Entreatos: Cultura pop levada a sério – Shonda ‘Drama Queen’ Rhimes

Data/Hora 29/04/2015, 20:00. Autor
Categorias Entreatos


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Esta semana a internet estava em prantos. Literalmente. Milhares de pessoas postaram fotos chorando após o último episódio de Grey’s Anatomy, no qual Shonda Rhimes resolveu dar uma de J. R. R. Martin e matar o mocinho. E realmente, ver o Patrick Dempsey morrer, mesmo que em ficção, é um evento traumático que eu não desejo pra ninguém. Eu me lembro bem quando Larry Paul saiu de Ally McBeal sem explicações porque na vida real Robert Downey Jr foi preso (sim, eu já assistia séries em uma época em que o mundo era bem diferente e ninguém deixaria o Robert Downey Jr fazer um filme da Disney), e foi horrível. Mas sinceramente, quem assiste as séries da Shonda Rhimes tem que estar preparado pra qualquer coisa.

Eu não assisti este episódio. Grey’s Anatomy já foi há muito tempo uma das minhas séries favoritas, mas eu desisti dela depois da quarta temporada. Pra quem não se lembra Grey’s Anatomy era quase que uma série indie: ótimos atores desconhecidos, trilha sonora excelente, low budget, uma primeira mid season cheia de rejeição, mas, principalmente, um drama bem dosado entre o absurdo e a ironia cômica. Era lindo. Cada catástrofe imensurável era balanceada com a leveza de problemas adolescentes, e diálogos sagazes. Lindo. E então começou o drama.

Divas brigando no set, atores saindo porque achavam que já eram movie stars e, enfim, Shonda começou a desenvolver seu estilo que ela mesmo descreve como “I write myself into a corner and then I try to write myself out of it” (Eu me ‘escrevo’ em uma cilada e depois tento escapar dela’). Ou como eu chamo, ‘Técnica Lost‘, começar um drama sem saber como deve ser o desfecho, aumentando a pressão e a expectativa progressivamente até que você tem duas saídas: ou tudo explode, ou tudo se desfaz em um desfecho decepcionante. No caso de Grey’s Anatomy, a série perdeu seu charme esquisito e sua leveza, para virar um grande drama em que, ao invés da alternância de momentos pesados e leves, traz conflitos que só se acumulam. A mudança foi tão grande que eu até cheguei a pensar que tinham mudado o time de criação, e até hoje não entendo como essa mudança estilística passou batido pela maioria dos fãs e da crítica. Só eu assisti à primeira temporada?

Mas foi por causa deste novo estilo que Shonda foi tão bem sucedida com Scandal — uma série, cuja premissa já é essa panela de pressão. E não há como negar que a mulher é eficiente no que faz. Desde David E. Kelley eu não vejo uma criadora com tantas séries simultâneas no prime time. Mas sinceramente? Não é pra mim. Eu preciso de respiros entre os momentos de drama. É melhor mesmo eu continuar seguindo Games of Thrones. É menos tenso.

Beijos polêmicos: as relações homoafetivas nas séries de TV


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Não se falou em outra coisa na noite desta sexta-feira: o beijo entre os personagens Félix (Mateus Solano) e Niko (Thiago Fragoso) nos momentos finais do último capítulo da novela Amor à Vida. Como pode um beijo, um ato comum de amor e afeto, dominar tanto as redes sociais, a mídia e a sociedade? Porque, para o telespectador brasileiro, a demonstração de afeto entre pessoas do mesmo sexo na televisão, até então, era basicamente um tabu.

O beijo entre Félix e Niko foi o primeiro exibido em uma novela pela rede Globo – a maior emissora do país – e o mais significativo até então da teledramaturgia brasileira. Não foi o primeiro. A rede Manchete exibiu um beijo em contraluz entre dois personagens do sexo masculino na pouco lembrada minissérie Mãe de Santo, de 1993 (veja aqui). Já em 2011, foi a vez do SBT mostrar duas duas mulheres se beijando, na novela Amor e Revolução (veja aqui).  O que se sabe é, que até decidir exibir este beijo na novela, a rede Globo esperou e estudou muito – há quem diga que a transmissão de um beijo entre duas mulheres no reality show Big Brother Brasil 14 (veja aqui) tenha sido um teste.

