TeleSéries
Review: The O.C. – The Chrismukk-huh?
02/02/2007, 12:21. Paulo Serpa Antunes
Reviews
The O.C.
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Série: The O.C.
Episódio: The Chrismukk-huh?
Temporada: 4ª
Número do Episódio: 83
Data de Exibição nos EUA: 14/12/2006
Data de Exibição no Brasil: 1/2/2007
Emissora no Brasil: Warner
Sim, The O.C. caiu no clichê de fazer uma versão de, como o próprio Seth colocou, de O Mágico de Oz, mas de uma forma bem caricata e bizarra. Na variante californiana, Ryan e a Taylor após caírem da escada, acabam ficando em coma e ao mesmo tempo presos num mundo alternativo no qual eles têm que arrumar as confusões que existem nas vidas dos demais personagens para poderem voltar para casa. Só que com um detalhe, nesse outro universo, o Ryan não existia em Orange County.
Enfim, no meio de toda essa bagunça, a Kirsten ainda era a megera de gelo do piloto controlando o Newport Group e havia se casado com o Jimmy, após se separar do Sandy. Este se tornara o prefeito de Newport e transformou Julie na mais nova senhora Cooper-Nichol-Cooper-Roberts-Cohen. Seth encontrava-se mais nerd do que nunca e havia entrado em Brown e Summer estava mais Paris Hilton do que nunca e seu casamento já estava marcado com o Win “Che” ster que, a propósito, estava tendo um caso com a Julie. Confuso? Apenas começamos. Após muitos giros, acabamos descobrindo que a Taylor devia lidar com seus problemas com sua mãe e o Ryan finalmente se despedir da Marissa para finalmente voltarem para casa.
No mundo real, as Coopers planejavam uma viagem para Riverside em busca de um toque familiar no Natal e, para alegria de Kaitlin, os planos acabam sendo cancelados pelo acidente. Além disso, os Cohen terminam tendo que trazer o Chrismukkah para o hospital a fim de criar um ambiente favorável para a recuperação do Ryan e da Taylor.
Em um mundo sem o Ryan, a Marissa haveria morrido no fatídico beco em Tijuana, traçando mais uma vez seu tortuoso caminho de auto-destruição. Fiquei impressionado com a habilidade do Josh em criar uma explicação para aqueles que questionavam dizendo que com a morte da Marissa, toda a série até ali teria sido em vão. Ao contrário, o Ryan proporcionou três anos a mais de vida a ela e essa é uma razão tão forte que me fez esquecer qualquer problema que eu podia ainda sentir com a ida de Mischa Barton. Eles conseguiram justificar praticamente o injustificável, e libertaram o Ryan da culpa que ele podia ainda sentir por todo o caos que ele possa ter causado na vida dela. Afinal, mesmo depois de tudo o que acompanhamos, os altos e os muitos baixos, sem ele, ela não teria tido a oportunidade de ter experimentado tantas emoções e sentimentos.
O diferencial desse Chrismukkah é que o espírito emocionante que sempre o rodeava é deixado um pouco de lado para construir um episódio para fã assistir. As diversas referências como o pôster dizendo que o Johnny havia se tornado um grande surfista da Pac West ou até mesmo o hospital construído conjuntamente com o Dr. Henry Griffin, o grande culpado pela transformação do Sandy na ultima temporada, confirmam esse fato, que é fechado com a despedida da Marissa, não somente pelo Ryan com sua carta, mas sim por todos nós que vemos nesse episódio o arco dessa personagem sendo fechado.
De resto, não sobra muito para comentar uma vez que nesse Natal quase não se avança na história ou se desenvolve os personagens. Pra mim, ele valeu pelas ótimas piadas como o pôster do Sandy abraçado ao Schwarzenegger, a volta do mendigo do dia de ação de graças procurando ajuda com a primeira dama ou a Taylor presenteando Ryan com a versão de luxo do grill do George Foreman (Polishop e suas insuportáveis propagandas). Outras peculiaridades também me chamaram atenção, como o fato de parar de chover quando o Ryan acorda (já que começara quando ele havia caído), a enfermeira que conforta a Kirsten ser a mesma que fora ameaçada pela Julie no The Aftermath ou até mesmo a genialidade que a Kaitlin teria desenvolvido caso não fosse enviada para o colégio interno devido aos problemas da Marissa na segunda temporada.
