[Dia das Crianças] 15 aberturas que ficaram para sempre em nossas lembranças

Data/Hora 12/10/2013, 12:37. Autor
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O dia são delas, mas quem ganha presente somos nós, seriadores de plantão, que desde muito cedo têm uma relação de afeto com aquele tubinho mágico chamado televisão!

Neste 12 de outubro, o TeleSéries separou 15 aberturas que ficaram para sempre em nossas lembranças! Confiram! E tentem não se levar pela completa nostalgia.

A Feiticeira

Na década de 1960, o público foi encantado pela história de A Feiticeira (Bewitched) na ABC. A série mostrava o dia-a-dia de Samantha, uma dona de casa comum que tem poderes mágicos e que é casada com o mortal chamado James. Apesar de Samantha ter seus poderes, ela vive driblando sua natureza como bruxa. O resultado disso é uma sucessão de várias situações complicadas e surpreendentes que acabam sendo muito divertidas no cotidiano de ambos. Aqui no Brasil o seriado foi exibido por canais abertos, como a RedeTV, a Bandeirantes, Globo e Record.

 

Anos Incríveis

Anos Incríveis foi uma série americada criada por Carol Black e Neal Marlens que durou seis temporadas na ABC. A série apresentou questões sociais e eventos históricos do final dos anos 60 e início dos anos 70 pela visão do protagonista Kevin Arnold (Fred Savage). Além destes temas, a série também mostrou questões da adolescência de Kevin, bem como as situações diversas vividas ao lado de sua família. No Brasil, Anos Incríveis foi exibido pela primeira vez na TV Cultura em meados da década de 1990. Outros canais que também exibiram a série foram a TV Bandeirantes e o Multishow.

 

A Nossa Turma

O desenho, conhecido como Get Along Gang, mostrava as aventuras de uma turma de 12 personagens pré-adolescentes. Liderados pelo alce Montgomery, o desenho animado mostrava histórias que valorizavam o espírito de equipe e o companheirismo entre os amigos. O grupo era composto por Vilma, Zipper, Márcia, Bingo e Dotty. No Brasil, A Nossa Turma foi exibido pelo SBT, no programa Show Maravilha, entre 1987 e 1994.

 

Balão Mágico

O programa infantil foi apresentado pelos integrantes da Turma do Balão Mágico de 1983 a 1986 na Globo. A apresentação começou com Simony, Fofão (Orival Pessini) e Cascatinha (Castrinho). Logo depois eles foram acompanhados por Tob (Vimerson Cavanilhas), Mike (Michael Biggs), Jairzinho (Jair Rodrigues Melo de Oliveira), Luciana, Marcelinho (Marcelo Rocha), Marcinho (Márcio Nasser Medina) e Ricardinho. O programa teve grandes índices de audiência, mas em meados de 1986, ele foi substituído pelo Xou da Xuxa.

 

Castelo Rá-tim-bum

O programa infantil, que foi produzido e transmitido pela TV Cultura, estreou em 1991 e teve o último episódio em 1997. Castelo Rá-tim-bum mostrava a história de Nino (Cássio Scapin), um menino de 300 anos que vive com seu tio Victor (Sérgio Mamberti) – um feiticeiro e cientista – e com sua tia-avó Morgana (Rosi Campos) – uma feiticeira de 6 mil anos de idade. Ele foi um dos programas que marcou a infância daqueles que acompanhavam a programação da TV Cultura. Além da história principal, o programa também contava com personagens do folclore brasileiro, histórias diversas e muitos outros conteúdos de caráter educativo.

 

Cavalo de Fogo

O desenho animado, produzido por Hannah Barbera, foi originalmente desenvolvido para o canal CBS, de setembro a dezembro de 1986. Em Cavalo de Fogo, Sara é uma princesa que foi salva das garras de uma bruxa maligna, conhecida como Lady Diabolyn, por um cavalo especial. Depois de 13 anos, Sara percebe que o seu medalhão é especial: ele começa a brilhar e envia um aviso para o cavalo que a salvou. Então, o Cavalo de Fogo reaparece e revela a verdadeira identidade da menina. A série teve apenas 13 episódios, mas fez muito sucesso no Brasil quando exibida pelo SBT na década de 80.

 

Chiquititas

A telenovela foi criada por Cris Morena e exibida pela rede argentina Telefe1, em 1995. A partir daí ela se tornou um dos programas infantis favoritos no Brasil, na década de 90, e também em outros países. As chiquititas são meninas que vivem no orfanato Raio de Luz, um lugar que está de portas abertas para todos. O seu enrendo conta com várias histórias de meninas de personalidades diferentes, que acabam vivendo juntas e aprendendo valores sobre a vida e a amizade. O remake mais recente da novela estreou no dia 15 de Julho de 2013 no SBT.

