Revolution – Patriot Games

Data/Hora 20/10/2013, 22:42. Autor
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E os vagalumes voltaram! Sem explicar a que vieram, mas voltaram.

Revolution passa, passa, e não explica nada. Nesse episódio, além da volta dos vagalumes, tivemos pessoas pegando fogo do nada. A coisa tá ficando louca, mesmo, tá perdendo bastante o nexo. No fim das contas, vão atribuir todos esses fenômenos à nanotecnologia do ar – sim, a mesma que ressuscitou Aaron -, mas pelo amor, né? Não dá pra entender. A tech ressuscita só o Aaron, mata todos os ratos, reúne milhões de vagalumes e faz os inimigos do nosso herói pegarem fogo do nada – não existe relação lógica entre os acontecimentos e nem uma razão aparente para que os mini-robôs ajam de tal forma (uma reprogramação, talvez, mas quem a teria feito e por que razões? E o que os ratos e os vagalumes têm a ver?)

Patriot Games foi um episódio de 40 minutos que quase não contou novidades. Se não fosse pela descoberta de que Ken é um patriota, eu o teria considerado um episódio nulo. Em Willoughby, agora tomada por patriotas (governo dos Estados Unidos), tudo parece bem, mas Rachel sente que algo está errado – para ela, tudo parece bem demais. A relação do nome do grupo – patriotas – com a última frase de Randall antes de se matar – “Eu sou um patriota” – não a deixa em paz, e Rachel resolve investigar mais a fundo.  Descobre um símbolo estranho nas cartas entre os patriotas – uma pirâmide com um olho, o que eu acredito ser uma alusão porca à pirâmide maçônica da nota de um dólar – e, através do reconhecimento dessa pirâmide, descobre que seu amigo Ken, o açougueiro, é um deles. Ele tenta matá-la, mas ela, de forma extremamente sinistra (senti dor quando ela tentou sair das algemas), escapa, mata o “amigo” e enterra-o na cova que ele estava cavando pra ela.

Miles, incrivelmente, não tem muita participação no episódio. Seu único ponto importante foi a caça ao Titus, que depois de ter seus queridos dizimados pelos patriotas, correu. Miles encontra o Titus e o mata com sua querida companheira, a peixeira. Daí, esbarra com um grupo de patriotas matando um cidadão de Willoughby que estava do lado de fora dos limites da cidade, e é visto. Na hora que vai morrer, os patriotas PEGAM FOGO, DO NADA. Ok, né? A gente respira e engole o nonsense um pouquinho. O Aaron foi outro que quase não apareceu: só teve uns delírios lá e apagou e voltou e apagou de novo.

Charlie foi salva por Bass de um grupo de caras maldosos que colocaram droga na bebida dela e, provavelmente, a iriam estuprar. Ele cuida dela, etc, e os dois seguem para Willoughby, em busca de Miles e Rachel. Gente, não é possível que sou a única que está sentindo – e adorando – a tensão sexual entre os dois. Shippar ‘Chass’ está sendo o que me mantém vendo Revolution, ultimamente, além do fato de eu querer saber que raios está causando todos os fenômenos pirados.

Neville consegue crescer no grupo dos patriotas na Georgia. Depois de descobrir que seu superior desconfiado, Cook, usa drogas injetáveis, torturá-lo para descobrir o paradeiro de Jason – o que é infrutífero – e armar cuidadosamente toda uma cena para ele ser pego pela Justine, Tom é elevado ao cargo de Cook, e é só isso.

Foi um episódio fraco – prova disso é que a review ficou curta -, quase não prendeu a minha atenção. Kripke, meu amor, for God’s sake, salve seu seriado, que ele tá morrendo. Essa enrolação toda pra explicar as coisas tá cansando, tá sim…

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