Adorei a cena na qual o Ryan descobre a morte da Marissa, bem feita, apesar de se suspeitar claramente que a Willa Holland não era a Marissa. O Adam Brody estava muito canastrão no alt-world, o bastante pra me fazer criar certa antipatia pelo velho jeito geek do Seth. A música da abertura já anunciava o tom estranho que o episódio teria, e graças a deus essa versão não é mantida. E foi gostoso ouvir novamente “Into Dust” (música do The Escape, quando o Ryan encontra a Marissa já com overdose em TJ) apesar do adeus clichê no final.
Terminando com a doce cara da Julie, o último Chrismukkah chega ao seu fim de uma forma diferente, bizarra, clichê, mas divertida. Tomara que nos próximos episódios o que vem sendo construído continue sendo desenvolvido e que no mundo real, as coisas em Orange County realmente fiquem bem até a sua conclusão.
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Ao mesmo tempo que não quero que The Oc acabe logo, fico satisfeita com decisão da série terminar bem, com histórias menos dramáticas e mais divertidas. Sempre achei que The Oc iria durar mais que One Tree Hill. Tomara que a CW faça como The Oc e não deixe One Tree Hill virar um Beverly Hills 90210 ou um 7th Heaven, com zilhões de temporadas.
Essa história de Mundo Alternativo está ficando famosa em séries teens. One Tree Hill já teve 2, a mais recente nessa temporada atual, e agora The Oc.
A explicação da morte da Marissa foi bem colocada, Taylor e Ryan como sempre com ótima química juntos, só achei que eles poderiam ter explorado mais os outros personagens no mundo alternativo.
Excelente comentário concordo que o episódio teve seus momentos importantes…e percebi que o roteirista da série quiz dar a ela um rumo totalmente diferente das temporadas anteriores. Mas quando se tenta mudar algo que vem agradando fãs não é muito bem recepcionado…esse episodio na opinião de alguns vem a ser denominado de ” PATÉTICO” na opinião de outros uma nova chance para the o.c…fico com a primeira posição relativament…cabe aqui explicar o porque da minha opinião :
Ryan e Taylor…aceitavel…mas quando se perde um grande personagem os episodios devem no minimo tentarem ser excelentes…o que não foi visto dessa vez…Summer exageradamente perua? CÔmico…Seth: sendo ele mesmo…tudo ok… o resto sem comentarios.
O que me machucou profundamente foi o fato da Marissa nesse mundo de circos que virou o pensamento de Ryan ter morrido de overdose…FALA SÉRIO…poderiam amenizar esse fato…o que acabou tornando o episódio uma piada…piada mesmo.
O que realmante foi bom desse ePISODIO? O final em que ryan se despede de marissa e o verdadeiro conteudo da carta… a cena final foi realmente muito boa…mas o resto…deu motivos para o cancelamento da serie.
Acontece que em um episodio da 1ª temporada Ryan salvou a Marissa no beco quando viajaram a America Central… foi mais uma das vezes que ele salvou alquem… Esta serie é otima! não sei o que da na cabeça destes produtores…
Aquela versão da música de abertura chegou a dar arrepio quando ouvi pela primeira vez (totalmente Bizarro World). E foi legal a Taylor ir “amarrando” as mudanças que tinham acontecido (como o Ryan ter pego a última vaga no colégio ao invés do Che) sem deixar margem p/ ficarmos debatendo em fóruns o pq de cada coisa ter mudado daquele jeito. Sem contar o esporro que ela deu na mãe – e o tapa c/ luva c/ o abraço. No fim, a lição de moral que fica (bem ao estilo do desenho do He-Man) é que devemos valorizar aqueles que se importam conosco (até a Julie assumiu a Taylor como responsabilidade e foi cobrar ação da mãe dela, chegando até a abrir mão dos próprios planos pro feriado) … e tb saber a hora de deixá-los “ir” e seguir em frente.
Acho que dos detalhes extras, como o pôster do Johnny, poderia ter aparecido algo c/ o Volchok e até a Anna (mas até que ela fora da história ajudou pq senão o Seth ñ teria como ficar c/ a Summer).
Ñ sei o que vcs acham, mas acho The O.C. uma das séries que mais preza pela continuidade de seus acontecimentos (com a exceção máxima: a Lindsay, filha do Caleb) … e nem precisa ser ação em tempo real. Pena que resolveram acabar.
Eu escrevi aqui no TeleSéries uma crítica certa vez dizendo que roteiristas de seriados deviam ser proibidos de fazer episódios com realidades alternativas. É um dos recursos mais baixos que existem em ficção.
Mas aqui tenho que morder a língua.
The O.C. mais uma vez não se levou a sério e explorou este tremendo clichê com humor. Ainda é um clichê, ainda é uma idéia ridícula, mas os roteiristas J.J. Philbin e John Stephens souberam reciclá-la com charme.
