Revolution – Ghosts

Data/Hora 07/04/2013, 22:56. Autor
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Em Ghosts tivemos outra dose da Charlie birrenta. No início da temporada, a moça era arredia com Miles, seu tio. Agora Charlie ficou brabinha com a mãe, e somos nós novamente que temos que aguentar um episódio inteiro da moça bancando a adolescente rebelde. Assim como nos primeiros episódios da série, essa postura da personagem foi um pouco irritante. Apesar de que, devemos um desconto para Charlie depois de tudo que ela passou em Revolution. A moça também ganhou uns pontinhos valiosos quando conseguiu livrar Rachel dos capangas de Randall e Monroe.

Com ou sem desconto para Charlie, Miles continua sendo o melhor personagem da série. No entanto, não tem esse cacife todo e nem poderia segurar o seriado sozinho. Revolution está chegando na metade da temporada e fica cada vez mais difícil acreditar em uma reviravolta na série. Acredito que nessa altura do campeonato, o seriado da NBC é um fortíssimo candidato ao cancelamento e também a maior decepção da temporada.

Voltando ao episódio, Ghosts também mostrou as consequências da parceria, que não parece ser muito duradoura, entre Randall e Monroe. No lado rebelde, Miles se engaja em ajudar os que lutam pela volta dos Estados Unidos da América. O ex-general da milícia resolve recrutar antigos companheiros, que também se revoltaram contra Monroe e podem emparelhar a guerra. O primeiro recrutado começou dando trabalho, mas aceitou a proposta de Miles.

Mais algum rato de biblioteca adorou a “Library” de Culpeper, Virgínia? Adorei a sessão de Stephen King em destaque. Isso já me fez simpatizar com o Jim Hudson (Malik Yoba, o Bill Harken de Alphas), novo candidato a personagem recorrente em Revolution.

Conhecemos novos personagens e também descobrimos mais sobre antigos conhecidos. Randall Flynn foi secretário adjunto do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, mas isso até não era mais um mistério. No entanto, descobrimos o que move suas ações. Randall foi surpreendido pela morte do seu filho Edward a serviço do governo, em Cabul, no Afeganistão. A partir daí que Randall passou a trabalhar com o intuito de destruir o responsável pela morte do seu filho. Não foi à toa que para isso ele achou que precisava destruir quase o mundo todo. Randall também foi chefe de Rachel e agora pretende novamente usar das habilidades da moça para completar seu plano e “construir um novo mundo”.

Além de todas as lutas naturais da série, agora Revolution vai partir para a briga direta contra o cancelamento. Se essa luta se basear nas brigas coreografadas por Jeff Wolf (Piratas do Caribe, Capitão América) para a série, Revolution tem boas chances de continuar em uma segunda temporada. No entanto, de qualquer forma, a narrativa vai precisar ajudar. As boas perspectivas daqui pra frente são o embate entre o grupo de Miles – com o aditivo de Jim – e Randall e Monroe (juntos ou separados). Rachel também prometeu contar para Aaron tudo o que realmente aconteceu por trás do apagão e inclusive disse que vai revelar o que é a tal torre. Oremos.

PS: Revolution anda caprichando nas imagens, gostei das feitas em perspectiva nesse episódio, como a do frame escolhido para imagem destaque desta review.

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