TeleSéries
Review: Torchwood – Day One
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Série: Torchwood
Episódio: Day One
Temporada: 1ª
Número do episódio: 2
Data de exibição nos EUA: 22/10/2006
Data de exibição no Brasil: 11/9/2007
Emissora no Brasil: People+Arts
Torchwood. Fora do Governo, além da polícia. Caçando extraterrestres na Terra e armando os seres humanos contra o futuro. O século XXI é quando tudo muda e você precisa estar preparado.
O jargão inicial de Torchwood é uma das coisas que eu mais gosto na série. Infelizmente em português não tem o mesmo impacto que em inglês, mas não há muito que se possa fazer em relação a isso.
Esse foi o primeiro dia da policial Gwen Cooper – e, diga-se de passagem, de todos nós também – no dia a dia de Torchwood. E começa muito bem. Enquanto ela tem um encontro comemorativo com o namorado, eles vêem alguma coisa caindo na Terra em alta velocidade e logo em seguida ela é bipada. É hora de trabalhar. Os alienígenas não escolhem hora ou ocasião, e esse é basicamente um trabalho a ser feito 24 horas por dia.
Por um descuido, Gwen perfura o meteoro que caiu na Terra e libera um gás, que percorre Cardiff até se apossar de uma jovem. Logo em seguida, a jovem mata um rapaz durante o ato sexual, desintegrando-o completamente e deixando apenas um montículo de poeira para contar história.
Torchwood consegue capturar a moça que foi possuída, e descobre que o alienígena consome suas vítimas ao se alimentar da energia liberada durante o orgasmo. Também produz uma nuvem poderosíssima de feromônios que fica sempre ao seu redor, tornando-a um afrodisíaco ambulante. Dois são os membros da Torchwood que são afetados pela garota: Gwen, que escapa por ser mulher, mas acaba simpatizando com o drama da moça que luta pelo controle do próprio corpo, e Owen, que não vira alimento, mas é encontrado nu pelos outros e sem o cartão de acesso, o que permitiu à jovem escapar.
Jack persegue Carys – a jovem possuída – mas quando ela joga a jarra que continha uma mão amputada (mostrada no primeiro episódio), ele se distrai e ela foge.
Gwen, decepcionada, comenta com Jack que após tudo o que ela disse sobre a humanidade do grupo, uma mão amputada vale mais para ele do que a vida de Carys.
Por isso, prestem atenção na mão!! Ela não está ali por acaso.
Owen comenta com o grupo que o alienígena está causando mudanças fisiológicas na garota e que eventualmente causará a explosão do seu corpo.
O grupo segue Carys aos possíveis locais onde a garota poderia ir. Primeiro no apartamento do ex-namorado, que já foi desintegrado, e depois à Clinica Conway, uma clínica de fertilidade onde a jovem trabalha.
Boa parte dos homens que ali estavam foram desintegrados, mas o alienígena não se sente satisfeito. Carys está fraca e o grupo consegue rendê-la. Ela diz que quer se sentir viva e que por mais que consuma a energia, ela não consegue se fortalecer. Jack decide passar um pouco da sua energia vital e lhe dá um beijo, revitalizando-a. Gwen pede ao alienígena que deixe o corpo da garota e possua o dela, pois está mais forte.
Concordando com o pedido, o alienígena abandona o corpo e durante a transferência para a nova hospedeira, o gás é aprisionado pela ‘célula inflável’. Como o ambiente da Terra é tóxico para ele, o grupo mantém o gás aprisionado. Ele morre e a bateria da célula acaba. Gwen dá um leve beijo em Jack em agradecimento.
Mais tarde, de volta à base, Jack pede a Gwen que ela tenha uma vida e não deixe o trabalho consumí-la, pois eles precisam da humanidade e perspectiva dela. Ela ainda pergunta quem é ele realmente, mas como resposta ele apenas pede que ela tenha uma vida normal por ele.
************
Não tenho muita certeza, mas me parece que não foram muitas as coisas cortadas nesse episódio. A que ficou mais evidente foi a cena da garota no ato sexual com o rapaz no banheiro. Originalmente era uma cena bem mais longa e mais sensual. Além do vigia se masturbando ao ver a cena.
O que me faz perguntar: de quem foi a idéia de classificar Torchwood como livre? Pelo menos o beijo da Gwen com Carys não foi cortado (será que a censura é somente nos beijos entre homens?)
