TeleSéries
Revolution – The Children’s Crusade
10/11/2012, 13:53. Aline Ben
Reviews
Revolution
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A propaganda em torno do episódio The Children’s Crusade foi grande. A NBC prometia revelar informações sobre a verdade por trás do apagão que assolou o mundo de Revolution. O resultado foi razoável, as cenas em flashback enriqueceram o episódio, Charlie nem estava tão chatinha e as cenas de luta de Miles e Nora sempre estão entre o que de melhor a série consegue oferecer. A “verdade por trás do apagão” não foi revelada completamente, só está menos obscura aos espectadores. Revolution deu uma prova do doce, agora precisa saciar a audiência com mais doses sobre o mistério que envolve o fim da energia.
Enquanto nossa curiosidade era saciada (ou mais estimulada), The Children’s Crusade jogou um pouco de pó de pirlimpimpim na telinha e convidou o espectador para uma rápida viagem à Terra do Nunca – sem as luzinhas de sininho. Miles, Charlie, Aaron e Nora encontram um grupo de crianças órfãs, usando arcos e flechas para se defender e vivendo sobre o comando de um jovem chamado Peter. Referência clara à clássica história do menino que não queria crescer, Peter Pan.
Revolution sempre teve um toque infantil, os cenários seguidamente são ricos em parques bem coloridos, mas abandonados. O grupo de crianças talvez não apareça mais na série, mas poderiam continuar, gostei do núcleo, curti a referência e adorei ver o Aaron defendendo as crianças – mal acreditei que era ele derrubando os soldados da milícia no Farol. Aaron acabou se identificando com o menino gordinho e Nora com a menina negra. Acho que foi mais uma ligação com a sua própria infância do que uma vontade de ter um filho nesse mundo dominado por milícias que recrutam os jovens para virarem soldados.
As crianças “da Colheita Maldita” ou “o bando de ewoks sem pelos” como diria Aaron, não conheciam a milícia e não se lembravam da existência dos Estados Unidos. Segundo Michael, os soldados da milícia não gostaram quando viram a bandeira pendurada por seus pais “acho que não gostaram das cores”, disse ele. Michael não precisava de tanta ingenuidade, mas foi lindamente interpretado por Colin Ford, o ator já fez o jovem Sam Winchester no drama da CW, Supernatural.
As crianças perdidas do Peter Pan acabaram afetando muito Miles. Afinal foi ele um dos responsáveis por elas terem perdido seus pais. Uma curiosidade minha cresce em torno desse personagem: em qual momento Miles desistiu da milícia e se deu conta de que ele tinha ajudado a montar um governo inescrupuloso e amedrontador? O que fez Miles abandonar o comando da República Monroe e seguir sozinho?
Miles demonstrou muito arrependimento e Charlie gostou do que viu no tio. A moça até estava bem no episódio, nem chorou, mas deve ter caído uma lágrima quando foi marcada a ferro e fogo com o logo da milícia. Como sempre as cenas de luta brilharam no episódio, tanto, que às vezes me pergunto porque eles não ficam tentando se matar por mais tempo. Brincadeira, mas é realmente ótimo ver Miles e Nora acabando com os soldados da milícia.
Como bater e correr não é suficiente em Revolution, a curiosidade cresceu em torno de um dos grandes mistérios da série: como o pingente funciona? Aaron só conseguiu fazer ele funcionar duas vezes, e foi sem querer e por poucos segundos. A segunda vez foi durante este episódio quando os soldados da milícia cercavam Aaron e as crianças no farol. Momento mais inoportuno impossível, mas a confusão causada pela volta da energia, mesmo que por poucos segundos, foi boa. A cara do Miles estava ótima, parecia que tinha visto uma nave alienígena pousar na terra. Opa, me empolguei e lembrei de Falling Skies, qualquer semelhança é mera coincidência… ou não.
