TeleSéries
Review: The O.C. – The French Connection
25/02/2007, 07:01. Paulo Serpa Antunes
Reviews
The O.C.
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Série: The O.C.
Episódio: The French Connection
Temporada: 4ª
Número do Episódio: 85
Data de Exibição nos EUA: 11/1/2007
Data de Exibição no Brasil: 22/2/2007
Emissora no Brasil: Warner
The French Connection foi uma bem sucedida película de 1971 ganhadora de cinco Oscars, incluindo os de Melhor Filme e Melhor Roteiro Adaptado. Mas o nome não traz a mesma sorte para The O.C., já que não há nenhuma parte marcante o suficiente nesse episódio, nenhum momento de se amar ou odiar, simplesmente desenvolve as histórias na falha tentativa de ficcionar dramas e arcos baseados nos opostos se atraem e principalmente os personagens recém introduzidos no show, ao invés de realmente explorar o cast que assistimos a quatro anos e estamos prestes a nos despedir.
É claro que a Taylor é a grande responsável pela nova vida ganha pela série na atual temporada, mas isso se deve a ótima interação entre ela e os demais personagens e o arco a envolvendo como elo central não me agradou. Quando vi as primeiras cenas da descoberta do infame livro que juntaria As Pontes de Madison com O diário de uma Paixão e pornografia, comecei a esperar algo grande chegando junto com Henri Michel, mas o francês nada de novo trouxe pra acrescentar, além da página 47.
Ainda temos o batido diálogo do Ryan em sempre se menosprezar e dizer que ele é de um mundo diferente. Com a Marissa na casa modelo até que funcionou, pois tinha o velho apelo da princesa e do plebeu. Mas essa variante de diferença intelectual não funcionou pra mim, muito forçado pra trazer alguma intempestividade entre o casal. A única coisa que gostei foi do final, na quebra de expectativa e previsibilidade, onde o beijo que seria dado no “Je Pense” – me lembrando todo o esquema do beijo de ano novo no The Countdown, o que provavelmente teria sido proposital pra recriar esse ambiente e desenvolver a probabilidade dessa cena – era somente fruto da imaginação do Ryan.
No episódio passado, Seth encontrou como fuga para o casamento ser rejeitado enquanto pedia a mão da Summer para o Dr. Roberts. Gostei muito da forma que esse plot foi conduzido, com uma Summer bitch fora do mundo paralelo, a adição da Holly recriando a atmosfera de que eles não vivem numa bolha e sim na complexa sociedade de Newport e é claro na visita de Seth ao Seattle Grace Hospital, com direito a “seriously” que não envergonharia a Izzie e um ataque de um unicórnio (caso bizarro a lá Grey’s que sempre tende para o impossível pode acontecer).
Gostei também do final no qual o Seth percebe que quer mesmo passar toda a sua vida com sua amada e ela descobre estar perdida a ponto de passar dessa grande ambientalista a mais nova recém-Newpsie de Orange County, concluindo que ela não pode estar com alguém até que possa estar consigo mesma. Bonita forma de se reciclar a relação dos dois e manter certo interesse até o final.
No New Match, o negócio de prostituição que lady Julie vinha organizando finalmente é descoberto por Kirsten. Gostei por simplesmente termos mais tempo em cena da Kelly Rowan, que sempre dá conta do recado. Era impossível ela ser enganada por mais tempo e conhecer esse seu lado investigativo e mais ativo me instigou. Adorei a cena na qual ela se encontra com o gigolô. E a confrontação final foi de classe, mas esperava por um barraco maior, acho que to sentindo falta de alguma briga séria em The O.C. O Sandy, esse agiu como mero coadjuvante durante o episódio e nada vimos de suas sobrancelhas a não ser nos seus velhos momentos de conselheiro amoroso com o Ryan.
Já em Harbor, Kaitlin acaba tendo um encontro com o “nerdalicious” em sua casa, e mais uma vez a série nos empurra o bordão de que é no diferente que jaz o desejo. Eu ainda prefiro quando se mostra a tentativa das Cooper em construir uma relação e uma família a esse romance com o cantor Chris Brown já declarado passageiro desde o seu começo. A interação da Kaitlin com os pares amorosos da Julie mostrava uma faceta mais madura da personagem, algo que a Marissa nunca fora capaz de demonstrar. E a química entre as duas é inegável, até na pequena cena na cozinha na qual a Julie procura seu celular dentro da torradeira.
Queria ter tido mais nessa semana, mas pra mim esse episódio não passou de bom. Queria algo para marcar, que cada semana mostrasse o porquê sentiremos falta de The O.C. quando este se despedir, mas infelizmente não tivemos isso aqui. Talvez esteja ficando muito nostálgico, apreensivo com a proximidade do final, mas ainda espero por algo grande o suficiente para deixar a despedida da série como algo inoubliable.
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Oi Heitor,
Entendo teu ponto de vista. Esta não é uma semana fácil para você e outros milhões de fãs e certamente é compreensível exigir mais.
