TeleSéries
Review: The L Word – Losing the Light
18/10/2007, 09:38.
Fernanda Pontes
Reviews
The L Word
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Série: The L Word
Episódio: Losing the Light
Temporada: 3ª
Número do Episódio: 36 (3×10)
Data de Exibição nos EUA: 12/03/2006
Data de Exibição no Brasil: 15/10/2007
Emissora no Brasil: Warner
Eu já comecei este texto umas dez vezes, de dez formas diferentes. Não dá. É difícil escapar do impacto da cena final, da Alice sentada no chão do corredor ao som de “You Are My Sunshine” sendo tocada por uma flor cantora. A estrutura toda do episódio (sete narrativas simultâneas, todas ocorrendo em tempo real — o reloginho à la 24 Horas não nos deixou esquecer disso) foi montada para culminar neste momento; por mais que ele tenha sido um oásis de qualidade em meio a esta temporada bastante irregular, e por mais que eu considere que este é o melhor episódio da série nas quatro temporadas, é difícil. É dolorido falar deste episódio, porque este vai sempre ser conhecido como “aquele em que a Dana morre”. E eu nunca tinha perdido um TV-friend antes; ou melhor, perdi vários, mas sempre para o cancelamento, nunca para a morte.
A ironia deste episódio é que ele não tem uma única cena de grupo, porque cada uma estava lidando com uma situação particular específica, mas pela primeira vez na temporada eu tive a sensação genuína de que elas são um grupo de amigas. Talvez porque nem sempre é a proximidade física que garante um relacionamento significativo, mas sim algo menos palpável, uma certa conexão espiritual que te faça sentir sozinho, mas nunca solitário. Não sei.
Então que neste episódio tivemos Bette fugindo do retiro espiritual (lembra do final do episódio anterior, quando ela diz “eu preciso da minha casa, da minha arte”? Eu acho que eu me sentiria do mesmo modo) e fazendo terapia de grupo em uma parada de ônibus com quem eu acredito sejam os membros ostracizados da família Manson. Tivemos Helena em uma audiência referente à denúncia de assédio sexual de Dylan (e descobrimos que na verdade foi o namorado dela quem armou todo o plano, para se vingar da Fundação Peabody por nunca ter aprovado nenhum de seus projetos anteriormente); tivemos Shane e Carmen na maior DR (“discussão da relação”) da história da série; e tivemos Kit enfrentando sua insegurança com relação a Angus, o tipo de insegurança que só se tem quando se resolve apostar no que é novo, quando é necessário se entregar.
Nós vimos Tina começando um relacionamento sério com Henry e mais uma vez tendo que lidar com a percepção geral de que sua filha é adotada por ser de outra raça (e o fato de que ela agora está com um homem, e esse homem é branco, não ajuda muito a desfazer o equívoco). Eu devo admitir, eu fiquei um pouco incomodada que ela não tenha respondido ao casal que a interpelou algo como “estão enganados, ela é minha filha natural”, ou até mesmo um “por que eu deveria falar da minha vida pessoal com estranhos completos? Passar bem” (eu sou tosca, não adianta). Agora, falar isso estando de fora é fácil; mas quantas vezes não aconteceu de pessoas me interpelarem, me dizerem algo altamente invasivo, e apenas horas depois eu ter pensado “mas eu deveria ter dito tal e tal!”, só para me consumir de culpa depois por ter ficado quieta feito uma palerma? Então, não posso atirar a primeira pedra.
Enquanto isso, Tim, o ex-marido de Jenny, está visitando a cidade, e ele, Jenny, Max e Becky, a atual esposa de Tim, participam de um “encontro de casais”. O encontro deles rende a melhor tirada do episódio: após Jenny ter feito toda uma cena sobre como Max era uma garota e agora é um transexual pré-operação (deixando Max visivelmente embaraçado, por que Jenny, sendo Jenny, conseguiu fazer essa revelação com o pior timing possível), Tim responde para a esposa, meio resignado:
Becky, se prepare: da próxima vez que virmos Jenny, é provável que ela esteja com um pastor alemão. Não adianta. Isso é clássico dela: não basta só ser lésbica, ela agora também tem que ter uma namorada que é um namorado.
