TeleSéries
Review: True Blood – The Fourth Man in the Fire
10/03/2009, 10:30. Andrew Maxwell
Reviews
Heroes, True Blood
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Série: True Blood
Episódio: O Quarto Homem de Fogo (The Fourth Man in the Fire)
Temporada: 1ª
Número do Episódio: 8
Data de Exibição nos EUA: 26/10/2008
Data de Exibição no Brasil: 8/3/2009
Emissora no Brasil: HBO
Esse foi um bom episódio, mas achei a resolução para a possível morte de Bill simples demais, principalmente com todo o sofrimento de Sookie em perder mais um ente querido em um curtíssimo espaço de tempo. Contudo, a cena no cemitério, apesar de um tanto previsível com a mãozinha saindo da terra, é uma das melhores da série. Parece que o gosto pelo “dirty sex” vem de família, não?
Outra boa cena acontece quando Sookie chega em casa depois de ver os quatro caixões e a gosma borbulhante (cool!), percebendo seus rastros de lama e a necessidade de manter a casa da avó limpa. Isso também serve para aqueles que acharam o tempo de luto de Sookie muito curto. Fato é que Bill Compton consegue tirar qualquer tristeza da garota após uma boa noite de amor, mesmo coberto de terra…
Quanto a Jason, é um personagem que a cada episódio eu penso: “agora vai, agora vai”, mas não sai do lugar. E agora ele encontrou a garota mais chata da Louisiana, com aquele papo pseudo-filosófico insuportável, pra compartilhar seu “vício” por V. E Amy vai parar na única fonte de emprego para mulheres em Bon Temps, o Merlotte’s, onde mostra suas habilidades de super garçonete.
O exorcismo de Lettie Mae parece ter dado certo, já que até café da manhã ela preparou para a filha. O que acaba levando Tara a reconsiderar a proposta de Miss Jeanette de ser exorcizada também. Ainda mais depois de soltar os cachorros em cima de Sam. Aliás, eu gosto da Tara mesmo sendo meio mala de vez em quando. E a briga com Sam por ele dizer que ela grunhe durante o sexo, culminando na história maluca de achar que ele é racista por compará-la a Serena Williams foi muito engraçada.
Voltando a Jason e Amy, ao que parece, a garota não é tão boazinha assim. Na fissura pelo V Juice, ela planeja seguir Lafayette até seu fornecedor de sangue. O vampiro, que de assustador não tem nada, é amarrado com uma corrente de prata e sequestrado pelos dois. Não é por menos, um vampiro que prefere ficar em casa e assistir a Heroes não pode ser grande ameaça, não é mesmo?
E esse tal de Bill Compton é mesmo um vampiro incomum. O cara chora, sente saudade da família, se apaixona por uma humana e ainda dá uma de babá de pequenos mortais. Quem diria, hein? Porém esse negócio de ser tão gentil não agrada muito Eric, o Vampiro-Xerife da região, que ordena Bill a levar Sookie até o Fangtasia para usar os poderes da telepata a fim de descobrir quem anda desfalcando as contas do bar. Sookie ouve os pensamentos da garçonete Ginger e descobre que o culpado é o barman Longshadow. Ele ataca Sookie e deixa a gente querendo ver mais.
Embora o episódio tenha sido longo, com quase uma hora de duração, eu poderia muito bem ficar assistindo por mais um bom tempo sem nem olhar para o relógio. True Blood tem o poder de parar o tempo à minha volta. Diz aí, pra você não? E o próximo episódio tem tudo pra ser excelente. Não perco por nada…
Texto publicado originalmente no weblog Motion Series.
Nota do Editor: As reviews de True Blood serão feitas em sistema de rodízio por diversos blogueiros convidados.
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Nem eu, perco por nada.
🙂
“O vampiro, que de assustador não tem nada, é amarrado com uma corrente de prata e sequestrado pelos dois. Não é por menos, um vampiro que prefere ficar em casa e assistir a Heroes não pode ser grande ameaça, não é mesmo?”
To rindo ate agora com isso.
E sim, Bill faz a Sookie perder qualquer tristeza (também, um vampirao daquele). E finalmente alguém concordou comigo em relacao a Amy e o papinho filosófico dela, o coisa chata.
melhor review evahhh!
eu amo true blood. adouro mesmo. e sim o tempo para. direto, sem intervalos… como se eu estivesse lá em bon temps…
eu acho que sookie já é a protagonista mais amável de todas as séries… sério! simplesmente não tem como não gostar, todas as protagonistas passam por momentos de chatice extremma que não dá pra aguentar (exceção à Nora de B&S) esse momento ainda não chegou para sookie, aliás ainda não chegou na “pacata” cidadezinha….
AMO TARA E LAFAYETTE. AMO.
sei lá, foi meio chato esse, não desenvolveram o luto direito e a cena de sair da terra foi over, sem dizer que precisavam nos instigar mais sobre quem é o assassino.A Paquim é limitada como protagonista, não?
Eu achei muito engraçada a cena em que o detetive foi investigar se a família do Sam realmente fazia parte de uma colônia nudista.
O sujeito é mais burro do que eu pensava, qualquer um teria percebido que o dono do bar estava de gozação quando contou aquela história.Qualquer um menos os cartunescos e engraçados policiais da cidade.Eu acho que esta dupla merecia mais espaço na trama.
E o impagável Jason sempre consegue superar a mancada anterior com uma ainda maior.
Pra mim o grande trunfo desta série é o humor.
Chelsea, eu tento gostar da Amy, mas toda vez que ela abre a boca, ela despeja tanta bobagem que eu simplesmente não aguento. Ela é realmente chata.
Marilia, obrigado pelas palavras. Sookie é mesmo uma protagonista adorável. E a graciosidade de Anna Paquin só ajuda.
Vinícius, a cena do cemitério em si é bizarra, mas é isso que define True Blood. E é por isso que eu gosto da série. Quanto a Anna Paquin, acho que nesse episódio ela realmente deixou um pouquinho a desejar nas cenas mais dramáticas, mas a garota é excelente e se encaixou perfeitamente no perfil da protagonista.
Pra quem gostou, tem mais no meu blog. Valeu!
realmente muito boa a serie, mas ninguem falou do suposto nudismo de sam. e o zack de gilmore girls ta otimo tambem no seriado… ate demorei para reconhece-lo
Nossa, eu tive e mesma sensaçao hoje. “Caraca, nao olhei pro timer do dvd NENHUMA VEZ” True blood eh foda!!!