TeleSéries
Spoiler Zone da Semana: as estréias de My Own Worst Enemy e Kath & Kim e as voltas de Samantha Who? e Eli Stone
20/10/2008, 12:01.
Redação TeleSéries
Spoilers
Dexter, Eli Stone, ER, Fringe, Gossip Girl, House, How I Met Your Mother, Kath & Kim, Kenny vs. Spenny, Meu Pior Inimigo, My Own Worst Enemy, One Tree Hill, Pushing Daisies, Samantha Who?, Supernatural, Testees, The Big Bang Theory, True Blood
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Já estamos na metade de outubro, e ainda tem seriado estreando nos Estados Unidos. Nesta edição da Spoiler Zone você poderá conhecer um pouco mais sobre My Own Worst Enemy, nova série de espionagem da NBC, Kath & Kim, a comédia que a NBC escalou para o lugar de Scrubs, e Testees, uma comédia do criador do anárquico reality show Kenny vs. Spenny.
Temos ainda reviews da estréia das novas temporadas de Samantha Who? e Eli Stone.
E mais: nudez em True Blood, o adeus de Abby em ER, o retorno de Wilson em House, o episódio em preto e branco de Supernatural e mudanças a vista em How I Met Your Mother. The Big Bang Theory, Pushing Daisies, One Tree Hill e Dexter completam a coluna que ainda tem os retornos de Gossip Girl e Fringe. É assunto pra discutir pra mais de uma semana!
Samantha Who?: So I Think I Can Dance (02×01)
Exibição: 13/10/2008
MVP: Christina Applegate e Jean Smart
Samantha Who? conta com o talento e carisma de Christina Applegate (de quem sou fã desde os tempos de Um Amor de Família) e por não ter a pretensão de ser uma comédia genial conseguiu encontrar seu público utilizando-se da simplicidade para fazer rir. No episódio que abre a segunda temporada Samantha finalmente consegue sair da casa dos pais e voltar para seu antigo apartamento e tentar voltar a ter a liberdade sonhada por (quase) todos os filhos.
Como em todo o episódio – não estou reclamando – somos apresentados a mais um lado de desconhecido de Sam. Após assistir a um vídeo dos tempos de colégio ela descobre ser uma ótima dançarina (Christina Applegate foi indicada ao Tony Awards em 2005, o Oscar do teatro norte-americano, por seu desempenho no musical “Sweet Charity”). Ela resolve ajudar a sua mãe a vencer um concurso dança no estilo Dancing with the Stars. Claro que logo se descobre que junto com a memória, Sam perdeu a habilidade para dançar. Provocando momentos bem engraçados.
Todo episódio é mais uma vez centrado na relação nada convencional entre a protagonista e sua mãe. Em mais um interpretação engraçadíssima Jean Smart (vencedora do Emmy de Melhor Atriz Coadjuvante em Comédia deste ano) rouba a cena. E temos Ted revelando na frente da Andrea que não superou o fim do relacionamento com Sam. O episódio ainda conta com a participação de Cybill Shepherd (A Gata e o Rato/Cybill/Psych).(Tatiana Leite)
Gossip Girl: New Haven Can Wait (2×06)
Exibição: 13/10/2008
MVP: nenhum
Outro dia eu estava assistindo a uma reportagem na Globo News de alguns brasileiros que conseguiram entrar na Universidade de Berkeley, uma das maiores e mais importantes de todo o mundo. Eles falaram da dificuldade de se entrar em uma faculdade tão concorrida, do teste que é preciso ser feito e o modo de avaliação, muito diferente do nosso, já que eles abrangem, além de uma prova escrita, o perfil do candidato. A entrevista com o reitor é o momento mais importante, porque é nela que o estudante saberá se vai ou não conseguir passar. Não é qualquer um que estuda em Berkeley, assim como não é qualquer pessoa que estuda em Yale. E é para lá que os nossos personagens de Gossip Girl resolveram ir para conhecer o campus, a grade de disciplinas, a diversão, as sociedades secretas.
Enfim, todos estão perseguindo os seus sonhos, de alguma maneira. E Yale é o lugar perfeito para trazer todos esses contrapontos. Primeiro, Serena decide visitar a Universidade por travar mais uma guerrinha com Blair, que tem o sonho de poder estudar na mesma faculdade que o seu pai. Dan Humphrey também tem o sonho de entrar para o departamento de Inglês, mas já começa enfrentando problemas. Nate Archibald também visita a Universidade mas tem o problema de ser uma pessoa reconhecida por causa do seu pai, que venceu muitas causas que levantou contra a Instituição. A pequena Jenny também está perseguindo aquilo que quer e fez um pacto com o seu pai para continuar com a carreita de estilista. O que mais admiro em Gossip Girl, no entanto, é que ela tem uma capacidade muito interessante de entreter o seu telespectador. Dessa maneira, os episódios não se tornam cansativos, mas sim agradáveis de serem assistidos. (Vinícius Silva)
My Own Worst Enemy: Breakdown (1×01)
Exibição: 13/10/2008
MVP: Christian Slater
Se minha vida fosse ficção, eu iria gostar de ser um vampiro ou espião. Sempre fui fascinado por esses dois mundos e tenho tendência a gostar de séries, filmes e livros que abordem estes dois temas. Digo isso porque sou muito, mas muito suspeito pra falar dessa nova série chamada My Own Worst Enemy.
Bom, dito um pouco sobre meu gosto pessoal, vamos ao piloto em si. My Own Worst Enemy é sobre um agente do governo, Edward, que se submete a uma operação onde ele desenvolve uma dupla personalidade, Henry. Este outro lado de Edward é um típico trabalhador e pai de família. As coisas se complicam quando Henry começa a ter conhecimento do mundo de Edward e descobre que os dois são a mesma pessoa.
Sendo sincero, o piloto apresentou algumas falhas. Henry era de repente descobre que tem outra personalidade, que é um canalha e, além disso, mata duas pessoas. E no final aceita tudo numa boa? Isso é típico de quase mil pilotos que precisam acelerar pra nos entregar uma história pronta – e você sabe, as séries que não fazem isso, se tornam clássicas como Família Soprano e The West Wing, mas sabemos que poucas séries chegam a esse nível.