É curioso que um povo que costuma se enxergar como liberal esteja tão pouco acostumado a abrir espaço para relações homoafetivas na TV. Já os fãs de séries norte-americanas se acostumaram a ver personagens gays, sexualmente ativos, em seus programas favoritos.

Se seguir relembramos alguns momentos marcantes desta luta da comunidade gay nos EUA por maior espaço na teledramaturgia. O levantamento considera apenas atrações exibidas nos canais de TV aberta – deixando de lado programas de TV paga como Queer as Folk, The L Word, True Blood e outros, alvos de menor pressão, justamente por serem de acesso restrito a assinantes. Clique aqui para continuar a leitura »

Greg Germann substituirá Aasif Mandvi em ‘The Gates’


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Greg Germann (Ally McBeal) foi chamado para substituir Aasif Mandvi (The Daily Show) no piloto de The Gates, da NBC. O projeto é ambientado nos portões de uma escola de ensino fundamental e gira em torno dos pais, professores e do ambiente turbulento que consiste nos 15 minutos no início e no final de cada dia.

NOTÍCIAS | NBC dá sinal verde para o remake da série britânica ‘Gates’

A série é centrada na personagem de Kathleen Rose Perkins (NCIS: Los Angeles), Helen, acaba de se mudar com seu marido Mark (Ken Marino, de Veronica Mars) e sua filha de 8 anos.

O papel de Germann é o do super competitivo advogado de Yale que exige demais de seu filho. Os produtores resolveram fazer a troca após as primeiras leituras do roteiro com os atores.

Com informações do TV Line.

Como tornar um tribunal inesquecível com a Ally McBeal

Data/Hora 07/07/2012, 15:43. Autor
Categorias Memória


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Tenho que fazer uma confissão: fui injusta com uma série. Pois é, em um dia qualquer de 2002, passeando pelos canais da TV, assisti um trecho de um episódio da última temporada de Ally McBeal e sentenciei: “que sem pé nem cabeça essa série”! Mudei de canal.

Em 2012, passeando pelas noticias em sites, li uma notinha sobre o seriado de David E. Kelly, Ally Mcbeal. De repente, me peguei assistindo o episódio piloto e depois toda a primeira temporada, e a segunda… e bom, vi a série inteira. Aí sim, tinha provas suficientes para proferir minha decisão: série original e divertida.

Dessa forma, vamos à exposição dos fatos.

Era uma vez…

Ally McBeal (Calista Flokhart) é uma jovem advogada que ao ser assediada por um de seus chefes e levar o caso ao conhecimento dos seus superiores acaba demitida. Mas, Ally é uma garota de sorte e não fica desempregada muito tempo. Richard Fish (Greg Germann), um ex-colega de faculdade a contrata para trabalhar no escritório dele. Linda sala, ótimo salário, casos esquisitos para defender, um banheiro unissex… o novo emprego parecia perfeito. Só que logo Ally descobre que não é a única conhecida de Richard dos tempos da universidade que ele contratou, Billy Thomas (Gil Bellows  ) também é advogado do escritório.

Billy foi o amor infantil, adolescente e da vida toda de Ally. Os dois namoraram por anos e foram cursar Direito juntos. Um dia, Billy decidiu mudar de cidade e terminar o curso em outra faculdade deixando Ally. Tá, uma garota de nem tanta sorte assim. Mas agora, anos mais tarde, Billy estava de volta e os sentimentos de Ally por ele também. Só tinha um pequeno detalhe, Billy tinha casado com Georgia (Courtney Thorne-Smith), que para o azar de Ally, é uma linda e inteligente advogada.

Os outros colegas de trabalho de Ally são Elaine (Jane Krakowski) a secretária sensual e eficiente que inventa coisas e pode ser encontrada facilmente tentando ouvir conversas atrás das portas e John Cage (Peter MacNicol) o sócio de Fish, excelente advogado, é um cara esquisito cheio de tiques nervosos e estratégias nada convencionais para vencer um julgamento.

Ally fica confusa com sua relação com Billy e sempre desabafa com Renée (Lisa Nicole Carson) uma promotora com quem divide o apartamento.