 

Doug

Doug foi um desenho desenvolvido para o canal Nickelodeon por Jim Jinkins (Pinky Dinky Doo) e por Joe Aaron. A história é centrada na vida de um menino de 11 anos e no seu dia-a-dia. Além do protagonista, outros personagens muito divertidos marcaram a infância de seu público, como o Costelinha, Patti Maionese, o malvado Roger Klotz e o seu fiel amigo Skeeter. O desenho foi exibido no Brasil na TV Cultura, no SBT, na Band e no Disney Channel. Atualmente, Doug é exibido de segunda a sexta às 14h na TV Cultura.

 

Família Dinossauro

Família Dinossauro é uma série americana que, apesar de ser entendida como um programa infantil, também faz uma crítica bem humorada ao American Way of Life. A série trata das aventuras de uma família de dinossauros (a família Silva Sauro) que vive em uma sociedade dominada pelos grandes répteis – sendo que os seres humanos são animais selvagens. No Brasil, a série foi exibida pela Globo, SBT e Rede Bandeirantes.

 

O Fantástico Mundo de Bobby

O desenho cativou o público que assistia o Bom Dia & Cia (SBT) na década de 90 e início dos anos 2000. Com 80 episódios produzidos, O Fantástico Mundo de Bobby contava a história de um menino sonhador, que aproveitava sua infância de um jeito muito engraçado. Sendo questionado por seus irmãos mais velhos e por sua família, Bobby se aventurava por causa de uma imaginação fértil.

 

Punky, a Levada da Breca

Foi uma série filmada durante os anos de 1984 a 1988 que foram exibidos pela SBT e pela Bandeirantes. Com 88 episódios, o seriado contava a história de Penelope Punky Brewster (Soleil Moon Frye), uma garota que foi abandonada por seu pai aos dois anos e que, alguns anos depois, também foi deixada por sua mãe em um supermercado em Chicago. Sua única companhia, em meio a toda situação, foi seu cão Branson, com o qual ela dividia um apartamento vago em um prédio gerenciado por Arthur Bicudo (Henry Warnimont) – um senhor viúvo que acaba adotando a menina. Além da série, Punky também virou desenho.

 

Rá-Tim-Bum

Foi um programa infantil produzido e exibido pela TV Cultura de 1990 a 1992. Com um tema educativo, Rá-Tim-Bum contava com quadros diversos, como Senta que lá vem história, Professor Tibúrcio, Esfinge, A Família Teodoro, dentre outros. O programa, que teve direção geral de Fernando Meireles, também ganhou vários prêmios, como o Medalha de Ouro no Festival de Nova Iorque.

 

Sandy & Junior

O seriado, que foi protagonizado pelos irmãos Sandy e Junior Lima, foi produzido e exibido pela Globo. No programa, os irmãos viviam numa história que envolvia humor, romance e música no cotidiano dos adolescentes. Cada episódio era pontuado por musicais da dupla ou de outros artistas – encerrando com um clipe relacionado à história. O piloto foi ao ar como um especial de fim de ano, em 1998. Já em 1999 o seriado passou a ser exibido semanalmente. Atualmente a série é reprisada pelo Canal Viva.

 

TV Colosso

A TV Colosso substituiu o Xou da Xuxa e foi exibida de 1993 até 1997 na Globo. O programa infantil foi criado e dirigido por Luiz Ferré, Roberto Dornelles e Boninho. A TV Colosso é lembrada por muitos pelos bonecos caracterizados como cães que simulavam participar de várias partes de uma emissora de televisão. Além dos personagens memoráveis, a programação também contava com desenhos animados.

 

[DIA DAS MÃES] – Filhos de peixe, peixinhos somos

Data/Hora 12/05/2013, 15:50. Autor
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Hoje é dia delas. Daquelas que nos trouxeram ao mundo, vigiaram tantas noites de sono – e perderam o delas tantas outras vezes -, mandaram levar casaco e guarda-chuva, disseram que quando casar sara. Daquelas que nos ensinaram valores morais, nos transmitiram hábitos e gostos.

