TeleSéries
Smash – Chemistry
16/03/2012, 19:54. Tati Leite
Reviews
Smash
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Primeira vez que gostei do Tom. O ator parece ter diminuído o tom (sem trocadilhos) da atuação e o personagem fluiu melhor. Porém uma coisa está me incomodando na série: está muito Gleepara meu gosto. Não é uma comparação de qualidade. Refiro ao fato que estão começando a centrar mais nos dramas dos personagens e deixando os bastidores de uma produção teatral de lado. Acho que está muito cedo para isso.
Começando por Julia e Michael. Continuo com a sensação que ele é um tanto obsessivo, beirando a psicopatia. Ele a ameaçando no meio do ensaio foi muito estranho. A impressão que fica que a relação deles está mais para doentia que romântica. Esse domínio que ele parece ter sobre ela não é normal. Contudo, quero deixar claro que não estou tirando a responsabilidade da Julia. Ambos são casados e está errado seguir em frente com essa história, a não ser que os dois tivessem um relacionamento aberto, coisa que parece não ser o caso.
O fato é que desde a primeira vez que olhei para o ator que interpreta o marido da Julia pensei: em algum ponto a personagem vai ter um caso porque escolheram um ator “feio”, e na TV todo mundo é sempre “bonito”. Assim que o Michael apareceu sabia que tinha razão. Futilidade minha? Não tenho dúvidas. Nada mais fútil que a maioria dos critérios de escolha de atores.
A Karen nesse episódio foi praticamente desnecessária. Essa coisa dela não reconhecer um nome importante e a justificativa ser sempre ela ter crescido em Iowa (dito pelos outros personagens, não por ela) já deu. Não tem Google em Iowa. Não estou dizendo que você tem que saber tudo, mas creio que o mínimo da sua área de interesse você tem que conhecer, pesquisar e etc. Se bem que pensando nos comentários que leio nas rede sociais sobre várias coisas, estou sendo inocente.
Algo que continua me agradando são as reações tanto da Ivy quanto da Karen em relação aos seus sentimentos. Não estão “pintando de rosa”. Karen ficou sim feliz com a oportunidade de assumir o papel por conta do problema da Ivy. E Ivy preferiu encher a cara de remédio que cogitar perder o papel por um dia que fosse para Karen.
O escândalo que a Ivy dá com Derek foi engraçado e merecido (por favor, atenção ao rosto da Anjelica Huston durante a cena. Isso é atuar), mas nada profissional da parte dela. E o Tom mais uma vez deixa isso passar. Foi ótimo ele fazendo reverência e apoiando a amiga, mas ao mesmo tempo falta chegar e dizer: te cuida ou você pode colocar tudo a perder. Ivy joga a luz para a Karen o tempo todo. Isso ainda vai trazer problemas para ela. Falando em problemas… Ellis e Eilleen, questão de tempo dessa “amizade” dar uma briga daquelas.
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adorei a Ivy, finalmente amadurecendo num ataque infantil, paradoxal, mas verdadeiro.
Também não topo com esse relacionamento da Julia com o Michael. Sim, os dois tem muita química, mas é muito errado o que estão fazendo. Fiquei com raiva do Michael pq ele foi obsessivo e controlador, mexendo com a cabeça da Julia até ela ceder. Isso é muito, muito errado. O personagem caiu muitíssimo no meu conceito.
Eu entenderia uma atração irresistível, um sentimento sincero e que tentassem refrear mas não conseguissem, mas não é por este caminho que seguiram. Desde que Michael colocou os olhos em Julia ele decidiu que a teria de volta custe o que custasse.
Isso não é amor, é obsessão. Aliás, acho que o relacionamento dos dois é algo fadado ao fracasso. Os dois perderão as pessoas mais importantes na vida deles (esposa, marido, filhos) por um caso que é, no final das contas, só sexo. Porque, sinceramente, eu não vejo cumplicidade real e profunda entre os dois, eu vejo atração poderosa…mas que queimará até ser consumida e consumir a ambos junto com ela.
Quanto ao ator feio para ser o marido, eu pensei o mesmo que você, Tati, ao mesmo tempo que eu tinha gostado por dar um toque realístico para a série. Fiquei tão decepcionada ao ver Julia sucumbindo à atração que sente por Michael.
Não gostei da Karen cantando neste episódio. Também não gosto de Tom com o amigo gay de Ivy. Falta sutileza na forma que estão aproximando os dois.
Em Smash, o que eu gosto é da história. Por mim, as únicas músicas que teriam nos episódios são as envolvidas com o musical em si. Essas eu curto, mesmo quando não gosto da música, pq elas tem um propósito e não me canso de vê-las e ouvi-las. As outras músicas (em especial as apresentações da Karen…personagem que eu amo, mas que já cansei de ver cantando sem motivo algum além de precisar que ela cante todo santo episódio) me cansam e eu tenho uma vontade gigantesca de pular (as vezes, confesso, dou umas puladinhas pq o tédio fala mais alto).
Eilleen é tudo. Quero vê-la esmagando esta mosca que é o Ellis.
Também sou totalmente contra juntar Tom e o gay-com-jeito-de-hetero!!!
Queremos Tom+John pra sempre!
Yay mom!
😛
Pois é, esse Michael é um louco, acredito que trará até mais problemas do que o fim de dois casamentos. Ivy chata como sempre, não tenho o mínimo de simpatia por ela. E quanto a Karen, o recadinho que ela e Ivy deixaram no fim do The Voice dá uma idéia do que virá.
[…] No Universal, 23h, sexto episódio de Smash. Depois da assistir ao episódio, leia a review. […]