Quando Georgia é contratada por Richard, as coisas tinham tudo para ficarem tensas, só que as duas se tornam amigas e Ally passa a tentar ver Billy apenas como amigo. Mas nem tudo são flores, Ally tem várias recaídas e Georgia se sente insegura com direito até a uma embaraçosa discussão de relacionamento entre os três. Billy reconhece que ainda sente algo por Ally, seu primeiro amor, mas desde o dia em que viu Georgia pela primeira vez soube que se casaria com ela porque ela é a mulher da vida dele. Isso tudo acontece enquanto Cage desiste de investir em Ally e Fish vê seu relacionamento com a juíza Whipper (Dyan Cannon) desandar.

O estado emocional de Ally está cada dia pior e ela passa a ter alucinações com um bebê dançarino, com celebridades etc e, ela resolve fazer terapia com Tracy Clark (Tracey Ullman), mesma psicóloga de Cage. E as comemorações das vitórias no tribunal com boa conversa e música no bar que fica no andar debaixo do escritório vão tornando tudo menos complicado.

Pelo menos até a chegada da bela Nelle (Portia de Rossi) tão fria que seu apelido é “abaixo de zero”. As mulheres do escritório não gostam nada da nova contratação, mas Fish como sempre pensa no investimento já que Nelle é uma excelente advogada. E Ally tem que dar a mão a palmatória quando é presa por desobedecer a ordem de um juiz para não usar minissaia no tribunal e todo o escritório se une para defende-la, e Nelle consegue convencer o juiz a soltar Ally.

Mas nem mesmo Nelle é tão odiada pelo resto do escritório quanto sua amiga Ling (Lucy Liu), uma asiática ferina que começa a namorar Richard e para desgosto dos demais é admitida como advogada do escritório.

Quando Ally finalmente começa a namorar com um médico e as coisas estão indo bem, Billy fica com ciúmes, se declara e os dois se beijam. O resultado do tal beijo é uma briga generalizada entre as mulheres do escritório no banheiro. Georgia perdoa os dois e decide dar uma nova chance a seu casamento.

Nelle resolve conquistar Cage e apesar de todas as diferenças os dois engrenam um namoro. Renée e Whipper deixam seus cargos para voltarem a advogar e abrem um escritório juntas.

No Cage&Fish as confusões não param. Billy pinta o cabelo e começa a mudar de comportamento deixando todos insatisfeitos, principalmente, Georgia que conhece um homen no bar e o beija sem saber que ele é o pai de Ally. Todos ficam sabendo do ocorrido no jantar de ação de graças e Ally descobre então que o casamento de seus pais nunca foi perfeito e é cheio de traições. Georgia pede demissão e vai trabalhar com Renée. Magoado Billy beija uma cliente e é flagrado por Georgia que o deixa de vez.

No natal, Ally e Georgia se enfrentam no tribunal. Billy pede para Georgia voltar para ele, mas ela desiste da relação. E Elaine luta na justiça pela guarda de um bebê que achou em um presépio, Ally e John ganham a causa, mas a mãe biológica da criança aparece e Elaine decide pelo bem do menino o entregar.

Billy descobre que está com um tumor na cabeça e deixa todos preocupados. Ally e Georgia o acompanham ao médico e Fish o pede para diminuir o trabalho. Enquanto isso Nelle termina com Cage.

Billy começa a ter alucinações e resolve fazer a cirurgia logo depois que terminar o julgamento do caso em que está trabalhando, no entanto, ele morre no tribunal assim que finaliza sua arguição, na frente de Ally.

Todos ainda estão chocados com a morte de Billy quando Richard decide contratar um novo advogado para substituí-lo, Mark (James LeGros) é conhecido como “o finalizador” por ser ótimo com o encerramento dos casos. Só que Ally ainda não está pronta para lidar com alguém no lugar de Billy e ela não é nada receptiva com Mark.

Tudo fica ainda mais de pernas pro ar quando Neele resolve abrir um escritório e rouba casos da Cage&Fish. Só que Nelle percebe que ficou sozinha, tudo o que ela sempre temeu e pede perdão pelo que fez a todos e Richard e John a aceitam de volta.