É inegável que o ditado “filho de peixe, peixinho é” tem uma boa dose de verdade. Afinal das contas, herdamos muitas coisas dos nossos pais além do DNA. E pensando em como homenagear as mães seriadoras – e as que nem sabem quem seria Dr. House também – percebemos que nosso gosto por seriados veio de berço. Filhos de peixe, peixinho somos.

Cinco mamães toparam fazer textinhos muito especiais para nossa equipe. Nossas mães contam sobre a história delas com seriados, e o resultado é uma deliciosa mistura de gostos.

A equipe TeleSéries deseja um Feliz Dia das mães para todas as mamães, regado de muito amor, carinho, união e seriados.

Mistérios, gente bonita e boas risadas: é disso que a Dona Fátima gosta!

Costumo ver séries com meu marido, depois do trabalho, elas são minha hora de descanso. Atualmente, House é a minha preferida. Os momentos em que o Dr. House tenta descobrir as doenças dos pacientes me prendem, me intrigam e gosto porque, na grande maioria das vezes, ele consegue salvar as pessoas. Sem contar que ele é muito engraçado! Adoro a franquia CSI, os mistérios que tenho que descobrir junto com a série. Também comecei a assistir Revenge, depois do Fantástico, só tem gente bonita, né? Recentemente, ainda vi várias temporadas de Smallville, mas era mais para passar o tempo. Dos seriados antigos, eu assistia Zorro, no horário de almoço, antes de ir para a aula. Corria ver o Zorro! Os Três Patetas, logicamente, eu amava pelas palhaçadas deles. Acredito que hoje seria quase impossível essa nova geração dar risada daquilo, era muito inocente. (Fátima – Mãe da Gaby Pagano)

Dona Mônica não gosta muito de escrever. Mas de ver séries e de apreciar um certo vampiro…

A paixão por séries foi só mais uma coisa que eu herdei da minha mãe. Nós duas assistimos gêneros diferentes, mas eu lembro que quando eu apareci em casa com a minha primeira temporada inteira de séries para assistir sozinha, ela não só me apoiou como começou a assistir e terminou antes de mim. A série em questão? The Vampire Diaries. Nós duas dividimos o amor incondicional por Damon Salvatore e como toda mãe, o sonho dela é que um dia eu ache um Ian Somerhalder para mim. Mães. Além dele, nós duas também suspiramos por Oliver Queen em Arrow. The OC e Revenge também são coisa de nós duas. A dona Mônica também é viciada no detetive Morgan, de Criminal Minds, série que por sinal ela já assistiu toda, assim como Grey’s Anatomy, Prison Break e Body of Proof. Outra paixão da minha mãe é a franquia CSI, ela também assistiu a todos os episódios – de todas as séries. Ter uma mãe tão seriaholic como você é muito legal. A coisa só fica estranha quando ela assiste aos episódios antes e me conta spoiler… Mas isso é natural, Tal Mãe, Tal Filha. Ou Gilmore Girls, como preferir. O que me lembra que ela também assistiu Everwood, Buffy, Kyle XY e The X Files… (Mônica – Mãe da Ariel)

Dona Ceiça é Monkzete, e com muito orgulho!

Eu sempre fui apaixonada por histórias de detetives à moda antiga, sem sangue explodindo na tela e carros em alta velocidade. É por isso que amo Adrian Monk, um detetive da cidade de São Francisco. Ele é como um Sherlock moderno, excêntrico e engraçado, como um personagem saído de um conto inglês de Conan Doyle ou de Agatha Christie.  Seus métodos são nada convencionais, ele usa apenas a sua inteligência para resolver os casos, e não é do tipo super-herói. Na verdade, seria possível encontrar um Monk por aí. O personagem tem seus defeitos, é um compulsivo-obssessivo, solteirão convicto apaixonado pela ex-esposa que morreu.  Apesar disso, é muito engraçado, charmoso e atrapalhado, fazendo com que seja delicioso assistir aos episódios da série. Simplesmente adoro! Me lembro de quando eu era adolescente e ficava ansiosa pelos capítulos novos de Jeannie é um Gênio e A Feiticeira. É assim que me sinto vendo Monk, pura nostalgia. Uma leveza de espírito. (Maria da Conceição – Mãe da Maria Clara)

O Orangotag manda avisar: a Dona Toshiko vê muitas séries e provavelmente não dorme