Enquanto alienígenas não aparecem na Terra para acabar com essa bagunça o negócio e tentar descobrir mais sobre o equipamento que elimina a energia, já sabemos que ele foi desenvolvido por Ben Matheson, Rachel Matheson, Grace Beaumont e Bradley Jaffe. A falta de dinheiro e os riscos da gravidez de Rachel devem ter levado o grupo a vender o projeto para o Departamento de Defesa dos Estados Unidos. Nas minhas especulações imagino se o grupo de Ben não provocou o apagão de propósito para tentar evitar uma tragédia maior (se isso for possível) caso o equipamento fosse usado para as obscuras pretensões do Departamento de Defesa.
Outra revelação desse episódio foi a identidade do misterioso Randall, que apareceu no segundo episódio da temporada, Chained Heat. Ele é na realidade o “Mr. Flynn” vice-secretário do Departamento de Defesa dos Estados Unidos. Desse jeito até o Capitão Gancho vai entrar na brincadeira atrás dos misteriosos pingentes.
PS1: Rachel e Monroe eram próximos antes do apagão. Rachel chama o general o tempo todo de “Bass”, mas ainda não foi explicado como eles se conheceram.
PS2: Eu estava com saudade de ver Tim Guinee na pele de Ben Matheson em Revolution.
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Como eu já disse, a série vale mais pelos comentários engraçados da Aline. E vale também por nos fazer lembrar de séries melhores, como Falling Skies, rs.
Yeah, Charlie chorou tanto quando foi marcada a ferro que as lágrimas secaram por todo o resto do epi.
Mas vem cá, será que eu entendi corretamente? A equipe de cientistas estava desenvolvendo uma energia não poluente e barata, que teve como resultado o oposto do que queriam – isto é, acabou com toda a energia da Terra?! Peraumpoco, que cientistas cabeça-de-bagre, espírito-de-porco são esses?! (Se eles forem visitar você, não os deixe chegar perto da porcelana inglesa.) Em uma analogia, seria o mesmo que uns biólogos desenvolverem um remédio contra o câncer, que, oops, acaba matando todo mundo….)
O que me faz continuar as reviews de Revolution são os comentários de vocês e poder fazer os meus comentários engraçados. Essa foi a review mais arrastada pra fazer que já fiz. Pois é, eles queriam desenvolver um mecanismo de produzir energia limpa, mas conseguiram o contrário, acabar com toda a energia do planeta. Mas como eu sou brasileira e não desisto nunca espero que eles tenham uma bela explicação para esse “acidente” mais adiante… hehe.
ver Revolution me dexa com saudades de falling skies, principalmente pk valta em revelution toda a agilidade, k falling skies tem de sobra.
mas ainda assim acho k RVL tem futuro só k demora tanto pra tudo acontecer k encomoda um poco.Gostei mesmo desse episodio adorei a historia das crianças perdidas.O Colin “samy”Ford com esse rosto doce k faz agente kerer cuidar dele.
OBS: Pk k a charlie tem k ser tão chata?
como o “santo” do Miles consegue aguentar ela?
quando o Danny o motivo d toda essa empreitada vai ter mais de dois minutos na tela?(gostei do personagem,até dos atakes de asma)
sera k o Aaron vai voltar a ver a mulher?
Adoraria k o bem matheson tivesse vivo adoro o Tinn Ginee e o personagem é mais interesante k o da mulher dele.
Mais um fã do Tim Guinee. 🙂
O Tim Guinee alem de ser otimo ator…ok,ok se ele estivesse no alcance das minhas mãos, eu ñ largava mais:)
obs: ele fz um filme Sweet Land em 2005
(O verdadeiro amor) só me fez uma mulher mais apaixonada;)
Não vi o filme! Ele fez várias participações em The Good Wife. Já vi ele em vários seriados, de vez em quando ele aparece em algum que tô assistindo. Ele me mandou uma DM no Twitter uma vez, quase caí pra trás, querido. 🙂
cara k sorte, ele tm cara d kerido mesmo:)