Com tanta turbulência emocional, Ally procura por Tracy e descobre que a psicóloga mudou de cidade e só deixou o arquivo dela para trás, seu antigo consultório agora é ocupado por Larry Paul (Robert Downey Jr.), um charmoso advogado que Ally confunde com um psicólogo para quem conta todos seus problemas. Apesar dos pesares, Larry e Ally se apaixonam. Só que Ally realmente não é nada sortuda, Larry tem ex-mulher e filho e decide mudar de cidade para ficar mais perto da criança, e Ally é novamente deixada pra trás.

Pelo menos a vida profissional anda bem e Ally é promovida a sócia, o que não deixa Nelle nada feliz.  E Ling se torna juíza.

O escritório perde uma advogada mas recebe outros três, Corretta (Regina Hall), o jovem e talentoso Glenn (James Marsdem) e Jenny (Julianne Nicholson), uma cópia de Ally, toda esquisita e emocionalmente desiquilibrada.

Glen e Jenny são ex-namorados e quando Ally percebe a estória se repete, e está envolvida em mais um triangulo amoroso que se transforma em quarteto quando Raymond (Josh Hopkins), um atraente advogado entra na história. Só que o amor de Jenny e Glenn vence e os dois decidem ficar juntos e deixar o escritório.

Como se a vida de Ally já não fosse bagunçada o suficiente ela descobre que tem uma filha de 10 anos de idade, Maddie (Hayden Panettiere). Ally doou óvulos para fertilização e o pai da garota morreu, então, Maddie vai morar com ela. Só que Maddie não consegue se adaptar a nova cidade e Ally decide se mudar para Nova Iorque com a filha e dar um lar para a menina.

Numa despedida emocionada de seus amigos, Ally revê (o fantasma) Billy e descobre que foi feliz ali e encontrou eternos amigos, então, no final ela era mesmo uma garota de sorte.

 …e então…

Ally McBeal entrou no ar em setembro de 1997, depois de cinco temporadas a série terminou em maio de 2002, nos EUA.

Bem, somos livres para escolhermos nossas séries preferidas. Fato! Mas devemos respeitar as diferenças, não é? Sim, Ally McBeal é diferente dos demais seriados de tribunais, com seus personagens peculiares, esquisitos mesmo, com uma protagonista pirada, com casos pra lá de estranhos, com um banheiro unissex etc e tal.

Mas, não deixe de fora dos autos o bom elenco e a trilha sonora personalizada, com direito a Vonda Shepard interpretando as canções que ajudam a narrar a história, que luxo, não?

Enfim, pode não ter se tornado a minha trama favorita, e talvez não venha a ser a sua, mas não lhe negue ampla defesa. Afinal, essa série pode te fazer rir, por vezes se emocionar ou pelo menos vai servir pra te mostrar o quanto você é normal, com todas as esquisitices que qualquer um tem direito de ter.

A verdade é que são muitas as séries sobre o universo jurídico, algumas excelentes, outras nem tanto, várias foram e outras são sucesso de público e crítica. Ally McBeal não segue o formato tradicionalmente sério adotado pelos seriados com essa temática e/ou exatamente por isso, deixou sua

…marca.

TNT dá sinal verde para nova série do criador de ‘Ally McBeal’


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A TNT norte-americana acaba de anunciar que encomendou uma temporada de dez episódios para Monday Mornings, nova série de David E. Kelley, criador de Ally McBeal . A série é baseada em um livro do neurocirurgião e médico correspondente da CNN Dr. Sanjay Gupta, que também será produtor executivo da série juntamente com Kelley. O drama médico será estrelado por Ving Rhames (Pulp Fiction), Alfred Molina (Homem-Aranha 2), Jamie Bamber (Battlestar Galactica), Jennifer Finnigan (Better with You), Bill Irwin (CSI), Keong Sim (Glee), Sarayu Rao (NCIS: Los Angeles) e Emily Swallow (Southland).

Monday Morning se passará no fictício Chelsea General Hospital, em Portland, e seguirá a vida dos médicos que ali trabalham empurrando os limites de suas abilidades e confrontando suas falhas pessoais e profissionais. O título se refere a data de uma reunião semanal feita pelos médicos do hospital para discutir e revisar suas complicações e erros no cuidado dos pacientes.

A estreia de Monday Morning está prevista para o verão norte-americano de 2013.

Com informações do Deadline.

