Sessão de Terapia – Semana 6


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Série: Sessão de Terapia
Episódios: Semana 6
Número dos Episódios: 3×26 ao 3×30
Exibição no Brasil: 6 a 10/09/2014

A gente falando das lágrimas da semana anterior e os roteiristas resolveram fazer barba e cabelo da gente: teve choro, teve riso, teve choque, teve raiva. Passamos por tudo de segunda até sexta.

E a segunda já foi demais pra mim: COMO ASSIM era tudo mentira?

É gente, ainda estávamos aflitos pela forma como a Bianca deixou o consultório do Theo na semana anterior e o marido dela aparece ali, com telefone de pai, mãe, irmão e psiquiatra da moça para nos mostrar que nada, nada era o que parecia.

As manchas roxas? A própria Bianca fazia. A oficina? Nunca existiu. Eu juro que poderia esperar por muita coisa, menos por isso. Estou tão desolada quanto o Theo e compartilho com ele a frustração de não ter percebido os sinais que ela deu ao longo do caminho.

Agora, aqui entre nós, o marido dela, já escolado nas mentiras, bem que poderia ter aparecido antes no Theo para contar a verdade, para entregar o telefone do psiquiatra, não é mesmo? Com o histórico que ele nos passou da moça eu achei imprudência demais ele esperar que ela sumisse com o filho para procurar pelo psicólogo. Resta continuar com o coração apertado e torcer pelo melhor na sessão desta última semana.

E os efeitos de tamanha revelação ainda me perseguiam na terça quando Diego chegou bravo ao consultório. Porém o trabalho exato de roteiro e atuação fez com que tudo fosse substituído pela felicidade ainda tímida de ver Diego melhorando.

Eu nem consigo imaginar a tristeza dele ao saber que seu pai não o considera filho porque, como Diego, eu não acho que é um pedaço de papel, um exame de DNA que faz você amar ou não amar alguém. O pai de Diego escolheu o caminho mais fácil para ele e pronto. Só por conta disso eu torço muito pro tal exame de DNA dar positivo. Sério!

Ainda mais depois de ver o Diego mais aliviado, porque até mesmo ele, tão novo, conseguiu entender com essa história toda que o problema não é ele. Está bem longe disso.

Foi em espírito de calmaria, então, que chegamos ao Felipe. Dizem que apenas quando perdemos algo realmente importante somos capazes de dar valor. Pode ser que para o Felipe seja isso mesmo e eu acho que a esta altura nem é mais o fato de voltar com o Guto ou não, mas dele se aceitar.

E aceitar que ele pode ser querido pelo seu pai, por exemplo, sendo quem ele é. Para isso foi preciso que ele se abrisse para ouvir o que seu pai tinha a dizer e tem vezes que apenas fragilizados conseguimos realmente ouvir. Fiquei feliz por ele e esperançosa de que novidade ele trará na semana que vem.

Esperançosa continuei com Milena. Imaginem só: três horas e quarenta minutos dentro de um carro. Pior: quase perder seu filho em um pequeno incêndio porque não conseguia entrar na cozinha esperando que um carro passasse, uma buzina tocasse e um pensamento positivo acontecesse. Que loucura!

E, sim, é preciso comemorar o um minuto e meio sem mover uma caixa de lugar, afinal, esse um minuto e meio significou refrear o medo que a dominava. Foi a pequena vitória necessária para então tomar o remédio para então poder realmente melhoras. Parabéns Milena – e a atriz que a interpreta, que arrasou.

Continuando na temática esperança e recuperação, vemos a vida de Theo se ajeitando também. O relacionamento com a Rita parece ter engrenado, Rafael parece ter passado pela fase mais difícil da recuperação das drogas. E o terapeuta conseguiu até mesmo se reconciliar com seu irmão e ler as cartas de seu pai.

Conseguiu reconhecer sua necessidade de aprovação e reconhecimento. Só precisa superar o medo de que seus problemas tenham feito que ele não atendesse seus pacientes de forma adequada.

Impossível não ansiar pela semana de encerramento – não parece que essa temporada foi curta demais? – quando tanto cuidado foi tido com cada pedacinho de história, não é mesmo?

Esse texto foi publicado originalmente no Só Seriados de TV.

 

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