Tim: que saudades! Por favor, volte para a série, nem que seja só para cenas esporádicas dando a real sobre a Jenny, sim?
Mas enfim… Este é “aquele em que a Dana morre”, e não tem como escapar disso. É também aquele em que a Alice fica do seu lado o tempo inteiro no hospital, é aquele em que Dana diz “eu te amo” para Alice, é aquele em que Tonya reaparece para uma participação especial (e eu tenho um medo dessa mulher!), é aquele em que Dana morre. Exatamente quando Alice resolve passear pela primeira vez em cinco dias. É aquele em que tiraram a vida de uma das minhas personagens favoritas, e eu não sei se foi a Erin Daniels que pediu para sair, se foi uma solução tomada no decorrer da trama para dar assustar mais mulheres com a possibilidade de câncer de mama (ok, eu marquei minha mamografia para a semana que vem depois desta), ou o que levou a Ilene Chaiken a tomar esta decisão. Só sei que eu não gostei. E que re-assistir este episódio, por mais bonito e bem feito que ele seja, é dolorido, e eu espero não ter que revê-lo tão cedo na minha vida.
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Fer,
Eu nunca pensei em assistir L Word, meio porque sou meio careta, meio porque a premissa nunca me interessou.
Lendo seus reviews fui vendo que o seriado deveria ser um bom drama, independente da orientação sexual de seus protagonistas e, de vez em quando, via um pedaço aqui outro lá.
Esse foi o primeiro episódio que vi do começo ao fim. E, confesso, gostei muito, mesmo. Mesmo ficando meio perdida por não conhecer o passado dessas pessoas.
Gostei a ponta de acrescentar na minha lista de séries à recuperar.
Beijos
Si
Ainda não ví. Segunda-feira é complicado.
Mas o texto está belíssimo. Parabéns!
Fer, já vi coisas bonitas, mas sua definição sobre proximidade física e amizade foi genial, minha falta de sensibilidade jamais teria entendido as entrelinhas que vc me fez ver, mas seu relato me emocionou sinceramente, tvz seja por isso que entro todos os dias para ver sua resenha, vc tem algum blog? gostaria de ler mais assuntos que vc escreve.
Oi Simone,
Se você gostou deste episódio, recomendo baixar todas as temporadas. Este ano já passou a 4ª e a 3ª foi a pior da série, disparada. Então se vc está gostando da pior temporada, vai adorar as outras.
Acho que TLW deve ser vista independente da orientação sexual. É lógico que o público maior deve ser de lésbicas, mas com certeza tem mais mulheres heterossexuais e homens vendo a série do que se imagina.
Me lembro que chorei no final deste episódio, quando vi ano passado. Mas prepare a caixa de lenços para o próximo, já na abertura vc chora.
Os textos sobre a série neste site são excelentes.
Gostei do lance de perder um TV-friend. Agora quem escreveu foi o Paulo ou a Fer?
Abraços,
pessoal, obrigada pelos comentários. acho que a Sandra tem razão, o público de TLW é meio eclético, sim (os únicos que em geral não assistem muito são os homens gays, mas deve ter umas exceções por aí), e se servir para as pessoas perceberem que gente é gente, e relacionamento é relacionamento, independente de quem essas pessoas amam, já vale. além disso, TLW tem uma combinação impressionante de verossimilhança e absurdos que eu adoro; tem muita “atochada” que eu não aceitaria de outras séries, mas com TLW eu não me importo, hehehe.
ma, eu tenho um blog novo, sim, aliás tenho que lembrar de pedir pro Paulo arrumar lá no meu perfil, é http://ferfunchal.wordpress.com/
Sandra, bem notado, o texto é meu, vou avisar o Paulo 🙂
Adoreii!!
