Review: Terminator: The Sarah Connor Chronicles – Today is the Day – Parte 2


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Terminator: The Sarah Connor Chronicles - Today is the Day - Parte 2Série: Terminator: The Sarah Connor Chronicles
Episódio: Today is the Day – Parte 2
Temporada:
Número do Episódio: 28 (2×19)
Data de Exibição nos EUA: 20/3/2009
Data de Exibição no Brasil: 26/4/2009
Emissora no Brasil: Warner

Faltando apenas três episódios para o final da temporada, e possivelmente da série, Terminator: The Sarah Connor Chronicles começa a responder suas questões e criar outras tantas, sendo algumas bem desconfortáveis. As principais dizem respeito a John Connor no futuro, e Cameron em qualquer tempo de sua existência.

Talvez eu não devessa dizer ‘criar’ outras dúvidas, mas sim desenvolvê-las, já que elas vem pipocando desde o início, mas nunca com tanta ênfase quanto nesse episódio.

A maior delas é sobre a existência de John no futuro. O líder da resistência ainda está vivo? Kyle o conhecia pessoalmente, o mesmo vale para Derek, mas desde que ambos foram enviados para o passado, muita coisa mudou. Kyle veio de um futuro onde a resistência estava vencendo e apenas por isso a Skynet enviou um exterminador de volta no tempo. Entretanto, Derek matou Andy Goode e mudou parte desse futuro (que já havia sido mudado por duas vezes, com a morte de Dyson e o pulo dos Connor mais Cameron oito anos ao futuro). Jesse (a que nunca conheceu Andy) diz que as máquinas estão em todos os lugares, em todas as bases, ocupando posições de destaque. Connor é um líder quase mítico, inacessível, e tão próximo a uma exterminadora (Cameron) que ninguém mais tem certeza se ele ainda luta pelos humanos ou se sua prioridade já mudou. Isso, se ele ainda estiver vivo, já que Cameron comenta friamente que falar com ela é o mesmo que falar com Connor.

Ou será que John tem uma visão tão ampla da coisa toda que pode se dar ao luxo de buscar tratados de colaboração com as máquinas, pois já vivenciou muito mais do que qualquer outro membro da resistência? É bem verdade que ele sabe que pode viver lado a lado com um exterminador e, querendo ou não, Connor sempre teve uma grande afinidade com máquinas. A resistência vê as máquinas apenas como os exterminadores da humanidade, mas Connor sabe por experiência própria que algumas dessas máquinas podem ser diferentes, e, creio eu, há sim uma terceira facção nessa história: máquinas que não buscam a destruição dos humanos, embora o façam se assim for preciso para alcançar seus objetivos.

Sarah perguntou a Cameron o motivo de John tê-la enviado para o passado. Embora eu tenha sentido uma grande vontade de torcer o pescoço de Sarah naquele momento, confesso que tenho a mesma dúvida. Se Cameron era tão essencial para John no futuro, seu braço direito a ponto de falar com ela ser o mesmo que falar com ele, por que ele a enviou para longe? Para conhecê-la no passado? Os seus atos no futuro dependem desse conhecimento prévio e mesmo a intimidade que os dois mantêm na juventude de Connor? Ou é porque percebeu que a influência dela é tão grande, que apenas longe da exterminadora ele pode ser livre para lutar a guerra a seu modo e vencer? Ou ainda, não foi Connor quem a enviou, mas ela veio por ordem de alguma outra pessoa/máquina com um plano desconhecido? E se assim foi, esse plano é pró-humanidade, contra-humanidade, ou uma terceira resposta, um meio termo de coexistência?

Eu confio plenamente na Cameron e no seu desejo de salvar o jovem John. Entendo que ela enfrentaria qualquer coisa, mesmo sua destruição pelo bem estar do garoto. Mas não confio, e nunca confiei, nos seus motivos mais íntimos. Eu não acredito que proteger John seja sua única missão. Ela escolheu a imagem de Allison por alguma razão específica, ela proporcionou seu encontro e captura por Connor (pelo menos assim eu entendo), ela se permitiu ficar em posição de confiança máxima do líder da resistência. Por quê? O que se esconde verdadeiramente no chip da exterminadora?

Mas volto a falar de John e Cameron mais tarde, pois sinto que preciso falar de Jesse. Eu odiei a personagem desde a sua primeira participação, mas foi impossível não me comover nesse episódio. Estou tão acostumada a ver uma Jesse inexpressiva e irritante em tela, que vê-la sorrindo, sofrendo e deixando suas emoções transparecer, fez-me perceber o quanto ela é bonita e porque Derek se apaixonou por ela.