E mesmo fazendo à pequena critica acima, gostei muito do piloto, primeiro pelo motivo pessoal que citei acima, mas também porque me deixei levar pelo drama de Edward/Henry, e gostei dos dois mundos apresentados. Christian Slater está muito bem no papel, e o elenco de apoio não se destaca, mas também não compromete. Soube na TeleRatings (leia aqui) que a estréia foi apenas mediana, mas realmente prefiro que séries assim tenham sucesso do que as séries policiais com fórmulas batidas. Espero que quem tenha assistido tenha tido a mesma boa impresão que tive, e quem sabe assim nos próximos episódios a série não se firma? (Paulo Fiaes)
Dexter: The Lions Sleeps Tonight (3×03)
Exibição: 12/10/2008
MVP: Jimmy Smits
Com um título em clara alusão ao Rei Leão, Dexter vai se aprofundando na questão de paternidade – como na cena de início com Dexter, Rita e as crianças no supermercado fazendo compras, quando aparece um homem suspeito pra conversar com Astor e Dexter prontamente vai afugentar o homem. E claro além da trama da paternidade, temos Dexter tendo que lidar com Miguel Prado, que resolve estreitar ainda mais sua relação com ele, inclusive entregando a camisa suja com o sangue de Freebo para que ele possa confiar plenamente nele, cada vez me assusto mais com o promotor.
Na trama paralela Debra finalmente descobriu a identidade da desconhecida que ela investigava a morte, a ex-namorada de Freebo, e conseguiu descobrir que Freebo tinha um álibi e não foi ele quem a matou, assim parece que temos um novo serial killer na área, o “The Skinner” que remove pedaços da pele de suas vítimas.
E por fim o homem suspeito do início do episódio dá as caras na praia tirando fotos de Astor à distância. Dexter não perde tempo, anota a placa do carro do cara e vai investigar e descobre o óbvio, sim, ele é um pedófilo. Dexter não perdoa – e mesmo ele não sendo um assassino, resolve dar fim ao homem, um mero ‘chacal’. É, o leão realmente faz de tudo pra proteger suas crias. (Lucas Leal)
Eli Stone: The Path (2×01)
Exibição: 14/10/2008
MVP: Jonny Lee Miller e Sigourney Weaver
Eis uma série que me pegou completamente desprevenida. Jamais pensei que fosse gostar tanto de Eli Stone. Ela é em tese uma série leve com temas profundos, mas a verdade é que eu fico incrivelmente agoniada a cada episódio. É muito estressante ver o caminho trilhado por Eli. Ser desacreditado por todos, chamado de louco e nunca saber se está vencendo ou perdendo a batalha que está lutando. Sinceramente fico com o coração na mão a cada episódio. E esta nova temporada continuou com o espírito da série a todo vapor.
Confesso que inicialmente tive receio ao ver Eli sem o aneurisma e no marasmo de volta. Fiquei com o pé ainda mais atrás quando vi Nate tendo a costumeira alucinação. Mas meu mundo todo virou de cabeça para baixo quando mostraram que a terapeuta na verdade não existia. Sem dúvida nenhuma as conversas entre os dois foram a melhor coisa do episódio. Antes de qualquer coisa Eli precisava reconhecer o que realmente faltava em sua vida e para isso precisou abrir mão da sua saúde e trocar o recém quase-descoberto aneurisma do irmão, por um nele próprio. Sua vida poderá até ser curta, mas Eli está fazendo a diferença na vida de todos aqueles com quem ele se relaciona, porque Eli Stone sem visões do céu, não é Eli Stone. (Mica)
House: Birthmarks (5×04)
Exibição: 14/10/2008
MVP: Robert Sean Leonard e Hugh Laurie
Num episódio que o caso médico ficou totalmente em segundo plano, mas que teve uma ótima resolução, a menina que havia sido adotada não só havia sido abandonada pelos seus pais biológicos como também eles tentaram matá-la colocando pregos no seu crânio. E vimos House tendo que lidar com a morte do seu pai. Numa trama digna da série, House se nega a lidar com a morte do seu pai e continua trabalhando como se nada tivesse acontecido, sua mãe apela para que ele vá ao velório, mas ele se nega. Sua mãe então apela pra Wilson, que num plano muito bem elaborado, com a ajuda de Cuddy, dopa o doutor e coloca-o na estrada rumo ao velório.
House começa a ter os seus ataques, tal qual uma criança pequena mimada, e faz o possível para que ele e Wilson não cheguem a tempo no velório, eles chegam a ser presos, e na delegacia descobrimos como a amizade deles teve iniciou.
No fim a revelação bombástica, House aos 12 anos desconfiou que seu pai não fosse seu pai biológico e que ele na verdade era filho de um amigo da família. No fim House acaba indo ao velório, faz seu discurso se aproxima do caixão para dar um beijo no seu pai quando eis que colhe uma amostra pra poder fazer um teste de DNA e no fim chega o resultado confirmando ele realmente é filho de outro! Ah claro, e o Wilson está de volta! (Lucas Leal)
One Tree Hill: Choosing My Own Way of Life (6X06)
Exibição: 13/10/2008
MVP: Hilarie Burton
Parece que tudo está entrando nos eixos novamente em One Tree Hill. As histórias estão voltando a ficar inspiradoras e pela primeira vez em seis temporadas posso dizer que gostei do arco da Peyton.
Nunca fui fã da Peyton, especialmente por causa do vai-e-vem com Lucas. Mas a história do seu pai foi bastante emocionante que fisgou minha atenção até o fim. Conhecer seu pai era o que faltava para fechar o ciclo de sua família. Agora ela sabe de onde veio e pode focar para aonde vai.
Brooke também fechou um ciclo em sua vida. Superou o ataque que sofreu e agora pode realizar o sonho de ser mãe. Não do jeito que sonhou, mas sonhos que tornam realidade, de qualquer maneira, é o que desejamos.
Luke não teve tanta sorte e nem sucesso com seu segundo livro, contudo está com a mulher dos seus sonhos. Assim como Mouth que voltou para alegrar nossos corações.
O casal Naley, apesar das dificuldades e sonhos frustrados, é uma família feliz. Com a babá Déb, o vovô Dan e o tio Skills. Mas, o que será que Dan irá aprontar desta vez? Só nos resta esperar. (Bárbara Reis)
ER: The Book of Abby (15×03)
Exibição: 16/10/2008
MVP: Maura Tierney e Scott Grimes
No seriado desde 1999 (Abby é uma das personagens contemporâneas mais antigas em atividade na TV), Maura Tierney deu adeus à ER. Infelizmente, a até então protagonista não ficará pra última temporada, mas teve a oportunidade de sair inteira de uma série que ama matar seus personagens. E num episódio deveras agradável.
O roteirista David Zabel fez algo bastante parecido com Orion in the Sky (episódio que escreveu retratando o último turno de Mark Greene), o que não me agradou pela falta de originalidade, mas o excesso de simpatia das cenas e o merecido final feliz valeram pelo evento.
