Revolution – The Patriot Act e Come Blow Your Horn

Data/Hora 16/11/2013, 20:50. Autor
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BASS IS NOT DEAD, BITCHES! Haha *o* Eu sabia! Também, se estivesse, acabou a graça da série.

The Patriot Act foi um episódio legal, de verdade. Não foi o melhor da temporada (até agora), mas deu uma sequência satisfatória ao episódio anterior. Pois bem, chega em Willoughby um tal de Doutor Horn – que trabalhou com a Rachel -, investigando a carbonização dos soldados patriotas que quase pegaram o Miles. Ele, obviamente, sabe que foi a nanotecnologia, mas acha que quem a anda controlando é a nossa Prom Queen, Rachel Matheson. A loura, obviamente, passa a temer pela vida do amigo Aaron, e manda que ele saia da cidade e vá viver com Bass, que não, não ressuscitou, mas foi salvo pela nossa heroína (é, ela trocou as injeções e só deu um sossega leão nele –  eis a explicação da cena creepy dela abrindo a cova dele). Daí, o episódio gira todo em torno do planejamento e da fuga de Aaron: Gene – papai Patriota – se oferece para tirar o nosso Google man  da cidade, sim, com boas intenções. Acontece que Gene anda discordando da forma de agir dos Patriotas. Mas o médico é pego e acaba levando Aaron e Cynthia para uma cilada.

Enquanto isso, Tom busca salvar seu filhote. E no fim das contas, Justine é quem se estrepa: Neville não estava do seu lado, mas armando pra ela. Deixa-a presa no meio do centro de treinamento dos soldadinhos e vai embora. Deus que me perdoe, mas a cena de ele revelando que não estava com ela, mas contra ela, foi ridícula. O tenso é que o Giancarlo Esposito é um ator excelente, e colocam para a personagem dele aquele texto clichê que até dói.

Como disse: um episódio bom, com seus pontos baixos mas, numa visão geral, bastante estável e assistível. Achei muito, muito bons, de verdade, os flashbacks do Gene: deixam bastante claro a razão pela qual ele decide se voltar contra os Patriotas (mesmo que por debaixo dos panos). Gene é uma das minhas personagens favoritas atualmente, indubitavelmente.

Já Come Blow Your Horn foi um episódio mais interessante. Como o título deixa um tantinho claro, a oitava parte da temporada explora a vida do Dr. Horn – de quem eu gosto, apesar de ele ser um vilão nojentinho como todos os patriotas. Horn é uma personagem complexa, desde o episódio anterior isso é mostrado, e a exploração de sua história pessoal (flashbacks de sua vida quando jovem – antes do apagão -, as razões para o modo como age, etc). Além disso, as cenas da tortura de Aaron são bastante cabíveis; não que eu goste de ver meu mocinho favorito sofrer, mas Horn o tortura para descobrir como controlar a nanotech e se curar de seus tumores.

Confesso que achei as cenas Miles-Rachel-Charlie tão irrelevantes que vou nem comentar. Beleza, eles ficam lá tentando salvar o Aaron, mas não conseguem, bff. Depois de serem chamados de terroristas pelos patriotas, então… Cara, esses dois episódios foram bastante legais especialmente pelo fato de o Miles quase não ter aparecido. Tô de saco cheio dele já, acho que ele podia sumir e deixar a Rachel, a Charlie e o Bass resolverem tudo. Ele anda muito clichê, isso quando aparece. Campanha: Miles Out!

Neville foi atrás do maridão da Justine, dizer que sequestrou a poderosona. Não dá pra ver os motivos do Neville. Nada mais faz muito sentido no núcleo dele. Espero que, no final, toda essa enchessão de linguiça dê em alguma coisa porque, mon dieu, tá difícil. Aí o maridão vai ver a mulher, os dois têm uma conversa-drama e, TANÃ! Justine morre pela arma do marido. É, achei meio vacilo, eu estava começando a gostar dela. De qualquer jeito, esse núcleo do Neville não tem nada a ver com nada, e rezo pra que recuperem essa vertente da história. Convenhamos: Giancarlo Esposito e a própria personagem, Tom, são muito bons, e não merecem ser desperdiçados dessa forma.

Foram episódios assistíveis, como dito, mas não são o melhor que a produção de Revolution pode fazer. Cliffhangers, venham para mim! Precisamos de vocês para salvar nossa série!

Até breve, Revolucionários!

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