Gostei muitíssimo das cenas na piscina e a menção de Riley sempre acompanhá-la. Mesmo que não tivessem os flashbacks, seria possível perceber que Jesse estava sofrendo. Matar Riley não foi fácil, o depois não estava sendo fácil, e ela só se mantinha de pé porque tirava forças das lembranças do que aconteceu no Jimmy Carter. E o interessante é que não foi vingança que motivou a mulher. Ela viajou no tempo porque sua dor foi tão profunda que ela precisava mudar esse futuro. Não impedir a Skynet, isso seria impossível, mas sim impedir que as malditas máquinas tivessem tanto controle sobre a própria resistência, que ela acabaria perdendo sua tripulação, seu submarino, o homem que amava e, pior, o filho que nem sabia que carregava.

Muito boa a trama no submarino. Já mencionei outras vezes, mas é muito interessante ver a confiança irrestrita que Jesse tinha em Queeg. E o robô era uma máquina no pior sentido da palavra. Ele não era como os exterminadores que John teve ao seu lado. Ele era tão racional que me dava nos nervos. Mesmo assim ela confiava plenamente nele, gostava do ciborgue e só o tirou do comando por não ter alternativa, porque no fundo não queria ultrapassar a autoridade do capitão. E é irônico que no fundo, os prováveis responsáveis pelo aborto que Jesse sofreu, foram seus companheiros de tripulação e não uma máquina.

Mas quem pode culpar a tripulação por sua paranóia? É bem verdade que eles desobedeceram uma ordem direta do capitão, mas eu também não gostaria de empreender uma viagem quase suicida sem ao menos saber qual o propósito, ou pelo menos ter algum humano perto de mim que o soubesse. Tudo bem, Connor sabia, mas ele estava lá longe, não havia como confirmar qualquer coisa. Nada impedia que Queeg estivesse trabalhando contra a resistência. Afinal às vezes eles se tornam maus, não?

E a metal líquido dentro da caixa não deixou uma primeira impressão muito agradável, embora eu tenha achado interessante que ela precisasse de uma base humana inicial para transmutar. A pergunta é o que ela estava fazendo trancafiada em uma caixa no meio de uma base inimiga (mas não tão inimiga já que eles pareciam estar obedecendo ordens de Connor). Porque sendo ela uma máquina, nada a impedia de estar simplesmente andando por ali, não? Ou ela foi capturada pelas máquinas ‘aliadas’?

E qual a real importância da metal líquido para a história? Até agora a única que conhecemos em Sarah Connor Chronicles é Catherine. Serão elas a mesma máquina? O que Weaver tem feito aqui no passado? Está contra ou a favor de Connor? Está cooperando com a resistência ou lutando contra ela? Ou seguindo sua própria agenda?

John Henry tem se desenvolvido a olhos nus. E eu mordi minha língua (e já falei isso antes), pois se odiava o Dillahunt como Cromartie, eu o adoro como John Henry. Não poderia estar melhor. A forma como sua moral está sendo construída, dividido entre o conhecimento supremo e as distorções tanto de Ellison quanto de Catherine, e mesmo assim captando a essência da vida, seja humana ou não. Uma hora sua história se cruzará com Connor. O que eu quero saber é o que resultará disso. A criação da Skynet? A força que a resistência precisava para ser vitoriosa? A tal terceira facção? Quem será John Henry na história da destruição da humanidade?

Terminator: The Sarah Connor Chronicles - Today is the Day - Parte 2Mas o melhor de tudo mesmo foi ver o crescimento de John Connor. O garoto não é tolo, embora tivesse lutado contra seu futuro com unhas e dentes. Ele percebeu quem era Riley, deu a ela a chance de se explicar, compreendeu que não foi Cameron quem a matou (adorei vê-lo se desculpando com ela e não com a mãe), mas principalmente entendeu Jesse. E é verdade, ambos teriam que viver com a morte de Riley nas costas, pois no fim, a culpa era de ambos. Connor não mata por matar. Nem agora nem no futuro. Gostei da atitude do rapaz. Mostrou maturidade, decisão e força. Se preciso fosse ele enfrentaria Jesse, mas não achava necessário. Entretanto ele demonstrou que a sua mudança já começou. O garoto finalmente cresceu e o líder está nascendo.

Derek não foi tão compreensível. Ou talvez tenha sido, ninguém sabe ao certo. Jesse pode estar morta ou não, embora eu creia que esteja. O triste é que ele nunca soube a motivação da namorada. Nunca soube que ele seria pai e que essa oportunidade foi arrancada deles antes mesmo de qualquer um dos dois ter a chance de saber.

Eu senti por Jesse nesse episódio. Eu senti pelo que sofreu no Jimmy Carter, senti por sua angústia diante de Cameron no futuro, senti por sua desesperança ao ouvir John dizer que não faria diferença se tivesse sido Cameron a matar Riley, mas principalmente senti pelo seu desespero e dor ao ver Derek empunhando aquela arma. É possível alguém gostar de outra pessoa só no momento de sua morte? Porque foi o que aconteceu comigo e Jesse.