Para se manter no ar, The Game pode virar dramédia

Data/Hora 06/04/2009, 19:35. Autor
Categorias Notícias


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Pooch Hall em The GameMudar pra sobreviver. Este é o plano de Mara Brock Akil, a produtora executiva da comédia The Game. Prevendo o fim das comédias da rede CW e o cancelamento de Everybody Hates Chris, Akil vai apresentar uma proposta radical para manter o seu seriado no ar: ela planeja transformar The Game em uma dramédia, com episódios de uma hora de duração.

A informação foi publicada nesta segunda-feira (6/4) pelo The Hollywood Reporter. Segundo a reportagem do periódico, este movimento é inédito na história da TV americana. Só existe registro do contrário: a excêntrica e mal-sucedida tentativa da Fox de transformar Ally McBeal numa comédia de 30 minutos de duração, chamada Ally.

A mudança, no entanto, faz sentido no contexto da série: The Game é gravada em sistema misto (parte em estúdio, com três câmeras, parte em externas, com uma câmera) e trata dos relacionamentos entre jogadores de futebol americanos e suas esposas e namoradas. A mudança no sistema de gravação não chocaria o telespectador e, como já possui alguma carga dramática, a série poderia funcionar bem com episódios mais longos. Clique aqui para continuar a leitura »

GNT exibe As Mil Faces de Tracey Ullman em abril

Data/Hora 25/03/2009, 19:55. Autor
Categorias Notícias


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As Mil Faces de Tracey Ullman

A talentosa comediante Tracey Ullman está retornando a TV brasileira. Ullman, que tem nas estante sete prêmios Emmy, terá seu mais novo programa, State of the Union, exibido em abril pelo canal GNT. O programa estreia na sexta-feira, dia 3 abril, às 23h30, com o título em português As Mil Faces de Tracey Ullman.

Com apenas cinco episódios em sua primeira temporada, o programa reúne uma série de quadros de humor que satirizam a obsessão dos norte-americanos por celebridades. O ator Scott Bakula, de Enterprise, participa de alguns esquetes. Clique aqui para continuar a leitura »

Os (meus) 10 momentos mais relevantes do Golden Globe


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Afinal qual a importância do Golden Globe Awards (ou como a imprensa costuma chamar por aqui o Globo de Ouro), a premiação dos melhores seriados e filmes que irá ao ar neste domingo na televisão? Qual a relevância de um prêmio em que duas dúzias de jornalistas estrangeiros (mais repórteres do que críticos) decide quem são os destaques do ano?

O Golden Globe tem sim sua relevância. Com menos membros e regras mais flexíveis, a premiação (especialmente em televisão) acabou se fixando como um importante contraponto ao Emmy. O Golden Globe pode se dar ao luxo de ser mais pop (prestando atenção ao shows que são fenômenos de audiência) e cult (premiando atores e seriados alternativos), conforme os ventos sopram.

Confira abaixo 10 momentos em que o Golden Globe soube ser relevante, antecipando tendências e homenageando quem realmente merecia ganhar um lugar de honra na memóra da televisão mundial.

Será que esqueci de alguém? Ou será que as ausências são propositais, engatilhadas para um futuro especial sobre as maiores injustiças da premiação? Ah, que daria um belo e polêmico especial, ah, daria. Mas antes vamos aos melhores momentos do Golden Globe.

Gillian Anderson, Chris Carter e David Duchovny

1995 – Melhor Série Drama – Arquivo X
1997 – Melhor Série Drama – Arquivo X
1997 – Melhor Atriz em Série Drama – Gillian Anderson
1997 – Melhor Ator em Série Drama – David Duchovny
1998 – Melhor Série Drama – Arquivo X

A fama do Golden Globe como premiação pop no Brasil está intimamente ligada ao culto de Arquivo X (The X Files). Enquanto no Emmy a série era coadjuvante, no Golden Globe Arquivo X era a protagonista. A admiração da Associação de Imprensa Estrangeira pelas teorias conspiratórias de Arquivo X começou em 1995, quando a série vivia seu auge criativo e se repetiu em outras duas ocasiões – em 1997, garantindo ainda estatuetas para os protagonistas Gillian Anderson e David Duchovny, e em 1998. Nenhuma outra série na história recente ganhou três vezes o principal prêmio em drama, nem teve tanta torcida. Clique aqui para continuar a leitura »

Especial: 10 episódios inesquecíveis de Natal


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Ally McBeal

Tão tradicional como trocar presentes, decorar a casa e comemorar em família, o Natal para muita gente também é época de descansar diante da TV, de preferência vendo filmes sobre esta maravilhosa época do ano. E porque não seriados também? Para comemorar o feriado de Natal, nós aqui do TeleSéries decidimos relembrar alguns dos mais clássicos episódios natalinos de nossas séries favoritas.

