Spoiler: Resumo da Semana – a nudez de Mary-Louise Parker


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The Secret Life of American Teenager

Segunda-feira é dia de Spoiler Zone e de comentarmos o que está rolando nas séries que estão sendo exibidas nesta mid-season nos EUA.

Paulo Fiaes traz críticas (duras) a episódios de The Secret Life of American Teenager, Flashpoint e Swingtown. Já Vinícius Silva e Bárbara Reis só tem elogios aos últimos episódios que assistiram de Mad Men e In Plain Sight.

Mas o que todos mundo só falou mesmo esta semana foi da cena caliente que Mary-Louise Parker protagonizou esta semana em Weeds. Querem ver como foi? Ok, sigam adiante. Mas confiram também a boa review do Vinícius, seus safadões!

The Secret Life of American Teenager: What Have You Done To Me? (1×05)
Exibição: 29/7/2008
MVP: Shailene Woodley

Depois de cinco episódios assistindo estaa série, já pude constatar alguns grandes problemas: The Secret Life of American Teenager parece muito com Malhação. E a série tem muitas falhas que a torna inverossímil demais.

Um erro que me incomodou durante o episódio foi o plot envolvendo Rick e Grace. No início do episódio vimos Rick tentando convencer a família dela que ele gosta dela e que as intenções dele são verdadeiras, se tornando o oposto de Jack que se tornou o canalha na visão da família dela. Depois Grace descobre que Rick engravidou Amy, e no mundo dela, isso é pecado dos grandes, ela ainda acaba escutando umas verdades de Jack, que a deixa humilhada. E a falha vem, ou melhor, não vem justamente porque esperava que Grace fosse confrontar Rick. O episódio deixava entender que isso iria acontecer, mas terminou com a sensação de que havia me prometido algo, mas não cumpriu.

Além disso, todos já sabem que Amy está grávida, menos os pais dela, isso é até um pouco aceitável porque os pais costumam ser cegos em relação aos filhos. E Ben força a barra demais do bom moço, o “eu te amo” desde o primeiro encontro nunca me convenceu, e agora esse pedido de casamento?

A série acertou em mostrar adolescentes mais inocentes, por assim dizer, com um problema de gente adulta, mas tem errado em todo o resto, e me fazer senti falta de The O.C. é porque o problema é muito grave mesmo. (Paulo Fiaes)

Mad Men: Flight 1 (2×02)
Exibição: 3/8/2008
MVP: Vincent Kartheiser

Mais um excelente episódio de Mad Men. Alguns pontos da temporada e que haviam sido deixado de lados na season premiere começaram aparecer, sempre aos poucos, o que representa uma característica marcante da série. O bebê de Peggy, por exemplo, que nem ouvimos nada a respeito no início dessa segunda temporada, finalmente apareceu quando ela foi visitar a sua família. Mesmo tentando fugir da responsabilidade de ser mãe e apesar de fingir que nada aconteceu, é notável em algumas cenas observar que ela se importa mas, obviamente, não deixa isso claro para ninguém dentro da agência onde trabalha. De qualquer maneira, ela está passando por um processo de aceitação, não apenas de ser mãe, mas também das práticas religiosas da sua família.

Enquanto isso, a Sterling Cooper está movimentada. No episódio passado vimos a equipe de Donald Draper tentando criar uma logomarca para a Mohawk Linhas Aéreas. Em Flight 1, um terrível acidente com a American Airlines mata 100 passageiros e cria uma instabilidade muito forte dentro da agência. Os acionistas querem eliminar a conta da Mohawk e assinar com a poderosa American Airlines. Mas eles enfrentam uma resistência muito forte de Don, que é totalmente contra a substituição que eles querem fazer. Mas a Sterling Cooper estava realmente decidida e contou com a ajuda de Pete, que mesmo perdendo o seu pai que estava entre os passageiros do vôo, não deixou de apoiar e de acirrar ainda mais a disputa entre ele e Donald Draper, uma concorrência que já vem desde a primeira temporada. Um verdadeiro jogo, onde apenas o mais esperto pode se sair vencedor. É assim que funciona o mundo da Publicidade e Mad Men sabe explorar muito bem isso. (Vinícius Silva)

Cena de In Plain Sight

In Plain Sight: Don of the Dead (1×08)
Exibição: 20/7/2008
MVP: Mary McCormack

Fé. O episódio desta semana teve essa palavra como principal assunto. Os protegidos desta semana, um casal, têm uma fé inabalável. Acreditando fielmente no catolicismo e vivendo os ensinamentos de Deus dentro e fora de casa.

Ruth e Don, o casal da fé, se muda para Alburquerque, onde ficam sob a guarda de nossa US Marshall favorita. Até aí, nenhum problema. Somente mais um caso normal na vida de Mary. Só que este casal não é feliz no casamento, mas continua casado, porque perante a Deus fizeram a promessa de “até que a morte nos separe”. Resultado: Don forja a própria morte. E traz mais problemas para Mary e Marshall resolverem.

O que chamou mais atenção neste episódio foi sua melhora, comparado ao anterior, este foi 100%. Falar de religião a alguém tão cínico como Mary foi prazeroso. Fazer com que Mary duvide de sua visão de mundo, é ótimo todas as vezes. (Bárbara Reis)

Flashpoint: Asking For Flowers (1×04)
Exibição: 31/7/2008
MVP: Chandra West

Eu assisti a Asking For Flowers depois de ter lido duas críticas negativas, e com isso esperava uma trama mais fraca do que o episódio passado, mas até que achei esse menos forçado do que o anterior.

