TeleSéries
Spoiler: Resumo da Semana – The Closer, Atlantis, Flashpoint e In Plain Sight
18/08/2008, 15:34. Redação TeleSéries
Spoilers
Flashpoint, In Plain Sight, Stargate Atlantis, The Closer, Third Watch
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/single.php on line 28
Voltamos com mais uma Spoiler Zone. E a coluna da semana está magrinha, com apenas quatro reviews, mas ainda assim com alguns acontecimentos importantes.
Em The Closer, o destaque é para um novo episódio centrado no detetive Provenza, que segundo o Juliano Cavalcante é o mais engraçado episódio da história série. Já a Mica comemora o episódio da semana de Stargate Atlantis, importante para os fãs de Elizabeth Weir e que retoma a história dos replicadores, movimentando a mitologia do seriado.
Bárbara Reis comenta ainda o episódio Good Cop, Dead Cop, de In Plain Sight, que traz novas revelações do passado de Mary e tem a presença de Jason Wiles, ex-Third Watch, e Paulo Fiaes completa a seção trazendo uma nova review de Flashpoint. Confira.
The Closer: Dial M for Provenza (4×05)
Exibição: 11/8/2008
MVP: G.W. Bailey
O grande evento televisivo da semana foi a exibição do episódio Dial M for Provenza de The Closer. Com um título desses, o programa em si nem precisava ser grande coisa. Mas ele é.
Dial M é o extremo oposto de Cherry Bomb, exibido duas semanas atrás. Se lá tudo era muito pesado, aqui a comédia rola solta. É facilmente o episódio mais engraçado de toda a série. A trama é parecida com Dumb Luck, da temporada passada: dondoca cansada do casamento quer ver o marido assassinado, mas as coisas não ocorrem exatamente como o previsto. Mas naquele eu achei o humor bem forçado, praticamente sem graça. Aqui, tudo funciona. O timing de todo mundo estava impecável. Digamos assim, quem não votar em The Closer pra melhor elenco no próximo Jerry é a mulher do padre.
Todos os personagens (com exceção da detetive Daniels, acho) tiveram pelo menos uma grande tirada. O melhor de todos foi justamente G.W. Bailey que, ora estava sendo o classic Provenza, ranzinza e cínco, ora estava encarnando o conquistador/matador de aluguel para resolver o caso e ora estava preocupado em salvar sua carreira que ficou por um fio graças à um erro bobo dele.
Como eu sou um cara chato, eu não posso deixar de comentar – COMOASSIM tá tudo bem entre o Fritz e a Brenda? OK, se eles ficassem brigados até o final da temporada e lá eles fizessem as pazes magicamente ia ser esquemático pra caralho, mas assim forçou também. Só não vou fazer biquinho porque a única linha de diálogo dele foi engraçada pra burro:
Desculpe, mas o FBI parou de forjar provas no final dos anos 90?
Estás perdoado, Fritzi. E olha que não sou tarado por você como certas pessoas (confira aqui). (Juliano Cavalcante)
Texto publicado originalmente no Cavalca Blog.
Stargate Atlantis: Ghost in the Machine (5×05)
Exibição: 15/8/2008
MVP: Michelle Morgan
Esse foi sem dúvida nenhuma o melhor episódio de Stargate Atlantis desta temporada. Eu venho dizendo há um bom tempo que a série sem Elizabeth Weir não é a mesma, e esse episódio comprovou a minha opinião. É bem verdade que não tivemos Torri Higginson (acho que jamais os perdoarei por a terem tirado e não conseguirem trazê-la para esta temporada), mas Weir estava lá, usando temporariamente o corpo de FRAN (a replicadora que o Rodney construiu e que se auto-sacrificou).