[…] O resto está aqui, no TeleSéries. […]
Eu tava esperando o momento de ler este review pois assisto THE L WORD esporadicamente, mas um amigo meu do Rio de Janeiro e outro daqui de Maceió pediram que não perdesse esta temporada de forma alguma e um episódio me chamou atenção para q fizesse isso de maneira regular que foi o surgimento do câncer de mama de Dana e confesso que jamais esperei um desfecho tão perfeito de um episódio como este. Em um outro epi, cheguei a ter pesadelos sobre câncer acontecendo comigo (não foi o de mama)e acordei bastante pensativo sobre um tema mais que debatido porém sempre mexendo com as pessoas. Praticamente na maioria das séries as pessoas têm a doença mas conseguem vencê-la e neste caso acompanhamos passo-a-passo a evolução em uma personagem em que a morte (infelizmente) venceu. Enfim virei fã da série e agora vou acompanhá-la, se não às segundas, agora aos domingos.
fer adorei o seu texto foi o melhor que ja li durante toda essa temporada.Mas que pena que a Dana morreu para mim ela era uma das melhores personagens da serie, lamento também que eu so tenha assistido o final desse episodio. Estou doida para que chegue domingo para que eu possa assistir do inicio. bja valeu!!!!!!!!
oi Fer
começei a assistir o TLW (no episódio em q Moira na epoca, faz um comentário das lagostas…lembra?!E fui acompanhando desde de entaum. e no outro dia joguei no site de busca o nome da serie e apareceu a sua esse site uhuuu)e entaum comeceia acompanha sua coluna,
por sua narrativa majestosa com as palavras precisas e emocionantes
eu confesso q chorei ao final desse episódio com a Al choranduh no corredor e a Bette senduh corneada pela Tina.
eu amava a Dana!!!
fikei sabendo q ela aparece em um episódio do “Dexter”
queria mais noticias sobre ela …mais td bem
bjussssssssssssssss a tds
valew fer
Mil desculpas, eu editei o texto esta manhã e por um deslize não dei o crédito para a Fer. Corrigido.
Sem dúvidas, o melhor episódio da temporada e o que é uma grande surpresa, uns dos melhores da série levando em conta o quanto está aquém esta temporada…
Eu gostaria do Seu E-mail,,, pra me Expressar melhor, pelo Comentários
P.S: A Dana morreu mesmo???!
é realmente ela morreu
é muiito triste a cena
buabuabua
http://www.youtube.com/watch?v=gv9OX31ckWU
aí mostra a cena q me fez chora
Fer Funcha…otimo texto como sempre.
O final desse episodio com a Alice chorando no chão com a plantinha cantando foi de MATAR!!!!!!
Fer,vç por acaso saberia qual foi a temporada que teve maior audiência e a que tevi a menor.
Fer,
realmente este foi um episódio super triste. Não esperava por isso, sinceramente. Achei q p/ fazer c/ q as mulheres fizessem exames periódicos de uma doença c/ chances reais de cura se for detectada a tempo, eles dessem mais tempo à Dana…. Infelizmente eles resolveram ser mais radicais. E qto a um público eclético, vc tem toda a razão, sou hetero e ADORO a série!!!!!!!!!!
bjs e parabéns por um review de 1a classe.
Oi Gente, realmente esse epi. faz agente refletir sobre tudo, isso que + me encanta em THE L WORD… e esse eps. em especial abordou varios “temas” que fazem e muito pensar… tbm achei SUPER triste mais real… e concordo com todos sobre público eclético, tbm sou Hetero e AMO a serie assisto todo Domingo e Segunda…
Gente alguem pode me responder QUANTOS EPISODIOS TEM NA 3 TEMPORADA?
E Realmente o prox. episodio é + triste ainda?
Beijos PARA TODOS
Fer Ola quero parabenizar pela sensibilidade demonstrada.
Carol, se não me engano são 12 episódios…
Acompanho a série desde o 1º episodio da 1ª temporada até hoje e confesso que o melhor episódio até agora foi este!!!
