TeleSéries
Review: Terminator: The Sarah Connor Chronicles – Samsom and Delilah
07/11/2008, 09:00. Mica
Reviews
Terminator: The Sarah Connor Chronicles
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Série: Terminator: The Sarah Connor Chronicles
Episódios: Samsom and Delilah
Temporada: 2ª
Número do Episódio: 10 (2×01)
Data de Exibição nos EUA: 8/9/2008
Data de Exibição no Brasil: 4/112008
Emissora no Brasil: Warner
Embora eu esteja completamente apaixonada por esta segunda temporada, eu acho este primeiro episódio um pouco fraco. Falta alguma coisa nele que me toque, mas não consegui identificar ainda o que é.
A série começa no exato ponto onde parou a primeira temporada, ou seja, com Cameron explodindo junto com o carro, enquanto Sarkissian rende John e Sarah na casa. A primeira vez que assisti eu odiei as cenas em slow motion com a música de fundo. Não senti emoção alguma. Mas confesso que tinha um desejo secreto de ao reassistir o episódio, vir a gostar deste início, afinal tinha Sarah e John lutando por suas vidas, Sarkissian morto e Cameron acordando depois da explosão e vindo atrás dos Connor. Infelizmente, frustrada em meu desejo, gostei menos ainda. O ponto positivo é que a música me agradou. Entretanto um pedaço da mesma cena passará alguns episódios à frente, mas com muito mais tensão e emoção.
Uma coisa que eu só percebi ao reassistir, é que Cameron estava com o chip danificado, mas não havia ainda a ordem de extermínio. Foi somente quando ela viu John que a ordem foi ativada. Inclusive eu gosto muito da cena em que ela aponta a arma e a sala explode e o fogo a engole.
O primeiro episódio se divide em três partes: a perseguição aos Connors, as cenas com Ellison após o assassinato de 20 policiais por Cromartie, e as cenas com a ruiva gélida que administra a ZeiraCorp.
As cenas com Ellison me entediaram. Ele não estava tão chato quanto na temporada passada, mas nada que palpitasse meu coração. E Garret Dillahunt está confirmado como o pior exterminador da história. O cara simplesmente não tem a aura de perigo necessária. O Cromartie é um exterminador poderoso, determinado, eficiente, e mesmo assim eu olho para ele e o acho patético. Tudo culpa do Dillahunt. E até agora não entendi o motivo de Cromartie ter deixado Ellison vivo. Para que o agente o levasse até os Connors? Parece meio patético e forçado para mim. (a menos que o tenha mantido vivo por não ter necessidade de matá-lo e naquele momento tanto fazia para ele… ou simplesmente para o ator poder continuar na série).
Já o Charlie foi uma graça o episódio todo. Primeiro chegando ao local onde aconteceu o massacre dos policiais e depois em busca de Sarah. Eu sinceramente o adoro. Ele é responsável, carinho, dedicado e agüenta o tranco como poucos seriam capazes. Uma pena que a Sarah o tenha abandonado e depois pulado oito anos no futuro.
Mas o que deu o tom do episódio foi a reversão de Cameron. E para os Connor, ter Camerom como inimiga é um grande problema, já que ela os conhece do avesso. Desde seus hábitos mais corriqueiros, a números de conta bancária, lugares seguros, rotas de fuga, nomes falsos e contatos. Entretanto, o que eu realmente fiquei me perguntando é se John precisa de Cameron porque se importa com ela, ou porque precisa justificar uma decisão de seu eu do futuro, ou ainda porque precisa dela para não se tornar um monstro aos seus próprios olhos? Tenho a sensação de que ele tem medo do que pode fazer se não tiver a exterminadora ao seu lado para protegê-lo e fazer o trabalho sujo em seu lugar. E as próprias tentativas que ele tem de fazê-la ser mais humana (ou se adaptar) servem como lembrança de que ele é afinal de contas, humano, apesar de estar sendo treinado como um soldado desde que saiu do ventre.
Não é necessário muito para descobrir que minha parte preferida do episódio foram as cenas finais. Eu gosto quando um episódio explora o emocional de um personagem, e Sansão e Dalila o fez exatamente em seu final. Cameron estava com o chip defeituoso. Teria ela realmente concluído a checagem e se consertado? Toda aquela demonstração de emoções (teoricamente inexistente em uma máquina) foi falsidade? A declaração de amor foi apenas para desestruturar John ou ela falava de algo que ele sente? Ou algo que o John do futuro sente?