Obviamente, pra fazer um episódios destes a esta altura do campeonato, os produtores já sabiam que a série não tinha mais salvação. Isto já aconteceu com outras série, como The Drew Carey Show, as últimas temporadas de Scrubs, Sim Querida e estes shows que ficam para a mid-season. Nestas horas os produtores e roteiristas devem pensar: já que vamos perder o emprego mesmo, vamos nos divertir até o final. E daí saem pérolas como estas!
eu adorei o episodio, e olha q não costumo gostar dessas coisas “fora da realidade”.
não gostei da musica de inicio…eu costumava berra junto com a versão anterior, agora não da mais com a versão sono…
Gostei muito do episódio. A “viagem” de Josh em fazer este mundo paralelo foi um grande barato.
Poucos se recordam que a história tem como base a chegada de Ryan a OC. E este episódio – que eu imagino ter sido gravado antes da confirmação de encerramento da série – serviu para recolocar Ryan na trama, do ponto-de-vista do personagem. Como diria um velho narrador: “Está encerrada a partida”. O último empecilho foi retirado. Seria, de fato, o recomeço de The OC. Mas, com o final, encerra bem uma temática que foi responsável pelso piores momentos da série: a relação Ryan-Marissa.
E discordo da Jennifer. O Mundo Paralelo era exagerado sim, mas propositalmente. The OC é uma trama carregada, por vezes demasiadamente. O exagero e a falsidade do mundo paralelo foram caricatos propositalmente – o Che “paralelo” era hiper-extra-over, mas engraçado. Aliás, se não fosse over, não teria graça, não? Mas, ok, valeu pelo seu ponto-de-vista.
Finalizando, até minha mulher, que acha The OC “a mais mexicana das tramas teen”, ontem, após este episódio, reclamou: “Pôxa, já estou sentindo saudades, especialmente depois desta temporada…”.
Como já disse antes, eu achei o episódio totalmente fora da realidade, mas muito divertido.
A Taylor é muito fofa e completamente sem noção. Adoro ela!
gostei do episodio… acho mesmo que essa nova temporada está indo bem ^^
beijooos =******
Nota Zero para a Warner que mais uma vez pisou na bola com a legenda, traduzindo injustificadamente o famoso Chrismukkah para Natal.
Será que precisamos ensinar os legenders do canal que Natal é “CHRISTMAS”???
Apesar da musica inicial, o episodio foi bom,realmente souberam explorar coisas pequenas como o poster da pec west, ou a overdose em TJ, ou o fato do chester ter ficado com a ultima vaga da harbor. Como sempre taylor rouba a cena. Achei o Seth meio sem graça. O che estava muito engraçado. e Kristen fica mais bonita sendo a megera do gelo.
Gostei do comentario da Jennyfer em parte(excelente comentario).O episódio em si com um tom cÔmico foi bom…era de se esperar já que os produtores da série ja estavam com outro projeto em mente…mas o episódio exibido nessa última quinta não foi um dos melhores…gosto de como o personagem de Ryan está se desenvolvendo fico muito feliz por tal mudança…mas deveriam explorar mais o relacionamento de Kirsten e Sandy…quanto a Marissa ela morreu…e pensei realmente que Ryan tivesse superado…fiquei feliz com o final do episódio…gostei do pôster do Sandy e Arnold…mas na minha opinião o episódio foi muito fraco espero realmente que a temporada termine com chave de ouro.
Um comentário sobre o Adam Brody: ele sempre interpreta da mesma maneira. Em todos os filmes e séries que faz, ele interpreta igualzinho (vejam ele em Gilmore Girls, filme Sr. e Sra. Smith, filme Manobras Radicais). O Adam Brody é um ator extremamente limitado. Ele é quase tão limitado como ator quanto o também igualmente péssimo David Boreanaz, de Angel e Bones.
Quanto ao episódio, achei bom, melhor que eu esperava. O universo do espelho parecia tão caricato quanto os mostrados em Star Trek.
Quanto à Warner traduzir Chrismukkah como Natal, se a série fosse dublada, nunca poderíamos notar este erro. Ao menos tivemos o som original para podermos consultar.
como existe gente bizarra neste mundo, como alguém pode ver algo de bom em um lixo daqueles? as más interpretações da série devem ter afetado os neurônios de quem a assiste!
que essa série surreal descanse no inferno, lugar de onde nunca deveria ter saído.
João Batista excelente comentário o seu…acompanhei buffy e angel e concordo que David Boreanaz é um péssimo ator aliás ja assisti alguns filmes com ele e tambem concordo com vc sobre a limitação de como atuar do ator Adam Brody.