Fer, parabéns pelo review!!!
Fer, eu vejo The L Word, mas ha dois episodios que minha memoria falha, infelizmente nao vi este episodio, mas ja corrigi o erro e baixei na internet. Sou gay e independente da afirmação sexual, nunca orientação, da spessoas, que relacionamento e sentimentos são os mesmos em qualquer lugar. desejo, traição, auqele olhar de apaixonadao qualquer pessoa sente,. inclusive a dor, seja da separação, da traição ou da morte! sou casado ha seis anos com uma pessoa que ao ver este episodio na internet, como eu me pus no lugar da Alice, e me vendo sem o amor da minha vida. eu choro escrevendo este texto so de pensar nisso! entao não importa qual seja a sua afirmação sexual, amor é amor em qualquer lugar!
obrigado por esse texto maravilhoso!
Realmente o melhor episodio de toda a temporada. Mostrou a veracidade dos fatos. Por que por mais q exista amor entre amigos, cada um tem sua vida e nao conseguimos estar ao lado o tempo todo. O alerta com relação ao cancer de mama, foi expresivo e veridico, infelizmente muitos casos ainda existem, qdo poderiamos tomar pequenos cuidados q podem evitar graves conseguencias.
Seu texto foi maravilhoso e a serie é sensacional. E acreditem existe amor. Nao importa o sexo,importa a intensidade do sentimento q existe entre duas pessoas e perder seja de qual forma for, é doloroso e muitas vezes deixa grandes cicatrizes, mas basta acreditar q tudo é possivel aqui ou em algum lugar!!!
alguém q saiba ingles..
pode me falar oq elas falam nesses videos!!
por favor!
http://br.youtube.com/watch?v=svUepHFM43U
http://br.youtube.com/watch?v=_E7XyzOq2jc
http://br.youtube.com/watch?v=bkCxNtlg9Ho
gente é mtu legal!
http://br.youtube.com/watch?v=FO6Ulkb2FBI&NR=1
http://br.youtube.com/watch?v=11HKRrgAnK4
amo esse seriado alguem pode por favor me dizer se as atrizes que fazem bete e tina são lesbicas? se não elas devem ganha todos os premios como melhores atrizes porque elas simplismente arrasam a bete então tem uma um olhar que diz tudo não precisa nem dizer nada lesbicas ou não elas são demais obrigada pelo esclarecimnto bjs
Cara,o episódio foi tocante. E eu adoro qdo vc fala da Jenny, pq ela é tão estranha e maluca que chega a ser engraçada…Crazy Eyes Jenny….hahaha
Cara,o episódio foi tocante. E eu adoro qdo vc fala da Jenny, pq ela é tão estranha e maluca que chega a ser engraçada…Crazy Eyes Jenny…hehehe
Episódio tocante….e adoro qdo vc fala da Jenny, a estranha maluca do seriado…Crazy Eyes Jenny,hahahaha…
pessoal, obrigada pelos comentários!
para quem perguntou da orientação sexual das atrizes na série, a informação que eu tenho é a seguinte:
são LÉSBICAS:
Leisha Haley (Alice)
Daniela Sea (Moira/Max)
são BI:
Laurel Holloman (Tina)
Karina Lombard (Marina)
Kristanna Loken (Paige – 4ª temporada)
são HÉTERO:
Jennifer Beals (Bette)
Erin Daniels (Dana)
Pam Grier (Kit)
Rachel Shelley (Helena)
Sarah Shahi (Carmen)
Marlee Matlin (Jodi – 4ª temporada)
Cybill Shepherd (Phyllis – 4ª temporada)
preferem NÃO se pronunciar a respeito de orientação sexual:
Mia Kirshner (Jenny)
Katherine Moennig (Shane)
tem algumas atrizes novas, da quarta temporada, que eu não sei a respeito. tbm tem muitas atrizes que fazem personagens recorrentes (como Jane Lynch – a advogada Joyce Wischnia -, e Alexandra Hedison – a cineasta Dylan) que participam da obra exatamente por serem lésbicas assumidas na vida real. mas nem todas são, que fique bem claro. cada caso é um caso.
