios, e que valeu por cada segundo. Foi um misto de nostalgia com um gostinho de despedida. A trama principal consistiu no sequestro do protagonista Nathan Scott, mas claro que houve espaço para muitas outras, como o filho de Clay, Brooke e o psicopata, e por aí vai. Também vale destacar o retorno de Chad Michael Murray, que por seis anos foi o grande personagem principal da série, Lucas Scott. No fim, a série ganhou um final com direito a duas horas de exibição na TV, incluindo um especial relembrando grandes momentos da série, e claro um episódio final fantástico e emocionante. Vai deixar saudades? Ô, se vai!
Harry’s Law
Sentirei falta de Harry’s Law. Da linguagem metafórica, do humor sutil, dos diálogos inteligentes, dos personagens cativantes e, é claro, da impagável Kathy Bates. Mas, acima de tudo, sentirei falta de Harry’s Law pela ousadia. A série de David E. Kelley, através da inteligência de sua linguagem metafórica, ousou mostrar o abismo social que divide a sociedade americana. Ousou confrontar extremos: o mundo das gangues, dos imigrantes, do subemprego, enfim, da pobreza econômica e o mundo daqueles que a enxergam mas relutam em vê-la. E, no auge da crise econômica dos Estados Unidos, Harry’s Law, deixando a metáfora de lado, ousou cometer o pecado capital de criticar o sistema de justiça americano, um dos pilares do american way of life. Sentirei falta de ver Harriet Korn atuar no tribunal. Da argumentação inusitada com a qual confrontava o sistema legal e com a qual tentava convencer, tanto jurados quanto aqueles que a viam através da tela, de que o legalmente errado pode estar moralmente correto. Que existe no fazer jurídico uma certa responsabilidade social. Sentirei falta de Adam Branch, Tommy Jefferson, Cassie Reynolds, Oliver Richard, Jenna Backstrom, Malcom Davies. Sentirei falta de Kathy Bates e de sua incomparável Harriet Korn. Mas acima de tudo sentirei falta de como a série tentou mostrar que, nesses novos tempos, é necessário que o sistema legal encontre uma forma de ver as pessoas pelo que elas são: substantivos, não adjetivos.
I Hate My Teenage Daughter
Pois é, vou colocar a minha credibilidade na reta aqui, colocando uma série obscura e fracassada ao lado de dramas veteranos que conquistaram milhares de fãs ao longo de muitos anos. Mas me perguntaram de que série eu iria sentir saudades. E a primeira que me veio a cabeça foi I Hate My Teenage Daughter. A verdade, no entanto, é que não vou sentir tanta falta de I Hate My Teenage Daughter. Eu vou sentir é falta da Katie Finneran, que pra mim foi a grande surpresa no universo das sitcoms em 2011-2012. A série sobre as mães que não conseguem conviver com suas filhas adolescentes (vamos ser sinceros, o plot é legal) foi pensada pra fazer a Jaime Pressly brilhar. Mas é Katie, com sua grandalhona e insegura Nikki que gerou os melhores momentos cômicos da série. Conheci Katie na saudosa e excêntrica Wonderfalls, a acompanhei no papel de uma agente do FBI durona em The Inside, mas só me apaixonei mesmo por ela aqui, em I Hate My Teenage Daughter.
Flashpoint
A série policial canadense sempre deu mais ênfase à construção de personagens, com boas doses de drama intercaladas com as cenas de ação e isso não foi diferente em seus episódios finais. A última temporada de Flashpoint teve um enfoque maior em três personagens: Sam, Jules e Ed, e conseguiu amarrar suas pontas de forma satisfatória, com um episódio duplo que manteve o suspense sobre o destino de um de seus personagens mais queridos até seus instantes finais.
Leverage
Nada mais apropriado para o final de Leverage do que mostrar o quão próximos cada um deles acabou se tornando como membros de uma equipe e também como uma espécie de família (ainda que disfuncional) e, claro, o quanto cada um evoluiu. O episódio final também é um presente aos fãs que acompanharam a série desde o início, com várias referências ao piloto. E, claro, há todos os ingredientes que se espera: traições, reviravoltas e o retorno de um velho conhecido de Nate, Sophie & Cia.
Weeds
A série terminou com um salto de quase uma década no tempo, dividiu os fãs e para muitos ficou no ar a pergunta: quem é Nancy? Uma mulher que só começou a traficar para ajudar a família? Alguém que cometeu todos os erros possíveis e imagináveis ao longo do caminho e sobreviveu? Afinal, valeu a pena?