Marcos vc foi simples, direto, e teve coragem de escrever o que muita gente não teve.
Cada pessoa que escreveu seu comentário agora tem um ponto de vista diferente mas o que se não deve negar é que a série com esses episódios medíocres não tinha como ir pra frente e eu que era fã da série so tenho a lamentar.
Jennifer entendo a sua lamentação…mas vc não deve sentir falat só da personagem deve sentir da estrutura do seriado como um todo mas tambem gostei do seu comentário.
Só gostaria de entender por que alguém que nem assistiu ao episódio ou assiste a uma série, chega e dá uma opinião completamente descabida sobre o assunto.
Vale para o caso do Marcos, neste post, e outros tantos que vejo nos posts do Teleséries.
Não é crítica. É só uma dúvida.
Lúcia Helena, você assistiu ao episódio?
Eu tinha certeza que muitas pessoas não iriam gostar desse episódio, pq como disse, foi feito pra fã entender e ficar feliz pelos detalhes. Esqueci de falar do caminhão da Kirsten e do Sandy, o que sempre foi mencionado desde os primórdios.
O episódio foi bizarro? Foi! Mas era essa a intenção. Ainda tenho crises de riso quando lembro da Summer falando com a Holly :”Ice Ice baby”. Essa é pra ficar! kkk
CÉSAR eu assisti o episódio e tenho acompanhado a série posso ter radicalizado na minha opinião mas cada sentimento é um sentimento. O que lamento mais é a série ter sido cancelada e o fato de ultimamente os produtores de seriados abrirem mão de suas artes. Confesso que fiquei ansiosa para saber o futuro que a série tinha após a morte de Marissa…mas foi uma ansiosidade boa gostaria de ver a série crescer com um tema mais adulto e um lado positivo que se deve destaca é o lado mais humano de Ryan…gosto de pitadas de comédia na série…mas também sinto falta de um drama. Os elementos da série como um todo não foram devidamente explorados…e alguns se contentam com pouco…aliás gostei do seu comentário sobre a série. Temos ponto de vistas parecidos se quiser discutir outra série estamos por aqui.
Quanto à personagem Holly, interpretada pela bela Ashley Hartman (que disputou a segunda edição do American Idol), ela havia aparecido em alguns episódios da primeira temporada, e depois misteriosamente sumiu, infelizmente. Ela vai aparecer ainda de novo na série.
Legal, Lúcia!
A pergunta veio porque não ví comentários seus específicos sobre o episódio.
Sobre o desenvolvimento da série, entendo que esta temporada estava migrando para um amadurecimento das tramas e dos personagens. Os 3 primeiros episódios foram extremamente adultos.
Como acredito que mudanças assim são paulatinas, o fim da série não permitirá que haja esta migração. Mas eu vejo a 4ª Temporada de The OC mais adulta que as anteriores, ainda que leve e despretenciosa. Aliás, acredito que reside aqui a grande rejeição à série: muitos não entendem que a série é DESPRETENCIOSA, e a vêem ao contrário, como uma série que se acha pretenciosa. Quem não é capaz de sacar esta diferença, não é caapz de gostar de The OC.
Partilhamos de opiniões um tanto diferentes, mas é isso aí! Nos vemos nos posts, de The OC ou de outras séries!
Abraço!
César concordo contigo amei os 3 primeiros episódios da série vamos ver no que vai dar…até a próxima. Abraço .
Otimo review!
Intao.. foi um dos episodios que mais curti essa temporada
eu sou um dos fãs que ainda tiveram u minimo de esperaça d rever a marissa, que para mim teria sido perfeito, mas ja era d se imaginar que nao apareceria
foi um episodio bem quebra-rotina e tal
ateh curti os minimos detalhes
e pow.. amo algumas propagandas do polishop
dhsaiudisadhsiahdsaisd
Ei, como todos vocês se esqueceram de comentar a referência da Kaitlin ao Jack Bauer? Foi ótimo! Adorei a súbita noção de responsabilidade da Julie, a surpresa da Kaitlin com a reação dela, ao falar sobre filhos com a mãe da Taylor. Enfim, o episódio foi ótimo, mesmo sendo um tanto trash. Só achei que ele deveria estar sozinho no mundo paralelo, mas a presença da Taylor serviu para tornar tudo mais divertido, como sempre!
Adorei a Sumer perua total, o Che, as explicações da Taylor, e realmente me senti vendo como seria a vida em Newport sem a vinda do Ryan!
