Revolution – Everyone Says I Love You

Data/Hora 02/12/2013, 10:09. Autor
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Caaaaaaara, que episódio tenso! Sem dúvidas foi o melhor episódio da temporada. Parece que a coisa vai finalmente começar a esquentar – depois do hiato, digo.

Essa mania dos produtores de Revolution de levar a série em banho maria e aí fazer o melhor plot twist no episódio antes do hiato me irrita profundamente. Pô, se dá pra fazer um episódio incrivelmente fantástico como esse, por que, mon dieu, por que ficar cozinhando? Não faz sentido nenhum. Aí daqui a pouco a série é cancelada (pois é, segundo o pog, as chances são grandes de essa temporada ser a última) e não sabe a razão. Tsc, tsc.

Everyone Says I Love You foi um episódio extremamente emocionante, muito chorável (sim, chorei, chorei de verdade), com um roteiro incrível e A FUCKING AWESOME PLOT TWIST! Começando diferente, vou ter de falar sobre o Neville primeiro. Pois bem, o núcleo que estava todo desandado e despropositado finalmente teve um acontecimento. Ou melhor, o acontecimento. Velho, A JULIA APARECEU! Toda olhos verdes, poder e classe, como sempre. A caminho da Casa Branca para matar o presidente em nome de sua querida e falecida esposa, Tom se depara com um fantasma, que na verdade de fantasma não tem nada. A mocinha fugiu mesmo e se safou das bombas. Acabou se casando de novo, tendo na cabeça que Tom estava morto. Esse encontro foi decisivo: Neville muda de planos e se junta a Julia para “conseguir o que planejavam” antes de serem separados. Não, ela não joga tudo pro alto e volta pra ele na hora, mas arquitetam planos e planos. E ela diz: “Eu te amo.”

Indo para o núcleo Willoughby, todos procuram por Aaron. Lembram que, no último episódio, os Patriotas quase mataram a Cyn pra ver se ele conseguiria curá-la? Pois é, não é que ele conseguiu? E conseguiu apagar todos os patriotas que guardavam seu cativeiro e fugir com a esposa. E eis que chegou na escola de Willoughby e encontrou um garoto. Um garoto familiar. E então, depois que Cyn acorda, Aaron descobre que só ele vê o garoto – consequentemente, o menino é… TÃDÃ! A NANOTECH! É muito lindo o garoto falando com o Aaron como se este fosse Deus :3 Obviamente, fica explicado o controle do Aaron sobre a nanotech – apesar de não ser uma explicação muito boa, visto que as nanopartículas teriam de ter princípio inteligente para que a explicação fosse a ideal. Considerando que tivessem, dá pra engolir, depois de mastigar um pouquinho. Até porque foi fofo, haha. Mas o nosso querido geek manda o garoto ir embora, e ele vai. Ç.Ç

Charlie, Miles, Bass e Rachel estão à procura de Aaron. Uma vez que tomam ciência do paradeiro do amigo, correm para procurá-lo, e chegam junto com os patriotas, só pra termos uma lutinha básica. Miles, que está com o braço infectado, acaba caindo, e Rachel fica com ele, presa numa sala, tentando proteger seu amado dos patriotas que estão por vir. Daí temos um flashback muito bonitinho – apesar de o cabelo da Rachel estar um horror nele -, de quando o Miles termina com ela alegando não achar certo trair Ben. Daí, de volta do flashback, antes de apagar, o Miles diz pra Rachel que ela sempre foi a única (foi um “eu te amo”, vamos lá).

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Enquanto isso, Charlie e Bass – shipping very very hard -, separados de Miles e Rachel, também procuram. Bass faz menção de abandonar Charlie quando tem uma oportunidade, deixando-a revoltadíssima, mas depois volta, e ela fica com aquela cara de “Não creio que você voltou, seu lindo!” estilo Charlie. Qual é, pode-se dizer que a volta de Bass foi uma declaração de amor, não pode? Pode sim, que eu sei.

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Voltando a Aaron, ele sai da sala onde estava e aí, pimba! Encontra o Randall Dr. Horn e, quando ele atira em Cyn (que morre, só pra vocês saberem), Aaron chama o garotinho de volta e manda que ele mate todos os patriotas no prédio (Horn incluído). Daí, quando todos já estão carbonizados, o garoto pergunta: “por que você simplesmente não me pediu para trazê-la de volta?”. Só aí o Aaron gênio pede pra ele trazê-la de volta, mas o garoto se recusa, por ter sido mandado embora, e vai pra nunca mais voltar.

E aí o episódio acaba. Claro que Aaron ter carbonizado foi um ato de raiva, mas também de amor à Cyn. De qualquer jeito, a revolta foi tão maior que ele nem pensou em trazê-la de volta. Isso é triste, mostra que a raiva pode fazer com que esqueçamos do que nos é mais caro e importante. Moral da história: não deixais que a raiva tome conta de vossos corações.

Até depois do hiato, Revolucionários!

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