Rizzoli & Isles – No One Mourns the Wicked


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Oba! No One Mourns the Wicked foi um episódio pra lá de bacana. E isso só reforça minha opinião de que bons serial killers sempre dão uma movimentada nas coisas. Isso ao mesmo tempo que me dá esperanças de vermos um novo assassino em série pelas ruas de Boston. Faz tempo que não vemos um assassino icônico novo em R&I.

Michael Massee voltou pra Rizzoli & Isles para dar vida – em flashbacks – ao seu fenomenal Charles Hoyt. Tudo porque Jane e Maura foram convidadas para falar sobre o caso do serial killer em um simpósio policial, e… surpresa! Os bonecos da cena do crime eram vítimas reais, assassinadas conforme o modus operandi do assassino.

Outras vítimas e o modus operandi de outro serial killer foram a chave para se chegar aos culpados: Victoria Nolan e seu filho e “assistente de pesquisa”.  Isso tudo depois de seguir passos muito legais para chegar no “paciente zero”, que era o caso do assassinato dos pais de Victoria.

Foi interessante ver a psiquiatra forense como a culpada – eu apostei no carinha que era responsável pelo marketing, errei feio – porque foi possível, de certa forma, ficarmos sabendo sobre o nascimento de um assassino serial. Tanto pelas coisas que ela falou pra Rizzoli, Isles e Angela, quanto pelas revelações pessoais que ela fez sobre sua psicopatia para Korsak. Interessante notar, também, que a falta de empatia dela gerava uma espécie de sentimento de superioridade, já que ela não negou nenhuma resposta aos detetives, o que denota o sentimento de “intocabilidade”.

Além disso, a possibilidade de vermos um aprendiz de Hoyt a solta – somada aos flashbacks que rememoraram tudo que Jane passou – deu um tom tenso pro episódio, daqueles que há muito tempo não víamos em Rizzoli & Isles. Vejam bem, eu sabia que Hoyt estava bem morto, e ainda assim fiquei assustada na cena do sono de Jane. É de mais cenas como essa – extremamente envolventes – que acho que a série precisa.


Vince em risco também foi bastante compreensível – e, cá entre nós, é sempre eletrizante quando algum personagem querido está em risco -. Afinal de contas, Victoria admirava Hoyt, e Korsak foi o responsável por colocar fim na vida do assassino. E ver o detetive – que salvou a vida de Jane no passado – sendo resgatado pela amiga foi quase que comovente.

Como era de se esperar, o tom de comédia ficou um pouco de lado nesse episódio. E eu ficaria bem frustrada se não fosse assim, já que não havia muito espaço pra ela em One Mourns the Wicked. Outra coisa interessante foi vermos o foco novamente em Jane. Já fazia um longo tempo que apenas Maura ficava no centro da ação, e o balanço entre o “protagonismo das protagonistas” é vital pra que haja um equilíbrio no seriado e nenhuma das personagens seja explorada em excesso.

Amanhã vai ao ar, nos EUA, Built for Speed, o décimo episódio dessa temporada. Espero que ele consiga manter o nível desse último episódio, e que a temporada siga apresentando a qualidade que demonstrou ter (especialmente) nos dois últimos episódios. Até lá.

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  1. Patricia Emy - 29/08/2013

    Hoyt! Mesmo em flashbacks/sonhos esse cara assusta, hehehehe. E essa doutora foi inspirada numa personagem que existe nos livros, Joyce O’Connell, uma psiquiatra que é fascinada por serial killers e até faz uma visitinha ao Hoyt na prisão. Vale acompanhar os livros pra saber o que acontece com ela.

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