Uma cena que eu gostei particularmente, foi quando Ianto trouxe comida chinesa e o grupo começou a questionar Gwen sobre Jack, na tentativa de que ela, como novata, tivesse alguma informação nova sobre ele. E as perguntas eram muitas. Quem era ele? De onde veio? Era realmente americano? Por que o último Jack Harkness de que se tem notícia viveu há mais de 50 anos? Jack é gay como Owen acha ou não? (nenhum heterossexual usa um casacão militar como aquele!!!).
Também foi legal ver o Owen implicando com a Gwen o tempo todo (ele consegue torrar a paciência de qualquer um) e a cara dela usando a a máscara de ar logo no início. Muito hilária! Só aparecem os enormes olhos arregalados.
Outra coisa interessante foi a forma como eles mostraram que no fundo o grupo segue fielmente ao Jack e sua liderança, mas não tem a menor idéia de quem é ele. Nós sabemos mais sobre Jack Harkness do que seus companheiros da Torchwood.
Também achei legal o beijo do Jack com Carys. Ficou claro não só para nós, mas para todo o grupo que há algo diferente no chefe deles. Não é todo humano que transmite uma luz dourada enquanto beija alguém.
O próprio Jack comenta sobre sua suposta imortalidade ao dizer que o alienígena teve sorte ao desintegrar o ex-namorado de Carys, porque se fosse ele o ex-namorado, ela teria ficado ali até queimar um sol.
E esse foi o segundo episódio. E a cada um que passa nós conhecemos um pouquinho mais da personalidade dos personagens. E apesar de eu ser uma adoradora assumida de sci-fi, é na interação entre os personagens que eu acho o meu lugar.
Semana que vem finalmente arranharemos a superfície de Ianto Jones, o tea-boy mais intrigante da televisão atual. E, quem sabe, eu terei mais curiosidades.
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Assim como para Gwen, foi o nosso primeiro dia no Torchwood. E foi bem interesante.
Essa série realmente promete. E quanto aos cortes, o jeito é cruzar os dedos para o DVD.
Uma coisa que me chama a atenção em Torchwood é que a organização tem a tendência de ir levando as pessoas para o lado negro. E mesmo nós (bom, pelo menos eu) acabamos sugados por isso. Quando percebemos, o errado não é mais tão errado, e a forma de agir e esperar certas coisas não é mais tão inocente.
Inclusive, aproveitando o momento para responder ao comentário de alguém no outro review, eu creio que a Suzie agiu daquele jeito (matando indiscriminadamente e depois falando abertamente) por um motivo básico: A Luva alimentava-se da humanidade dela e cada vez mais ela ia perdendo sua capacidade de enxergar as coisas com bondade e as reações drásticas não pareciam mais tão absurdas. Como ela precisava de mortes recentes, ela mesma as ocasionava para não correr o risco de não dar certo.
E no final, quando se expôs, foi porque ela viu que a polícia havia divulgado a arma do crime (a faca) e logo todos os outros membros do grupo iriam juntar dois mais dois. Então, ela partiu para o ataque sem pensar nas conseqüências.
E sobre a censura… o povo já está até falando de fazer um bolão sobre o que vai passar e o que vai ser censurado daqui para a frente, hehehehe.
Torchwood é legal pq se aventura em vários universos diferentes. Quero dizer, ele explora alienígenas, situações bem terrestres, e também conflitos pessoais e decadência humana. Muito bom! E tudo sem perder o clima sci-fi ^_^.
Puxa vida, eu queria muito ver, mas os horários são horríveis pra mim, 21h eu tô na faculdade….não tem reprise no domingo? ou então sábado, ou um horário das 23:00h? não achei na programação..
valeu
Como sempre um ótimo review Mica.
Queria só acrescentar 3 curiosidades sem soltar nenhum spoiler:
Este episódio tem um enredo similar a um episódio de Outer Limits(5ªDimensão). Sendo que a possuida era a Alyssa Milano de Charmed.
Gareth David-Lloyd (Ianto) e Sara Gregory (Carys) estão namorando, sendo que se encontraram na produção deste episódio.
O telefone de Gwen tem uma mensagem de alerta Nokia, mas ele é Motorola.