A trama desse episódio gira em torno de um policial que espanca a mulher. Há suspeitas de que ele possa estar molestando sua filha pequena também, e com isso, a irmã da esposa dele prefere colocar um fim no problema.

Como li na review do Blog na TV (leia aqui), imaginar que a elite da polícia (de seja lá onde for que passa essa série) vai atender a uma briga de casal, e principalmente, se preparar pro crime antes mesmo dele acontecer é forçado, tenho que admitir. Assim como o pequeno grande furo de eles pararem no bar que o policial estava bebendo sem ter nos dado uma pista de como eles souberam daquele lugar.

Mas mesmo com esse pequeno defeito no episódio, eu gostei da trama que de certa forma não apelou pro melodrama dessa vez. Apenas concordo com depoimento do Vinícius, no blog Sob a Minha Lente (leia aqui) que se esse formato dos episódios forem sempre iguais, definitivamente a série irá cansar antes mesmo de terminar a primeira temporada. E o triste disso é que parece que nenhuma série nova da mid-season agradou por completo. (Paulo Fiaes)

Swingtown: Swingus Interruptus (1×09)
Exibição: 1/8/2008
MVP: Molly Parker e Miriam Shor

Lembro que no primeiro episódio a impressão que tive de Trina foi que ela era a típica mulher que gostava de ver o circo pegar fogo. Depois eu pensei que ela invejasse o relacionamento de Susan e Bruce, e talvez até o de Roger e Janet. Mas não, ela tem se comportado na série como aquela que quer ajudar todos ao seu redor, e o único problema disso é que eles esqueceram de nos mostrar o porque dela agir assim. Seu marido Tom também parece perdido nessa trama, apenas aceita cada mudança da esposa, sempre sorrindo e sempre solícito.

E a trama de Bruce e Susan talvez seja a mais grave, aliás, a trama envolvendo a família toda. É de estranhar Susan sugerindo um novo troca-troca entre eles. Há quem diga que tal comportamento dela foi para não perdê-lo, mas se foi isso, teria sido mais natural se mostrasse ela incomodada, mas querendo agradá-lo. Mas não, o único incomodo dela foi que Brad preferiu os omeletes a ela.

Assim como a série parece esquecer que passa nos anos 70, e se hoje em dia é difícil para um pai e para uma filha aceitar algumas coisas que eles fazem, naquela época (por mais idealista que a pessoa fosse) era muito mais complicado. E com isso, parece que a série tem preferido trabalhar superficialmente seus plots, ao invés de ir a fundo. A amizade das crianças resume bem o que há de errado no que tem sido feito até agora. (Paulo Fiaes)

Weeds: I am the Table (4×08)
Exibição: 4/8/2008
MVP: nenhum

A minha escolha por não ter nenhum “MVP” nesse episódio não reflete se ele foi ou não ruim. Muito pelo contrário. Weeds, aos poucos, vai entrando nos eixos. A relação entre Nancy e Esteban, por exemplo, foi um aperitivo do que provavelmente está vindo por aí. Obviamente que o candidato à presidência tem muitos inimigos e os ataques serão muito mais recorrentes com o império que ele montou (representado no jogo War). E quem está no meio de todo esse tiroteio é Nancy Botwin, que já mencionou o seu ódio pela calmaria. Por mais que ela goste da tempestade e de situações difíceis, esta nova empreitada será uma aventura com mais adrenalina do que aquelas que ela viveu até o momento.

E não é apenas ela que está se aventurando. Andy e Doug viraram coiotes e agora fazem o trabalho de transportar imigrantes ilegais para os Estados Unidos. Mas os dois não estão sozinhos. O coiote atacado por Andy há alguns episódios atrás está de volta e promete vingança. Silas arranjou um novo local para continuar o seu plantio. A única personagem que não mostrou nada que importasse nesse episódio foi Celia Hodes, que teve um ótimo começo de temporada, fazendo com que todos exaltassem a boa atuação de Elizabeth Perkins. Mas o que importa dizer é que Weeds, contrariando algumas críticas, está longe de perder a sua criatividade, ousadia e inspiração, sem falar na super cena que fecha este episódio (que você pode conferir acima. (Vinícius Silva)

Legenda:
MVP é a sigla Most Valuable Player, termo usado pela imprensa americana para indicar o melhor atleta em um evento esportivo. Foi adotada pelos fãs de seriados para indicar os atores que tiveram a melhor performance em um determinado episódio.

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  1. Victor Hugo - 11/08/2008

    Agora que to de férias da Universidade, to começando tirar o atraso com In Plain Sight e vou começar a ver Flashpoint tbm.

  2. Carlos Tubs - 11/08/2008

    Esqueceram de The Closer????

  3. Lucas "Gandalf" Leal - 11/08/2008

    é amigos 44 anos recem completados!!!
    viva a Mary Louise Parker!!!

  4. Vinicius Silva - 11/08/2008

    VIVA WEEDS E MARY-LOUISE PARKER, JESUS!!

  5. Paulo Fiaes - 12/08/2008

    ok

    vou assistir Weeds por causa desse episódio

  6. Bárbara Reis - 12/08/2008

    Bárbara Reis e não Bárbara Silva

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