TeleSéries
Review: The O.C. – The Case of the Franks
26/03/2007, 08:00. Paulo Serpa Antunes
Reviews
The O.C.
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Série: The O.C.
Episódio: The Case of the Franks
Temporada: 4ª
Número do Episódio: 89
Data de Exibição nos EUA: 1/2/2007
Data de Exibição no Brasil: 22/3/2007
Emissora no Brasil: Warner
Originalmente esse episódio seria chamado The Destiny em alusão as previsões feitas a Seth e Summer e a explicação para o fim do carma imaginado por Kirsten, mas Julie roubou a cena por estar infectada por Frank. Em um dos melhores episódios da série, recheado de flashbacks e com os melhores quotes da temporada, o último dia dos namorados de Orange County nos emociona e nos deixa perguntando: estava você torcendo pelo time Bullit ou pelo time Frank?
We are just from the same world.
É com essa frase que entendemos a origem do romance entre Julie e Frank e por mais que ela faça sentido, eu torcia descaradamente pelo milionário texano ao invés do Hercules regenerado. Adorei quando ela diz:
Eu ainda tenho uma filha. E ela ama o Bullit. Mesmo que eu não.
Não me entendam mal, toda a história do Ryan perceber que seu pai mudou e ajudá-lo a conquistar seu amor tem seu charme, mas o Frank é totalmente entediante. Talvez por não termos tido tempo suficiente para conhecê-lo, esse romance pareceu forçado, sem raízes profundas para dar mais credibilidade. Mas valeu por reconfirmar a maturidade adquirida por Julie, já que ela não é mais a mulher que se casa por dinheiro. Terminando usando a famosa frase do personagem Rick de Casablanca, o time Bullit sai derrotado, mas por outro lado vitorioso, com uma das melhores participações que a série já construiu.
E se formos o Jimmy Cooper um do outro?
A dúvida começa após as previsões de uma vidente que afirma ser George o homem da vida da Summer. Gostei dessa tentativa de se questionar um pouco a predestinação do Seth para a Roberts, já que desde a primeira temporada já sabíamos que eles terminariam juntos – baseados até na afirmação do não-saudoso Zach que disse serem eles aquele tipo de casal que mesmo separados, continuam sendo um casal.
A referência ao poema da sereia do The Girlfriend foi perfeita. E colocar a Taylor como autora da mitologia deles foi bem engraçado. Melhor ainda foi o Ryan saindo antes do flashback acabar. Só senti falta da Marissa nas lembranças de 1998. Ao final, descobrimos que George não passava de uma instituição ambientalista que desejava contratar Summer. Uma boa forma de abrir novos horizontes para a personagem, que se encontrava tão perdida a alguns episódios atrás, e de mostrar que há mais caminhos além daquele predestinado e planejado.
Tudo por causa daquele dia, meu dia de sorte!
Nosso dia de sorte foi ter finalmente alguma história profunda e bem elaborada para a Kirsten e consequentemente para o Sandy antes da série acabar. Se o bebê anunciava certa visibilidade para a personagem, nesse episódio temos a resolução de um dos assuntos mais discutidos pelos fãs. No primeiro season finale de The O.C., Kirsten deixa implícito para Theresa que ela havia cometido um aborto na adolescência e agora temos a explicação para o acontecido. O filho era de Jimmy e como falado no The Ties That Bind, pela inexperiência e a ausência de alguém para ajudá-la, ela se sentiu perdida e procurou o aborto como provável solução para não decepcionar seu pai, o mesmo receio que foi grande mola para levá-la ao alcoolismo.
Foi tudo de muito bom tom, desde a piada sobre o cabelo da Kirsten até o broche com os políticos democratas da década de 80. A construção e a ligação entre os flashbacks, a maquiagem em uma das fotos na qual temos os casais Cooper e Cohen segurando o Seth e a Marissa é praticamente perfeita, sem contar na inserção de Taryn, a vizinha intrometida, na lembrança na praia, um bom toque de continuidade na história.
Taylor, esse feriado. Nós. É praticamente um desastre.
Dessa forma, Ryan e Taylor acabam não fazendo nada planejado para o dia dos namorados, a não ser pela interrupção e a formação do time Frank e a saída na limusine para um passeio pela praia. De resto, nada de novo no desenvolvimento do casal.
