TeleSéries
Rizzoli & Isles – Too Good to Be True e Doomsday
14/07/2014, 14:58. Mariela Assmann
Reviews
Rizzoli & Isles
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Antes de começar a discutir episódios de R&I eu preciso me desculpar. Estou em processo de mudança e minha vida virou uma pequena – ou grande – desordem. Fiquei inclusive sem internet e, consequentemente, sem assistir aos episódios dos seriados que acompanho. Mas agora as coisas estão voltando para os eixos e coloquei Rizzoli em dia nesse final de semana. Então, antes que The Best Laid Plans seja exibido, vou falar do 3° e do 4° episódios dessa temporada.
Eu sei que Goodbye acabou ficando sem review. E isso é uma pena, já que foi o episódio de despedida do Frost e a homenagem ao Lee. E só pra não deixar passar completamente em branco, digo que foi uma bela forma de relembrar o personagem e dizer adeus à ele, bem como ao ator. O clima do episódio foi de bastidores, e em algumas cenas não deu para separar a ficção da realidade, saber se o sentimento era de atores ou de personagens. E assim como nossos personagens queridos, nós também precisamos seguir em frente.
Too Good to Be True foi o primeiro passo para isso. O caso do episódio, que foi bastante interessante, mostrou à Korsac, Frankie e Jane que eles precisam pensar em “preencher” a vaga criada pela morte de Frost (em razão das necessidades tecnológicas, especialmente). E com isso ficou evidente a necessidade de seguir em frente. O episódio mesclou, assim, momentos de humor com aquele peso que os personagens tentavam se acostumar a carregar.
Outro assunto abordado em Too Good to Be True foi a gravidez de Jane. E foi nele que ela deu largos passos na “caminhada da gravidez”, já que além de revelar para a mãe (e, consequentemente, para os irmãos) que está esperando um bebê e contar para Casey que ele será papai, a morena ainda aceitou a ajuda de Maura. Acho que Jane não precisa do Casey para levar a gravidez adiante ou para criar o filho. Mas ela precisa de apoio. E buscá-lo na família Rizzoli e em Maura foi uma grande e acertada decisão.
E essa faceta mais aberta de Jane também esteve presente em Doomsday, no qual vimos o melhor da interação de Maura e Jane e, de quebra, tivemos a oportunidade de assistir um final de episódio deliciosamente fofo e divertido.
Nesses dois episódios vimos Jane sair ilesa de um tiroteio e de uma explosão. E como ela bem fala para Angela, a profissão dela envolve riscos constantes. Sabemos do amor de Jane pela profissão que ela escolheu, e que um afastamento não é opção. Então ficou bem crível o pedido para que Maura tome conta do bebê caso algo aconteça para Rizzoli. Comovente.
Além da história da gravidez de Jane ter evoluído, os roteiristas ainda se preocuparam em dar plots para Frankie e Korsac. Fiquei feliz em ver que o segredo de Frankie não envolvia um namoro às escondidas (e ri da solução de contar para Angela que ele está namorando uma stripper, para ficar plausível), e é bem coerente que ele tenha se sentido desafiado a ser mais e melhor com a morte do Frost, que acabava sendo o “cara da tecnologia”. Frankie quer servir melhor para servir sempre e abrir caminho pelos méritos próprios. Bacana.
Legal também vermos Korsac lisando com o seu futuro. O coaching – e Kiki – estão fazendo diferença na vida do Sargento, e ele está, agora, qual o próximo passo que deve dar. Se o sargento vai optar por virar Tenente ou aposentar-se e poder curtir um tempo legal e saudável antes de partir para uma melhor não sabemos, mas é bacana acompanhar esse processo de decisão. E ver a Jane lidando com tudo isso também, é claro. Afinal de contas, ela acaba de perder um parceiro, e a possibilidade de perder outro a aterroriza. Será uma jornada interessante, creio eu, independentemente do seu final.
E antes de encerrar esses comentários, preciso dizer que estou gostando os casos dessa temporada. Depois do assassinato/rapto do 1° episódio, tivemos um caso envolvendo uma suspeita/testemunha coberta em sangue e com amnésia, um caso envolvendo um serial killer e, por fim, um caso que misturou conspiracionismo com um crime por ganancia. Todos com boas linhas de investigação, um desenrolar instigante e finais bacanas. Continue assim, equipe da Nash.
Amanhã vai ao ar, nos Estados Unidos, The Best Laid Plans. E eu prometo voltar antes do final da semana para comentá-lo com vocês. Até lá!
P.S.: palmas lentas para a cena inicial, entre Maura e Jane, em Doomsday. Tem como não rir e não morrer com a fofura da Isles?
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Essa temporada está bem gostosinha de assistir <3
Deram uma melhoradinha nos casos, que nas duas últimas temporadas conseguiram piorar ainda mais… vamos ver se Nash consegue fazer bom uso da química das atrizes sem apelar pro humor rasteiro — afinal isso não é uma sitcom mas tem horas que parece que estou assistindo a uma… só que com uns assassinatos aqui e ali. Chamar a série de drama como o TNT a apresenta é forçar a barra, tá mais pra uma dramédia agora, com muito boa vontade.