Tirando deste contexto, achei este episódio muito bom e muito divertido. Você contrapôs a trama das diferenças culturais entre Ryan e Taylor com as sociais de Ryan e Marissa. E foi muito feliz na comparação, eu não tinha pensado nisto. O contraponto que eu pensei é que o que vimos no episódio foi o oposto do The Summer Bummer: ali a Taylor era visivelmente inadequada para o Ryan, e agora se vê justamente o contrário. Por este ponto de vista o episódio é interessante, segue o ciclo de repetições de The O.C. e também mostra porque esta temporada é tão boa – não é preciso inventar Olivers ou Johnnys para separar os casais, eles mesmo criam seus obstáculos na relação.
Particularmente não gostei da tradução de dork para nerd. Alguém concorda comigo?
Por fim, quero dizer que adorei tua narração do episódio. Faltou só registrar a cena do Sandy imitando o Jerry Lewis. Foi muito engraçado!
olha heitor.
concordo com Paulo, para mim foi um dos melhores eps da temporada. essa é a pegada de the o.c que conhecemos, apesar de ser num mundo onde a maioria de nós mortais não viveremos(Orange). a serie mostra q mesmo com todo dinheiro, todo o luxo, iremos nos identificar com os personagens. nesse ep. me identifiquei com todos os atores do nucleo jovem. uma pena mesmo the o.c ter tido uma 2 e 3 temporada irregular. porque desse the o.c(desse ep q vc escreveu o review) eu vou sentir falta.
eu q critiquei bastante seth na coluna passada e percebi q a maioria concordou comigo, me identifiquei mto com ele, gostei da maneira como ele descreveu o sorriso de summer comparando com um dos personagens dos simpsons, ali mostrou quem ele é, mas isso n eh ruim, senao me engano, foi vc q falou que a serie se perdeu nas tramas de Marissa e é verdade, parece q agora a serie tenta dar rumo a todo os seus personagens e seth querendo noivar foi um sinal de amadurecimento.
gostei da historia de summer, nisso os roteiristas foram espertos, summer n eh a patricinha bith da primeira temporada, mas tambem não é a ambientalista radical desse começo de temporada, ou seja, ela estava perdida e como vc disse tb, por culpa da galera q so criava tramas para Marissa. nada mais justo do que ela querer se encontrar.
Eu achava ryan e taylor nada haver ate esse ep. na verdade eu vi junto com ryan a garota incrivel q taylor pode ser. a historia foi legal, como Paulo disse, sem olivers e Johnys, ou seja, sem pancadarias, tiros e mortes.
q
Eu percebo o Heitor… Realmente, esse episódio poderia ter sido muito melhor… O triângulo Ryan-Taylor-Henri Michel poderia ter sido muito melhor… O próximo episódio é, provavelmente, o pior episódio da temporada…
Mais uma vez, excelente review, Heitor.
P.S.- Ainda estou me tentando recompor pelo final da série… Os últimos minutos foram muito emocionantes… 😥
O Ryan é um chato. Metido a coitadinho, coisa que me irrita. Só a Taylor pra me fazer aturar ele \o\
Agora o que eu mais gosto na série é Summer e Seth. Summer bitch é a coisa mais engraçada do mundo! E que foi a coisa mais fofa o Seth “percebendo” que ama a Summer *-*
Os dias de ‘cafetã’ de Julie Cooper acabaram! Mas que a Kiki podia ter feito um suuuuuuuuuuuuper barraco de luxo, aaaah, isso podia! Ia ser tão divertido, imagina só!
Nooossa o fim a tradução de “Je Pense” pra “JA Pense”! Warner estranha oo’ Acha q a gente é tudo burro \o
Beijos!
Concordo com os Paulos, achei o episódio muito bom. Mas respeito a sua opinião, até pq essa review ficou ótima, muito bem escrita.
Só acho q o final poderia ter sido como o Ryan imaginou, sem essa de briguinha logo agora quando a série está acabando… poderiam ter desenvolvido outras coisas neles como casal. Mas tudo bem, se supera.
Adorei o plot da Summer, é tão engraçao vê-la como bitch. Mas ela percebendo q não sabe quem é foi bem triste. Acho q a culpa disso tudo é a morte da Marissa, a Summer está se sentindo sozinha, vide o fato de querer tanto fazer parte de um novo grupo, com novas amigas.
Eu não baixei o episódio final e estou tentando me manter spoiler free em relação à ele… mas a depressão é grande.
O episodio foi medio, mas o melhor foi a july e a Kaitlin… nerdalicious… hahahahahahahahahhahahahahha
Também achei o episódio médio, mas consistente. Entendo que os acontecimentos foram em direção às “soluções” que virão ao final da série. Aliás, “The OC” tem muito disso: episódios “aparentemente” mornos, mas que servem de base para importantes acontecimentos futuros.
eu queria saber: que horas passara o The O.C no brasil na emissora warner?
alguém poderia me responder?
falo……..