TeleSéries
Review: The Tudors – Episódio 2×03
12/09/2008, 09:00. Ana Boleyn
Reviews
The Tudors
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Série: The Tudors
Episódio: Episódio 3
Temporada: 2ª
Número do Episódio: 13 (2×03)
Data de Exibição nos EUA: 13/4/2008
Data de Exibição no Brasil: 11/9/2008
Emissora no Brasil: People+Arts
Como o tempo passa rápido! Do fim do episódio passado ao fim desse episódio vimos nove meses!! Tivemos rapidamente Henrique e Ana consumando o relacionamento, Ana ficando grávida, casamento secreto, coroação e o nascimento da Elizabeth. Ufa!
Bom, pra começo de conversa, o que foi aquilo, luta entre os “servidores” do Thomas Bolena e do Brandon? Era necessário? De um jeito ou de outro, só vai piorar a situação entre eles.
Adorei a cena entre a Ana e o Wyatt. Os dois são duas crianças se exibindo!
Tenho um desejo enorme por maçãs, como eu nunca tive antes. Começou três dias atrás. O Rei me disse que era um sinal de que eu estava grávida, mas eu disse que não era nada disso.
Ana adora provocá-lo com o status dela. E por mais que ele esteja “apaixonado” pela Lady Elizabeth, Wyatt ainda baba pela Ana.
Henrique indica o Cranmer para ser Arcebispo de Canterbury, pois assim ele poderá declarar o casamento com a Catarina inválido. Esse pedido chega até o Papa, que aceita o pedido apenas pelo fato de Cranmer ser um “ninguém”. Se ele soubesse o que esse “ninguém” faria…
Falando no Papa, a Igreja não deveria defender (como dito no episódio 1) a ‘beleza e a verdade’? Então que história é essa de o Papa mandar matar a Ana? Willian Brereton, vulgo assassino maluco, estava fazendo os servicinhos sujos para a Igreja! Que choque total e completo! Até onde eu sabia (e o Google também, pois não achei nada sobre isso), esse plano nunca existiu! Por mais que a Igreja Católica detestasse a Ana (que era, segundo a Catarina, o “escândalo da Cristandade”), não acho que fosse possível. Acho que foi mais uma jogada do Michael Hirst para adicionar um “clima tenso”.
Para declarar que o “filho” fosse legalizado, Ana e Henrique se casam em segredo, sem o consentimento do Papa. A parte do “até que a morte nos separe” é levada a sério como nós sabemos.
Por mais que eu não seja uma apoiadora da Catarina de Aragão, devo dizer que a visita do Brandon a ela foi bem tocante. Coitada, tudo bem que o Rei nem quer saber dela, mas precisava cortar o dinheiro das despesas dela? Nem a filha ela pode ver! Devo dizer que a fala dela sobre infelicidade e Deus foi linda, e não sei como ela não foi nem indicada a nenhum premio!
Quando o Thomas More visita ela mais tarde, ela está doente e frágil, mas segundo o More, todos estão do lado dela.
Cranmer finalmente declara o casamento da Catarina com Henrique inválido, fazendo da Ana Bolena a esposa legitima do Rei diante da lei e dos olhos de Deus.
É claro que o Papa não fica feliz com isso, e declara o casamento deles inválido e ameaça excomungar o rei. Como se o Henrique fosse ligar!
Por mais que a Ana esteja no poder agora, ela fica amedrontada. Afinal, imagine a pressão que ela sofria, de conceber o próximo rei da Inglaterra! Ana passou de muito feliz para muito assustada facilmente. (Mais uma vez, uma ótima performance da Natalie Dormer).
Bom, como a Ana agora é esposa do rei, ela precisa ser coroada! Com todos os preparativos, ela tem um desfile pela cidade e é coroada em Westminster.
É claro que o assassino-não-mais-tão-misterioso está por lá para acabar com ela, mas acaba errando a mira e mata outro cara que estava na procissão (Ainda bem que foi só isso!).
O relacionamento deles passa a ser de muito próximos para muito distantes. Henrique acaba ficando mais agressivo (o que foi aquela rispidez toda na coroação??). Com a gravidez bastante avançada, Ana se recusa a ter relações com o Henrique, trazendo de volta o mais desagradável dos hábitos dele: pular a cerca. Ele coloca os olhos na Lady Eleanor, aia da Ana, e a convida para “jogar xadrez”. Minha pergunta é: já que ele esperou tantos anos para poder se casar com a Ana, que mal esperar nove meses iria fazer?
Vemos também a filha da Catarina, a Mary (sim, aquela que mais tarde vai ser a “Bloody Mary”). Essa garota é tão cheia de ódio… Mas culpar somente ela também não dá, o Henrique nunca fez da vida dela muito fácil.
Henrique recebe a decisão da Cúria, declarando o casamento anterior válido e que o Papa ameaçava excomungá-lo. Ele rasga tudo em minúsculos pedacinhos!
Como não poderia deixar de ser, temos o nascimento da filha do rei e da rainha: Elizabeth. Obviamente existe uma decepção da parte da parte dos dois, porém é muito maior do Henrique, que queria obcecadamente um menino.
Posso dizer que eu comecei a odiar o Henrique um pouquinho mais: Aquele discurso dele sobre os meninos que viriam e o descaso dele com a esposa foi de quebrar o coração.
A decepção por ser uma menina também tinha o fundo de que ele tinha movido montanhas para casar com a Ana, e na mente dele, ela tinha que dar a ele um filho.