Gossip Girl
A série estreou e logo ganhou o coração – e o guarda-roupas – de fãs ao redor do mundo. Gossip Girl, mais do que narrar a vida de sexo, bebidas e traições da elite de Nova Iorque, aproximou o mundo televisivo da Moda de uma forma que não se via desde o final de Sex and the City. A primeira tendência ditada, provavelmente, foram as meias-calças coloridas usadas pela Blair, que ajudaram a personagem a conquistar os olhos de Nate e Chuck já nos primeiros episódios. As temporadas (e os anos) foram passando e muita gente achou que o enredo se perdeu. Serena, por exemplo, ficou com praticamente todos os personagens da série e Nate, o galã da atração, ficou jogado de canto. No início de dezembro, em uma temporada reduzida, o último episódio de Gossip Girl foi ao ar. E até aqueles que, durante o percurso, haviam desistido da série, ligaram seus televisores para descobrir quem era a “Gossip Girl”. Mas a resposta veio como um balde de água fria para muita gente: Dan Humphrey, o escritor pobre, criou o Blog para, literalmente, escrever sua história na elite de Nova Iorque e fez de Serena um mito. Blair se casou com Chuck em uma cerimônia sem glamour, o que deixou os espectadores frustradíssimos. Nate, sempre aleatório e indeciso, se candidatou à prefeitura da cidade para, mais do que decidir por si mesmo, tomar decisões por todos os nova-iorquinos. Pelo menos, isso!
Colaboração de Antunes Duarte, Aline Ben, Beto Carlomagno, Mario Madureira, Dierli Santos, Lucas Bonini, Paulo Serpa Antunes, Maria Clara Lima, Patrícia Emy, Regina Monteiro, Anderson Narciso e Gabriela Pagano.
RETROSPECTIVA 2012 – Relembre as estreias da TV
29/12/2012, 16:25. Arthur Barbosa
Notícias
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Entra ano e sai ano e todo bom fã de seriados fica de olho nas estreias. Em 2012, boas surpresas como Girls, The Newsroom, Smash e Arrow fizeram valer a pena o ano, que teve bastante coisa nova, e muita série cancelada.
Relembra algumas séries que chegaram este ano na nossa telinha.
Alcatraz
Alcatraz foi uma das grandes séries mais aguardadas da midseason. Afinal, J.J. Abrams é responsável de grandes sucessos na televisão americana, como por exemplo, Lost e Fringe. Mas infelizmente, essa não foi de grande sucesso e teve uma baixa audiência na Fox. A produção era boa, mas o roteiro foi muito mal trabalhado com episódios no estilo “caso da semana”, onde a trama principal se repetia bastante. A história era sempre a mesma, um preso acusado de matar muitas pessoas foge e volta no futuro para se vingar, sendo que o mesmo não envelhecia. Alcatraz acabou sendo cancelada, tendo o seu término na primeira temporada, para a frustração de alguns fãs.
Veep
Com um elenco bem afinada, Veep nos mostra a vida da vice-presidente dos Estados Unidos, Selina Meyer. Podemos dizer que a série representa o humor da HBO e tem cenas no mínimo bastante divertidas. Quem for assistir a série pode esperar por diálogos com termos políticos e bastante inteligentes. A produção de Veep agradou não só ao público, mas também aos críticos de plantão, onde garantiu ao seriado uma indicação ao Emmy 2012 de melhor atriz em série cômica, dedicado a Julia Louis-Dreyfus. Para quem gosta de bordões o mais famoso da série é “Sue, o presidente ligou?”, presente em todos os episódios.
Girls
Girls é uma série que fala sobre a verdadeira amizade na juventude. Mas é um grande engano se você pensa que a série é só dedicada às mulheres. Produzida pela HBO, mostra a vida de adolescentes já formadas que querem ter a própria vida e serem independentes de si mesmas. A série é feita e produzida por pessoas jovens, tanto é que a protagonista Lena Dunham, é a criadora e até produziu alguns episódios. O sucesso foi tão grande que Girls, teve indicação ao Emmy 2012 e ganhou cinco premiações como, “Melhor Série de Comédia” e “Melhor Atriz”, todos voltados a Dunham. A segunda temporada estreia no dia treze de janeiro do ano que vem.