Ghost in the Machine selou o destino dos replicadores. O grupo dissidente comandado por Weir chegou à Atlantis em busca de corpos, já que eles haviam se tornado ondas soltas pelo espaço. Foi estranho ver Weir no corpo de FRAN, e as dúvidas estiveram no ar por todo o episódio. Doeu ver Sheppard dizendo para ela que aquela não era a verdadeira Elizabeth Weir. E doeu ainda mais quando Rodney disse no final que a atitude dela (mais uma vez o auto-sacrifício) selou a questão se ela era ou não Elizabeth. Entretanto o mais importante no episódio foram as possibilidades que ele trouxe: povos desconhecidos e de tecnologia realmente avançada, que conseguiram escapar da coleta dos Wraith e que se mantêm em segredo. Os Wraith como grandes vilões da série estão claramente em declínio e esse episódio, de uma forma simples, mas eficiente, abriu portas para outros desafios para a equipe de Atlantis.
E, o mais importante para mim: Weir está ‘congelada’ no espaço, mas não morta. Algum dia, talvez, os produtores queiram tirar uma carta da manga e consigam trazer Higgins de volta e, quem sabe, possam reanimar a replicadora e dar-lhe o corpo humano que ela ansiava em construir. (Mica)
Flashpoint: Who’s George? (1×05)
Exibição: 7/8/2008
MVP: Enrico Colantoni, Nicholas Campbell e Shauna MacDonald
Um episódio forte em atuações, mas com algo que particularmente tem me irritado. Tirando o primeiro episódio que tivemos um sujeito fora de si, todos os demais episódios até agora, a série tentou humanizar os criminosos. Não me entendam mal, eu sou talvez o maior fã de se ter um vilão humanizado numa história, mas desde que não façam dele um coitadinho. Eu lembro que no terceiro episódio houve a operação para prender um grande traficante, mas pouco trabalharam o traficante, e preferiram destacar um ex-viciado desesperado pra reconquistar a família. Bom, não sei quanto a vocês, mas eu sinto que com isso a série força a barra pra querer me emocionar, e é exatamente nisso que eu estou cada vez mais me distanciando dela.
Vamos ao episódio, dessa vez tivemos Parker e seus comandados negociando com um assaltante de banco, que estava obtendo êxito em pegar os gerentes dos bancos como refém obrigando eles a sacarem uma quantia de dinheiro. As coisas mudam de figura quando esse assaltante não é o assaltante dos outros bancos, e sim um ex-funcionário exemplar que foi demitido por causa de redução de custos e que estava com sua mulher com Alzheimer pra ser despejada do asilo que cuidava dela.
O episódio foi cheio de reviravoltas, e vale destacar também a visão diferente que Parker e Sam tem para lidar com uma mesma situação. Enquanto Sam se sentia tranqüilo por ter “libertado” a refém, Parker se culpava por ter perdido a conexão com o bandido, que resultou no assassinato do mesmo. Provavelmente, esses modos de agir distintos entre Parker e Sam ainda irão colocá-los em lados opostos, e mesmo Parker sendo o chefe do grupo, Sam tem se mostrado impulsivo e inconseqüente, e uma hora os dois vão acabar se batendo de frente. (Paulo Fiaes)
In Plain Sight: Good Cop, Dead Cop (1×09)
Exibição: 27/7/2008
MVP: Mary McCormack, sempre a Mary
Mais um episódio acima da média. Focando mais na vida pessoal, até mesmo no caso da semana. E tivemos um flashback (parece que virou mania).
O caso da semana foi sobre um policial corrupto que virou informante do FBI. Podemos ver sua saída da corrupta Chicago, sua chegada em Alburquerque e sua saída do Programa de Proteção a Testemunhas, num período de 16 meses. É esse policial era ninguém menos que Boscorelli, desculpa, seu nome era Eps, mas sempre me lembrarei dele como o Bosco, da ótima Third Watch.
E finalmente tivemos uma cena mais quente, só que não entre Rafael e Mary ou Rafael e Brandi, mas sim entre Mary e Eps. Uma única noite, na qual Mary não se arrepende de sua escolha, mas que não quer repetir os atos. E é em momentos como esse, que descobrimos mais sobre Mary, seus desejos, arrependimentos e escolhas.
Estamos na reta final da temporada e já com assuntos pendentes: Brandi e sua mala de drogas. O que Mary irá fazer quando descobrir essa armação da irmã mais nova? Ainda mais agora que as duas estão abrindo a guarda uma para outra.