Abby, que planejou avisar que ia embora só de última hora, teve momentos de despedidas com todos os personagens; e falando o que desse na telha. Todas muito boas – consolo à Morris, incentivo à Neela e Dubenko, resgate do emprego de Sam e dança com Frank – mas nada comparado ao abraço com Haleh. Aparentemente, a enfermeira mais experiente do County guardava a identificação dos armários de todos ex-personagens (e até produtores) num almoxarifado. O “momento perfeito”. Pena que apesar de presente, Luka Kovac não deu uma palavra sequer. (Thiago Sampaio)
True Blood: Cold Groun (1×06)
Exibição: 12/10/2008
MVP: Anna Paquin
True Blood continua sendo uma das séries mais interessantes da temporada. Em Cold Groun, Sookie precisou lidar com a perda da pessoa que mais amava e que estava sempre ali para ela, o que era mais difícil por não conseguir bloquear os pensamentos nada reconfortantes da população da cidade. Não sei vocês, mas eu acho perturbador esse poder de conseguir ler pensamentos. Nem sempre o que eu penso é o que eu sinto e a mente é uma coisa tão louca que costuma viajar entre vários extremos. Nem todos eles socialmente aceitáveis.
Seja como for, eu tive um problema com esse episódio, apesar de admitir sua qualidade. Simplesmente não consegui gostar da atitude de ninguém. Não gosto de Sookie e Bill, a Tara me irrita profundamente, e vê-la com Sam, que é meu personagem preferido, irritou-me ainda mais.
O mistério das mortes continua, e a série terminou em outro gancho interessante. Quem esperava ver Anna Paquin nua na cena em que Sookie se entrega finalmente a Bill? Posso não gostar dos dois juntos, mas a cena foi belíssima (sorte que ele é um vampiro para acender com rapidez aquela quantidade enorme de velas e dar um clima romântico à entrega desesperada da garota). Um contraste interessante com as cenas se sexo sempre cruas de Jason.
Agora, eu tenho um problema sério com a voz da Sookie. É enrolada, como se falasse com um ovo na boca. Digam aí: essa é a voz da Anna Paquin mesmo ou ela está modificando para o papel? Não lembrava de sentir essa vontade de tirar o ovo da garganta dela a cada frase… (Mica)
Supernatural: Monster Movie (4×05)
Exibição: 16/10/2008
MVP: nenhum
Sem dúvida nenhuma esse foi um dos episódios mais hilários de Supernatural que eu já assisti. Não que desse para rir a todo santo minuto, mas todo o clima era de leveza, de diversão e de descontração. Amei.
Foi uma homenagem escancarada aos clássicos filmes de terror hollywoodianos. Não sei se os fãs do gênero gostaram ou não (eu não costumo assistir), mas eu me diverti horrores vendo este episódio. Tudo em preto e branco, as musiquinhas de fundo, os monstros (uma mistura de Drácula, Lobisomem e Múmia) criados pelo shape-shifter, as sombras que apareciam ao fundo e até mesmo o personagem tocando órgão em um teatro. Tudo estava lá, e nada era o que parecia.
Confesso que fiquei com pena do shape-shifter (embora desde o início eu desconfiasse de quem era na verdade). O cara era bonito e solitário. Talvez, numa outra situação, ele seria alguém a se gostar. Mas o melhor mesmo foi ver o Dean vestido de alemão típico. Impagável.
Em tempo, interessante a ação se passar na Oktoberfest. Ainda mais quando a mesmíssima festa está acontecendo aqui ao lado, mas em proporções um tantinho maiores. (Mica)
Fringe: Power Hungry (1×05)
Exibição: 14/10/2008
MVP: John Noble e Anna Torv
Após cinco episódios, não sei se Fringe será um hit. A série ocupa o terceiro lugar em número de espectadores (vence na faixa de 18 a 49 anos), mas tem roteiros fracos, desinteressantes e a produção decepciona.
Em Power Hungry há uma leve melhora, mas fica clara a confusão na temática da série. Os personagens têm basicamente as mesmas características – o homem que vê o futuro, aquele que controla equipamentos eletrônicos com a mente – todos são vitimas. Não há vilões que controlam “seus poderes”?
Onde está o ritmo e o clima tenso de ficção científica do piloto? Parece que J.J. Abrams mudou a premissa da série, pois não vemos casos que possam ser considerados fora do normal, histórias envolventes.
Não que alguém capaz de controlar equipamentos eletrônicos com a mente seja normal, mas onde está a criatividade? Onde estão os casos que fujam da superficialidade? E os mistérios grandiosos ligados há varias pessoas e episódios? Falta suspense e tensão – ingredientes indispensáveis para um sci fi.
Não há continuação no intrigante papel da Dinamic Massive e não vemos a mente capaz de rivalizar com Walter. A única trama interessante do episódio seriam as aparições de John para Olivia – que logo são solucionadas por Bishop como meros resíduos de memórias. Esta seria uma ótima oportunidade para trazer o tema de conexão com a morte.
Não há muito de ficção cientifica e sobrenatural na série, exceto a figura clichê do “cientista maluco” intelectualmente tão superior à pessoas comuns que a sobrevivência da humanidade depende de seu mundo incompreensível. Em Fringe tudo é muito mundano. (Gabriel Bonis)
Kath & Kim: Love (1×01) e Respect (1×02)
Exibição: 9 e 16/10/2008
MVP: Selma Blair e Molly Shannon (1×01), Selma Blair (1×02)
Baseado num seriado australiano, Kath & Kim chegou à NBC para substituir Scrubs. Em algumas críticas para com o seriado, deu para perceber um certo ressentimento. Mas o que eu posso dizer é que desde a estréia de 30 Rock não surge uma comédia tão engraçada e inteligente como essa daqui. E ainda por cima é tosca e tem orgulho disso e o usa a seu favor para deixar tudo ainda mais hilário. Enfim, segunda melhor estréia da temporada atrás de True Blood.
A série conta a história de Kim (Selma Blair), que após brigar com o marido por não querer fazer nenhuma atividade doméstica, volta para morar com a mãe Kath (Molly Shannon), que acaba de ficar noiva. E é basicamente isso. Shannon é cabeleireira é uma típica solteirona que quer parecer mais nova, Blair é aquele tipo folgada que quer tudo de mão beijada, uma dondoca. E o que tinha tudo para ser irritante ao extremo, se torna engraçado pela força das atrizes e o elenco de apoio. Todos sensacionais. E a trilha sonora, toda exagerada e brega, é só a cereja no bolo de tudo isso.
Além disso não faltam provocações sarcásticas ao mundo das celebridades, entre os temas mais. Até agora foram, Britney Spears, Lindsay, Tom Cruise, Nicole Kidman e etc. Sobrou até para o aquecimento global:
… Sabe, tenho que admitir, com minha agenda lotada, ganhar um bronzeado em cinco minutos é conveniente.
Um brinde ao aquecimento global.