A primeira série de que me lembro é National Kid, tinha uns 12 anos na época e como nem todo mundo tinha televisão lá no interior as crianças se reuniam na casa de um vizinho para ver o herói combater os temidos Incas Venusianos. Já na minha adolescência, quando tínhamos um aparelho em casa, era briga toda semana com meu irmão mais velho, que ora queria ver Rota 66 (Route 66) ora Combate! (Combat!) enquanto eu queria assistir ao Dr. Kildare com Richard Chamberlain. Outras séries que adorava eram Bonanza, da qual era tão fã que cheguei até a escrever uma carta para a  NBC na época, usando o inglês que aprendi no colégio, e recebi como resposta uma foto dos atores! Ah, e também gostava de Ben Casey, outra série médica. Mais tarde, quando já tinha meus filhos, assistia com eles às reprises de O Túnel do Tempo (The Time Tunnel), Daniel Boone, A Feiticeira, Jeannie É Um Gênio e Jornada nas Estrelas. Na década de 80 meu filho era vidrado em CHiP’s, com a dupla de patrulheiros rodoviários, Esquadrão Classe A e em Super-Máquina, com aquele carrão pret,o enquanto minha filha adorava Os Gatões e Anjos da Lei. Víamos também Profissão: Perigo com aquele moço que fazia milagres com qualquer bugiganga que encontrasse pela frente. Em casa as séries sempre fizeram parte da programação ao longo dos anos, com meus filhos grudados na tela da TV toda semana para assistir a Anos Incríveis, que retratou muito bem o final dos anos 60, uma época que conheci muito bem. Lembro de ter acompanhado alguns episódios de Ally McBeal , O Desafio e Nova York Contra o Crime quando começamos a assistir à TV paga, mas não gostava muito de Arquivo X, pois achava assustador.  E destas mais recentes acabei gostando bastante do mal humorado Dr. House e assisto a algumas séries policiais de vez em quando com meu marido, entre elas Criminal Minds. (Toshiko – Mãe da Patricia)

Receitinhas top, investigação e vingança compõe o menu da Dona Rose

As primeiras séries que eu me lembro de ter assistido foram A Feiticeira e Jeannie é um Gênio, na qual eu gostava muito quando ela conseguia sair de dentro da garrafinha. Posteriormente assisti Túnel do Tempo e Planeta dos Macacos.
Atualmente, as séries que eu mais assisto são House, já que ele mesmo que tenha um humor sarcástico ele geralmente está certo. Gosto também muito de CSI e Top Chef. Mas, minha série preferida é Revenge. Assisto na Sony, porque não gosto da dublagem da Globo, já que entre outras coisas a voz da Emily fica muito infantil. Como Revenge passa na quarta, que é dia de futebol eu e meu marido dividimos as televisões da casa: ele fica com a do quarto e eu com a da sala. O que eu mais gosto de assistir seriados é que aprendo muitas coisas, de receitas no Top Chef à dicas de saúde no House. (Rose Mary – Mãe da Gabriela e da Mariela)

‘A Feiticeira’: biografia diz que Elizabeth Montgomery morreu tentando ser feliz

Data/Hora 25/11/2012, 19:29. Autor
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Na década de 1960, ela encantou – literalmente! – homens e mulheres que assistiam à sua feiticeira na série da ABC. Mas não só naquela época. Quem não passou, pelo menos, uma parte da infância na frente da TV para acompanhar A Feitceira (Bewitched)? No Brasil, o programa foi exibido por diversos canais abertos, como Rede Globo, Bandeirantes e RedeTV!

Elizabeth Montgmery brilhou ao interpretar a personagem Samantha Stephens por oito temporadas, mas, segundo uma biografia sobre a atriz prestes a ser lançada nos Estados Unidos, Twitch Upon a Star, do escritor Herbio Pilato – de quem ela se tornou amiga ainda no auge da carreira nos anos 60 -, a atriz, que deixou todos os homens que cruzaram seu caminho apaixonados, sofreu… Tentando, um dia, ser feliz. Algo que, talvez, ela nunca tenha conseguido ser.

Complexo de pai

Os problemas começaram ainda na infância. Elizabeth era filha de Robert Montgomery, ator famoso da época, e viu seus pais se separaram (a mãe era artista da Broadway) enquanto ela ainda era adolescente. Desde então, passou a sofrer do que o autor chamou de “complexo de pai”.

“[Na vida sentimental] Ela estava sempre buscando pelo bad boy, algo que pode ter sido parte de sua rebeldia contra a figura paterna”, disse o escritor em entrevista ao jornal britânico Daily Mail.

A atriz, que cresceu em uma mansão em Hollywood cercada de pessoas famosas, estreou na televisão em uma série protagonizada por Robert Montgomery. Ao ser chamada para estrelar A Feiticeria, ela decidiu convidar o pai para fazer o papel de patriarca dela na história, mas ele se recusou.

