Rizzoli & Isles – Can I Get a Witness e He Ain’t Heavy, He’s My Brother


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Série: Rizzoli & Isles
Episódios: Can I Get a Witness e He Ain’t Heavy, He’s My Brother
Temporada:
Número dos Episódios: 2×10 e 2×11
Datas de Exibição nos EUA: 28/11/2011 e 05/12/2011

Depois de dois meses e meio, Rizzoli & Isles retornou para o encerramento da 2ª temporada, com a exibição de 5 novos episódios.

Can I Get A Witness marcou o retorno, em alto nível, do seriado. A série é tão gostosa de assistir que parece que não houve mais de uma semana de parada. Mérito para os roteiristas, que tem brindado a audiência com ótimos episódios, semana após semana.

Mais uma vez, o elenco esteve bastante afinado. Angie e Sasha funcionam muito bem como dupla, sempre. E nesse episódio não foi diferente. Lorraine Bracco também esteve ótima como Angela. Adoro o alívio cômico que a mamãe Rizzoli traz para o seriado, e ver ela encantada pelos olhos azuis do apresentador irlandês, metendo os pés pelas mãos e colocando Jane em situações delicadas – como sempre, foi divertidíssimo. E adoro, também, as “aventuras” de Isles e Angela. Outra bela dupla.


O caso envolvendo a testemunha ocular do crime que poderia levar o líder de uma perigosa gangue prendeu minha atenção. Não achei o final imprevisível, mas o desenrolar do caso foi bem interessante.

A atuação de Roselyn Sanchez, como a promotora durona que nunca havia perdido um caso sequer, foi bem convincente. Mas quem acompanha seriados policiais, como eu, deve ter ficado desconfiado quanto ao seu caráter desde o início do episódio. A necessidade dela de apontar os erros alheios, ou colocar dúvidas sobre as condutas dos policiais, era um indício bem evidente de que ela tinha culpa no cartório.

O que eu achei bem “surreal” na história toda? Que o fato de Maura ter trocado o pneu do carro da promotora tenha sido determinante pro desfecho do caso. Depois de tanta investigação, foi o fator sorte que decidiu o jogo.

Pra mim, o ponto alto do caso foram as suspeitas quanto à conduta de Korsak. Achei legal que os próprios detetives ficaram em dúvida se existia ou não o tal informante. Jane ficou o tempo todo do lado do sargento, mesmo quando os demais colegas desconfiaram dele. E, graças a sua determinação, que acabou contagiando Frost, a verdade veio à tona. E ambos os casos – o do julgamento do líder da gangue, e o assassinato da testemunha, acabaram bem.

Enfim, Can I Get A Witness foi um ótimo episódio, que proporcionou um grande retorno à Rizzoli & Isles, após mais de dois meses de pausa.

He Ain’t Heavy, He’s My Brother também foi um ótimo episódio. A trama do assalto a banco foi envolvente,  prendeu a atenção, e teve a dose certa de tensão.

Tommy Rizzoli voltou. O irmão de Jane está tentando reconstruir sua vida, após deixar a prisão. Mudou-se, e até mesmo está pensando em um relacionamento romântico – com a melhor amiga da irmã. E o vinho que Tommy ofertou para Maura, serviu não para dar um toque romântico ao momento, mas para nos deixar com a pulga atrás da orelha com o que viria a seguir. Um assalto a banco. Um gerente morto. A polícia de Boston e o FBI trabalhando em cooperação. Ou nem tanto, se levarmos em consideração o embate e a agente especial Anna Farrell (Tessa Thompson).

Antes de falar sobre o caso, propriamente dito, preciso dizer que gostei do destaque que Frost recebeu no episódio. Foi bom ver ele ter sua “própria história” se desenrolando, em meio às investigações. Poucas vezes isso acontece, então é bem legal de se ver. E gostei também do desfecho do caso do ex-noivado. Deixou aberta uma brecha para que Anna volte a aparecer em Rizzoli & Isles. Torço pra que isso aconteça, já que gostei bastante da personagem.

A investigação conjunta leva aos criminosos. Quando o veículo utilizado pelo grupo é localizado, dentro dele são encontradas três “coisas” muito importantes para o desenrolar das investigações. O corpo de um dos integrantes do grupo, tinta vermelha e as digitais de Tommy. Estaria o “rebelde” Rizzoli andando do outro lado da lei, novamente?

Situação complicada a de Maura, não é? Avisada pelo FBI que Tommy era suspeito no caso, ela não pode contar nada para a amiga. Obviamente, Jane ficou muito magoada com Isles, que tentou se redimir fazendo o que faz de melhor: desvendando enigmas através das evidencias.

Jane, seguindo o conselho do irmão do assaltante morto, confronta Tommy, e acredita na inocência do irmão. Gostei da forma como todos trabalharam juntos para provar a inocência do irmão Rizzoli, ainda que sua história – e seu álibi – fossem fracos.  Não foi fácil ligar a tinta à uma obra, comprovando que na verdade o “assaltante” morto na verdade não participara do assalto. Mas eles conseguiram e, assim, chegaram no real criminoso: o irmão do ex-condenado.

Gostei da sequência final. A cena do assalto, com os reféns e Jane de negociadora, ficou boa, tensa. Não foi daquelas cenas épicas, pra lembrar pra sempre. Mas foi um bom encerramento, pra um bom episódio.

Ao apagar das luzes, a reconciliação entre Maura e Jane. Ninguém pensou que elas ficariam brigadas por muito tempo. Foi fofo o momento das duas, Isles dizendo que não irá adiante com Tommy por que ama a amiga e não quer que nada atrapalhe a relação das duas. Mas ainda acho que vai rolar algo entre Tommy e Isles. Afinal, como Jane mesmo disse, os opostos se atraem!

Até semana que vem. Ah, e quem quiser saber o que vai rolar na próxima segunda, é só conferir a promo aqui.

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  1. Emanuelle Cristina - 18/12/2011

    Adorei a review,sem contar que é muito bom lê a opinião de outras pessoas sobre uma das minhas queridinhas.Esse foi o único site onde encontrei uma review de R&I,e por esses
     e outros motivos que já está há algum tempo nos meus favoritos.

    P.S Se o orangotag não estiver errado os episódios são o 2×11 e o 2×12 respectivamente… 

  2. Mariela Assmann - 07/01/2012

    Sim Emanuelle. 11 e 12 mesmo, eu que acabei me atrapalhando! =)

  3. Thalypaula - 27/12/2011

    qual canal que passa no brasil?

  4. Mariela Assmann - 07/01/2012

    No Brasil é exibido pelo Space e pelo Space HD.

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