Revolution – There Will Be Blood e Love Story

Data/Hora 14/10/2013, 15:15. Autor
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Após duas semanas, a reviewer teve uma folguinha das provas pra vir passar as impressões sobre os episódios pra vocês, queridos leitores. Então comecemos logo que atrás vem gente!

There Will Be Blood, indubitavelmente, foi melhor que o season premiere. Lembram-se que falei que muita coisa tinha ficado mal explicada, etc e tal? Pois é, deu uma melhorada. Não foram muuuuuuitos flashbacks no episódio não, mas os que tiveram foram bastante explicativos. Ainda não desatou completamente o nó que deu na cabeça, mas tá se encaminhando pra isso.

Tivemos muitos fatos marcantes no episódio, começando pela ressurreição do Aaron. Gente, O AARON REVIVEU! *chora de alegria* Obviamente, foi um treco muito estranho, mas tem uma explicação: a nanotecnologia. Lembram-se das particulazinhas que poderiam queimar o mundo caso a energia fosse religada? Pois é, as próprias ressuscitaram meu personagem favorito. O que é estranho, acho que papai do céu as reprogramou – esse é um mistério ainda não solucionado. O Aaron também teve outro momento de destaque: Ben Matheson apareceu pra ele. Gente, tinha tanto tempo que eu não via o Ben que demorou um cadinho pra eu perceber que era ele mesmo. Pois bem, Aaron está sozinho em um prédio e escuta um tiro. Corre para socorrer e dá de cara com seu amigo defunto, caído no chão, baleado. E aí, o Ben some, como se fosse um delírio da cabeça do Aaron.

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Outra coisa é o cárcere de Miles – os “selvagens” tomaram conta mesmo, eu fiquei com medo dos caras, especialmente depois da entrevista deles com nosso herói, que quaaaaaaase conseguiu escapar. Miles viu o xerife ser morto, tentou fugir da jaula, levou um tiro na mão – pra aprender a não matar os capangas de Titus (o líder dos “selvagens”) – , depois foi levado para além da porta vermelha – que não, não é uma câmara de gás, como eu tinha imaginado, mas algo próximo de um ambulatório (acho que era, tinha uma caixinha de música e uma penca de gente estropiada lá, acho que viva, passou meio rápido). Rachel, por sua vez, quer porque quer salvar o Miles, e passa o episódio inteiro procurando ajuda pra invadir o cárcere, basicamente.

Baby Charlie consegue achar o Monroe, mas acaba caindo nas garras do grupo que pegou o homem – que trabalha para o governo do EUA, que quer o Bass vivo por alguma razão obscura. Fica presa lá um tempo e depois o líder do grupo resolve soltá-la. Charlie, que não é boba nem nada, segue os caras quando vão embora levando o Monroe. Quando o Bass consegue fugir da carruagem, vai todo mundo atrás, tentando matar o homem. Conseguem? Óbvio que não, senão cadê a emoção? Mr. Bass consegue fugir, depois de apanhar um pouquinho, rouba a carruagem e larga Charlie e seus captores pra trás. Comentário aqui, que achei a Charlie muito molinha, Monroe conseguiu escapar dela muito fácil.

Enquanto isso, Neville e seu filhinho conspiram pra derrubar a poderosona do governo dos Estados Unidos – sim, ele acredita que os Estadunidenses lançaram as bombas e mataram a Julia. Consegue aliados pra tentar matar a mulher, mas no fim das contas, trai seu comparsa – matando-o – pra conseguir a confiança dela e, provavelmente, rasgar a coisa por dentro. Bem Neville essa ideia, certo? Nada demais. Pois é, colegas, Edgar Crane (vulgo Tom Neville) vai virar segurança do governo dos Estados Unidos!

O episódio termina com o Miles entrando no cômodo da porta vermelha, mas tem mais uma coisinha estranha e inexplicada no episódio: ratos mortos. Do nada, o chão fica coberto de cadáveres de ratos – algo tão pirado e inexplicado quanto os vagalumes, pelo menos por enquanto.

Love Story, o terceiro episódio da temporada, dá um enfoque maior aos relacionamentos afetivos da história – por conta da ameaça, etc -, mas não se resume só a isso. Pra começar, nada foi explicado. A razão de Aaron ter sido ressuscitado, os vagalumes, os ratos, nada. E não tivemos flashbacks também.

Pois bem, Rachel e sua gangue conseguiram salvar o Miles e RAPTARAM A MULHER O TITUS. Isso mesmo, atrás da porta vermelha, tinha uma esposa diabética, por isso Titus aprisionava pessoas – todas tinham sangue O negativo e eram drenados, passando sangue pra Jessica, Mrs. Titus. O rapto de Jessica é a base do episódio quase todo: os “selvagens” – que, descobre-se depois, não são liderados pelo Titus, mas pelo governo dos Estados Unidos – marcham até a cidade e Miles consegue um acordo: devolve Jessica (viva) e oferece sua vida – ataque de herói – se o grupo deixar todos os habitantes da cidade saírem. Acontece que, no meio do caminho, a Mrs. Titus se mata porque não quer voltar pro marido, aí a coisa desanda. O grupo ataca, os cidadãos ficam encurralados, etc e tal, e a cidade termina tomada pelo exército do governo dos Estados Unidos – que matam todo o grupo de Titus e salvam a vida de Rachel (o que é irônico, pois ela está sendo procurada, assim como o Bass, já chego nessa parte).

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Neville é descoberto. A identidade de Edgar Crane não cola, então ele e o filho são investigados. Justine (a poderosona) sabe que ele é perigoso, mas que pode ser útil, então resolve mantê-lo por perto, por garantia, e diz que tem planos especiais para Jason. É só isso mesmo. Não acontece mais nada com eles. Enquanto isso, Charlie e o captor bonitão estão andando, conversando, ela quase acreditando que os motivos de ele trabalhar para o governo estadunidense são nobres. Bass aparece, dá um golpe no mocinho e carrega a Charlie, pra mostrar pra ela que, assim como ele, a mãe dela também está sendo procurada (ele acha os cartazes de “Wanted!” na carruagem que roubou). Depois de descobrir que o bonitinho mentiu pra ela sobre suas razões, decidir não matá-lo e receber uma proposta indecorosa de Bass, Charlie vira as costas e vai embora.

Em suma, é isso. Acho que tá demorando muito pra esse pessoal explicar as coisas – o terceiro episódio nem flashback teve! -, mas pelo menos Rachel e Miles saíram daquela chatice. Ainda não sei qual é a da Charlie e tô meio que torcendo pro Neville. Até a próxima, pessoal!

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