Por fim, mas não menos importante, muito forte a cena de John finalmente sucumbindo e chorando no colo da mãe. Assim como Sarah desabou alguns episódios atrás nos braços do filho, agora foi a vez do garoto tirar a máscara e se permitir sentir por completo. Só assim ele poderá ser o líder que a humanidade precisa.

Dúvida: Cameron mostrou que a mão esquerda ainda tem leves tremores. Depois segura o pombo com as duas mãos e não o mata. Qual o sentido nessa cena? A exterminadora ainda está defeituosa ou tem jogado com o psicológico de mãe e filho?

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  1. Cláudio G. Schön - 29/04/2009

    O que me entristece em tudo isto (além das estrepulias da Warner, é claro) é o finalzinho da primeira sentença de seu review. A constatação de que a série pode acabar com esta temporada. Eu gostei muito desta série e olhe que eu comecei a assistir com um pé atrás. Na minha opinião esta série expandiu, e muito, a mitologia de Terminator. Ela também desenvolveu a história com uma profundidade que não está presente em nenhum dos filmes que deram origem à série (pelo menos dos que eu assisti, já que ainda não vi Terminator 3 por completo). Vejamos, Terminator 1 era uma história bobinha sobre uma mulher que é perseguida por um robô e que é ajudada por um humano super-heróico (no sentido de Batman). A única coisa digna de nota em Terminator 1 foi o final, com a surpresa da constatação de que Kyle Reese era o pai de John Connor. Terminator 2 foi pior ainda e considero apenas como um veículo de promoção para o atual Governador da Califórnia e para as técnica de CGI, revolucionárias à época. Como já disse não assisti Terminator 3, portanto não posso analisá-la, mas não creio que este filme tenha desenvolvido tanto a mitologia assim. Ai veio a série e, surpresa, o universo de Terminator é tremendamente rico. Adoro a forma quase poética com que os roteiristas tratam as cenas de ação e a excelente caracterização do estado psicológico dos personagens (e, claro, a atuação exemplar dos atores) em detrimento de cenas de ação sem sentido. Pena que justo isto fará com que a série seja eventualmente cancelada. A série é muito mais inteligente que a grande parte dos telespectadores norte-americanos, que fazem a audiência que conta, e isto será fatal para a mesma. Espero apenas que esta mitologia se mostre tão rica a ponto de continuar a ser desenvolvida em livros e outras mídias, como foi o caso de Star Trek, por exemplo.

  2. Marcio - 29/04/2009

    Ahh, com toda essa irregularidade da Warner, perdi metade dessa temporada (teimava em tentar gravar de madrugada, às terças, mas nunca havia um horário certo para isso, e perdia tudo ou metade da maioria dos episódios :P)
    Agora com esse horário que nunca sei quando é aos sábados, perdi de vez. Vou ter que “ir para os EUA” para poder pegar o que perdi 😛

  3. Ana Paula Regonatti - 29/04/2009

    Depois da mudança de horário para a madrugada, tive que baixar os episódios finais da temporada, pois nunca estavam passando na hora em que eu ligava… Mas, gostaria de confirmar: a série foi definitivamente cancelada? Se foi, é uma pena para os fãs. Era uma ficção de primeira, tanto quanto os filmes do Exterminador do Futuro I, II, II.

  4. Carlos Souza - 29/04/2009

    Parabens Mica, excelente review, conseguiu traduzir tudo que pensei ao assistir esse episodio !!!

    Realmente Claudio, tb penso nisso, será que vai acabar agora assim ?!?!

  5. Juninho - 29/04/2009

    Só de pensar que pode ser o fim da série,me dá uma tristeza,e essa espera só nos tortura cada vez mais,mas enfim,ótimo episodio,como todos,muitas das questões da Mica,são iguais as minhas,mais algumas parei pra pensar agora.
    Esse episodio foi muito emocionante,inclusive pela historia que Jesse guardava,e toda sua dor,é muito legal como Terminator nos faz julgar um personagem,e logo depois nos permite olhar as coisas de outro ângulo,e passamos a entender as motivações de cada um,assim como aconteceu com a Jesse,odiava a personagem,e depois senti até um pouco de remorso,rsrsrs.
    Muito legal a cena em que John se encontra com a Jesse,e mostra que já sabia de tudo,o garoto rebelde e descomprometido com o futuro finalmente ficou de lado,cena final fantastica,Thomas Dekker mandou bem.