Smash
Smash veio para abalar e ser um dos grandes sucessos, pois os musicais estão na moda e Glee, foi à pioneira, abrindo esse espaço, onde só se via nos cinemas. Exibida pela NBC, veio em sua produção grandes nomes como, Steven Spielberg e Anjelica Houston, sendo que as expectativas eram enormes, pois iria atrair não só o grupo dos jovens, mas também os adultos. Afinal, quem não gostaria de assistir a uma peça musical sobre a vida de Marilyn Moore, produzida pela Broadway? Mas as promessas de que seria uma ótima série não foram cumpridas, tendo tramas cansativas e personagens irritantes. Pelo menos os produtores reconheceram isso e prometeram reformular algumas coisas para o próximo ano.
Arrow
Arrow se tornou uma série surpreendente. Isso porque muitos pensaram que ela seria um “tapa buraco” na programação da CW, para substituir a eterna Smallville. Mas isso é um engano, pois o roteiro é impecável e a trilha sonora mais que perfeita. Os flashbacks mostram claramente como o personagem Oliver Queen tenta proteger a sua cidade e ao mesmo tempo não perder o equilíbrio de sua força. Muitos acham que é Revenge para os meninos. Os episódios se tornaram cativantes e Arrow veio para ficar realmente.
Bunheads
Para aqueles que gostam de assistir aos filmes da Sessão da Tarde da rede Globo, aposto que vão adorar Bunheads. Produzido pela Amy Sherman-Palladino, autora de Gilmore Girls, a série pode ser considerada fofíssima. A emissora ABC Family conseguiu cumprir o seu objetivo mostrando a vida de um stripper que se casa com um casa mais velho e acaba se mudando para uma cidadezinha chamada Paradise na Califórnia. É um ótimo programa para as férias, para quem curte um drama romântico.
The New Normal
The New Normal foi, provavelmente, uma das séries mais polêmicas de 2012. Quando teve a primeira sinopse divulgada – um casal gay que decide ter um filho usando uma barriga de alguel -, um grupo de mães americanas fez uma campanha na Internet para impedir a transmissão da série. A NBC, então, disponibilizou o piloto do seriado antecipadamente em seu site e The New Normal deu a volta por cima: agradou público e crítica logo de cara. Andrew Rannells e Justin Bartha são o casal protagonista da atração, que garantiu a primeira temporada completa e pode ser renovada.
Political Animals
Quando estreou no canal USA, Political Animals prometia bastante: além de ter Greg Berlanti (Arrow, Brothers & Sisters) como criador, a série tinha uma sinopse parecida com a história real de Hilary Clinton, mulher do ex-presidente americano Bill Clinton. O seriado girava em torno de Elaine Barrish (Sigourney Weaver), governadora do Illinois que, no passado, teve que enfrentar um escândalo na vida pessoal de seu marido, Bud, na época, presidente dos Estados Unidos. A série teve apenas seis episódios.
Go On
Quando soube que no elenco de Go On teria um ator de Friends na hora eu pensei que seria um grande sucesso. E foi realmente. O ator Matthew Perry é bastante talentoso e as cenas são bastante engraçadas. A série chegou a um nível em que os 20 minutos são muito poucos e que eles passam voando. Apesar de Perry ser o ator principal, não é só ele que consegue levar o elenco, pis os outros atores são muito bons.
666 Park Avenue
Era para ter sido uma boa série de terror, mas 666 Park Avenue mostrou o contrário do que prometeu mostrar na televisão americana. Com um roteiro confuso não dava para sentir medo ao pânico ao ver as cenas. A audiência foi baixa, com média de 4,8 milhões de espectadores e assim foi caindo a cada episódio. É bom lembrar também que o furacão Sandy causou uma inundação no estúdio de 666 Park Avenue, destruindo boa parte do cenário. Consequentemente acabou sendo cancelada pela ABC.
Hit & Miss
Produzida pela emissora britânica Sky Atlantic, Hit & Miss, conta a história de Mia, um assassino interpretado pela atriz Chloe Sevigny, de Big Love, que esconde vários segredos. Um deles, claro, é o fato de ser um assassino. O outro é que Mia é transsexual, e está apenas aguardando a operação que irá fazer sua mudança definitiva de gênero. A vida dela não é fácil e a mesma vive muitas inquietações e frustrações. A série acabou sendo cancelada, e há especulações de que a emissora não conseguiu renovar o contrato com Chloe, por isso terminou tão cedo, mas a audiência era muito boa.
The Newsroom
Criou-se uma grande e até mesmo monstruosa expectativa em relação a The Newsroom. Afinal, ela é produzida pelo magnífico Aaron Sorkin, que também fez The West Wing e Studio 60 on the Sunset Strip. Os diálogos rápidos e a crítica descarada dirigida ao modo de se fazer TV são pontos fortes na trama principal, onde Jeff Daniels é um editor de um programa de TV. Não vou ser hipócrita e dizer que a série não teve os seus defeitos mas acabou sendo renovada para um segunda temporada.