Enfim, cada episódio só vem aumentar nossa tristeza pelo fim inevitável! Sentirei saudades, esta temporada está sendo d+!
Gostei deste episódio a vida não é só feita de drama como exposto nas temporadas anteriores e mostra agora o lado cômico da série é uma pena que tenha sido cancelada e apesar de no desenvolvimento do episódio ser caracterizada a comédia o grande ponto foi o final em que Ryan despede-se de Marissa que foi seu grande amor assim como na vida temos grandes paixões e fazemos loucura por tais…mas o amor que nos consome e nos faz mal é melhor abandoná-lo e seguir em frente porque a vida é cheia de surpresas e ninguém sabe o dia de amanhã…superar uma perda é amadurecer é ser feliz é aproveitar a vida…e foi isso que the o.c fez mostrou outros lados dos persongens e aproveitou a vida que a serie ainda tinha pela frente. ”Pela noite vem o choro mas pela manhã vem a alegria”
AAAAADOOOOREEEIII
Simplesmente d+!!!! Acho que The OC estava precisando de um episodio assim, fora da realidade, para que pudéssemos ver que Marissa não é tudo! Tá certo, ela era importante, mas não era a “cereja do bolo”. No episódio dessa semana, foi bem bacana ver Julie e Sandy juntos e Seth sendo perseguido pelos irmãos de Luke. O melhor de tudo, claro, foi Taylor e Ryan. Sinal de que esse bolo não tem “cerejas”, ou melhor, todos são “cerejas”. É uma pena que seja a ultima temporada!!!!
Tenho que admitir que amei o episódio, apesar da bizarrice já citada..Os personagens podem não ter se desenvolvido tão bem assim, mas o mérito do episódio é dar uma despedida de vez à Marissa..A música também me assustou e, logo precebi que era esse o episódio o qual a maioria não tinha gostado…Mas não concordei nem um pouco com o que falaram….O episódio é mais para os fãs, os verdadeiros fãs, que viram todas as temporadas, todos os episódios, torceram pelos personagens e imaginavam o que podia estar por vir, mesmo quando o mundo todo criticava ou a série estava com baixa audiência..Este é um presente para nós, que, por 4 anos fomos fiéis a série.Esse episódio vem reafirmar o conteúdo dessa temporada:despretensiosa, por vezes divertida, por vezes dramática..The OC dá um leque de opções para quem gosta dos mais variados gêneros…Até agora tivemos episódios mais dark(como os primeiros), cheios de tramas e desencontros(como o de Ação de graças..), outros mais ”teen”(representados pela Kaitlin, como no episódio anterior, com a festa clichê de seriado ”teen”), e um episódio bizarro e nostálgico, como este último..Isso tudo ainda no começo da temporada..Acho que é por isso que essa temporada é marcante e excelente:apesar de se tornar adulta, não esquece das origens.Parabéns ao Josh por mais um ótimo episódio da nossa série favorita, e a vc, pela ótima review..
Eu achei bem legalzinho
Escrevi sobre o episódio há alguns meses. Eis a resenha:
http://www.cinemaemcena.com.br/falandoserie/arquivo.asp?arquivo=67
???????????????????????????????????????????????
pow karina, q bom q vc lembrou, a melhor coisa do episodio foi essa referencia a jack bauer
Quantas vezes eles vão fechar o assunto Marissa??
Desde que a Marissa morreu nenhuma mudança significativa aconteceu na série. Que pena é por essas e outras que a série foi pelo ralo!!…
Uma das poucas coisas que se salvam é a série rir de si mesma. Isso continua muito legal!!
Ridículo!
Sem Marissa, não dá! ¬¬
E a justificativa da morte em Tijuana por overdose, fraquíssima!
O fim era certo com a saída de Mischa, os miseros 16 episódios da 4ª temporada só provam isso… The O.C. já foi bom! =)
AMEI o episódio, foi meu favorido, chorei demais. hahahahaha. Excelente episódio. Referências ótimas, humor e drama, muito bom mesmo.
Eu vi esse episódio e gostei.Na verdade torço pro Ryan ficar com a Kaitlin.Ben e Willa amo vcs!!!!!
Alguem plis será que pode me dizer o que estava escrito na carta,o que ela(Marissa)diz ao seu grande amor Ryan,eu perdiiiiiiiiiiiiiii este episódio…..
Alguem plis será que pode me dizer o que estava escrito na carta,o que ela(Marissa)diz ao seu grande amor Ryan,eu perdiiiiiiiiiiiiiii este episódio…..
alguem sae o nome da musica q toca quando ryan se despede de marissa?