Médicos e astrólogos diziam que ia nascer um menino, então em que mais ela podia acreditar? Por acaso ela tinha culpa que era uma menina? Se apenas os astrólogos tivessem visto como essa menininha ia ser brilhante…
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Obrigada pelo review! Perdi o episódio de ontem, então foi bom ler o resumo.
Não sou muito fã da Ana, não. Quando aprendi sobre ela em História, tive pena. Já a personagem da série não me sensibiliza (apesar de que a atriz é ótima).
O Henrique da série é um cara caprichoso, cheio de vontades, volúvel. Não pensa duas vezes antes de banir ou matar os próprios amigos. Lógico que a Ana também ia perder a graça para ele com o tempo. Como amante era uma coisa, depois de casada ela vira…uma Catarina ou menos até.
Tomara que a série de um pulo no tempo na próxima temporada e chegue a mostrar a Elizabeth crescida. Temporadas e temporadas do Henrique e sua vida amorosa vai perder a graça uma hora.
Mais uma vez, um ótimo episódio.
Sim, também achei isso, o Henrique era muito volúvel e foi demasiado cruel com Catarina, claro que faria isso rapidamente com Ana.
O mais estranho é que o discurso de Ana para seus empregados foi o que penso: finalmente alguém deu basta na idade das trevas.
Paradoxo, não? Será que veremos como Elizabeth se tornou a ótima estadista, que se tornou?
Infelizmente não gostei desse episódio. Foi tudo corrido demais, poderia ter sido dividido em dois episódio ou três. Faltou a emoção de toda a gravidez…
Eu nunca gostei da Ana. Não gosto da personalidade dela e fico com vontade de bater na mulher a maior parte do tempo, hehehe. Mas confesso que fiquei morrendo de pena no momento que nasceu a Elizabeth. Eu senti a dor que ela sentiu, pq tenho certeza que naquele momento ela pensou ‘Henrique vai me matar!’ (figurativamente falando). Foi muito triste a cena dele entrando e vendo-a com a pequenina nos braços.
De fato, se o Henrique tivesse noção do poder e da magnitude que essa filha teria para a Inglaterra ele não teria olhado para a esposa com aquela cara decepcionada.
Eu nunca gostei do Henrique. Caprichoso e fútil. Dá vontade de arrancá-lo do poder. Não sei até onde o amor de Catarina e Ana por ele era realmente amor, mas acho que eram duas das pouquíssimas pessoas que o amavam. Difícil ser verdadeiro (inclusive nos sentimentos) com alguém tão volúvel, egoísta e com tanto poder nas mãos.
Estava pensando…alguma daquelas mulheres que o Rei mantinha relações tinha a possibilidade de negar? Ou eram todas promíscuas mesmo? (bom, Ana negou, mas…)
Aline,
É…foi tudo meio corrido,mas os próximos episódios desaceleram =]
Mica,
Não entendi a pergunta final…então nem tem como eu responder! sorry!
Mica e Andréa,
Só peço que se vocês não gostam da Ana, por favor por favor, não caiam de amores pela Jane Seymour, eta guria chatinha essa!
Ana, agora você me fez ficar com curiosidade para ver a tal Jane Seymour. rs.
Quem ia eram normalmente as aias, de qualquer que fosse a rainha, leia-se, as “facinhas”.
Até onde eu saiba, nenhuma fora a Ana rejeitou ele, por que, até um acidente numa justa em 1535/36 (não me lembro agora), tinha mulheres de sobra querendo entrar na cama real. Com a acidente, ele ficou um ferimento gravissimo até o fim da vida que fedia HORRORES! Além de que depois da morte da Ana, ele começou a comer muito, mas muuuuuuuuuuito mesmo.
Além, é claro, de que não existe poção da juventude.
Essas foram as principais para que parassem de haver tantas mulheres “diponiveis”.
Ai, a Jane Seymour é a minha cruz…ela só aparece no ep. 7 graças a Deus! Vocês vão ver…ela é insuportavel com aquela perfeita inocencia que ela tem.
Idem ^_^. Até ia pesquisar…heheheh
Ana, minha pergunta era se toda mulher que o Rei queria levar para a cama era obrigada a aceitar ou se podia rejeitá-lo. Eu sei que a Ana o segurou até conseguir casar com ele, mas a dúvida é se a mulherada ia para a cama com ele pq eram facinhas mesmo, ou se não tinham escolha.
Segundo o IMDB, a personagem Jane Seymour aparece em três episódios da segunda temporada. Mas como o IMDB não é uma fonte lá muito confiável, pode estar errado.
A atriz que interpreta a Jane Seumour se chama Anita Briem, e participou do filme “Journey to the Center of the Earth” (no papel da personagem Hannah Ásgeirsson), que foi exibido há alguns meses atrás nos cinemas.
Ana,
E então, será que o Rhys vai engordar pras próximas temporadas? Rerere.
Olha, achei o episódio bom, mas o ritmo acelerado me incomodou também. Tem uns episódios que não acontecem nada, outros que acontece coisa demais.
A cena tentativa de assassinato da Bolena foi muito trouxa. O Michael Hirst tá gravando Tudor ou a biografia do JFK? Rerere.
Paulo,
Por mais que eu adorasse ver o Henrique entrando em declinio depois da morte da Ana, as fotos que sairam mostram ele magro :'( hehe
Pensei a mesma coisa sobre o JFK! 😉
João,
Eu me expressei errado, ela aparece a partir do ep 7! (aquela b***h!) ;D
Em tempo, Ana Lúcia, obrigado pelos reviews de The Tudors.
Ops. Queria dizer:
Em tempo, Ana Luiza, obrigado pelos reviews de The Tudors.