Eu sempre me pergunto por que uma inteligência artificial não pode amar se no fundo eles funcionam como o cérebro humano com a diferença de que o que os faz funcionar não é vivo como em nós. Mas não é isso que TSCC explora, sou apenas eu que fico tergiversando sobre essas coisas.
E é a cena em que John arrisca tudo e recoloca o chip em Cameron que nos leva à ruiva gélida. A empresária – que era afinal a pessoa interessada no Turk – tem grandes planos para sua empresa. E é dela a fala que nos faz pensar no decorrer do episódio. Enquanto nós humanos parecemos seguir regras, estamos sempre fazendo algo inesperado. Com os computadores não é assim. Eles são obedientes, nunca contestam ordens. O difícil é encontrar uma máquina que atravesse o sinal, e é esta máquina que ela está procurando.
Cameron foi reativada e a ordem de extermínio ainda estava lá. Foi ela quem a cancelou. Qual o motivo? Não sei ainda. O que eu sei, é que esta máquina não age como todas as outras que encontramos até agora.
****
Comentários aleatórios:
• O que era aquele cabelo (ou melhor, peruca) medonho do John? Não poderiam ter filmado a cena antes do ator cortar o cabelo? Inclusive, não gostei da cena do banheiro na primeira vez que assisti e continuo não gostando. Havia outras formas de demonstrar a dor pelo que havia acontecido entre ele, Sarkissian e Sarah.
• A abertura mudou. Embora as cenas estejam mais legais, a abertura em si ficou menos perigosa e assustadora.
• Sarah não faz mais os monólogos. Acho que foi a coisa da qual eu mais senti falta o episódio inteiro.
• Acho legal essas igrejas que dão santuário. Nunca vi isso acontecer. Pergunto-me se as igrejas que eu conheço fariam o mesmo…
• E por que o ministro foi embora ao encontrar Sarah e John tentando tirar o chip de Cameron? Eu não iria só porque uma mulher mandou, sem qualquer ameaça mais aparente. Afinal, aquela era a igreja dele.
• Como é que a Cameron foi parar exatamente no local correto? Derek fala que mãe e filho deixam um rastro de destruição pela cidade e pelo que eu saiba a cidade não é minúscula, então como Cameron conseguiu chegar mancando ao ponto exato onde estavam os Connor?
• Embora eu não tenha comentado lá em cima, o melhor mesmo foi ver a T-1001 saindo da parede/vaso sanitário e matando o funcionário chato da empresa. Quando eu assisti a cena, fiquei embasbacada. Tinha reclamado da forma caricata da Shirley Manson o episódio inteirinho, até que ela se transformou no banheiro e eu fiquei sem palavras. Toda a frieza estranha e anormal dela fez sentido. E sinceramente? Ela é uma exterminadora com muito mais presença de tela do que o Garret Dillahunt.
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Será que só eu estou detestando essa temporada? Aliás, estava, pois nem assisto mais… Desisti da série. Acho que não estava indo pra lugar nenhum, além de ser chatíssima.
Só assisti uns 4 ou 5 episódios da segunda temporada e abandonei
Enfim, gosto é gosto, não dá pra discutir. Mas eu juro que tentei gostar mas não rolou…
A Warner deu as costas pra grande parte dos universitários. Como que vou ver esse episódio, se de noite tô na faculdade e não tem mais reprise à tarde? Vou ter que esperar até o fim de semana? Tirem um dos filmes da tarde, for fucking sake!
so errou qnd disse q o episodio é da primeira temporada
“Episódios: Samsom and Delilah
Temporada: 1ª
Número do Episódio: 10”
*mas o review tá muito bom!
Mica,
mto boa a sua review, mas n concordo com quase nada(primeira vez q isso acontece, eu acho)
o motivo é simples, sua review é do seu ponto de vista(isso é obvio) e vc n gostou do episodio,
eu achei esse episódio sensacional, e tpo, vc relcama da cena do John cortando cabelo, se vc reclamasse pq foi clichê, eu ate concordaria, mas a cena fez sentido(mesmo sendo clichê), em periodo de mudanças fazemos pequenos gestos acreditando que este ato simbolico representará uma nova era.
ainda bem que terei seus textos dessa segunda temporada, que está mto boa.
Junior, não fui eu quem errei!!!!! O editor é que achou que esta é a primeira temporada (eu acho, sei lá). Fala aí, boss, essa não é a segunda temporada? Em tudo que é lugar que eu procurei constava como segunda.
