Rizzoli & Isles – Built for Speed


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Built for Speed, exibido na semana passada nos Estados Unidos, foi um episódio bacana. Passou muito longe de No One Mourns the Wicked, é claro. Mas ainda assim conseguiu entreter.

E volto a reforçar minha opinião: gosto do balanço entre diversão e tensão que os roteiristas sempre apresentaram. Mas creio que nessa temporada há “diversão” em excesso, e quase todos os episódios acabam indo pelo caminho da comédia.

Com Built for Speed não foi diferente. O sempre canastrão Giovanni voltou a aparecer, e acabou puxando as investigações do caso para um lado mais divertido – muito embora explodir por causa de óxido nitroso não seja nada engraçado. E Jane e Maura estavam mais afiadas do que nunca, especialmente porque os hormônios estão à flor da pele e a temperatura corporal das moçoilas está elevada.

Shippei instantaneamente Maura e B.T. O Eric Winter é lindo demais (não é a toa que ele é, além de ator, modelo) e espero vê-lo mais vezes em R&I. Especialmente porque foi delicioso ver a conexão existente entre Cerrone e Isles. Mesmo que os papos deles sejam quase que incompreensível de tão “cabeça” que são, foi impossível não achar fofo ele achando fenomenal ver Maura usando os dedos da vítima, ou ver Maura babando pelas definições técnicas que jorravam pela linda boca do técnico em bombas. Pena que não rolou uma aproximação corporal entre eles, e agora só me resta torcer para Cerrone voltar à telinha, em breve.

Jane também tem um ship pra chamar de seu. E Martinez, entre os pretendentes da detetive, é a melhor escolha. O grande problema é que ele é meio idiota, e isso sempre acaba fazendo com que haja uma dúvida pairando sobre ele. Apesar disso, creio que Jane vai largar as videochamadas de longa distância muito em breve.

O caso teve uma levada meio Fast and Furious. Claro, não acompanhamos todas aquelas corridas, mas todos os elementos do submundo das corridas clandestinas de rua estavam ali: mecânicos, carros tunados e modificados, apostas, policiais trabalhando disfarçados, drogas, armas e um chefão que se passa por paizão. No caso, era uma mãezona a criminosa mor, e foi interessante acompanhar o desenrolar das investigações, especialmente porque a divisão de homicídio e a de narcóticos se cruzaram e precisaram, de certa forma, trabalhar juntas.

De resto, volto apenas a tocar na tecla da falta de continuidade em Rizzoli & Isles. Cailin desapareceu novamente, justo quando havia uma promessa velada de que veríamos mais da relação entre Isles e a irmã. As dívidas de Angela não foram novamente mencionadas, o que soa no mínimo estranho, já que dois episódios atrás ela estava desesperada com os impostos que precisava pagar. Detalhes que fazem toda a diferença e que, nas temporadas passadas (a não ser que minha memória esteja me enganando grandemente) foram tratados com mais carinho.

Ainda há mais dois episódios antes do hiato de aproximadamente dois meses que o seriado deve fazer (e que esse ano servirá, também, para definir o futuro das coisas sem Frost). Espero que sejam dois episódios marcantes, e que nos deixem empolgados e na expectativa para a conclusão dessa quarta temporada.

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