Touch
Touch, do canal FOX, parte do princípio do Efeito Borboleta e a Teoria da Caos – de que todos os acontecimentos do mundo podem ser previstos, até que aconteça o “efeito borboleta”, um fato que pode mudar o que, antes era previsível, e afetar destinos ao redor de todo o mundo. Kiefer Sutherland (24 Horas) é o pai de Jake, um menino que nunca disse, sequer, uma palavra, mas consegue prever, através de números, acontecimentos dramáticos em Nova Iorque – e que se conectam com outros em todo o planeta. Cabe ao personagem de Sutherland, chamado Martin, impedir que o fato incial, premeditado pelo filho, se concretize e interrompa destinos em outros lugares. A série está renovada para o segundo ano.
Hunted
Hunted é uma série britânica da BBBC One e do mesmo produtor de Arquivo X, Frank Spotnitz. A atração chamou a atenção pelo elenco renomado, trazendo a australiana Melissa George (indicado ao Globo de Ouro por In Treatment) como protagonista. Na história, ela vive uma espiã – ou agente de inteliência – que sofre um atentado. Ela sobrevive, mas descobre que os mandantes do crime são membros do seu próprio grupo. A personagem continua trabalhando como se não desconfiasse de nada, enquanto tenta descobrir as motivações do ocorrido. O programa foi muito comparado à Homeland, aclamada série de espionagem do canal Showtime. Hunted também foi renovada para a segunda temporada.
Scandal
A série da ABC, Scandal, também chegou às telinhas em 2012. Assim como Political Animals, a atração, criada por Shonda Rhimes (Grey’s Anatomy), se inspira em fatos políticos ocorridos no mundo real. A atriz Kerry Washington interpreta a assessora de imprensa Olivia Pope, que é ex-funcionária da Casa Branca e, agora, lidera uma empresa especializada em gestão de crises. Seus clintes são pessoas da mais alta elite americana. A protagonista é inspirada em Judy Smith, que foi assessora de imprensa durante o mandato real de George W. Bush, um dos mas polêmicos na história dos Estados Unidos.
House of Lies
É uma adaptação da obra homônima de Martin Kihn, e traz Don Cheadle no papel de Marty Kahn, um inescrupuloso consultor de negócios e sua jovem equipe. No piloto é possível perceber que existem muitas brigas e várias “lições” no mundo corporativo. Marty é é capaz de fazer qualquer coisa para agradar seus clientes, nem que para isso tenha que manipular, mentir e ludibriar a tudo e a todos. A série se seguiu bem e garantiu mais uma temporada para o próximo ano.
Are You There, Chelsea?
Are You There, Chelsea? teve a sua estreia em janeiro. É baseada na obra de Chelsea Handler e a série da NBC conta a história de Chelsea, uma garçonete sem nenhum objetivo de vida e que tem na bebida sua principal razão de fé. Ao ser presa por dirigir sob efeito de álcool, a protagonista reza para o seu Deus (no caso, a Vodka) dizendo que vai mudar de vida caso saia da prisão ilesa. Por ter prometido uma grande virada, Chelsea acaba encontrando um novo apartamento perto de onde trabalha e, assim, pode beber ainda mais sem precisar colocar as mãos no volante.Os baixos números na audiência acabaram fazendo com que a comédia fosse cancelada.
Luck
Luck, protagonizada pelo ator Dustin Hoffman e que já foi renovada para uma segunda temporada. A atração se passa nos anos 60 e gira em torno de Ace Bernstein (Hoffman), um cruminoso da máfia que, após três anos na cadeia, começa a tranalhar no mundo das corridas de cavalo. O falecimento de alguns cavalos acabou no quase cancelamento da série, mas os produtores deram sinal verde de que irá ter uma continuação.
GCB
GCB, ou Good Christian Belles, é baseada em uma série de livros chamados Good Christian Bitches de autoria de Kim Gatlin e conta a história de Amanda Vaughn (Leslie Bibb), ex-menina má do colégio, que acaba de se tornar viúva em uma situação escandalosa e volta para os subúrbios de Dallas, no Texas, onde cresceu, para reconstruir sua vida com seus filhos e morar com sua mãe, com quem não tem muito contato. A série acabou sendo cancelada pela baixa audiência e aceitação do público.