Relembramos 10 episódios (e você sabe, podiam ser 20, 30, até mais) e os organizamos em ordem alfabética – afinal, é impossível escolher um melhor, uma vez que cada um deixou sua marca de forma diferente, mas sempre nos lembrando que esta é uma época de celebração, de paz e de solidariedade com o próximo.

Convidamos você a ler os nossos textos e deixar seu comentário, relembrando seus episódios favoritos para assistir neste período tão especial. Clique aqui para continuar a leitura »

Kristin Chenoweth escalada para série de David E. Kelley


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Kristin Chenoweth em Pushing DaisiesPushing Daisies realmente virou coisa do passado. A atriz Kristin Chenoweth, co-estrela da cancelada série, acaba de ser escalada para o projeto de um nova série de TV.

A atriz é ao primeiro nome do elenco de Legally Mad, novo drama jurídico que o talentoso produtor David E. Kelley (O Desafio, Justiça sem Limites) está desenvolvendo em parceria com a Warner Bros. para a rede NBC.

Segundo o The Hollywood Reporter, Chenoweth fará o papel de Skippy Pylon, uma advogada brilhante mas meio desequilidada, que seguidamente é confundida com uma adolescente. A série gira em torno desta personagem, que assume uma posição no escritório do pai, em Chicago. Clique aqui para continuar a leitura »

Justiça sem Limites se despede esta noite da TV


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Cena de Justiça sem Limites

A Crane, Poole & Schmidt está fechando as portas. Nesta segunda-feira (8/12), a ora dramática, ora cômica série de tribunais Justiça sem Limites (Boston Legal) chega ao seu final, com a exibição de seus dois último episódios nos Estados Unidos.

Justiça sem Limites se despede com uma temporada mais curta, de 13 episódios, encomendados pela rede ABC em maio para que o programa pudesse ganhar uma despedida digna. Na noite em que sairá do ar, a série atingirá também a marca de 100 episódios. Clique aqui para continuar a leitura »

Review: Brothers & Sisters – 36 Hours e Something New

Data/Hora 14/11/2008, 10:12. Autor
Categorias Reviews


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Brothers & Sisters - 36 HoursSérie: Brothers & Sisters
Episódio: 36 Horas (36 Hours) e Algo Novo (Something New)
Temporada:
Número do Episódio: 30 (2×07) e 31 (2×08)
Data de Exibição nos EUA: 11 e 25/11/2007
Data de Exibição no Brasil: 5 e 12/11/2008
Emissora no Brasil: Universal

A minha motivação para assistir Brothers & Sisters foi o elenco. Primeiro Calista Flockhart, que sentia muita falta de ver na TV, já que sou ‘órfã’ de Ally McBeal. Rachel Griffiths que eu aprendi a gostar no filme O Casamento de Muriel e de quem me tornei fã em A Sete Palmos, para mim um dos melhores (senão o melhor) dramas já criados para a televisão, onde fazia uma personagem que até hoje tenho dificuldades de saber se amava ou odiava de tão complexa. E Brothers & Sisters trazia ainda dois atores muito bonitos de duas séries canceladas que eram meu guilt pleasure: Balthazar Getty (Pasadena) e Dave Annable (Reunion), que eu acho um Carlos Bernard com alguns anos a menos.

Em 36 Hours, o arco do episódio é a descoberta por toda família que Justin teve uma recaída. De início eu pensei: isso vai matar o episódio. Eu não tenho mais paciência para esse mote de: personagem tem acidente » personagem toma analgésico » personagem fica viciado. Escrever esse tipo de situação e não cair na chatice é muito complicado. A solução encontrada mais uma vez foi à mobilização da família Walker em manter o caçula preso dentro de casa por 36 horas, após concordarem que Justin não precisava voltar para a clínica, e mostrar durante todo episódio os problemas paralelos de cada um. Clique aqui para continuar a leitura »

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