    Já estou com saudades de Terminator,espere que venha logo a noticia de uma renovação,alguns dias atrás li uma entrevista do ator Brian Austin Green,dizendo que nada tinha sido decidido,e que ele havia lido alguns comentarios de fãns da série e muitas coisas ditas não tinha sentido,e havia muita confusão na interpretação do final da série,que não havia sido uma serie finale,mas sim uma season finale,e se realmente houver uma terceira temporada,ela estará muito boa,ele disse que as idéias estão otimas,espero que possamos vêr essa terceira temporada.

  6. Andrea - 30/04/2009

    Bom, as questões foram ótimas. O que positivamente não gosto é esse negócio de alterar o futuro “em tempo real” – rs. Na minha cabeça, ele ainda não aconteceu, então ninguém hoje vai saber se até já não extinguiu a Skynet por Andy Goode ter sido morto. E futuros múltiplos é muita enganação Jornada nas Estrelas, onde tudo pode ser refeito se der defeito no roteiro.

    Tive ÓDIO daquele pessoal do submarino que abre o cofre com o T-1000. Paranóia tudo bem, mas eles foram totalmente insubordinados, e três vezes, contra o Connorzão, capitãozão e contra Jesse!! Paredón! Acho que eles sendo militares, ainda mais em tempo de guerra, não poderiam se dar ao luxo de ataque histérico instigados por um cara só. Isso só mostra o contraste com o soldado Derek, que (para mim) não hesitou em eliminar Jesse, que para ele representou perigo e traição, sobrepondo-se ao que sentia.

    Por fim, achei os tremores da Cam super psicológicos, heheheh. A princípio foram mesmo mecânicos, tanto que ela ficou ‘preocupada’, mas toda vez que envolvia humanos ela ‘se descontrolava’.

  7. Mica - 30/04/2009

    Andréa, concordo em relação à tripulação do submarino. Eu entendo a paranóia deles, em especial depois da caixa ser aberta, mas nada justifica abrirem-na em primeiro lugar.
    Se eles se submeteram a viajar em um submarino onde uma máquina era o capitão, obrigatoriamente deveriam obediência a ele, a menos que suas atitudes fossem tão nocivas que merecessem uma atitude mais drástica (como a de Jesse, liberando-o da função, mas mesmo assim dentro dos protocolos).
    E o interessante é que fora o fato de Queeg se recusar a dizer o que continha a caixa, nada do que ele fez justificava uma atitude tão extremada da tripulação (ainda mais porque até o episódio anterior eles pareciam tranquilos, sem maiores problemas por serem enviados no coração do inimigo). Pelo menos não até a abertura da caixa.
    Apesar disso, entendo o desconforto dos humanos ali dentro, sendo considerados menos dignos de saber o grande segredo, enquanto Connor confiava em uma máquina (o que parecia lugar comum, visto o comentário acerca da Cameron que sempre o acompanhava para tudo quanto é canto).

    Sobre as mudanças no futuro, bem, nós sabemos que ele está mudando por conta das pessoas que vem do futuro e das cenas onde ele está levemente diferente. Mas a verdade é que ninguém sabe realmente qual será o futuro que ‘esse’ John Connor irá conhecer, já que a cada pessoa que volta no tempo, as chances de um novo futuro estar sendo escrito tão muito grandes.

    Sobre o Thomas Dekker ser mandado bem no episódio, eu concordo. Mas eu confesso que prefiro o ator em situações mais leves, onde possa sorrir e etc. Seu rosto sério é tão tenso que não sei bem o que pensar dele.

    A propósito, fui informada que nas próximas duas semanas teremos reprises dos últimos dois episódios que passaram (aff!), então…se alguém perdeu e conseguir lembrar de assistir….
    (Mas que estou furiosa por reprisarem bem no final da temporada, eu estou!).

  8. RicardoPN - 03/05/2009

    Em minha opinião o Derek não matou a Jesse, pois no diálogo com o John Connor logo em seguida, ele diz que os humanos obedeciam ao Connor, e que ele, John, tinha deixado ela viver, então ficou implícito que ele o obedeceu.

  9. Mica - 08/05/2009

    Eu entendi justamente o contrário. Que as pessoas obedeciam Connor, mas isso não queria dizer que ele o obedeceu.

  10. Aldemar - 29/05/2009

    Acabei de assistir ao último episódio da 2ª temporada neste instante. Estou meio aborrecido em saber que a série será/foi cancelada. o últiomo episódio deixa brexa pra fortes emoções em uma segunda temporada e, no fim das contas, o connor não chegou a “dar uns catas” na Cameron, o que é uma pena, visto que ela é bem gatinha.

  11. marcio - 29/09/2009

    eu queria saber porque naquele episodio em que a esterminadora tenta mata o jhonn no fina quando ela esta presa entre os dois caminhões ela fala que ama ele e ele retira o chip dela sera que ela falou a verdade?

  12. Karina S. - 12/12/2012

    Perfeito seu post

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