The Finder
The Finder conta a história de Iraque Walter Sherman (Geoff Stults) é um homem com uma estranha capacidade: encontrar qualquer coisa ou pessoa. Após ficar gravemente ferido em uma explosão e passar dois meses em coma, ele é liberado do exército e se muda para a ensolarada Key West, onde passa a utilizar seu estranho dom para localizar pessoas desaparecidas. The Finder, também não teve sucesso na temporada e se despedirá da telinha, depois de registrar uma audiência insatisfatória em sua curta trajetória.
Apartment 23
Apresentando a vida de duas roommates na cidade de Nova York, Apartament 23 pode nos arrancar boas risadas. Com apenas sete episódios na sua primeira temporada, a série mostrou que tem muito potencial para seguir em frente. Com um elenco impecável, a série apresenta um humor diferenciado, pois James Van Der Beek é um ótimo ator. Quem não se lembra dele na série sendo aquele nerd maníaco por cinema e fissurado em Steven Spielberg? Essa comédia foi uma das mais agradáveis de 2012 e pode nos surpreender ainda mais no ano de 2013.
Jane By Design
A história é bastante simples. Gira em torno de uma adolescente problemática que tenta garantir o seu futuro em uma empresa de moda, mas tem que manter em segredo a sua identidade. Com um elenco mediano a série acabou sendo cancelada pela ABC por baixa audiência e aceitação do público.
Dallas
Não é uma série nova, muito menos um remake, Dallas estreou em 2012 com a difícil tarefa de continuar a saga famosa do século passado. A dinastia dos Ewings e a sede de poder de seus decendentes mais uma vez se provou forte e a série foi uma das melhores estreias da TNT nos Estados Unidos. Essa continuação apresentou novos personagens mas também contou com a presença de Patrick Duffy como Bobby Ewing e do falecido Larry Hagman no papel de J.R. Ewing. A nova geração trouxe nos papeis principais Josh Henderson como John Ross Ewing III, Jesse Metcalfe como Christopher Ewing e Jordana Brewster as Elena Ramos. A série foi renovada e volta no mês que vem.
Partners
A série até que tentou, mas os parceiros da CBS não foram a lugar nenhum. A comédia criada por David Kohan e Max Mutchnick, conhecidos pela saudosa Will & Grace estreou em setembro de 2012 e durou apenas dois meses. O último episodio foi exibido em 12 de novembro depois da série ter sido cancelada pela baixa audiência. A história até que era divertida, mas nada fora do ordiário. A comédia mostra a vida de dois arquitetos, um heterossexual e o outro não. Charlie (David Krumholtz) e Louie (Michael Urie) são amigos e parceiros de negócios, além disso, eles lidavam com seus respectivos “parceiros” no amor. No elenco, Sophia Bush e Brandon Routh. A série foi baseada na vida dos criadores, já que David Kohan é héterossexual e Max Mutchnick não.
Texto produzido por Arthur Barbosa e Gabriela Pagano.
Canceladas, mas não esquecidas
01/07/2012, 20:55. Redação TeleSéries
Especiais, Opinião
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Ser fã de séries de TV e estar sempre pronto pra se despedir. Todo ano pelo menos alguma série veterana, que há anos faz parte de nossas vidas, termina e deixa um rombo em nossos corações e grades de programação. E tem aquelas que chegam e vão embora rapidamente, sem fazer sucesso, mas permanecem no ar tempo suficiente pra plantar a sementinha de saudades. A temporada 2011-2012 chegou ao fim e agora é hora de lembrar o que ficará para trás. Convidamos 10 colaboradores do TeleSéries pra escrever sobre um show do qual sentirá falta. O resultado é um mosaico que vai do drama teen One Tree Hill (com suas nove temporadas!) até a curtíssima I Hate My Teenage Daughter (apenas sete episódios exibidos até o cancelamento). Confira a lista e relembre conosco as séries das quais você sentirá saudades. Clique aqui para continuar a leitura »
NBC cancela ‘Are You There Chelsea?’, ‘Awake’, ‘Best Friends Forever’ e ‘Bent’
11/05/2012, 17:38. Beto Carlomagno
Notícias
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Depois de anunciar a renovação da maioria de suas comédias, a NBC divulgou que acaba de cancelar Are You There Chelsea?, Awake, Best Friends Forever e Bent. Elas se juntam às já canceladas Free Agents, The Playboy Club, Prime Suspect e The Firm.
Com informações do TV Line.
Destaques da Semana – Brasil – 23/4 a 29/4
23/04/2012, 10:38. Paulo Serpa Antunes
TV Brasil
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A semana abre com mais estreias na TV paga. Pra não perder nada, acesse diariamente a coluna, monte sua grade e deixe seu comentário!
