Rizzoli & Isles – Home Town Glory e Melt My Heart to Stone


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E pra fechar o ciclo dos primeiros dez episódios da temporada, e manter minha vergonhosa – e recente – tradição, eis que vos apresento a review de Home Town Glory e Melt My Heart to Stone.

Confesso pra vocês que achei o décimo episódio da temporada bem mediano, pelo que vinha sendo apresentado anteriormente.Mas ainda assim me proporcionou bons 40 e poucos minutos em frene ao computador. Rizzoli & Isles é a delicinha da Summer Season, definitivamente. Mesmo quando abusa de clichês.

Em Home Town Glory vimos se desenrolar a trama de Lydia. Tadinha da Angela, toda animada em fazer um chá de fraldas para a loira, sem sonhar que o bebê que ela carrega ou era o filho de seu ex-marido ou seu primeiro neto. Deu muito dó dela, quando descobriu que Maura e Jane sabiam de tudo e não contaram pra ela, deixando que ela passasse pelo ridículo de ajudar a menina. Mas, querem saber? O coração de Angela é enorme, tenho certeza que ela ajudaria Lydia mesmo sabendo de tudo.

Tommy Rizzoli, um dos prováveis pais da criança, deu as caras, mas não foi de muita serventia, definitivamente. É óbvio que nunca reclamarei das participações de Colin Egglesfield, pois ele dá um toque todo especial às cenas, se é que vocês me entendem. Mas o ator poderia ter sido melhor aproveitado, já que apareceu.

O caso de Home Town Glory foi interessante, já que a vítima foi um velho amigo da família Rizzoli. O desfecho dele foi, sim, um tanto óbvio – já que os crimes em “banda” acabam sempre com um culpado de dentro, e no início do episódio dá pra perceber que os culpados era dois -, mas isso não prejudicou o episódio, como um todo, já que a trama paralela, de Angela, foi muito bem explorada.

O final do episódio foi uma delicinha. Adoro as cenas em família, com Angela e seus rebentos E com Maura devidamente inserida sob as asas da fofa mamãe Rizzoli.

A primeira coisa que preciso falar sobre Melt My Heart to Stone é sobre a surpresa da semana. A Homicídios tem um novo detetive. Ou melhor, uma nova detetive: Riley Cooper. Sim, ela mesmo. A sirigaita que levou um relacionamento paralelo com Frost e Frankie e foi presa como traficante de drogas. A detetive na verdade trabalhava disfarçada, e o êxito na missão das drogas foi decisivo para que ela ocupasse o lugar pretendido por Frankie. É claro que o pessoal da Delegacia não curtiu muito, e Korsak foi o mais razoável com a moça, mas depois Jane, e finalmente Frost e Frankie, deram o braço a torcer. Acho que Daniella Alonso – que você conhece de Covert Affairs – foi uma boa aquisição para o elenco, e suas aparições (sim, como a moça tá escalada como recorrente em Revolution, ela não deve ser fixa no elenco) tem tudo para somar na trama.

O que não foi lá uma grande surpresa foi o fato de Dennis ser um psicopata. Tá certo que o fato dele ser um pichador não indicava a profunda psicopatia do sujeito, mas ele ter retornado à vida de Maura exatamente quando o serial killer escultor andava à solta logo me lembrou da mão que ele deu para Maura, em agradecimento. E aqui preciso fazer um parêntese. Isles sentiu um cheiro de cadáver em todas as esculturas encontradas. Por que da mão ela não desconfiou? Indagações à parte, até que foi interessante a construção da psicopatia de Dennis, ver o seu modus operandi.

E o episódio abriu uma série de possibilidades pra reta final dessa terceira temporada. Lydia, aparentemente, abandonou o Rizzolizinho na porta da casa de Maura. E Jane se derreteu toda com o “irmão/sobrinho”. Será que todos os instintos maternais de Jane aflorarão e ela vai querer criar o bebê? Pra mim, ela se apegará, veremos cenas divertidíssimas de Isles e Rizzoli cuidando do menininhi, pra na sequência Lydia buscar a criança. Não acho que o destino do bebê seja ser criado pelo trio Maura-Jane-Angela. E vocês, quais suas apostas?

Episódio inédito, agora, só em novembro – pelo que dizem os boatos. Vou sentir saudade da minha delicinha, até lá.

P.S.: Parece que os roteiristas do seriado curtem Adele. Home Town Glory e Melt My Heart to Stone são músicas da cantora inglesa, assim como Crazy for You, que nomeou o 7° episódio dessa temporada.

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  1. Patricia Emy H. Azevedo - 29/08/2012

    “Pra mim, ela se apegará, veremos cenas divertidíssimas de Isles e Rizzoli cuidando do menininho, pra na sequência Lydia buscar a criança. Não acho que o destino do bebê seja ser criado pelo trio Maura-Jane-Angela. E vocês, quais suas apostas?” <– "Três Solteirões e Um Bebê" Feelings total agora… e, sim, me senti MUITO VELHA por me lembrar disso. 😀

    Mas, na boa, não gostei desta parte do bebê, e no geral… achei essa summer finale bem morna… mas a temporada como um todo foi mediana — me deu saudades das duas primeiras. O começo foi mais ou menos, poderiam ter deixado as duas "brigadas" por mais tempo, explorado mais o drama… e ainda tem a história da Hope, que acho que não terminou, com certeza…

  2. Caroline® - 01/09/2012

    Bom, tem algumas tramas a serem desenvolvidas ainda: a paternidade do bebê, a mãe e irmã da Maura, o namorado militar deficiente da Jane (que nunca mais deu as caras…). Fora Paddy Doyle, que sempre pode voltar. E futuros discípulos de Hoyt, para assombrar a Jane.

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