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Review: The O.C. – The Groundhog Day
18/03/2007, 08:00. Paulo Serpa Antunes
Reviews
The O.C.
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Série: The O.C.
Episódio: The Groundhog Day
Temporada: 4ª
Número do Episódio: 88
Data de Exibição nos EUA: 25/1/2007
Data de Exibição no Brasil: 15/3/2007
Emissora no Brasil: Warner
The Groundhog Day retomou o que os últimos dois episódios vinham deixando a desejar. Continuou a desenvolver os personagens em um nível mais elaborado e menos forçado. Levando-se em conta que estamos a quatro episódios do final, se faz necessária a produção de episódios marcantes e fortes o suficiente para alavancar a série a um novo patamar, e nessa semana The O.C. foi capaz de, mesmo buscando o caminho do entretenimento, criar uma boa atmosfera para o que está por vir.
A festividade abordada pela série acontece realmente no dia dois de fevereiro nos EUA e se baseia na saída de uma marmota de seu buraco. Se ao deixar a terra ela não conseguir enxergar sua sombra, diz-se que o inverno acabará logo e que a primavera está chegando. Mas se ela for capaz de ver sua própria sombra, o inverno durará por mais seis semanas.
O feriado acaba servindo de pano de fundo para a finalização do “triângulo” Che-Seth-Summer, já que o ambientalista havia confundido uma lontra com uma marmota em seu sonho, o que resolve os desejos do universo sem interferir com sua sexualidade. Apesar das cenas envolvendo o Chris Pratt serem meio cansativas, gostei do final do personagem: ao encontrar sua marmota-metade ele finalmente acaba deixando o show.
As cenas deles sendo presos foram bem legais e novamente o mendigo do dia de ação de graças aparece no show. Foi legal ver o Sandy tirando o Seth mais uma vez da cadeia. Lembrou-me um diálogo do The End of Innocence, na terceira temporada, em que o próprio Seth diz que a maioria dos seus planos acabam no Sandy retirando-os da prisão.
Julie e Kirsten são rodeadas por segredos que só descobrimos ao final do episódio. Juliie estava tendo um caso escondido com Frank Atwood. Meio incestuosa essa relação, se lembrarmos que Ryan e Marissa seriam como irmãos se ela ainda estivesse viva, mas desde o beijo no The My Two Dads, essa conexão tinha ficado em aberto e era claro que ele voltaria para concretizar esse romance. Kaitlin acaba atrapalhando eu sua busca incansável pela formação de uma família sólida – afinal, desde a saída de Jimmy, os Coopers nunca conseguiram se estruturar por muito tempo. Foi um grande sinal de amadurecimento ver a Julie escolhendo sua consciência e procurando o melhor caminho para sua filha ao considerar o pedido de casamento do Bullit.
Como sempre digo, adoro essa interação entre a Julie e a Kaitlin, e a crescente busca pela criação e fortificação dos laços entre elas é uma das melhores evoluções que essa temporada nos ofereceu. E a maravilhosa adição do milionário a esse núcleo só fortaleceu a presença de Melinda Clarke como um dos pilares que sustentaram e devolveram a qualidade que The O.C. carecia por muito tempo.
Já Kirsten é surpreendida no seu aniversário de 40 anos com uma grande noticia que mudará a vida de todos os Cohen. Ela está grávida! Pensei que essa trama fosse ficar novelesca, forçando para poder criar cliffhangers para o final da série, mas achei tocante. A Kirsten e o Sandy estavam realmente precisando de novas histórias, algo que relacionasse os dois e que proporcionasse mais profundidade aos personagens. Adorei a cena na qual ela revela a gravidez, terminando no diálogo:
Eu te amo.
Bem, isso é bom, porque haverá muito mais de mim para você amar.
A cena do caminhão dos correios foi emocionante e essa constante auto-referência nos pequenos detalhes que The O.C. sempre faz acaba por aumentar a qualidade e o acabamento dos episódios.
Após uma frustrada sessão de terapia, Ryan e a Taylor se reconciliam, trazendo de volta a graça que essa nova temporada havia adquirido com o desenvolvimento desse casal. Nunca ri tanto em um episódio da série como no momento em que a Taylor se veste de marmota para espionar o Ryan, definitivamente, um dos melhores momentos cômicos da série. E é engraçado ver como o Ben está desenvolvendo seu pé na comédia, já que no passado esse lado era pouco explorado devido a grande inexpressividade que o personagem tinha.
Na contagem regressiva, continuamos esperando por grandes episódios que marcarão a temporada e que sejam capazes de fechar o belo ciclo começado pela série.
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Em poucas palavras: este foi o episódio mais retardado EVER de O.C.
Foi engraçado, muito engraçado, mas a única justificativa para que ele tenha sido produzido é aquela: “já que vamos perder o emprego mesmo, vamos relazar e gozar”.
Linda review Heitor, não preciso comentar nada, pq vc descreveu tudo o que eu achei do episódio, leu minha mente… anyway ainda me sinto mto triste pelo cancelamento.
Bjuzz***
Excelente texto Heitor…
Qnto ao meu comentario em relação à este episodio… bom, nao sei como defini-lo, tipo q na minha opinião The OC perdeu sua essencia, akela criatividade em fazer drama, comedia e romance em um só episodio.
Tentando definir posso dizer; Sem sal, sem doce, sem tempero…rs
Não aconteceu nada de interessante, e só nao parei de assistir pq ainda estou na expectativa de que algo de muito bom esta pra acontecer e vai acontecer a qlqr momento!!! Afinal… esperança é a ultima q morre!!! 🙂
Bjo a todos e que venham melhores episodios para nos desperdimos como The Oc merece…(lembrando a 1 e 2 temp.) BEMMMMM na Fita!!!
O episodio foi muito bom, mas uma parte do epi deixou todas as outras meio q apagadas… o q foi a Taylor vestida de mormata espionando Ryan? Simplismente hilario… hahahahahaha
fiquei com um sorriso no canto da boca, gosto disso
Patricia,
the o.c e greys sao parecidos nisso, enquanto o.c perdeu a sua formula, greys consegue fazer o q vc falou. realmente a primeira temporada de the o.c vai ficar marcada, uma pena q as outras n tenham mantido a mesma qualidade
Assisto The OC desde a primeira temporada e essa 4 temporada é ótima nos primeiros episódios e nos finais apartir deste,já que os do meio são muito chatos porque eles desviam o foco das histórias dos personagens principais para os coadjuvantes,e como essa é a última temporada dele deveriam concentrar os episódios nos principais,principalmente na história do Ryan e seu pai.
Em algumas séries (como The O.C.) eu prefiro ficar longe de spoilers. Faço tudo pra não ler nem saber nada que vai acontecer nos próximos episódios.
Mas a Warner é super ‘spoilenta’. Podia deixar a revelação de que a Kirsten está grávida pro próprio episódio, mas não, tinha que revelar antes.
Bom, mas adorei o episódio. A Taylor, como sempre, hilária.
Ótima review, Heitor.
Bom episódio. Alguns pontos interessantes: i)o Seth voltou a se meter em planos. Se quando Ryan está perto eles nem sempre são certo, imagine com Che!; ii) Summer sempre salva todos no final; iii)Taylor é ótima e tomou conta desta temporada. iv) Josh Schwartz chegou a dizer que Julie/Kaitlin são as “anti-Gilmore Girls”. E são mesmo. Por isso são mais engraçadas, interessantes e inteligentes. Seria um ótimo spin-off!
Gente, não aguento mais essa série. Está muito bobinha. Episódios melososo, os personagens perderam qualquer senso crítico.