Segunda, 23/4
A HBO vem com duas novidades nas já tomadas noites de segunda-feira. Às 21h, estreia a quinta temporada de Mad Men. E, na sequência, chega ao canal a comédia adulta House of Lies. Estrelada por Don Cheadle (indicado ao Oscar por Hotel Ruanda) e com Kristen Bell (Veronica Mars), Ben Schwartz (Parks and Recreation) e Dawn Olivieri (Heroes) no elenco, a série mostra os bastidores das consultorias de gestão. Exibida pela Showtime nos EUA, House of Lies já foi renovada para uma segunda temporada.
Na Fox é noite de White Collar (19h na Fox SD, 1h da terça na Fox+NatGeo HD, episódio 3×15) e de Touch (22h, episódio 1×06).
A Sony exibe CSI (21h, 12×16), Grey’s Anatomy (22h, 8×17, com participação de Rebecca Hazlewood, leia a review) e Private Practice (23h, 5×17).
No AXN, 21h, episódio inédito de NCIS (9×10) recebe nova participação especial de Robert Wagner no papel do pai de DiNozzo. Rachel Luttrell (Stargate Atlantis) e David Rees Snell (The Shield) participam. Logo após tem Criminal Minds (22h, 7×16).
Na Warner, a expectativa é de inéditos de Mike & Molly (20h, 2×18), Suburgatory (20h30, 1×19 reprisou o episódio 1×09), The Mentalist (21h, 4×18) e Alcatraz (22h, episódio 1×12). Às 23h, a Warner exibiu o episódio final de Alcatraz.
No Sony Spin, inéditos de 90210 (21h, 4×16) e Switched at Birth (22h, 1×16). No SyFy, 21h, episódio 4×12 de Sanctuary. No Liv, 22h, episódio 2×08 de Blue Bloods. No Globosat HD, 22h, episódio 1×09 de The Killing (Forbrydelsen). No MaxPrime, 22h, segundo episódio de Chaos.
No Universal Channel, 22h, Grimm reprisa (1×13).
Terça, 23/4
Saudades da Cuddy? O jeito é trocar de série. O episódio desta noite de The Good Wife, Get a Room (3×03), tem a primeira participação de Lisa Edelstein na série. Ela é Celeste, advogada que possui um passado com Will e que tentará explorar a relação dele com a Alicia para beneficiar seu cliente em uma mediação. James Eckhouse participa e Dallas Roberts retorna à série. No Universal Channel, às 23h. Antes, às 22h, tem reprise de Law & Order: Special Victims Unit (13×14).
No AXN, 21h, vai ao ar o quarto episódio de The Firm (hoje dublado, amanhã legendado). Às 22h, episódio 2×02 de Body of Proof – com participações de Jay Karnes e Jessica Tuck.
Na Sony, inédito de Revenge (21h, 1×13) e as performances dos novefinalistas do American Idol (22h).
Na Warner Channel, inéditos de The Big Bang Theory (20h, 5×20), 2 Broke Girls (20h30, 1×19), Person of Interest (21h, 1×18) e Fringe (22h, 4×16).
No Cinemax, 20h15, dois episódios de Free Agents (1×07 e 1×08) e, às 21h05, o episódio 1×06 de Prime Suspect. No Sony Spin, Melissa & Joey (21h, 1×22) e State of Georgia (21h30, 1×07). No Liv, 22h, episódio 1×08 de Whitney, e, às 22h30, episódio 1×14 de Last Man Standing. No Globosat HD, 22h, quinto episódio de The Almighty Johnsons.
No Space, os playoffs da NBA estão tirando do horário nobre Leverage – vale a pena ficar de olho na reprise da quarta-feira, 13h, pode ser que o canal exiba episódio inédito.
No A&E, 23h, terceiro documentário da série Até Que a Morte nos Separe. Na MTV, 23h30, segundo episódio da nova fase de Beavis & Butthead.
Quarta, 25/4
Dois realities estreiam esta noite no Brasil. No A&E, que se tornou especialista em programa sobre crimes, estreia às 21h Snapped – Vidas Interrompidas. A cada semana, o canal narra a história de um homicídio passional ou premeditado que ocorreu nos Estados Unidos. Já no VH1, 23h, chega a série Esposas da Máfia no canal. O programa acompanha o dia a dia das famílias de Rennes Graziano, Karen Gravano, Drita D’avanzo e Carla Facciolo, todas esposas de famílias ligadas a máfia americana.
