Revolution – Austin City Limits

Data/Hora 09/04/2014, 21:01. Autor
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Mais um episódio emocionante. Cara, depois dos episódios estilo Inception, a série deu uma guinada muito legal. Agora eu consigo assistir a um episódio sem aquela sensação de perda de tempo, e me entreter com a história. Acho que eu até ficaria um pouquinho triste se Revolution fosse cancelada.

Austin City Limits foi deveras emocionante. O episódio começa com os Neville em briga, e Jason abandona o pai para unir-se a Miles & Co. O grupo, clara e obviamente, desconfia do Baby Neville, mas resolve aceitá-lo com alguma cautela. Pois bem, o grupo se separa: Charlie, Connor, Miles e Bass vão para Austin, levando Jason algemado com eles e deixando Rachel e Gene para trás. Honestamente? Melhor decisão já tomada na vida. Tudo bem, Rachel e Gene têm sua importância na história, mas acho que os roteiristas finalmente sacaram que colocá-los em cenas de estratégia e de ação que exigem alguma corruptibilidade não funciona.

Neville pai não aparece mais. E Rachel e Gene só voltam a aparecer lá no finalzão. Gostei dessa folga. Já até comentei, tô adorando essa mudança de estilo, com o foco dos episódios bem menos distribuído, e tal. O grande foco de ACL foi a viagem para Austin. Nossos cabeças descobrem que patriotas estiveram hospedados na cidade, e encontram evidências de que nossos odiados inimigos planejam matar o presidente do Texas. O lance é que o alvo também não é muito fã de Miles e Bass (como todo mundo na série), então os dois amigos deixam as crianças e partem ao encalço de um velho aliado, Frank. Frank não é encontrado numa situação muito oportuna, mas não parece ter se incomodado com a interrupção de sua festinha sadomasoquista.

Logo que Miles e Bass conseguem a ajuda de Frank, uma tragédia: Frank é assassinado por uma de suas vadias – que, na verdade, era uma das crianças do centro de treinamento de Willoughby. Sem sua arma secreta, a dupla dinâmica agora vai ter de se virar só com as suas crianças, as quais tiveram que enfrentar um patriota sozinhas. Sabendo agora que o presidente do Texas fará um discurso para a população, nosso grupo se dirige para o local do crime. E Jason é pego. Seu número é lido e ele se torna um soldadinho patriota. Charlie, notando o movimento do bonitão, segue-o  e reconhece o que está acontecendo. Depois de muita luta, ela não tem outra saída. Então, com lágrimas nos olhos, ela atira no seu one true love, em ordem de salvar a si mesma.

E o Jason morre. Ó, Deus. O presidente é salvo – Miles mata o garoto de Willoughby que deixou escapar e que iria assassinar o presidente -, mas o Jason… Ç.Ç THE FEEEEEEEEELS!

Enquanto isso, Aaron nota que Priscilla vem agindo de modo estranho, desde que tomaram seu rumo de volta para Willoughby. E, então, descobre que não foi o único a voltar para o presente: Priscilla está presa numa realidade criada pela nanotech, em sua cabeça, mas não percebe e não luta para voltar. Confesso que fiquei com dó dos captores. “Nós só queremos saber como é ser humano.” Eu acho que sou estranha, sinto um carinho supremo pela nano, como se fossem meus bebês <3 Após coagido, Aaron aceita que a nano tome conta do corpo de sua mulher e, horas depois, são recebidos por Rachel em Willoughby. Novamente, o perigo ronda.

 

Até dia 23, revolucionários!

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  1. Paty - 10/04/2014

    Pois é Carol,eu fiquei sem entender porque matar Jason,o garoto ficou um tempão longe e ficamos meio na expectativa de uma volta com a “menina Miles”,fazem tudo isso pra matar o garoto,não entendi os roteiristas aí?!…estava esperando um romancizinho,não gostei nada disso…Essa historia da Nano querer ser humano,não acredito nem um pouco…foi bom, mas fiquei irritada com este episódio.

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