Mica parabéns pelo teu novo espaço aqui, agora, não me leve a mal, mas essa serie ta ruizinha pra dedeu, parece Smallville, tomara que melhore, achei meio absurdo algumas situações como o meteoro bater e fazer uma covinha de nada, os caras mandam a novata pro local e ela que faz burrada e ficam pegando no pé dela, depois o pior, capturam um alienígena e dão pra novata cuidar???!!! Daí surgi o beijo gay forçado, e se a mulher estava tão afim de um cara porque não detonou os caras da equipe? Sem contar que o humor inglês às vezes parece muito inocente.
Mica, você diz que a Luva se alimentava da humanidade da Suzie e vimos que Jack pede a Gwen que tenha uma vida normal porque eles precisam da humanidade e da perspectiva dela. Está parecendo que ser humano é um ingediente bem importante não?
Também acho que a humanidade é um ingrediente importante e ela é frisada tanto em Torchwood quanto em Doctor Who…apesar de grande parte dos personagens não terem esse tão sonhado ingrediente.
E, Darth, Torchwood não se preocupa com certos detalhes. Quero dizer, em sua essência ela é uma série que resolve coisas absurdas de formas simples (aliás, Doctor Who também) e na maioria das vezes improváveis. Ao contrário de Smallville, onde eles sempre fica dando voltas e sem sair do lugar quando a série obviamente tenta passar que tem grandiosas conclusões e lições de moral, Torchwood não busca isso. Desde o início eles tratam do absurdo de forma absurda.
Isso sem contar que o humor inglês é inteligente…não dão as coisas na cara e tampouco apelam para o lugar-comum. Talvez por isso eu tenha um carinho tão grande por séries inglesas.
Claudia, reprise de Torchwood na madrugada da terça para a quarta, às 3h da manhã (é o horário que eu assisto…dois despertadores para não perder o horário, hehehe), e também na quarta-feira às 15h.
Aliás, escrever review depois de já ter assistido um episódio umas quatro vezes é difícil. Perde-se as impressões iniciais e é difícil falar sobre o que se achou e o que te fez pular da cadeira ou sorrir ou chorar ou…enfim… Bem feito para mim! Quem manda assistir tantas vezes um negócio!
E, Trigo, assisti esse episódio de The Outer Limits!!! ^_^. De fato ele lembra bastante. Mas eles mesmo comentaram que era chegada a vez de Torchwood fazer um episódio baseado em um sex-monster 😀
Quanto ao Gareth namorando a Sara Gregory…tão feinha para ele…mas gosto é gosto, quem sou eu para reclamar!
Mica, ficou ótimo o review desse jeito, vc dando sua opnião na segunda parte dele. Adorei.
Eu estava lá lendo os comentários posteriores no outro review, e…Paulo, se tem uma coisa que eu realmente faço, é defender com paixão o que eu gosto, hehehe. Tenho até pena de quem tem que me ouvir :D. Mas é sério, no dia em que você realmente der uma chance às duas séries, passando do estranhamento inicial, você vai me dar razão (hohoho).
A Bianca disse que achava o Ianto insosso a princípio…eu diria que ele é…misteriosamente off-character, hohoho. Mas falo mais sobre isso no próximo review.
Já o Owen, eu sempre achei esse ator horrível!!! Mas o Owen me agradou tanto, que até passei a gostar do ator! Coisa louca…
E sobre Doctor, será que passam novos episódios depois que terminar a reprise da segunda temporada? Seria legal eles passarem logo em seguida, porque aí vai casar com o término de Torchwood e a participação do Jack.
To amando a série!
A série é tosca sim. Tem alguma coisa estranha, que beira o ridículo, além de cenas bastante improváveis, mas mesmo assim estou adorando. Achei “conceito”. Eu só gostaria que o humor inglês a que você se refere Mica seja um pouco mais inteligente nos próximos episódios porque não achei os diálogos tão surpreendentes assim. Mas gostei da estética tosca e do conceito inglês de se fazer sci-fi. Vamos torcer pela evolução da serie.
Mica
te conheço pouco, mas o suficiente pra saber que se vc está recomendando as duas series(dr. who e essa q vc escreve, então a série deve ter sim a sua qualidade. parece q eu encontrei um lugar ótimo pra fazer downloads rápidos, se isso acontecer, as duas séries entrarão na minha lista. agora, manda um e-mail pro editor e pede pra entrar no grupo, rápido. lá vc vai entender porque eu estou te dando pressa. bjux!!