(Anderson Vidoni)
How I Met Your Mother: Intervention (4×04)
Exibição: 13/10/2008
MVP: Neil Patrick Harris
Mudanças? Quem é que gosta? Robin está se mudando para o Japão para ser correspondente, Lily e Marshall estão indo morar no seu apartamento que só traz problemas, Ted está indo para Nova Jersey e o Barney, bem, continua sendo o Barney que adoramos.
O momento da mudança sempre remete nas melhores lembranças. E com os cinco amigos não poderia ser diferente. O primeiro e o último dia no apartamento que virou um lar para os cinco amigos foram bem emocionante e agitado.
As intervenções do episódio foram as mais bizarras possíveis. O sotaque britânico, o chapéu e o bronzeado.
Mas o que irá acontecer agora?
Observação especial para a nova estratégia de Barney para ficar com as mulheres: fingir de velho e continuar incrível! (Bárbara Reis)
Pushing Daisies: Bad Habits (02×03)
Exibição: 15/10/2008
MVP: Kristin Chenoweth e Lee Pace
Será realmente uma pena se por conta da baixa audiência Pushing Daisies for cancelada. A série é de uma beleza, de um cuidado pouco visto na TV. Não só o roteiro. Todo o cenário, a fotografia, o figurino. Tudo parece ser cuidadosamente pensado para passar toda emoção para quem assiste. Tanto nos momentos para rir quanto nos momentos para chorar.
Ned ainda está com dificuldades de aceitar a ausência de Chuck. Apesar dela apenas ter mudado para o apartamento ao lado. Ela, por sua vez, continua tentando se encontrar. E contrata um detetive para tentar saber mais sobre o seu passado. Olive continua no convento lutando contra o sentimento de gostar tanto daquela que chegou para roubar o coração do homem que ela ama. E ao mesmo com a culpa de esconder dela o segredo que sua mãe na verdade está viva. E é justamente no convento que acontece o crime da semana.
O crime serve apenas como pano de fundo para os problemas das personagens (como de costume). O pedido de desculpas do Ned para ela foi umas das cenas mais legais até aqui. O episódio mostra que em muitos momentos magoamos sem a intenção de magoar. Fugir dos problemas não faz com que eles se resolvam. E o mais importante. Amar alguém, estar apaixonado, é muito mais complexo do que se possa imaginar. E muitas vezes nos encontramos vivendo coisas que racionalmente nunca acreditaríamos ser capazes. Como um relacionamento onde o toque não é permitido e é preciso a cada passo se reinventar para manter a magia. (Tatiana Leite)
Testees: Piloto (1×01)
Exibição: 9/10/2008
MVP: Kenny Hotz
Eu não posso reclamar. Eu me sujeitei a assistir Testees, a nova série de Kenny Hotz, aquele do bizarro e hilário reality show Kenny vs. Spenny. Eu estava esperando um seriado meio retardado. E eu sabia também que a série teria como tema dois probetões que ganham dinheiro se sujeitando a testes científicos. Só poderia mesmo ser muito retardado. Mas Testees é ainda mais abobada do que eu pensava.
No piloto vemos a dupla Ron (Jeff Kassel) e Peter (Steve Markle) indo até a Testico (bom nome!) para ganhar algum dinheiro. Os dois experimentam uma droga. Ron ganha o placebo, Peter a droga verdadeira. Ele fica grávido.
Mas quem rouba a cena é o coadjuvante Larry, o personagem do produtor e roteirista Kenny Hotz. Veterano dos ratos de laboratório, ele pode experimentar primeiro as melhores drogas. No piloto, ele testa um spray que faz crescer o pênis. De tão grande, toda vez que ele tem uma ereção ele desmaia.
Já deu para sacar qual é a da série, certo? Testees é um misto de filme dos irmãos Farrelly com esta nova onda de comédias alternativas da TV americana (que são bem produzidas, mas tem roteiros fracos). A série ficaria perfeita na grade do Comedy Central, tendo como lead-in Casa Animada ou o The Sarah Silverman Program. Mas é uma série do FX. Caramba, dá pra acreditar que é uma estréia do mesmo canal de Damages e The Shield?
Ah, e a piada final do episódio é realmente engraçada. Mas e aí, vai querer testar? (Paulo Antunes)
The Big Bang Theory: The Griffin Equivalency (02×04)
Exibição: 13/10/2008
MVP: Jim Parsons
Para aqueles que insistiam na idéia de que TBBT era um seriado de um temporada só e que a piada acabaria por cansar a todos a segunda temporada é um dos cala-bocas mais deliciosos de se ver.
No episódio quatro, além de sacadas ótimas, trouxe algo muito muibo bom: Jim Parsons na melhor forma da comédia física. Mesmo que você não entenda nada de inglês, com certeza, vai curtir ver o “sorriso” de Sheldon frente a escolha de Raj como os 30 mais entre os com menos de 30 pela revista People.
A inadequação de Sheldon frente as normas sociais sempre arrancam boas risadas, mas meus episódios preferidos são esses, em que ele não brilha sozinho: Raj bêbado e cheio de si e Penny dando lição de moral nos amigos, para, em seguida, querer matar Raj, não foram nada mal. (Simone Miletic)
Legenda:
MVP é a sigla Most Valuable Player, termo usado pela imprensa americana para indicar o melhor atleta em um evento esportivo. Foi adotada pelos fãs de seriados para indicar os atores que tiveram a melhor performance em um determinado episódio.
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Vlw pela releitura de My Own Worst Enemy, Fiaes. A agenda do meu torrent parece estar cheia, e acredito q esse daí vou ter que esperar pra ver na TV… Sabe em qual canal vai passar aqui?
O episódio de House foi ótimo. Tipo road movie. House foi meio que sociopata demais e Wilson meio que rápido demais em retornar, mas vá lá. Apesar dos pesares, foi inventivo. E o caso médico até que teve algum rasgo de semelhança com Wilson/House, pois se tratava de uma pessoa em busca dos verdadeiros pais… eu gostei. Mas ainda acho uma pena Cameron e Chase pouco aparecerem.
Infelizmente, só assisti episódios aleatórios de Supernatural – e gostei de praticamente todos que assisti. Gostei da premiere do 3º ano, de Sam preso num time-loop ou o massacre na delegacia quando foram presos. Ehr… acho que dá pra contar nos dedos os episódios que já assisti. Preciso reparar esse erro! E se este fora mais engraçado que o do time-loop, preciso reparar mesmo.