Tem também uma série chegando no Eurochannel, que também tem como tema a violência. Às 21h, estreia o drama estoniano A Classe (The Klass). Em 12 episódios, o seriado aborda um caso de violência em uma escola – contando em cada episódio como ele afetou a vida das pessoas. O canal exibe ainda às, 20h, Lulu & Leon, e, às 22h, Anna Pihl.
Na Fox: Kdabra (SD, 19h, episódio 2×02), reprise de Glee (também no Fox+NatGeo HD, 21h30), inéditos de New Girl (também no Fox+NatGeo HD, 22h30, 1×04) e Modern Family (só em SD, 23h, 3×04, com participação de David Cross, veja a review).
Na Sony, inédito de CSI:Miami (21h, 10×11) e mais uma eliminação no American Idol (22h).
Na Warner, reprisa Two and a Half Men (20h, episódio 9×07). Mas The Secret Circle (21h, 1×16, leia a review), Are You There, Chelsea? (20h30, 1×12) e Supernatural (22h, 7×12, leia a review) são inéditos. O destaque da quarta-feira é Are You There, Messi?, opa, digo, Are You There, Chelsea?, que chega ao fim de sua primeira (e provavalmente última) temporada. No episódio, o marido de Sloane vai retornar da guerra – e o ator escalado para o papel é o galã Mark Valley (Human Target).
No Boomerang, 19h, episódio 2×05 dublado de Pretty Little Liars. No Sony Spin, 21h, nono episódio de The Nine Lives of Chloe King. No Liv, inédito de Hawaii Five-0 (22h, 2×16). No Globosat HD, 22h, episódio 1×12 de Crownies.
No Universal, 23h, quinto episódio de Smash. Depois da assistir ao episódio, leia a review.
Quinta, 26/4
No Universal, 22h, House volta do hiato com o episódio Love is Blind (8×13). No programa, a atriz Diane Baker retorna no papel da mãe de House – e Wilson desconfia que ela esteja com câncer. Michael B. Jordan, o Vince de Friday Night Lights, é o paciente da semana.
Séries dubladas: no TBS, às 19h, Terapia Virtual (Web Therapy) e, às 21h30, Hot in Cleveland. Na TNT, 22h, episódio 1×03 de Boss.
Na Sony, 21h, terceiro episódio de Once Upon a Time. No Multishow, 22h, episódio 3×02 da comédia Adorável Psicose.
No AXN, saco!, enésima reprise de CSI:NY (21h, episódio 8×09) seguida de inédito dublado de Unforgettable (22h, 1×10).
Na Warner Channel, inédito de The Middle (20, 3×20), reprise de I Hate My Teenage Daughter (21h, 1×07). No Globosat HD, 22h, quarto episódio de Big Lake.
Sexta, 27/4
Na Sony, 21h, sexto episódio de Pan Am.
Sábado, 28/4
No Multishow, 22h, episódio 3×03 da comédia Morando Sozinho. No Globosat HD, 22h, episódio 2×08 de Spartacus.
Na Sony, 21h, episódio 17×02 de America’s Next Top Model – com Ashlee Simpson. Às 22h, episódio 3×02 do Top Chef Masters. E esta semana mais cedo, à 1h, o Saturday Night Light recebe Anna Faris e Drake.
Destaques da Semana – Brasil – 6/2 a 12/2
06/02/2012, 09:02. Paulo Serpa Antunes
TV Brasil
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Semana cheia, com todos os canais exibindo episódios inéditos. Acompanha a coluna, monte sua grade e não deixe de participar do movimento #DubladoSemOpçãoNão! Você tem o direito de escolha!
Segunda, 6/2
No AXN, 21h, episódio 9×02 de NCIS. Às 22h, o episódio 7×08 de Criminal Minds tem uma convidada especial – a atriz Brigid Brannagh (de Army Wives, que desapareceu da TV brasileira) faz o papel de amiga de Garcia (Kirsten Vangsness), que desapareceu. Clique aqui para continuar a leitura »
Celebridades separadas ao nascer
20/01/2012, 14:18. Maria Clara Lima
Especiais
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Você está vendo uma série e de repente vem aquela surpresa: “Esse não é aquele ator de… ou aquela atriz de…” e não é. Hollywood está cheia de estrelas que parecem ter sido separadas ao nascer! E temos a prova aqui:
1- Jason Lee x Scott Paterson
Jason Lee e Scott Paterson provavelmente nem se conhecem, mas compartilham algo que muitos irmão não têm: a aparência. Os dois atores podem ser facilmente confundidos por aí.