Amei esse episódio(meio suspeita, amo TW,mas isso não vem ao caso).
“(…)em Torchwood é que a organização tem a tendência de ir levando as pessoas para o lado negro.”
Já havia pensado nisso, faz mudar nosso jeito de pensar, ou pelo menos no meu caso.
Owen cada vez mais cai nos meus bons grados. Suas tiradas são ótimas e até faz-me esquecer do jeito carrancudo dele.
Qdo a gente gosta de uma personagem, até o ator fica bonitinho(cof,cof,Christopher Eccleston)
O beijo Carys&Gwen é um caso aparte. Eu achei ótimo a reação que causou no time (Owen gravando e Jack de boca aberta valem o episódio). O único problema foi qdo minha mãe deu o ar da graça e viu a tal cena; pra resumir, ela não gostou da ‘pouca vergonha da mulher tarada’.
Pergunta básica: como não vi o especial de Natal Doctor Who, não sei ao certo tudo. Como é que Jack conseguiu a mão dele? Ele já estava atrás do Doutor ou algo parecido?
Estou gostando tanto, que vejo a série três vezes por semana.
Dá-lhe Torchwood!
PS: Mica,amei o livejournal; o layout é simplesmente o melhor.
Lindo o layout, né Bianca? Uma amiga (04nbod) que fez para mim (pq eu não sei lhufas dessas coisas).
Quanto ao beijo…parece sina, né? Toda vez que passa alguma cena ‘quente’ meus pais também aparecem. Mesmo que o filme ou série seja super comportado, é só aparecer ‘a cena’ que eles surgem do nada. Fico roxa de vergonha, hehehe.
Quanto à mão do Doutor, não é dito como o Jack a consegue (pq o Jack não aparece no especial de Natal, infelizmente), mas nessa época o Jack já estava atrás dele há muito, muito, muuuuuuito tempo. No episódio Utopia (11ª da 3ª temporada de Doctor Who) ele diz exatamente quanto tempo. Mas posso dizer que para o Jack aquela mão é mais importante do que qualquer coisa na base de Torchwood.(e o tal líquido que a preserva deve ser MUITO bom, pq ela durará mais que o universo, hohoho)
E sobre os personagens que fazem os atores ficarem lindinhos…isso vale tanto para o Eccleston quanto para o próprio Tennant. Hoje em dia eu acho os dois maravilhos (hehehe), mas quando os vi pela primeira vez eu pensei “nossa! Que seres estranhos!” hohoho. O Eccleston pelo menos tem corpo, já o Tennant é seco que é uma vara tripa! hhehehe. Mas hoje em dia eu os acho umas gracinhas ^_^.
E diga-se de passagem, isso vale para a Billie Piper também. Quando a vi pela primeira vez a achei tão feinha…com aquele absurdo de maquiagem e os dentões. Hoje acho justamente isso super charmoso. Vá entender.
…
conclusão, sejam atores.
Falou tudo, Paulo.
Estou gostando do seriado.Adoro ficção científica, e principalmente pelo humor,muitas vezes hilário, que Tochwood transmitiu nestes dois episódios que assisti.Agora estou super ansiosa pra ver o que vem pela frente! Espero que a série cresça mais…E putz, que cara tão lindo e charmoso que é esse ator John Barrowman !E ainda por cima, acho um ótimo ator. Fico nas nuvens cada vez que ele tá em cena!…Vc sabe se ele fez outras séries? E cinema?
Ops…Torchwood…hehe
que desperdício, meu Deus! O cara é gay…buaaaaaa
Yeap, o cara é gay…casou (bom, fez uma união civil) agora no início de 2007 com o companheiro dele de há mais de…ix, esqueci. 16 anos, eu acho (e devo dizer, o cara é igualmente lindo…um desperdício, mas fazer o que).
Não lembro de outro papel do John Barrowman, apesar de eu ter certeza absoluta que eu o conhecia quando o vi pela primeira vez em Doctor Who.
Mas sei que ele já fez inúmeros musicais (tenho um gravado…em mp3, não em vídeo, que é belíssimo). Tem uma voz lindíssima, por sinal.
Dos outros atores de Torchwood,o único que eu já tinha visto em outros lugares, é o Burn Gorman (Owen), que fez Bleak House (um personagem nada carismático, diga-se de passagem). Atores ingleses raramente são conhecidos por aqui, a menos que se destaquem no cinema mundial.