Assim chegamos a mais um final de The O.C. Na próxima semana as coisas vão balançar a níveis nunca vistos antes e na contagem regressiva, três episódios para o final!
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Achei este episódio simplesmente SEN-SA-CI-O-NAL. De novo, The OC é perfeito quando encerramos o episódio com um sorriso no rosto. E neste, o sorriso ficou por alguns minutos – até lembrarmos que está no fim.
Os textos foram preciosos e precisos, a participação de Bullit, perfeita, as tramas foram bem construídas, tudo muito The OC, tudo muito despretenciosos, engraçado, leve. Ninguém quer se levar a sério. Ainda bem.
No fim, serviu para percebermos, mais uma vez, que está é uma grande série.
Esse episódio realmente é marcante … foi legal em todos os sentidos e só faltou mesmo a Marissa na sala de aula c/ as colegas. Aliás, essa deve ter sido uma turma do barulho na sala: Luke, Seth, Summer, Marissa e Taylor … hahahaha!
E ñ é que a Summer é realmente a “Sandy Cohen” do Seth? 🙂
Episódio Íncrivel.
Ótimo review.
Eu amei esse episódio. Há tanto tempo que não tinha uma trama boa pra Kirsten e Sandy. E além da estória ter sido ótima, o flashback de quando os dois se conheceram foi maravilhoso. Como o Cesar disse, de deixar sorriso no rosto por vários minutos. Agora a Melinda Clarke tá sendo a melhor atriz dessa temporada. Fico feliz que nós fãs de CSI vamos tê-la de volta, ótima consolação.
Fiquei decepcionada pela Julie ter escolhido o Frank. Ele aparece por 3 episódios e já é o cara por quem ela desistiria da sua vida na high society q ela tanto preza? A Julie? E pelo Frank??? Nã-nã. Que carinha mais sem graça. Eu não li spoilers sobre o final, mas ainda tenho esperanças pelo Team Bullit. Pq ele não é bonito, não é charmoso, mas ele é engraçado e é a figura paterna q a Kaitlin precisa (por sinal, ela cresceu muuuuito no meu conceito nessa temporada). E de todos os q a Julie já pegou, acabar com um cara q batia na mulher e que é sem gracinha toda a vida é decepcionante. O único lado interessante é que mostra que é genético a atração entre Coopers e Atwoods. Julie agora será Cooper-Nichol-Cooper-Roberts-Atwood. Ou quem sabe Bullit *.*
Fiquei surpresa da Kiki ter feito um aborto, eu já tinha até esquecido desse episódio que dá a entender que ela tinha feito um.
A Summer… sei lá… essa idéia dela em prol da natureza me soa tão forçado. Eu preferiria que ela tivesse encontrado “her thing” com algo mais a ver com a moda (nunca vou esquecer do episódio da cashmere), que é o que tem mais a ver com ela. Mas o importante é que ela é o Sandy Cohen do Seth. E eles são perfeitos juntos.
E só fui pensar na Marissa lendo a review (q tá ótima), pq eu vi os flashbacks e nem lembrei dela. 😛
Ahhh e raxei com o Seth falando q o flashback ñ tinha demorado muito. OC sempre fazendo piada de si mesmo…
“My Lucky Day”, a cena em que Kirsten e Sandy se conhecem é uma das melhores de toda a série. adorei esse episódio.
Amei esse episódio! A Melinda Clarke está dando um show de interpretação, embora eu também tenha achado meio forçada essa paixão repentina pelo Frank. Aliás, acho que ele nem deveria ter aparecido. Pra mim o pai do Ryan vai ser sempre o Sandy.
Os flashbacks ficaram ótimos, principalmente o primeiro encontro do Sandy e da Kirsten. E acertaram nos atores. O carinha que faz o Sandy jovem é bastante parecido com o Peter Gallagher. Acho que já o vi em alguma série por aí.
Só faltam três eisódios pra acabar. Snif…
Esse episódio foi excelente!! The OC vai terminar com uma boa leva de episódios. Até agora só naum gostei mto de 2 episódios. Faltam só 3… Que aflição!!