TeleSéries
Revolution – Soul Train
19/10/2012, 09:28. Aline Ben
Reviews
Revolution
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Os personagens de Revolution ganharam mais corpo nos dois últimos episódios da série e isso fez uma diferença imensa na evolução do seriado. E não foi só o interesse em assistir a série que cresceu, a audiência na televisão americana também não para de subir. O episódio Soul Train conseguiu um aumento de 13% na sua audiência, em relação ao episódio anterior, The Plague Dogs, e atingiu 8.8 milhões de espectadores, com classificação demográfica (público entre 18 e 49 anos) de 4.4. Vale lembrar que o piloto de Revolution bateu recorde e foi a melhor estreia de drama dos últimos três anos, alcançando 11.7 milhões de espectadores e classificação de 4.1.
Depois de um início morno com os três primeiros episódios deixando a desejar, o drama de Eric Kripke fez jus ao nome e revolucionou. A busca de Danny ficou mais enérgica, a história dos personagens cresceu e surpreendeu. Além de Miles ser um dos fundadores da Rapública Monroe, agora a surpresa foi Nate ser o filho do capitão Neville. O personagem já escondia seu nome verdadeiro e o motivo ficou claro agora: Nate na verdade se chama Jason e seu pai é um general da milícia.
Conhecemos o verdadeiro Nate através das cenas em flashback que desta vez contaram os primeiros dias da vida da família de Tom Neville após o apagão. Muita coisa ainda pode se desenrolar em torno de Tom e seu filho Jason (Nate). Além do garoto estar apaixonado por Charlie, ele ainda pode descobrir que seu pai disse a Miles que este poderia matá-lo (se foi interpretação de Tom para enganar Miles, ou não, isso nunca importa em uma discussão familiar).
Miles e Charlie começam a formar finalmente uma dupla interessante. Charlie parou com o mimimi (#todoscomemora) e isso muito se deve a companhia do tio. Como brincou Nora: “Bom trabalho, treinador”. Os dois protagonizaram a melhor cena do episódio, que me lembrou alguns bons filmes de ação. A perseguição ao trem a cavalo e a tentativa frustrada de salvar Danny foi o trecho mais emocionante do episódio. Destaque para troca de olhares entre irmã e irmão, só agora Danny sabe que estão tentando resgatá-lo.
Com a chegada do filho na base da milícia Rachel se obrigou a falar sobre o que sabia a Monroe e agora ele sabe da existência dos 12 pingentes e o poder deles de religar a energia. Jason (Nate) também viu o colar que Aaron carrega e agora que Monroe tem a informação sobre a importância desse objeto, provavelmente os próximos episódios devem mostrar uma caça à turma de Miles e Charlie. Isso sim, se Jason (Nate) abrir a boca. A queda do garoto por Charlie e seu recente atrito com o pai podem mantê-lo quieto, mas sinceramente duvido que isso aconteça. A milícia deve em breve colocar todas as suas forças na busca pelo colar de Aaron.
Soul Train teve a participação do ator Jeff Fahey como Ken “Hutch” Hutchinson, o único membro dos resistentes de Noblesville Underground que continua vivo quando Nora vai procurá-los. Jeff Fahey já participou de Lost, interpretando o personagem Frank Lapidus. Quem prestou atenção reparou que Hutch manipulava a capa ou segunda capa de “Harry Potter e as Relíquias da Morte” na cena em que Nora encontra com ele.
Revolution ganhou uma temporada completa da NBC, cresceu em audiência e teve um pulo sensacional em sua história e ritmo de narrativa nos dois últimos episódios. Além disso, grandes participações especiais, enquadramentos inovadores e cenários bem trabalhados tem deixado a série bonita de se ver. As expectativas com Revolution cresceram muito e a série tem capacidade de manter o nível. A situação é de falta de energia, mas ainda há muita lenha pra queimar na série de Eric Kripke.
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Dois momentos que quero esquecer: 1) a anta do Aaron, que, sabendo da crucial importância do “pendrive”, ficou com ele a vista na frente do filho do Capitão Neville e, não satisfeito, deixou-o cair nas mãos do menino. 2) Os dois irmãos se entreolhando, dando a maior bandeira para Cap. Neville e, assim, causando o desastre da operação resgate.
“Num guento” mais Charlie cobrando Miles. Oh, cordeiro de Deus, tende piedade de nós!
Revolution ainda tem umas cenas dos personagens sendo umas taipas completas que cruzes, mas acho que está melhorando. Já estou me libertando do ódio pela Charlie, mas como um amigo meu me lembrou acho que ela chorou em todos os episódios até agora. Muita paciência…
“Taipa”? Essa eu não conhecia. Vou incluir no meu vocabulário, até porque são tantas as taipas que encontro no meu caminho, rsrs.
Vou tentar ignorar a Charlie, porque, caso contrário, a série vai ficar difícil de seguir (mayday-mayday…) Charlie é tão bonitinha, mas tão chatinha…
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