“Ela era conflituosa: tentava agradar ao pai, ao mesmo tempo em que se rebelava contra ele. Quando ela o chamou para viver o patriarca na série, ele não quis. Acho que ele ressentia o fato dela ter se tornado uma estrela maior que ele”, argumentou Pilato.

A rivalidade entre os dois não ficava nas entrelinhas. Segundo o autor, quando Elizabeth participou do filme The Legend of Lizzie Borden, em que sua personagem assassinava os próprios pais, Robert teria dito “Você faria isso!”.

Casamentos tumultuados

Para compensar a falta de amor do pai, Elizabeth sempre se envolveu com homens mais velhos. O primeiro marido, Fred Cammann, era um homem da alta sociedade de Nova Iorque. Ela tinha 22 anos e ele, 48, a mesma idade que o pai dela – o que deixou o Senhor Montgomery indignado. Cammann queria que ela desistisse da carreira de atriz para se tornar dona de casa, mas como ela não aceitou, o casamento foi um insucesso.

O segundo marido foi o ator e vencedor do Oscar, Gig Young, vinte e cinco anos mais velho que ela. Young era alcoólatra e abusivo, tanto emocionalmente quanto fisicamente. Elizabeth tentou salvar a relação, mas não teve jeito.

O terceiro casamento foi com o produtor de A Feiticeira, Bill Asher, com quem teve três filhos. Asher tinha muitas amantes e o relacionamento também não fluiu. O quarto – e último – marido foi o ator Robert Foxworth, quem ela conheceu vinte anos antes de se casar de fato. O casamento, no entanto, durou pouco, já que em 1995, um ano e meio após a cerimônia, a atriz morreu vítima de um câncer colo-retal.

A união com Foxworth ocorreu logo após o término de um affair com o polêmico Alexander Godunov, ex-bailarino que, mais tarde, tornou-se ator (Duro de Matar e A Testemunha). Elizabeth também conheceu o presidente John Kennedy, que tinha fama de se relacionar com todas as mulheres bonitas que cruzavam seu caminho. Mas, de acordo com o autor do livro, ele nunca soube de nenhum envolvimento entre os dois.

Desavenças amorosas também estiveram presentes nos bastidores de A Feiticeira. Uma paixão não-correspondida do ator Dick York – que interpretou o marido de Samantha nos primeiros anos do seriado – teria culminado na saída dele do show; ele  foi substituído por Dick Sargent nas últimas três temporadas. Na época, disseram que a troca se devia às fortes dores nas costas que York sentia e o impossibilitavam de trabalhar. Mas, segundo Pilato, York estava apaixonado pela atriz e a situação se tornou constrangedora nos bastidores.

Pé no chão

Diante de toda a instabilidade emocional, o que levava tantos homens a se apaixonarem por ela? Além de ser extremantente linda, Elizabeth era conhecida por ser “pé no chão” e não se deslumbrar com o mundo fantasioso e cheio de ambições de Hollywood. “Ela quis desistir da carreira antes de A Feiticeira estrear, mas o marido dela na época disse que ela era talentosa demais para não investir”, contou Pilato. Mais tarde, ela tentou deixar a atuação de lado outra vez. “Ela quis deixar a série depois da quinta temporada, mas ABC ofereceu tanto dinheiro, que ela não pôde recusar”.

Elizabeth morreu de câncer poucas semanas após o diagnostico da doença ter sido feito, em 1995, aos 62 anos. “Ela expulsou a família de seu leito de morte, queria morrer sozinha”. E assim o fez.

Pode até ser que, na vida real, os problemas da atriz não pudessem ser resolvidos com uma “mexidinha” de nariz, como fazia na série de TV. Mas que o ligeiro contorcionismo das narinas encantou muita criança, que, inclusive, imitava o gesto gracioso, ah, encantou. Mais do que isso, eternizou Elizabeth Montgomery.

*

Ficou com saudade da atriz? Veja a abertura da série A Feiticeira, onde, mais do que roubar a cena, ela roubou o coração do público:

 

Com informações do Daily Mail e Revista Marie Claire.

Halloween em Série

Data/Hora 31/10/2012, 10:19. Autor
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Que o Halloween é dia de colocar fantasias, brincar de “doce ou travessura” e de decorar e iluminar abóboras, todos sabem. O que pouca gente sabe é que o termo é uma contração de “All Hallows ‘Evening”. Ou seja, o que antecede o dia de todos os santos, comemorado em 1° de novembro.