de qualquer modo, são todas muito bonitas e talentosas (ok, menos Daniela Sea, que guriazinha com problemas pra atuar, meu deus!). a título de curiosidade, quem quiser dar uma olhada na lista das Hot 100 List (as cem mulheres mais desejadas pelo público feminino lés e bi), aqui está o link: http://www.afterellen.com/people/2007/6/hotlist. a maioria das nossas meninas da série estão lá.
Tim, o ex-marido de Jenny, foi muito cruel ao mensionar que não se surpreenderia com ela se aparecesse com um Pastor Alemão. Que coisa mais zzo. Credo. Zero para ele e seu arrogante machismo…
Fer Funcha,vç saberia qual foi a temporada que teve maior audiência e a que tevi a menor.
fer..
não qr entrar nesse site q vc colocou ai!
Os temas abordados nesta serie sao interessantes e nos faz refletir muito sobre determinados tipos de preconceito.ADORO THE L WORD…Gostaria que o HBO voltasse com a serie OS ASSUMIDOS,tb era otima..abraços a todos
FER OBRIGADA PELO ESLARECIMNTO VOCÊ MERECE TODO O SUCESSO QUE FAZ COM O SEUS LEITORES POIS É MUITO ATNCIOSA COM TODOS. COM CERTEZA SE ESTA LISTA FOSSE DAS CEM MULHERES MAIS TALENTOSAS DO PAÌS COM CERTEZA VÔCÊ A ESTARIA ENCABEÇANDO.BJS.OBS. A DANI SEA REALMENTE É MUITO RUIM MAS TEM OUTRAS,NA MINHA OPINIÃO QUE DEIXAM A DEZEJAR…DISSO A GENTE FALA DEPOIS
Oi eu adoro the l word, e naum vi direito esse episodio, mais com certeza eu amei esse texto e vou ver esse episodio….
ah e vc sabe quando mais ou menos vai começar a 4° temporada na warner.
ficarei muito grata se vc mandar a resposta para o meu e-mail.
Sem dúvida esse é o capítulo mais chocante de todos…confesso não ter dormido direito essa noite..ADORAVAAAA DANA !!! O jeitinho dela era tudo !!! Mas vamos lá !!
Abraço a todas
Suzy
Que pena que só lhe descobri agora Fer. Seus comentários são sempre brilhantes, cheios de realidade e poesia, reflexões pessoais que na verdade são coletivas. Parabéns.
Realmente este episódio foi belo, emocionante e, para mim, trite, muito triste, pois perdi minha personagem preferida da série. Havia algo em Dana que a fazia tão real: os conflitos internos, as indecisões, as atitudes precipitadas ou adiadas, enfim…
Bom, com certeza foi uma personagem muito bem escrita, e muito bem interpretada também (espero ver Erin Daniels em algum novo projeto em breve, é uma ótima atriz).Talvez por isso não entenda o porquê de os roteiristas se desfazerem dela, logo dela. Sim, porque não foi Erin quem pediu para sair, foi uma decisão dos roteiristas, que queriam abordar o cancêr de mama, a escolha por Dana – aliás, Erin Daniels, Leisha Hailey (Alice)e Katherine Moening (Shane) ficaram muito fulas da vida com a decisão, e isso pode ser conferido num documentário da Showtime (dá pra ver no Youtube http://www.youtube.com/watch?v=rsPVG17DdoY).
Só tem uma coisa que a mim não convenceu: Tonya (também tenho medo!) não saber da doença da Dana, afinal, além de Dana ser uma pessoa pública, Tonya trabalha no ramo de relações públicas, certo? Não deu falta de Dana esse tempo todo?
Corrija-me se estivere errada.