Eu estou ansiosíssima pela segunda temporada da série. Só de pensar que terei que esperar até o início de 2008….(e que preciso comprar um computador para poder baixar episódios, hehehe).
Sandra, o John Barrowman já fez participações em filmes muito bons. Ele fez uma ponta (ponta mesmo) em “Os Intocáveis”, de 1987, um clássico do cinema dirigido por Brian de Palma. Ele era um dos protagonistas da série de TV “Titans” produzida nos EUA em 2000. Ele também participou do Filme De-lovely (2004), um musical que narra a vida de Cole Porter (filme lindo cheio de participações de cantoras famosas como Alanis Morissete, Diana Krall e Sheryl Crow e com músicas incríveis). Ele fez uma ponta em outro musical de Hollywood, o filme “Os Produtores” (2005). Além disso, ele protagonizou um filme de terror B, produzido no Kwait em 2000 e lançado em 2004, chamado Shark Attack 3: Megalodon, vai entender, né? Mas fora isso, acho que a carreira dele está caminho bem.
Eu não vi nada disso, mas continuo tendo a certeza que o conheço de algum lugar.
“E sobre os personagens que fazem os atores ficarem lindinhos…isso vale tanto para o Eccleston quanto para o próprio Tennant. Hoje em dia eu acho os dois maravilhos (hehehe), mas quando os vi pela primeira vez eu pensei “nossa! Que seres estranhos!” hohoho. O Eccleston pelo menos tem corpo, já o Tennant é seco que é uma vara tripa! hhehehe. Mas hoje em dia eu os acho umas gracinhas ”
Ooh.. de repente,não me sinto tão anormal assim,vendo que minhas opiniões não são tão absurdas.
O Tennant é mais levado pelo carisma e carinha de bebê do que qualquer outra coisa; já o Eccleston vale os maravilhosos olhos (os quais Barrowman tbm tem) e o corpitcho dele (qdo deu ele sendo torturado em Dalek fiquei com tanta dó).
Estranho isso.. uma coisa que não me sai da cabeça, se o Jack é do século 51 e alguns dos seus apetrechos tbm,quer dizer que em centenas de anos eles nunca quebraram? Não precisam recarregar ou algo do tipo?
Boa pergunta. Acho que não…quero dizer, ele está literalmente encalhado no nosso século, o que quer dizer que o seu relógio está meio emperrado (só algumas funções ainda estão ativas), mas acho que basicamente as coisas são mais duráveis no século 51.
Eu adoro o sorriso do Eccleston. É meio maníaco, mas eu acho maravilhoso. E concordo com sua opinião sobre os olhos e corpo, heheheh (inclusive em relação ao John Barrowman).
Mica,realmente a voz do John Barrowman é belíssima.Fuçando a internet , consegui ouvir alguns trechinhos de dois cds.Realmente ele é artista completo: atua, canta, dança.E ainda encanta! Vi várias fotos dele espalhadas pela internet.No site dele tem poucas.Ele sempre está no maior alto astral.Sorridente(o sorriso dele é um dos mais lindos que eu já vi), gentil,atencioso.Lindo por dentro e por fora.
Eu espero que o People&Arts passe a segunda temporada da série.Pra mim fica complicadíssimo acompanhar os episódios pela internet.Não tenho banda larga por enquanto…
Gosto muito do Dr.Who, mas assisti poucos episódios.Acho divertídíssimo.Principalmente quando o Tennant é o Dr.Who.Não sei explicar direito,ele tem uma veia cômica e um charme britânico interessantíssimo…
Mauro, eu assisti Os Intocáveis,mas faz um tempão…Os outros filmes que vc citou ainda não vi nenhum…quase assisti Os Produtores no cinema…E o filme sobre Cole Porter eu ouvi falar que é mesmo maravilhoso.Vou alugar esses filmes…Pelo jeito, John fez filmes de estilos bem diversificados.Achei cool.Vc sabe se essa série Titans passou no People&arts?
Eu acho o seriado muito legal só estou esperando sair o DVD, o ator John Barrwman é ótimo alem de lindo,grata Geni
Adoro a serie Torchwood, e o ator capitão Jack o(John Barrowman) é otimo alem de lindo, nãovejo a hora que saia o DVD.grata Geni
EU PROCURO ESSA SERIE EM PORTUGUÊS…ALGUÉM SABE ONDE EU ENCONTRO ?