Considerado uma comemoração pagã, o Halloween foi a forma encontrada para exorcisar demônios e monstros, antes de celebrar os santos. Assim, ficou fortemente identificado com tudo aquilo que é obscuro, maléfico, diabólico e oculto. Não é a toa que no Brasil a celebração – pouco difundida, já que os brasucas a consideram distante de sua cultura – ficou conhecida como o Dia das Bruxas. E o pouco apego do brasileito à data tem sua razão de ser, tendo em vista que o Brasil é um país majoritariamente católico e o Vaticano já condenou as comemorações à data.

Mas nem só de bruxas vive o Halloween. São inúmeros os monstros, criaturas e bizarrices que tomam as ruas no dia 31 de outubro e que susurram maldições nos ouvidos de quem ousar sair de casa, devidamente fantasiado – para não ser reconhecido pelos reais demônios que vagam pelo mundo – e carregando a lanterna que ilustra a sina de Stingy Jack (sim, aquele mesmo que venceu uma aposta com o diabo, mas depois ficou sem lugar no céu ou no inferno, e seu destino foi vagar pela eternidade com um(a) nabo/abóbora iluminado(a)). Os menos valentes – ou aqueles avessos à festas, bebedeiras e travessuras -, porém, ficarão nos aconchegos de seus lares. Mas nem por isso precisam deixar o Halloween passar em branco. Para celebrar a data com toda pompa e com os gritos aterrorizados que ela merece, basta escolher uma dentra as inúmeras séries de televisão que transformam o Halloween em um evento cotidiano. Elas são tantas que seria impossível lembrar de todas. Mas um esforcinho é válido, ainda mais se é para transformar o Dia das Bruxas em algo que mereça ser lembrado. BWHAHAHAHAHAHA.

Se você tradicional e prefere ver as bruxas em ação, poderá escolher os episódios mais assustadores de Charmed e acompanhar as aventuras das irmãs Halliwell. Se você é daqueles que tem o coração fraquinho e os nervos mais ainda, e prefere rir à ficar com os olhos arregalados, Sabrina, the Teenage Witch é uma boa opção. Afinal de contas, não tem quem não tombe aos pés da simpática aprendiz de feiticeira. Ou a clássica Bewitched, que tornará seu Halloween muito mais divertido.

Ah, você é daqueles que gosta dos vampiros, daqueles que NÃO brilham no sol? Você é um felizardo e terá um Halloween bem movimentado. As opções são muitas. A começar pela mais clássica de todos os tempos, Buffy the Vampire Slayer. São inúmeros os episódios apropriados para a data, e com certeza ver Sarah Michelle Gellar lutando contra o mal faria o Dia das Bruxas de muito marmanjo mais feliz. Se você prefere ver um vampirão musculoso em ação, o spinoff de Buffy, Angel, é uma boa pedida. Quer romancezinho? Aconselhamos uma conferida em The Vampire Diaries, que mais que assustar, faz suspirar. Mas se o seu negócio é um pouquinho mais de adrenalina, com uma pitada de sacanagem, se joga em True Blood. Certamente sua comemoração de Halloween ficará mais caliente.

Aos que estão se perguntando “Eu sou ocultista, adoro dramas sobrenaturais. Assisto o quê?” também não faltam opções. Tá aí Supernatural, que não me deixa mentir. E só escolher um monstrego que te bote medo, dar o play, e deixar os irmãos Whinchester fazerem o trabalho todo. Mas se você é da velha guarda e curte uma coisa mais antiguinha, The Twilight Zone é a pedida certa. É só escolher um dos três ciclos do seriado, de acordo com suas preferências por época. Mas, cá entre nós, seria bom dar uma conferida na série original. Porque sentir medo com uma produção sessentista tem outro sabor. Você também pode recordar os melhores episódios de The Dead Zone e entrar numa vibe Stephen King nesse Halloween. Aos que gostam de dramas espiritualistas, assistam Medium ou The Ghost Whisperer. Só um aviso: não fale ficar com medinho se pipocarem barulhos esquisitos pela casa, ainda que nem todos os fantasminhas sejam camaradas. Grimm e Lost Girl também são boas opções para a data.

Se você está se preparando para o apocalipse zumbi (que deve estar próximo, vamos combinar), é só participar do hit do momento mirando na cabeça e atirando. Rick e cia estão precisando de reforços, e você (com seu machado, revólver ou arco e flecha) seria uma adição muito bem vinda ao time de sobreviventes. Então, dê o play em The Walking Dead e passe o Dia das Bruxas com o estômago embrulhado, assistindo miolos e entranhas voando.