2 – Anna Torv x Laura Prepon
A protagonista de Fringe lida sempre com várias versões de sua personagem, agora, ela encontrou uma versão dela mesmo na vida real. Trata-se de Laura Prepon, que fazia o seriado That 70’s Show e agora emplaca a comédia Are You There, Chelsea?. Se uma não fosse australiana e a outra americana, eu diria que elas foram separadas ao nascer.
3- Micha Barton x Stana Katic
A detetive Beckett pode ser filha única, mas se em algum momento precisarem de uma atriz apara interpretar uma suposta irmã, Stana Katic pode contar com a semelhança que tem com a Micha Barton.
4– Sarah Paxton x Alexis Bledel
Certo que uma é morena e a outra é loira, mas… que elas são a cara de uma e o focinha da outra, isso são.
5 – Wilson Bethel x Josh Holloway
Em um mundo, cheio de personagens cafajestes, dois atores podem se dar muito bem. Wilson e Josh dividem não apenas a habilidade de serem do tipo ‘cretinos’, mas também o charme, as madeixas loiras, o sorriso atravessado, o olhar azul e penetrante….
6 – Evangeline Lilly x Jessica Biel
Quem veio primeiro, Evangeline ou Jessica? Para muitos não importa, mas as duas devem ter sido feitas na mesma forma.
7 – Joshua Jackson x Jack McDorman
Não se trata de versões da mesma pessoa, nem de realidades alternativas. O ator de Fringe, Joshua Jackson, parece que finalmente encontro o seu outro eu: Jack.
Conhece mais celebridades parecidas? Compartilha com a gente.
As Primeiras Impressões de ‘Are You There, Chelsea?’
17/01/2012, 16:24. Maria Clara Lima
Opinião, Preview
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Quem conhece a comediante e apresentadora Chelsea Handler sabe que uma série baseada em suas aventuras juvenis não poderia deixar de fora muito sarcasmo, situações estranhas e piadas politicamente incorretas, além e claro, muita bebida. E foi justamente pela soma de todos esses ingredientes que resolvi assistir ao piloto de Are You There, Chelsea?
Ter a Laura Prepon fazendo o papel principal da série realmente foi um acerto sem tamanho, principalmente com a própria Chelsea interpretando a sua antagonista e irmã Sloan. Não via a Laura desde a época do That 70’s Show, ainda sinto uma vibração da Donna no ar, mas mesmo assim posso me acostumar bem rápido com seu tipo de humor, no mínimo corajoso. Mas ainda não é a Chelsea…
Inspirado no livro escrito por Handler Are You There, Vodka? It’s Me, Chelsea, não traz nada de muito extraordinário para a televisão, mas temos que tirar ao chapéu quando se conseguem fazer piadas desse tipo sem se tornar (extremamente ofensivo). Ao menos, a NBC conseguiu reunir um elenco competente, sem grandes estrelas mas cheio de promessas de boas risadas. Destaque para a Lauren Lapkus que interpreta a Dee Dee e a participação da Dot-Marie Jones, o ponto alto do episódio de estreia.
O show tem uma vibração de 2 Broke Girls e It’s Always Sunny in Philadelphia, mas não alcança o patamar de qualidade dos críticos mais refinados. Se o público irá assisti-lo semanalmente? Ainda não sei, mas se você tiver em casa, sem nada para fazer e quiser de situações que talvez até você duvide. Gosto da Chelsea, mas ainda não encontrei ela na série.
NBC anuncia programação para próxima temporada
16/05/2011, 23:05. Paulo Serpa Antunes
Notícias, Upfronts
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Os fãs de séries já sabem: maio é época de fortes emoções para quem curte séries. Não bastassem os finais de temporada da maioria dos seriados dos canais de TV aberta norte-americanos, e nesta época que as emissoras apresentam para imprensa e anunciantes suas atrações para a temporada seguinte – com cancelamentos inesperados, renovações de último minuto e o anúncio de diversas novas estreias. É a época dos upfronts! Nesta segunda-feira, dia 16 de maio, a ação começou com os anúncios da Fox (veja aqui) e da NBC.
A NBC num passado não muito distante era a líder disparada de audiência. Mas, nos últimos anos, após uma série de escolhas executivas equivocadas e apostas em shows ruins, o canal despencou para a quarta colocação no ranking das emissoras mais assistidas – apesar de possuir um dos programas mais rentáveis da TV americana, o Sunday Night Football. Pra dar a volta por cima, a emissora decidiu apostar em 12 novas atrações – sendo que seis estreiam já em setembro, na fall season. Clique aqui para continuar a leitura »
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