TeleSéries
Revolution – The Night the Lights Went Out in Georgia
30/04/2013, 09:38. Aline Ben
Reviews
Revolution
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O título desse episódio chega a ser irônico quando se trata de uma série em que a energia elétrica desapareceu há muito tempo atrás. The Night the Lights Went Out in Georgia, ou “A noite em que as luzes se apagaram na Georgia”, continua uma sequência muito boa de episódios de Revolution. Depois que o objetivo principal da série deixou de ser o resgate de Danny e passou a ser algo muito maior, como a destruição da Milícia Monroe, a vitória dos rebeldes e o restabelecimento dos Estados Unidos, a série ganhou um melhor desenvolvimento da sua história.
Miles, o nosso anti-herói, também entrou em uma fase conflitante, mas que estava sendo necessária já há muito tempo para o personagem. Quanto mais ele se envolve com os rebeldes e se engaja na destruição da Milícia Monroe, mais ele se depara com quem foi no passado, na época em que fazia parte da Milícia. Miles está sendo obrigado a enfrentar seus atos do passado, quando era uma pessoa muito diferente do que aparenta ser agora. No entanto, isso, cada vez mais, faz Miles acreditar que ele não é uma pessoa boa e não merece que os outros se importem com ele, porque ele sempre “machuca as pessoas”. Por isso Miles está tentando, e muito, não ser aquele General Matheson de anos atrás.
Também é bom lembrar que Charlie, na medida em que cresceu como pessoa e personagem, não é mais tão irritante como era no início da temporada. Pode-se dizer que ela precisou dessa passagem para mostrar amadurecimento, mas foi uma fase muito irritante da adolescente rebelde. Por outro lado, quem está um pouco apagada e ficando para trás é Nora, ainda mais agora que o clima entre Miles e Rachel esquentou. Não me surpreenderia se a personagem aparecesse com algo novo nos próximos episódios.
Falando em personagens, em The Night the Lights Went Out in Georgia conhecemos a Dra. Jane Warren (Kate Burton, que fez Ellis Grey, em Grey’s Anatomy e a Tia Marie, de Grimm). Jane é casada com Beth, que tem câncer avançado – sobrevive com a doença no seu 16º ano de um câncer no estágio quatro. É um milagre que permanece vivo, devido ao mesmo dispositivo que Rachel tirou do abdômen de Danny, depois que ele foi morto. No entanto, o que mantém o dispositivo funcionando são as “nanites”, equipamentos que Rachel pretende destruir para que todos voltem a ter acesso à energia.
Fugindo um pouco da história do episódio, é importante lembrar como, cada vez mais, casais homossexuais aparecem naturalmente no cinema e na televisão. Não como algo excêntrico, mas em situações comuns que normalmente são retratadas com casais heterossexuais. E para isso, Revolution mantém o alto nível de participações especiais, com Jane sendo representada por Kate Burton. Outro ponto interessante da personagem, foi a arma que carbonizou os soldados da Milícia Monroe. Aaron deve estar até agora com medo da Jane.
The Night the Lights Went Out in Georgia também mostrou como funciona uma outra organização, que não a Milícia Monroe, e foi interessante conhecer as diferenças de governos e administração de recursos. A história envolvendo Alec e Miles foi bem desenvolvida e culminou na morte do soldado da Milícia. A melhor parte foi ver Monroe irritado enquanto chamava Alec no rádio e não obtinha resposta, sinalizando que sua ação dera errado.
Revolution evoluiu muito e, junto com a série, os personagens se desenvolveram bem e talvez sejam os grandes responsáveis por episódios mais significativos e histórias mais relevantes. O que também deve elevar o nível da série são os novos acontecimentos. Depois da tentativa de atentado da Milícia Monroe, a Georgia vai revidar, com muito mais poder de fogo e sem energia. Para ampliar o poder de alcance, a presidente Kelly pediu a ajuda de Miles e vai inflar os rebeldes com mais 200 soldados e mil armas. Os próximos episódios de Revolution estão bem equipados para manterem a série em um bom nível. Mesmo que a falta de energia esteja deixando o mundo às escuras, a série da NBC tem tudo para brilhar no final da temporada.
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A, até que voltei a gostar mais ou menos desta série.
Mas então Rachel e Miles tinham uma história… Que será que Charlie vai achar disto? (Aliás, será que Charlie não é filha de Miles?)
Revolution melhorou bastante Bianca. No início da temporada a série estava tão decepcionante que eu cheguei a escrever em uma review que para as coisas melhorarem bem que a Charlie poderia descobrir que na realidade ela é filha de Miles. Mas acho que seria demais. No entanto, não dá pra duvidar do Miles, pelo que deu pra perceber até aqui ele pega todo mundo nessa série, até deve ter pego a presidente da Geórgia. Eu adorei o lance de Rachel e Miles juntos, ainda tem muita história pra ser contada, mas acho que isso ajudou bastante a série.
É mesmo, agora me lembro de você ter dito isso de Miles pai de Charlie…
Hahahahha, “Miles pega todo mundo nesta série”. De repente, até pegou o Monroe, e como o largou rapidinho, Monroe ficou revoltado e se tornou um ditador psicopata. Hummm, agora estou entendendo porque Miles sempre se diz culpado de toda a desgraça que aconteceu… rs
Hahahaha, Miles tem alguma coisa especial que todo mundo se apaixona por ele, só pode. Porque o corte de cabelo só tem piorado… hahahaha.
hahahaha. Mas ele é tão sedutor e heroico que a gente faz que não vê o corte de cabelo.
[…] No Cinemax, tem Chandon Pictures (17h, 2×03), Running Wilde (17h30, 1×11) e Revolution (19h45, episódio 1×14, leia a review). […]