Só que como nada é perfeito, Mary e Rafael não estão mais juntos, e nem Brandi ficará com ele. Será que isso acaretará na sua saída da série? Tomara que não. Senão o time de beldades masculinas ficará desfalcado, somente com o Marshall para admirar.
Obs.: Que mãe mala é essa da Mary? Essa sim tinha que vazar! (Bárbara Reis)
Legenda:
MVP é a sigla Most Valuable Player, termo usado pela imprensa americana para indicar o melhor atleta em um evento esportivo. Foi adotada pelos fãs de seriados para indicar os atores que tiveram a melhor performance em um determinado episódio.
Nuvem de Séries
24 30 Rock 90210 American Horror Story American Idol Arrested Development Arrow Battlestar Galactica Bones Breaking Bad Brothers and Sisters Castle Chicago Fire Chuck Community Criminal Minds CSI CSI:Miami CSI:NY Damages Desperate Housewives Dexter Doctor Who Downton Abbey Elementary ER Friday Night Lights Friends Fringe Game Of Thrones Ghost Whisperer Gilmore Girls Glee Gossip Girl Grey's Anatomy Grimm Hart of Dixie Heroes Homeland House How I Met Your Mother Law & Order Law & Order: Special Victims Unit Lost Mad Men Marvel's Agents of S.H.I.E.L.D. Medium Modern Family NCIS New Girl Once Upon a Time One Tree Hill Parenthood Parks and Recreation Pretty Little Liars Prison Break Private Practice Psych Pushing Daisies Revenge Samantha Who? Saturday Night Live Scandal Scrubs Smallville Smash Supernatural Terminator: The Sarah Connor Chronicles The Big Bang Theory The Following The Good Wife The Mentalist The New Adventures of Old Christine The O.C. The Office The Simpsons The Sopranos The Vampire Diaries The Walking Dead The X Files True Blood Two and a Half Men Ugly Betty Veronica Mars White CollarCategorias
- 15 Razões (24)
- Audiência (70)
- Biblioteca de Séries (1)
- Borracharia (21)
- Colírio (5)
- Conexão (14)
- Entreatos (16)
- Estilo (31)
- Ficção (séries virtuais) (29)
- Gastronomia (67)
- Ligado no Streaming (30)
- Memória (26)
- Opinião (558)
- Séries & Eu (6)
- Sintonia (11)
- Sobre o TeleSéries (72)
- Spoilers (578)
- TeleRatings (314)
- TV Brasil (2,638)
- Comic Con (84)
- Novos Pilotos e Séries (1,403)
- Participações Especiais (991)
- Programação EUA (571)
- Upfronts (44)
Realemtne o episódio de “The Closer” foi muito engraçado, a atriz que escolheram para fazer a viúva não poderia ter sido melhor. “The Closer” consegue fazer episódios tão engraçados e divertidos como esse e ao mesmo tempo tão pesados como o “Cherry Bomb”.
Pensei que teria alguma tensão entre Firtz e Brenda, mas esse episódio era do Provenza, tanto que acho que pela primeira vez na história da série a cena final não é com a Brenda. Acho que nos próximos episódios teremos a continuidade daquela discussão. Ótimo episódio, está temporada está muito boa.
“Desculpe, mas o FBI parou de forjar provas no final dos anos 90?”
Põe o balãozinho, tio! E é uma afirmação, e não uma pergunta.
Vixe, notei no mínimo um erro de concordância e um erro de digitação no meu texto. Socorro!!! Horrível reler as coisas depois…
Uma coisa que nunca entenderei é pq não assisti The Closer. Tenho a impressão que perdi tanto 🙁
Pq “The Closer” nao segue o calendário das outras series que estréiam em setembro/outubro ???
Ta que nem Weeds q estréia em mid-season.
Essas séries nao têm cara de mid-season. Sorry!
Aberlardo, é pra fugir da concorrência do forte prime-time da TV aberta. Lembrando que são séries da TV fechada por lá, ou seja, já tem uma ‘baixa’ audiência. É estratégico!
Cavalca e Mica,
Desculpe os erros de edição e revisão. A segunda-feira foi meio complicada.