Bom, mais uma vez parabéns pelos comentários.
adoro a série, e fiquei chocada…
não estava esperando por isso, não havia me preparado… Mesmo com todos os indícios… Eu nem sequer percebi que o relóginho estava alertando que ela iria morrer…
Era linda e bem sucedida, tinha que ter saído dessa…
Fiquei “P” da vida se querem saber, passei a semana refletindo e n deu em nada…
Não faz o menor sentido…
Não sei onde a autora estava com a cabeça…
Se souber do motivo, por favor me avise…
Beijokas…
adoro a série, e fiquei chocada…
não estava esperando por isso, não havia me preparado… Mesmo com todos os indícios… Eu nem sequer percebi que o relóginho estava alertando que ela iria morrer…
Era linda e bem sucedida, tinha que ter saído dessa…
Fiquei “P” da vida se querem saber, passei a semana refletindo e n deu em nada…
Não faz o menor sentido…
Não sei onde a autora estava com a cabeça…
Se souber do motivo, por favor me avise…
Beijokas…
Gostei da série, e fiquei muito triste com a morte de Dana,confesso que até chorei e fiquei P da vida com isso.
É estranho…eu vim saber desta série faz 2 dias mais o que me encabula é como as heteros conseguem fazer o papel de Bi ou de Homo. tão natural,falo de como se fossem e obedecessem ao seu instinto natural..eu sei que atores dão a alma pela profissão,mas,vc não se da 100% se dentro de vc rejeita aquilo,se é hetero,é hetero..msm que fosse por bom dinheiro ainda sim a pessoa que é hetero não duraria muito tempo..se colocar uma homoxessual msm ,desde pequena pra fazer filme de sexo com um homem ela não faria mais que 1 temporada..pergunte..mais é que me responda ou me respondam é possivel que as Atrizes Heteros de The L Word sejam totalmente HETEROS ou nam tenham uma simpatia? por favor me tirem essa duvida
Acredito no talento e dedicação das atrizes, porém concordo que deva haver tal rejeição na hora de interpretar situações tão íntimas por um período longo. Provavelmente algumas nem saibam, ou não queiram saber, mas têm sim uma simpatia. Também percebo o talento exacerbado de Jannifer Beals na interpretação…já questionei se é só talento ou uma boa oportunidade de se render aos encantos femininos. Enquanto um belo flagrante da imprensa não vem, vamos aqui sonhando e torcendo pra que em breve essas mulheres maravilhosas compartilhem conosco dessa intrigante e delicada forma de amar.
Caramba!! Fer,
Já estou assistindo à 5ª temporada (falta o 6º espisódio que passou domingo passado nos EUA) e só agora achei suas reviews. Nossa, você escreve muito bem e conseguiu externar tudo o que eu senti no “episódio em que a Dana morre,aquele em que a Alice fica do seu lado o tempo inteiro no hospital, é aquele em que Dana diz “eu te amo” para Alice, aquele em que a Bette chora de dor de tanta saudades de casa, enfim, o episódio em que a Dana morre”. Parabéns!! E parabéns também pela atenção que você dá aos seus leitores, isso é belíssimo.
Vou vir sempre aqui!!
PS: concordo em gênero, número e grau com o comentário da Luana.
bj
oi pessoal….estou amando o seriado!!!
nao gostei da Dana ter morrido…foi ruim mesmo!
eu quero saber quando a Marina Ferrer volta, eu amei seu personagem…linda e sensual!!
Vc deve achar estranho alguém vir comentar um post tanto tempo depois de ser postado neh rs..
mas eu naum conhecia seu blog..entaum to tirando o atraso em comentários..mas soh sobre The L Word..
q é a série pela qual eu mais tenho andado obcecada…
isso pq acabou de começar o mid season de Greek, Gossip Girl e One Tree Hill(q está me matando do coração como sempre)…
entaum a partir de agora eu posso vir comentar nos novos episódios =)
Blog muitoooo bom!
amei!
Parabéns pelo ótimo trabalho!
Droga esqueci de comentar o episódio rs..