Gosto muito de HIMYM, mas as vezes é inverossímel demais. Muito fantasioso. E o cara que faz Ted é infelizmente o ator mais limitado do grupo… Ainda bem que Barney existe. Neil Patrick realmente é o cara. Quanto ao episódio, apesar de algumas gags, achei ele meio fraco. Ainda sinto falta da excelente 1ª temporada…
Kath & Kim? Não tenho interesse =/ Quero Scrubs! Sobrevivi ao hype de Fringe. Larguei Puhsing Daisies – e fui de muuuuita boa vontade em tentar acompanhar a série. Talvez quando voltar na Warner… E um dia começo a ver Dexter!
Quanto à ER, so long, Lockhart. Infelizmente ela não fica. A saída dela registrou menos de 9 milhões, e eu esperava mais devido a popularidade da personagem. Enfim, fico curioso pra ver como será a audiência daqui em diante sem ela, mas com um Morris dando show e vários retornos prometidos pra esse último ano.
PS.: adoro The Big Bang Theory mas algumas séries eu espero pra passar na TV mesmo. E TBBT é uma delas.
Kath & Kim é umas das piores séries que eu já vi na minha vida!
Vão me chamar de burro e dizer que não entendi as piadinhas sutis…
opa, não sou o mesmo Thiago do primeiro comentário não, viu?
É uma pena Maura Tierney ter saído,podia ter ficado pra última temporada.Dos personagens atuais Abby era minha favorita.
A volta de Eli Stone foi meio decepcionante pra mim. Ela pareceu um episódio morno de meio de temporada, e não o retorno de uma série que precisa de aumentar sua base de audiência.
True blood teve seu episódio menos “vampírico”, com situações sobrenaturais chegando a quase 0% do episódio. Isso mostra que Alan Ball já fisgou seus espectadores, pois a série não depende mais de vampiros pra sustentar a audiência: as pessoas já estão envolvidas com os personagens e seus dramas pessoais, sejam eles relacionados ao sobrenatural ou não. As cenas da Tara com a mãe foram as melhores do episódio na minha opinião. Ótimas interpretações, especialmente da mãe.
Dexter teve um episódio bom, nada de mais. Apenas mostrando o serial killer aventurando-se fora do código de Harry.
Já Fringe, pra mim, teve seu melhor episódio, finalmente um que me empolgasse. Gostei muito da trama principal que, apesar de não ser nada original (como as dos outros episódios) trouxe boas sacadas, teve ritmo, além de bons momentos de suspense com a situação Olivia-John. A sacada dos pombos foi divertidíssima. Estou começando a gostar dos personagens.
O Nome do cara em MOWE é Henry e não Kenny…gostei do show…
Thiago 2, tu não é burro não, tu só deu uma chance pra série e não gostou, hehehe. Igual eu com Fringe.
E esse episódio de True Blood foi fantástico, não concordo tanto com a Mica. E tu gosta logo do Sam? hehehe. To curioso pra ver se a Sookie vai virar vampira mesmo e como vai funcionar com o dom dela.
Rafael,
Obrigado pela correção, consertamos o texto.
Vidoni acho q a Sookie não vai virar vampira…Bill apenas se alimentou dela, não vi ele colocar sangue dele na boca dela nem fazer ela beber sangue dele…(q parece ser a regra q a série segue pras transformações pois foi assim q Bill transformou-se)
acho q ali foi apenas uma comidinha (com o perdão do trocadilho)
Fiaes concordo não concordo com a falha do MOWE, antes de matar duas pessoas fica claro q ele viu o vídeo e etc…ou seja ele deve ter se abalado mto, apenas não foi pra tela pra poder ter a reviravolta final…já q a sequencia não foi linear
fora q a primeira vez q ele descobre q ele não é ele…q ele é uma dupla personalidade criada e q o verdadeiro é o Edward mostra bem o quanto ele fica abalado…ou seja pra q repetir isso quando ele descobre novamente???seria perda de tempo pra mim
e eu adorei o piloto…achei redondinho, misturou bem a ação e o drama…ótima série!
Pushing Daisies segue ótima…mas segue rumo ao cancelamento =/
Testees me deu vontade de ver…até agora não vi!assim como Kaith & Kim
a risada do Sheldon foi ótima mas o melhor do episódio pra mim foi o Raj…o cara realmente se transformou por uma coisinha a toa hahaha e o Charlie Sheen aparecendo rendeu uma boa gargalhada!
realmente TBBT não é uma série de uma temporada só
e Fringe segue morna…mediana…sinceramente apesar do buzz bem menor gostei bem mais de Eleventh Hour!!!(mas isso não significa q a série é genial…só vi o piloto, mas piloto de Fringe vs piloto de Eleventh Hour… prefiro o segundo…)
Fringe só se segunda no Walter…e olhe lá!mas sigo assistindo…a hora q achar q começou a ficar péssima eu largo sem dó hehehe
Pois é, Anderson, me apaixonei pelo Sam logo de cara. Não sou lá muito fã do Bill. Ele é muito bom moço para o meu gosto. Por isso que eu sempre torci para ele ser mais do mal apesar da aparente capa de bom moço.
As cenas da Tara com a mãe foram boas sim. Eu odeio a Tara, não suporto a personagem e seu falatório todo, mas como já disse em outra oportunidade, ela movimenta a história, fazer o que!?
Essa semana não tive tempo de assistir as séries. Só vi mesmo as que tive que fazer review. Ficaram todas para esta semana. Das que não fiz review, só assisti Smallville (!).
Rafa achei q Dexter foi bem mais q só sair do código…ele foi fundo na coisa da paternidade…contou a Debra, defendeu os filhos da Rita e finalmente parece q vai assumir o proprio filho
além disso descobrimos q as mortes não eram oriundas do Freebo e sim do The Skinner logo temos um novo serial killer
ou seja mto mais q só Dex saindo do código…
e fato a cena de Tara e sua mãe foram um dos pontos fortes de True Blood assim como a cena de Sookie comendo a torta
Mica eu não gosto do Sam tb não…prefiro o Bill hehehe
e no começo eu odiava a Tara…mas agora é uma das minhas prediletas!!!hehehe
opa
falha grotesca minha
valeu pela correção
eu sabia que terminava com “Y”
rsrs
abraços
Sem querer ser desagradável e chato(mas já sendo), como é que séries como uma base de fãs como Grey’s Anatomy e The Office ficam sem reviews?
Quanto a TBBT, achei esse episódio o mais fraquinho da temporada(aliás, o único “fraco”, os outros foram bons). Acho que o problema principal foi tentar centrar o episódio na figura do Raj, que é, na minha modesta opinião, pouquíssimo divertido. Acho que a série melhora quando se concentra na figura do Sheldon. Não vejo nada de mais que os outros permanecem “o mais secundários possível”.
corrigindo: o mais secundários possíveis.
