Rizzoli & Isles – Tears of a Clown


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Só uma coisa não demorou mais que essa review: o retorno de Rizzoli & Isles. O hiato de meio de temporada foi tãããão longo que confesso que tive que usar de um artifício para reacender a minha memória: li as últimas reviews que escrevi antes da pausa de inverno. Só pra me dar conta que eu já não sabia mais, MESMO, o que se passava na série.

Mas cá estamos nós, depois de CINCO MESES E MEIO, para os QUATRO episódios finais. Insano, não? Como a TNT espera manter – ou aumentar, o que não seria má ideia – a audiência com uma estratégia dessas. E sim, eu sei que Lee Thompson Young morreu e a emissora e a produção precisaram se ajustar a isso. Mas ainda penso que seria melhor antecipar as season finale e premiere do que quebrar a sequência narrativa desse jeito.

Dito tudo isso, vamos falar de Tears of a Clown e dos problemas que a série, infelizmente, trouxe com ela do hiato.

Na review de Partners in Crime eu havia dito que esperava algum desdobramento da história do vovô Doyle, já que ele acabou indo para a casa de repouso meio contra a vontade de Maura por causa de Jane. Isso ficou esquecido. Como quase tudo nessa temporada de R&I, aliás, na qual os plots parecem ser jogados nas nossas vidas como o sal é salpicado na batata-frita. E como vocês estão cansados de saber, isso me incomoda demais. E incomoda porque a essência da série está ali, o casos tem um bom potencial, os personagens maravilhosos interpretados por atores mais que competentes estão presentes. E as coisas não saem como deveria. Então, para não ficar batendo sempre na mesma tecla, prometo que vou dar um bônus para R&I: não vou reclamar disso nesses 3 últimos episódios da era Janet Tamaro. Vamos ver como as coisas ficarão quando a Jan Nash assumir a condução da trama.

A boa notícia de Tears of a Clown, pra mim, foi a partida de Casey. Não preciso nem dizer que acho que ele foi BEM tarde, já. Mas vamos ressaltar a metade cheia do copo e brindar à partida do moço. E torcer pra que ele não volte mais pra Boston, que vire General e seja feliz com seus comandados amém.

O ponto alto da trama casa-não-casa de Casey e Jane foi… MAURA! Sempre ela. Deu uma dorzinha no coração ver Isles sofrendo com a possibilidade de perder sua melhor amiga. Ainda mais quando ela se complicou ao aconselhar a barista namorada do Frost e ser alvo de todo o desgosto do detetive. Existe coisa mais fofa do que a Maura?

Foi MUITO sem noção ver Casey achando que Jane deixaria de lado sua personalidade para ser a esposa perfeita e dedicada. Interromper a moça no meio da investigação foi um exemplo bem claro de que ele não conhece Jane. Mas toda essa falta de noção teve um resultado bacana: quem não se divertiu vendo Maura “brincando de ser Jane” por um dia? A cara do Korzac ao ver a loira fazendo o papel de policial foi impagável.

No final das contas, Isles continua com sua melhor amiga bem pertinho (o que nós agradecemos). E toda cheia de amor, carinho e sessões de massagem relaxante para dar. <3

Rizzoli and Isles - Tears of a Clown

Quanto ao caso, devo dizer que ele foi bem instigante. Claro que não tínhamos elementos para “adivinhar” ou concluir o assassino, mas a história toda foi bem conduzida. Apesar de histórias envolvendo abuso infantil e adultos atordoados não ser inédita, o caso da semana teve seus momentos de imprevisibilidade, como o pai utilizar o próprio filho para forjar o suicídio do palhaço abusador. Também foi bacana ver a equipe trabalhando em outro caso não encerrado, dessa vez dos anos 80. Esses casos são sempre instigantes e oferecem um sem-número de saídas criativas. Ponto à favor de Ken Hanes, Matt MacLeod & Janet Tamaro, que ficaram encarregados da história de Tears of a Clown.

Ontem foi ao ar Just Push Play. Pretendo ver hoje e soltar a review amanhã, já. Mas confesso que estou ansiosa mesmo por You’re Gonna Miss Me When I’m Gone, o último episódio da temporada, e o último de Tamaro. Além da expectativa pela grande despedida que Janet deve estar preparando (será que sentiremos tanta saudade dela, quando ela partir?), o nome do episódio aguça minha curiosidade (e aperta o peito, devo confessar). Teria o episódio, também, relação com Lee? Qual o destino que a produção preparou pra ele? Será que irão usar esse gancho da viagem da namorada para a China?

Muitas perguntas. E espero que as resposta sejam de alto nível. Sei que Rizzoli & Isles é capaz de dá-las.

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