Aos amantes de ficção científica, um conselho amigo. Escolham um episódio assustador de The X Files e passem o Halloween muito bem acompanhados, acredidanto que a “verdade  está lá fora” e “querendo acreditar”. Quem sabe vocês não dão sorte e são abduzidos justamente hoje? Seria um Dia das Bruxas pra ninguém colocar defeito. E se a pedida pra você é um bom horror cercado de mistério, pega o baldinho de pipoca e assista Harper’s Island. São só 13 episódios. Com um esforcinho, dá pra assistir a série inteira hoje. E, sabem como é… privação de sono aumenta o potencial para alucinações. Tenho certeza que seria uma experiência única.

Nossa última sugestão é para aqueles que riem na cara do perigo e não tem medo de lendas urbanas, aberturas assustadoras ou locais assombrados. Pra vocês, a pedida certa é American Horror Story, que acabou de estreiar sua segunda temporada e tá deixando muita gente com medo de passar nos quarteirões dos manicômios. Assistam vários episódios, coloquem a abertura da série em repeat e nunca, nunca mais bonecas vão parecer inofensivas pra vocês. É o Halloween cumprindo seu objetivo.

Qual será sua escolha para hoje?!

Bolo de café sem mágicas! Aprenda a fazer a receita da Gladys Kravitz, a vizinha mexeriqueira de ‘A Feiticeira’

Data/Hora 02/10/2011, 17:18. Autor
Categorias Gastronomia


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Vizinhos são um elemento obrigatório da sociedade urbana: são as pessoas que moram próximo de nós, no apartamento abaixo, na casa à direita, do outro lado da rua, na rua de trás ou ali por perto. Existe até um dia mundial dedicado ao vizinho [último domingo de maio], um dia nacional do vizinho [23 de dezembro] e muitos dias municipais do vizinho, especialmente em cidades no sul do Brasil que o comemoram no terceiro domingo de agosto com confraternizações públicas. Nos EUA comemora-se o National Good Neighbor Day no dia 28 de setembro.

Na série Bewitched [A Feiticeira, no Brasil], a personagem Samanha Stephens é uma bruxa que tem de aprender a viver como uma mortal depois de casar-se com o publicitário Darrin Stephens [James Stephens, na versão brasileira]. Isso enfurece sua mãe Endora, que acha que a filha se rebaixa ao abrir mão de usar seus poderes mágicos para tornar-se uma “mera” dona-de-casa. Clique aqui para continuar a leitura »

CBS tem planos de remake de ‘A Feiticeira’


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Depois das novas versões de Wonder Woman, Dallas e As Panteras, chegou a vez de A Feiticeira. As redes americanas CBS e Sony estão desenvolvendo um roteiro para um trazer de volta a famosa comédia da década de 1960. O projeto ainda está em seu estágio inicial, mas vale a pena ficar de olho. O site InsideTv considera que a série possa ser uma espécie de “Harry Potter com Desperate Housewives”.

Bewitched, mais conhecido aqui no Brasil como A Feiticeira, foi um clássico da TV americana entre os anos de 1960 e 1970. A série mostrava a rotina do casal típico americano, mas tinha apenas um detalhe, Samantha podia fazer mágica com apenas uma torcidinha de nariz. A atriz Elizabeth Montgomery interpretou a protagonista Samantha e se tornou a queridinha do público americano durante décadas, já que a série se prolongou por oito temporadas.

A série teve até uma versão para o cinema em 2005 com Nicole Kidman e Will Ferrell interpretando o casal suburbano. Porém o filme não agradou muito os críticos e recebeu 5 indicações para o prêmio Framboesa de Ouro, ganhando na categoria “Pior Dupla”.

Fonte: InsideTV e EW.

Richard Dreyfuss retorna à TV


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Richard Dreyfuss O ator Richard Dreyfuss, astro de filmes como Tubarão e vencedor de um Oscar por A Garota do Adeus, vai voltar a trabalhar em televisão. Dreyfuss foi escalado para o episódio piloto de Happiness Isn’t Everything, uma sitcom que está sendo desenvolvida pela Sony e CBS Paramount.