Lucas,
sobre My own worst enemy.
gostei mto mesmo do piloto
e a falha que citei foi apenas um comparativo com 02 classicos da TV.
tinha mais coisas pra ser ditas, mas o texto ficou longo
vou colocar no meu blog.
estou atrasado demais com as séries
e eu n gostava de Pushing daisies e de repente parece q faço parte desse universo, o
Lucas,
realmente, o episódio de Dexter teve outras “frentes de combate”, como a situação da parternidade, o “Skinner” e os personagens secundários, como Debra.
Mas é que toda temporada tem um plot forte. Na primeira foi o ITK; na segunda, foi o Dexter tendo que encobrir seus crimes; e nesta, eu identifico como sendo o Dexter saindo do Código de Harry. Mas ainda não estamos vendo as conseqüências dos seus atos (tirando a relação que vai se estabelecendo com Miguel Prado), coisa que provavelmente vamos ver só mais pra frente.
christine com review semana q vem! o/
go julia!!!
Eww. o Sam é tão chato, além de ser um clone do Rufus Humphrey!
Mas True Blood continua seguindo rumo à perfeição,e o engraçado é que até mesmo as pessoas que odiaram o piloto (que na época, fora muuuuitas) já estão começando a elogiar.
Já Kath & Kim é simplesmente a melhor comédia desde 30 rock. period.
O que eu acho engraçado é que quando eu amo um personagem eu tenho a tendência a achar que todo mundo o vê da mesma forma que eu. Sempre fico surpresa quando percebo que ninguém tem o mesmo gosto, hehehe. E eu acho o Sam tão fofo.
E por falar em Sam (mas outro desta vez), teve uma cena que eu achei muito boa em Supernatural: o Drácula na motinho. Muito engraçado! E ele pagando a pizza com o cupon, hehehe.
Vi várias pessoas reclamando do episódio, que não são chegados em filmes clássicos de terror, mas…eu também não e mesmo assim adorei a referência.
Quero ver se esta semana coloco em dia os episódios atrasados e assisto NCIS, My Own Worst Enemy, Heroes e Merlin.
Hey, teve True Blood ontem?
Credo, essa review de Gossip Girl está podre.
House sempre rende um ótimo episódio quando é sai do esquema clínica-paciente da semana… este episódio foi sensacional.
E supernatural é subestimada por muita gente. A série só melhorou desde a 1ª temporada.
Gossip Girl.
Só pelo fato de eles terem aproveitado algo do livro, já me fez o epi parecer mais agradável. E, OK, eu realmente esperava uma briga entre Blair e Serena (a parte em que ela joga a bolsa… eu simplesmente tive uma crise de riso porque a cena foi bizarra demais).
ER
Cara, é a última temporada de ER… e quem realmente DEVERIA estar no seriado simplesmente sai? OK, OK, Abby tem os seus altos e baixos, já que os produtores adoravam colocar a personagem com mil e um problemas, mas é a Maura, né? Apenas o que me deixou feliz… é que não teve nenhum helicóptero caindo na cabeça de ninguém XD.
House
Simplesmente genial. Só achei beem forçado o fato do Wilson voltar a ser amigo do House tão rapidamente (pelo amor de Deus, ele disse no primeiro epi: Nós nunca fomos amigos) e agora.. ele simplesmente volta atrás?
Faz tempo quero agradecer a Mica por dar umas dicas de séries de sci-fi,que eu também sou super fã,foi graças a sua dica que conheci Eureka,que devorei os eps. sabe dizer se tá num break ou já terminou a temporada?Tru Blood tõ gostando bastante,na verdade das novas é a que estou curtindo mais.Acho o Sam um personagem interessante,mas curto muito o casal Sookie e Bill,também acho a Tara um saco,muito raivosa,não gosto dela.A música da abertura acho bem legal,mas não sei quem canta,alguém sabe?
Rodrigo discordo totalmente…se TBBT se focar SÓ no Sheldon vai acabar perdendo totalmente a graça…
acho o legal isso dar espaço pros outros…um exeploi disso é q o melhor episódio até agora foi o focado na Penny com ctz…
Rafa Bauer com ctz vc tem razão as outras temporadas começaram com um plot bem definido e nessa as coisas ainda estão se firmando…mas acho q na hora q essa aliança Prado-Morgan se firmar e eles forem atrás do Skinner o bicho vai pegar!
Mica teve True Blood sim!
Luiza numa das legendas tinha o nome de quem canta e da música mas não lembro pra te dizer…
Eu encontrei a música em algum lugar aí para baixar, com o nome de Jace Everett – Bad Things.
Não sei se Eureka está apenas em uma pausa, mas eu creio que sim. Só passaram 8 episódios até agora, né?
Que bom que vc gostou, Luiza. Acho a série super gostosa de assistir. Descompromissada, mas apaixonante. Não tem como não gostar de todo mundo ali ^_^.
Aaahh!!! Acabei de assistir My Own Worst Enemy. Muito bom! Muito bom! Muito bom!!! Sou completamente apaixonada pela voz do Christian Slater. Delicioso ouvi-lo falando ^_^.
A série me fez lembrar de Jekyll…talvez por ter assistido tão logo após Jekyll ter passado aqui. É lógico que é bem mais light e tal, mas esse negócio de quando um dorme outro acorda me remeteu à série inglesa, não tem jeito.
Mas fiquei encantada. Como será que as coisas se desenvolverão agora? Será que as missões do Edward correm risco? Será que ele vai ocilar entre um e outro sem eira nem beira? E pq Edward se submeteu a este projeto? E mais importante: pq alguém financiaria um projeto desses? Qual o benefício em ter um agente que adormece completamente em determinados períodos? Segurança pura e simplesmente? Vc não delata o que vc não conhece?
Outra série que assisti hoje foi Merlin. O quinto episódio. Como uma série tão tosca consegue fazer com que eu me apaixone? Fico contando os dias para o próximo final de semana.
“Rodrigo discordo totalmente…se TBBT se focar SÓ no Sheldon vai acabar perdendo totalmente a graça…
acho o legal isso dar espaço pros outros…um exeploi disso é q o melhor episódio até agora foi o focado na Penny com ctz…”
Lucas, não entendi. Por que a série vai acabar perdendo totalmente a graça caso se foque apenas no Sheldon? Lembre que estamos falando do personagem que tem o maior potencial cômico do show, graças a todas suas neuras, sua óbvia inabilidade social, sua própria maneira de falar e agir, além do humor físico(grande parte dos que, assim como eu, não gostaram do episódio passado, destacaram que o surreal sorriso so Sheldon salvou o 2×04).
