Revolution – Exposition Boulevard e Why We Fight

Data/Hora 01/04/2014, 22:00. Autor
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Exposition Boulevard foi um episódio bastante bom, na minha opinião. Claro que não foi tão incrível quanto o anterior, mas se compararmos com os episódios pré-14 e 15, a qualidade deu um upgrade totalmente relevante.

Os ocorridos do episódio giraram principalmente em torno da captura de duas “crianças” do campo de treinamento patriota – Kim e Dillon. Com o grupo agora todo junto, a história flui melhor e, com o foco mais bem definido,  o episódio fica mais interessante. Pois bem, as duas crianças foram capturadas ao espiarem Miles e Bass e reconhecidas por Gene como crias de Willoughby. Decidem não matá-las. Daí, ao levarem-nas para casa, descobrem uma freaking tatuagem de número DENTRO DA PÁLPEBRA da menina – daquele jeito que a gente faz pra olhar se tá anêmico, sabe? – que, se recitado, faz com que ela vire uma máquina de matar. Depois que a menina mata o pai/avô e se mata, resta o garoto, que é a grande questão do resto do episódio: matá-lo ou não matá-lo?

Não sei se estão lembrados, mas Neville está no pedaço, querendo pegar o Monroe. Nesse episódio, Tom consegue a ajuda de Ed – o patriota responsável por Willoughby – em sua missão. Até comentar aqui: o Ed tem uns flashbacks muito maneiros sobre logo após o apagão, trabalhando na Baía de Guantánamo. Juntos, Ed e Tom descobrem o refúgio de nossos mocinhos e começa uma troca de tiros. Nesse meio tempo, Rachel consegue arranjar a fuga de Dillon, pedindo clemência a Miles. O olhar do garoto foi tão lindo, gente, deu até vontade de chorar.

Depois da fuga de Dillon, tivemos alguns pontos bonitos e importantes. Tom e Ed são repreendidos e ameaçados pelo superior vindo de Washington. Miles e Bass têm uma super conversa, na qual Bass admite querer a República de volta para dar a Connor – que, by the way, anda dormindo com a Charlie e eu tenho shippado até. Acho que essa conversa foi a melhor cena do episódio todo, o Bass se desviando do ponto e depois admitindo, sem dizer efetivamente, e ai meu Deus. Foi excelente, apenas. Além disso tudo, notem que nem citei meu querido Aaron. É que ele quase não apareceu: teve uma cena fofinha sobre felicidade com a Priscilla – de quem eu ainda não gosto muito – no início do episódio, e no final, enquanto ele dormia, OS VAGALUMES. É, eles voltaram!

Revolution - Season 2

Em Why We Fight, os mocinhos novamente se separam, enquanto Neville e Truman ficam cada vez mais próximos. Gene e Miles conseguem se infiltrar em Willoughby, com o intuito de encontrar Marion, a bartender da cidade e ex namorada de Gene. Ao chegarem lá, os dois descobrem que os Patriotas armaram feio com a reputação deles na cidade e que a própria Marion está noiva de Truman. A dupla passa por momentos de tensão no porão do bar, enquanto uma quase convencida Marion janta com o noivo no andar de cima. Quase são descobertos, mas Marion os protege.

Neville, por sua vez, está tendo problemas com Doyle. Ameaças, torturas e até mesmo ver seu filho ameaçado de morte: nisso consistiu a reunião dos dois maridos de Julia. Mas então, temos um elemento salvador!

Bass, Charlie, Connor e o resto da tropa resolvem atacar o centro de treinamento contra a vontade de Rachel, e esse ataque repercute nos dois outros núcleos. Vendo que os patriotas estão sendo atacados, Marion perde a confiança em Miles e Gene e os entrega ao noivo, Truman. Quanto aos Neville, o ataque consiste em distração para Doyle, fazendo com que Jason e Tom consigam dominar seus captores e matá-los. Então, pai e filho são descobertos por Truman. Deu um frio na espinha. Sair de uma captura e entrar em outra logo em seguida, Nevilles? Só que não!  Neville sugere uma estratégia que pode ajudar Ed a retomar seu poder em Willoughby, e o moço aceita. Tom Neville é oficialmente o meu personagem favorito nessa coisa toda: é o melhor jogador.

Gene e Miles conseguem voltar para a família, e temos portas abertas para a continuação da temporada, que volta em mais ou menos um mês. Será que Connor tem certeza que quer levar o tipo de vida do pai? E Charlie, quer mesmo continuar na linha guerrilheira? Miles vai aceitar voltar ao que era na República ou continuará a lutar como tem feito?

Nada de Aaron, não nesse ep. Mesmo sem ele, achei que foi um episódio acima dos padrões. Me agrada muito essa nova fase da série, com os núcleos interligados. A história fica mais interessante e dinâmica, dá quase vontade de pedir pra renovarem. É rezar pra que não volte a desandar.

Até dia 16, Revolucionários!

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