Happiness Isn’t Everything é mais uma das comédias que a rede CBS está estudando lançar na próxima temporada. Assinada por Mitch Hurwitz, o produtor executivo de Arrested Development, o seriado será estrelado por Jason Biggs, revelado no cinema pela cinessérie American Pie. Clique aqui para continuar a leitura »

RedeTV! cancela reprise de Barrados no Baile

Data/Hora 19/02/2009, 12:30. Autor
Categorias Notícias, Reviews


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Luke Perry e Shannen DohertyNão durou uma temporada a reprise de Barrados no Baile (Beverly Hills 90210) na RedeTV!. A emissora retirou a série do ar, alegando baixa audiência.

Com o recente lançamento de 90210, série derivada de Barrados no Baile, a RedeTV! decidiu aproveitar a oportunidade e reprisar a atração original aos sábados, às 19h.

No lugar de Barrados no Baile, a emissora exibirá Brothers, de Supla e João Suplicy, que passou a ir ao ar uma hora mais tarde com a ida de Pokémon para os sábados. Clique aqui para continuar a leitura »

Fonzie, da comédia Happy Days, ganha estátua de bronze

Data/Hora 23/08/2008, 12:45. Autor
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Henry Winkler ao lado da estátua do Fonzie

Primeiro foi a estátua de Mary Richards da sitcom Mary Tyler Moore que foi inaugurada em Minneapolis, depois, a de Samantha Stevens, de A Feiticeira em Salém. Agora, é Arthur Fonzarelli, mais conhecido pelo apelido Fonzie, de Happy Days (1974-1984) que ganha sua estátua de bronze bem no centro de Milwaukee, próximo a um Centro de Convenções. Apesar de situada em Milwaukee, a série, que teve 11 temporadas, era filmada em Los Angeles.

A inauguração ocorreu hoje pela manhã e contou com a presença de Henry Winkler, ator que deu vida a Fonzie na sitcom dos anos 70, que retratava a juventude dos anos 50. A estátua, em tamanho natural, mostra Fonzie sorrindo e sustentando os dois polegares para cima, “assinatura” do personagem. Clique aqui para continuar a leitura »

Universal Channel vai exibir filmes dublados no horário nobre

Data/Hora 27/06/2008, 21:00. Autor
Categorias Notícias


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Universal ChannelMais um canal de TV paga vai abrir espaço em seu horário nobre para exibir filmes dublados. O Universal Channel estréia em julho a “Sessão Dublada”, que irá exibir um filme dublado em português por semana. A “Sessão Dublada” irá ao ar nas noites de segunda-feira, às 21h, a partir do dia 7 de julho.

A assessoria de imprensa do Universal Channel lembra que o canal sempre contou com filmes dublados em sua programação, mas agora a exibição terá dia e horário marcado. Nas demais noites da semana o canal seguirá exibindo filmes com áudio original e legendas em português. Clique aqui para continuar a leitura »

Novas logomarcas do TeleSéries homenageiam clássicos da TV


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Logomarcas feitas para o TeleSéries

Uma das novidades do novo layout do TeleSéries, que tem agradado as pessoas que falam conosco, são as novas logomarcas e ilustrações que identificam o site. Não, agora o TeleSéries não tem apenas uma logomarca, mas várias logos. Todas com logotipias inspiradas em séries clássicas da TV.

Para a estréia, fizemos sete ilustrações e logomarcas baseadas em Friends, Alias, Família Soprano, The Office, A Feiticeira, Stargate SG-1 e Will & Grace.

Com o tempo novas ilustrações virão – e aceitamos sugestões. O único critério para esta nossa singela homenagem é que a série já tenha terminado e que tenha deixado saudades.

Sobre Listas

Data/Hora 13/04/2008, 15:07. Autor
Categorias Opinião


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Capa da Monet
Listas. Eu tenho uma obsessão por listas, talvez até maior que a do Rob Fleming e seus colegas da Championship Vinyl, em Alta Fidelidade. Lista pra mim é coisa séria, seríssima. Não gosto de errar, odeio cometer injustiças e tenho vontade de surrar trouxas que fazem listas ridículas.

Eu já comecei uns dois ou três Top 10 aqui no TeleSéries que foram adiados ou cancelados até eu me sentir em condições morais de definir quem ficaria dentro e quem ficaria de fora.

E além de sérias e injustas, listas são polêmicas, sempre polêmicas.

Por isto decidi passar longe daquele Top 50 da Empire. Apesar de que, numa rápida passada de olho me pareceu honesto (um Top 5 com Lost, The West Wing, Família Soprano, Buffy e Os Simpsons, não é nenhum disparate). Já este Top 100 que a Monet preparou (edição 61, de abril de 2008, já nas bancas) é assustadoramente bizarro. Me deu urticárias.

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