Lucas, não me entenda mal, também gosto quando personagens secundários ganham espaço em algumas séries. Mas só quando esses personagens são suficientemente interessantes. Até por isso, já desencanei do descaso com os personagens secundários de Boston Legal, por exemplo. Pra que me preocupar com estes, se o Alan e o Denny conseguem carregar o show sozinho? Pergunte aos fãs de House se eles querem ver os coadjuvantes tomando espaço de tela do personagem principal. Por que tipo…por mais que eu não assista a série, o que eu mais vi foi gente reclamando de um episódio em que um dos dramas da Thirteen “roubou” preciosos minutos do episódio.
Enfim…o meu ponto aqui é: TBBT também tem um personagem que se sobressai em relação aos outros(embora, teoricamente Sheldon não seja o personagem principal). Qual o mal de explorar mais, de extrair mais deste personagem? Ele é a alma do show. Mesmo no episódio que você destacou como melhor é ele quem dá show(e que não é focado na Penny, e sim na interação Sheldon-Penny.
Na minha a opinião, é isso. TBBT não se dá ao luxo de ter um rol de personagens hilários como “Friends”, mas pode ser suficientemente divertida se concentrar seu potencial no melhor persoangem que tem.
ER
É o começo do fim da minha série favorita.
E a Maura Tierney já está deixando saudades…
🙁
Rodrigo se vc pega o q tem mais potencial e explora unica e exclusivamente ela a fonte seca…
a graça de TBBT é em deixar o Sheldon brilhar mas não querer q brilhe apenas ele…se a série ficasse só nisso com ctz cansaria rapidamente
e bom Denny Crane e Alan Shore carregam o show sozinhos mesmo…mas será q eles conseguiriam se não tivessemos tido durante as temporadas ótimos episódios com foco no Jerry, na Shirley, no Brad, na Denise, no Paulo e etc…???será q não teria cansado?
bom o q os fãs de House MAIS reclamam hj é q os coadjuvantes, Cuddy, Chase, Cameron…aparecem pouco…então desculpa mas sua analogia aqui não encaixou!
o drama da 13 sim mta gente reclamou pq não gosta da personagem, e não pq o House apareceu pouco…
ai novamente volto a falar de TBBT…duvido q o povo não goste da Penny ou dos outros 3 personagens…vc pode gostar mais de um, menos de outro, até não gostar de algum, mas em geral vc vai ver q não tem um personagem q tenha uma rejeição, logo a série pode fazer um episódio focado em qq um deles q não vai existir problema
o problema com House é q os 3 novos pupilos não conquistaram o grande público q ainda quer Chase e Cameron…e por conta desse acumulo de personagens a Cuddy ficou em segundo plano e até o Wilson chegou a ficar o q tb gerou mtas reclamações…
e desculpa o episódio focado na Penny tem sim mta participação do Sheldon, mas o episódio é DELA e não focado na interação deles…a graça está NELA jogando…ele interagiu com ela e ele foi o acessorio comico mas com ctz o episódio mostra as frustrações DELA e como ela fugiu pra um mundo virtual e não conseguiu lidar com elas…ela foi a principal ali com toda ctz…
realmente TBBT não é uma série q tem diversos outros personagens hilários como Friends era…mas a arma da série é exatamente essa…saber q esses personagens são engraçados, mas não tanto, e extrair o melhor deles com um ou outro momento pro Sheldon brilhar…se a série se focasse só nele seria um fiasco…me aproveitando do seu comentário de Friends q tinha tantos personagens hilários…pq será q Joey (o seriado proprio dele) não deu certo???como disse Joey funcionava pq tinha Phoebe, Ross, Monica, Chandler e outros pras piadas dele…
entendo sua opinião…eu tb como ‘fã’ poderia falar q quero mais o Sheldon em tela, mas tenho CTZ q se fizessem isso eu me cansaria da série…
a graça e o segredo do sucesso está em saber dosar e usar o Sheldon na hora certa e claro extrair o melhor dos outros personagens, q podem não ser hilários mas são sempre engraçados…por exemplo um episódio focado exclusivamente no Howard provavelmente não seria tão bom, mas as piadas dele durante os episódios fazem o episódio ser bom E hilário…
igual a finada Sai de Baixo…o sucesso era Marisa Orth (Magda), Miguel Falabela (Caco Antibes), Tom Cavalcante (Ribamar) e Claudia Jimenez (Edileusa)…mas se não tivesse a Aracy (Cassandra) e o Luiz Gustavo (Vavá) pra serem feitas as piadas não teria o mínimo de graça…ou seja Sheldon só brilha pq tem Penny e Leonard e os outros ali…
quando falava de BL saiu um ‘no Paulo’ não, era ‘no Paul’ 😉
hehe
bom acabou meu download de TBBT vou assistir =D
Não entendi por que todas as críticas estão em uma página só. E tão pequenas…
Márcio, o intuito do Spoiler Zone é fala dos episódios exibidos nos e que ainda não chegaram aos canais brasileiros. Assim, a gente respeita quem não baixa episódios com spoilers indevidos. E os textos são pequenos… por que são muitas séries
so complementando o que Thiago falou.
Márcio, o intuito do Spoiler Zone é fala dos episódios exibidos nos EUA e que ainda não chegaram aos canais brasileiros. Assim, a gente respeita quem não baixa episódios com spoilers indevidos. E os textos são pequenos… por que são muitas séries e não são reviews proprimamente dita, é apenas um resumo do que ocorreu lá fora.
Terminei de assistir One Tree Hill
concordo com Barbara, gostei dessa historia de Peyton e dela ter percebido que Ellie e o pai dela biologico n seriam bons pais pra ela. ser bom pai(ou pelo menos uma boa pessoa) é saber quando tem que abrir mão de uma pessoa pra que essa seja feliz.
Barbara fez critica no texto passado sobre o fato de todos em one Tree Hill estarem indo tão bem, parece que Mark escutou ela, porque todos agora estão procurando um lugar ao sol. gostei de Lucas não ter tido sucesso, e isso aumenta ainda mais minha tese de que ele e Peyton n ficarão juntos, e gostei de Mouth abrindo mao do que ele sempre quis pra ficar com Millicent, é bem Mouth mesmo, e na verdade, Omaha não é o sonho de ninguém, rsrs. Eu sinto que Mark está trabalhando pra uma sétima temporada, o problema que Sophia Bush e Michael Chad querem sair, e acho que a série só deveria continuar se todos ficassem. Por falar em Sophia, como estou respeitando o trabalho dela, se pegarmos o inicio dela em OTH, ela tentava atuar fazendo mtos movimentos corporais, agora ela amadureceu de uma forma, que pelos pequenos gestos dela entendemos o que ela está passando. sensacional, teve uma hora q ela apenas tremeu a boca e eu pude entender tudo que ela quis dize e passar, sério, aposto mto nessa atriz pro futuro.