One Tree Hill é a série que acompanho que mais me faz chorar…mas a medalha de ouro pra cena que mais me fez chorar de todos os 20 e poucos seriados que eu assisto ou assisti em toda minha vida…vai para a Leisha Hailey como Alice chorando com a flor que canta e dança “you’re my sunshine..my only sunshine..you make me happy when skies are gray…you never know dear..how much I love u..so please DON’T TAKE MY SUNSHINE AWAY…”
pena que a Ilene não ouviu a música..e não atendeu ao pedido da flor e de todos os fãs..
Sensacional… e eu também não sei se quero ver de novo..já vi 5 vezes rsrs
ufa agora sim!
deixa euu fazer uma pergunta: Eu tava assistindo a 5ª temporada de the l word no you tube mas depois parou de passar legenda e eu desisti de ver.parei no capitilo 9 e depois não sei mais o que aconteceu, alguem pode me falar se bette e tina voltarão de vez o que aconteceu?
Me tirem essa dúvida.
Obrigada!
Ah! e tmb kro da minha opinião sobre a transmissão de the l word, eu acho q essa série maravilhosa poderia se trasmitida por um canal aberto como globo, sbt, record, e etc. Poderia passa-la no msm horário q a worner passa, pois assim todos poderiam conhecer esse trabalho tão legal e o pre conceito poderia diminuir, ja que seria visto por mais pessoas. So que isso não acontece por que as própria emissoras são pre conceituosas e não querem ser pioneiras contra esse msm pre conceito, já que em suas novelas os personajens homossexuais nunca se beijam,nem tem uma intimidade tão exposta como em the l word e sendo assim esse maldito pra conceito nunca vai ter fim nesse país. Não sei se vcs comcordam cmg mas essa é a minha opinião, espero q algum dia isso possa realmente acontecer.
pergunta que pode ser de idiota, mas é de alguém q começou a assistir a série no youtube desde o 1 episódio e exatamente hoje chegou no 8 da terceira temporada. lógio q já fui pra frente e vi a cena mais comentada dessa pagina q obviamente tb me chamou muito a atençao, mas a cena em que a Dana tira o sutiã e mostra a operação para a Alice me tocou tanto, como parecendo que ela não teria coragem jamais de mostrar isso para a Lara ou para qualquer outrapesosa no mundo que não fosse a Al… a pergunta é… a Erin Daniels teve mesmo câncer na vida real? pois acabei de ler na wikipédia que a erin escutou na vida real as palavras “você temcancer de mama” (só procurar na wikipedia o nome dana fairbanks q no meio do texto tem).
responde pra mim alguém?
Esse episódio foi o ápice de emoções, talvez onde ela quiz passar uma reflexão de como nós sempre ficamos inertes, sem poder mudar as coisas, de apenas aceitar, o que não foi fácil pra mim, confesso….uma morte a qual tenho certeza, ninguém esperava, onde cada uma de nós acreditava numa recuperação, talvez numa volta com Alice, todo mundo nutrindo uma esperança oca, frustrante, porém foi o impacto dessa morte que trouxe aos outros personagens um alerta….triste….
Eu havia visto o 4ª temp. na warner, mas parou d passar, então resolvi baixar as outras temporadas e estav assistindo ontem esse episódio…achei mto triste e inesperado!! A Dana não podia ter morrido!! Ela é uma das personagens que tinham q ficar na série até o final!! E tb o fato dela ter morrido de cancer…ela q era uma atleta com um corpo invejável, morrer com uma cicatriz enorme no seio (lembro do episódio em q ela mostra pra alice), careca, num hospital, sem ninguem ali com ela (isso pq a alice não saía do lado dela hora nenhuma, o dia q ela saiu pra passear um pouco, a dana morre…trágico!)!! Foi terrível!!
alguém sabe pq a dana saiu ?
Essa cena da Alice no corredor do hospital foi foda! Foi muito realista e chocante como algo que não esperamos na vida real e acontece… Quando a flor de brinquedo começou a cantar então foi sinistro.