sobre How I Met Your Mother, eu gostei do episodio, mas admito que n entendi se eles irão se mudar, ou se desistiram, me deu a entender que algumas coisas mudaram, o problema de HimYm em citar o futuro é que eles acabam esquecendo. estou lembrando do animal que eles colocaram no apartamento de Ted na temporada passada, até agora n foi explicada.
e Thiago, penso igual a vc, a melhor temporada de Himym foi a primeira, mas eu gosto do desenvolvimento da série. e sim, Harris e Segel que salvam a série. Pra mim Ted e Robin conseguem n comprometer e criaram personagens que tem um pouco de nós. Lilly pra mim é mto subaproveitada, a personagem ate agora q menos acrescentou a série.
sobre a discussão de Lucas e Rodrigo, dou razão a lucas, e sim, Alan Shore e Denny Crane são os destaques de Boston Legal, mas mtos dos personagens coadjuvantes são otimos personagens e aumenta mais ainda a grandeza da série. e Lucas foi mto feliz ao citar Joey, este que era o grande destaque de Friends na ultima temporada, afundou com sua série solo, ao ponto de ter enterrado a carreira de uma atriz promissora que participou da série(saiu um texto aqui no TeleSéries falando disso).
o que gosto de House é a interação dele com os demais e ate hj torço pela volta de Cameron e Chase, e ate pensei em ser criado um novo grupo com os dois mais foreman como chefe. e este grupo duelava e ou ajudava o grupo de House. e ainda quero mais tempo de tela pra Cuddy e Wilson.
Um exemplo, quando Clooney estava em ER e se tornou famoso com um drink no inferno, mesmo assim o personagem dele nao ganhou mais plot do que antes, havia historia pra eles e para os demais. e olha q estou falando de um cara que desde que estava na série ja era astro, enfim, é comprovado que pra uma série ser bem sucedida, precisa ter personagens coadjuvantes que se destaquem. e forçar a barra em um personagem só é queimar o personagem e se tornar personagem de uma piada só.
Lucas,
Eu não consigo ter essa mesma sensação que você que dar mais atenção a um personagem vai torná-lo rapidamente cansativo. Isso depende muito da capacidade dos roteiristas de explorarem o personagem que tem. O (Dr.) House cansou? Tipo…depois de 5 temporadas, as pessoas ainda continuam assistindo o seriado(se a audiência não bomba como antes, ao menos, ainda é bastante sólida). E eu já vi vááários episódios de House e sei que como funciona dinâmica da série. Na grande maioria dos episódios, os melhores diálogos, as melhores tiradas, tudo de mais relevante que o roteiro tem é dado ao médico rabugento. Os outros personagens ficam longe de alcançar a força que ele tem. Eles estão lá pra dar sustentação a história e especialmente pra interagir com House. E a série está aí, sobrevivendo bem, usando essa fórmula.
Quanto a “Friends”, a força dela tava em tudo aquilo que os personagens conseguiam agregar pra série. Eles formavam uma “aliança poderosa” ali. Cada personagem tinha grande potencial. Tirar só um e colocar numa série realmente não garantiria necessariamente sucesso a ninguém. Em Friends, todos brilhavam, porque todos eram divertidos(a Monica um pouco menos, mas os roteiristas habilmente a “colaram” no Chandler). Acho que sua analogia também não se encaixa(hehe), porque Friends também não tinha alguém escancaradamente mais engraçado e/ou mais importante que os outros. A força da série estava no conjunto.
Sobre BL: a dinâmica da série já é bem diferente. Dá pra fazer tranquilamente os episódios com mais de um caso por semana(alguns episódios já tiveram até três), então há, naturalmente, espaço pros outros personagens. E ainda assim esses personagens são bastante discretos. Não sei se você concorda comigo, mas nenhum deles é fundamental pro sucesso do show. Tanto é que eles são sucessivamente trocados, temporada após temporada. É como se o David E. Kelley dissesse:
–“Brad, Denise, Clarence, Claire, estagiários-inúteis-da-segunda-temporada”? Tanto faz! Eles são dispensáveis. Quando eu cansar deles, eu os troco por outros.”
E faço também um paralelo com outra série dele: se você viu Ally Mcbeal, por exemplo, sabe que naquela série, os personagens secundários ajudavam a carregar a série. Nos grandes momentos da série, estão todos lá em grande forma: John, Richard, Nelle, Ling, Elaine. Todos importantes, insubstituíveis e que faziam diferença.
Mas e aí pergunto eu: será que TBBT fica melhor quando tenta “dividir o foco” entre os personagens ou quando abre o caminho pro Sheldon brilhar(como em House)? Eu, fico sem dúvida, com a segunda opção, espcialmente depois de asssitir o episódio de hoje, que novamente deu mais atenção a ele, e que pra mim foi substancialmete mais divertido que o da semana passada. Acho que esse é o caminho do sucesso pra série, mas respeito que você, Lucas, pense diferente.
Outras observações:
“E hilário…
igual a finada Sai de Baixo…o sucesso era Marisa Orth (Magda), Miguel Falabela (Caco Antibes), Tom Cavalcante (Ribamar) e Claudia Jimenez (Edileusa)…mas se não tivesse a Aracy (Cassandra) e o Luiz Gustavo (Vavá) pra serem feitas as piadas não teria o mínimo de graça…ou seja Sheldon só brilha pq tem Penny e Leonard e os outros ali…
Exatamente. Concordo com essa! Eles são secundários e dão suporte ao personagem do Jim Parsons. :p
Quanto ao episódio focado na Penny, também concordo que o Sheldon é o “acessório cômico” ali e, honestamente? Eu rio mais com ele do que com ela. E a situação que ela vive é divertida, quando você olha a situação como um todo e analisa a trajetória dela, mas o que te deixa rindo o episódio todo são as piadas que surgem da interação entre ele e a Penny, que por sinal é ótima(uma das melhores coisas da série, aliás).
Só pra finalizar: conheço muita gente que só vê House por causa do House e pouco se importavam com a Cameronm e os outros dois, mas se você diz que os fãs gostavam deles, eu acredito em você. Realmente eu fiz a leitura errada nesse caso.
Pushing Daisies foi lindo… Realmente o pedido de desculpas do pie maker pra olive foi mega fofo com akela risadinha do Lee Pace no final… Sera uma tristeza cancelarem…
Heroes, jah to no 6 epi, essa coisa de misturar qm eh vilao e qm eh mocinho……. Tah enchendo o saco… e achei a briga do Sylar com o Peter fraca….
Nao consegui ver ER ainda… Mas to com aperto no coracao soh de imaginar….
O adeus de Abby chegou. O de ER tá chegando.
Tchau , Abby. Quase tchau, ER.
E lá se vão meus dois amores. ;(