Paulo, eu gosto desse episódio, eu só não gosto da cena inicial. Eu a acho chata e sem impacto.
Minha posição sobre a cena do corte de cabelo eu já tinha explicado no spoilerzone, eu acho. Eu sei que uma pessoa cortar o cabelo é geralmente uma demonstração de rebeldia ou de sofrimento profundo, uma forma de mostrar que quer mudanças e está disposto a tudo para obtê-las. Eu só acho que ficou sem graça no episódio essa cena. Sei lá, pode soar preconceituoso o que eu vou dizer, mas se fosse uma mulher com seus longos cabelos (ou um homem com seus cabelos gigantescos) eu entenderia e faria sentido. Mas um piá como um cabelo já curto, fazer um cortinho de nada não causa impacto. Pelo menos não em mim. Aos meus olhos pareceu patético. Para não mim não faria a menor diferença se ele aparece no próximo episódio de cabelos curtos…todo mundo corta cabelo, até futuros salvadores da humanidade.
Se queriam mostrar desespero, raiva, indignação, sofrimento, que mostrassem o John segurando e olhando para uma lâmina, ou ainda dando uma cabeçada na parede, ou um murro no espelho, ou…sei lá, tudo é cliché, mas se encaixaria melhor na cena.
(apesar da cena mais ou menos se encaixar no título do episódio. Sansão abriu seu coração para Dalila e ela o traiu e raspou sua cabeça, fazendo-o perder suas forças. John abriu seu coração para Cameron e ela tentou matá-lo. Não o traiu, pois era programação dela e ela não tem culpa disso. Na verdade, ela foi extremamente leal, pq na hora H, ela passou por cima da própria programação e não o matou. Agora, o motivo disso, só Deus sabe).
ODEIO, ODEIO esse ator que faz o Cromartie. Isso que está arruinando essa parte para mim. Em compensação adorei a Shirley Manson. Agora, quem deu show mesmo foi a Summer Glau. A cena em que ela diz que ama o John foi sensacional. Gostei desse episódio.
Eu gostei do episódio, a atriz que faz a Cameron esta cada vez melhor, já faz parte da mitologia da saga Exterminador, em alguns momentos, parece o Arnie encarnado.
Acho que o John raspar a cabeça, apesar de cliche, foi apropriado pra ele, afinal o cara já está passando a liderança do grupo, a Sarah já não ve mais aquele garoto do inicio da 1 temp. portanto achei uma atitude normal, passando de garoto a soldado.
Achei mais forçado, foi a explosão alterar a programação original da Cameron, pra mim isso não faz sentido.
bem que nessa nova trilogia poderia ter Arnie e Summer Glau participando…
Será que eu sou a única que não sente a menor falta do Arnold? Ele nunca foi importante para mim em Exterminador…(eu gostava, é claro, mas não era OOOOOOhhhh)
A Shirley Manson está fantástica. Ela é muito apavorante naquela brancura toda, heheheh.
A Summer Glau é minha paixão desde que eu a vi em Firefly. Adoro sua interpretação. E ela faz uma exterminadora perfeita. Alguns reclamam dela ser levinha e magrinha, mas e quem disse que exterminador tem que ser bombadão? Eles precisam ser fortes e poderem se infiltrar, só isso. O que não podem é ter aquela cara de tonto que o Dillahunt tem. Ele acabou com o Cromartie.
Cesar, a explosão não alterou a programação original da Cameron. Ela danificou seu chip e com isso o programa que o Connor havia sobrescrito ficou danificado, fazendo com que ela revertesse à sua condição original.
Mas eu tenho cá minhas suspeitas de que Cameron era diferente desde o início, e talvez por isso que Connor tenha enviado a ela e não a qualquer outro para o passado. Ou não, sei lá. Mas Cameron não é como a maioria das máquinas. Ela segue uma programação básica sim, mas ela tem sua própria opinião que nem sempre segue a risca sua programação. Pelo menos é isso que eu sinto nela desde a temporada passada.
Grande seriado. Como qualquer seriado, tem seus defeitos. Mas, as virtudes são maiores. Surpreendente mesmo é transformarem uma história ícone da cinematografia em seriado televisivo. Sendo um seriado para tv, não pode ser muito profundo, nem muito interpretado. Então, palmas para os produtores e atores, pois é um dos melhores seriados da tv paga.
Abraços gaúchos.
Mica,
por eu gostar mto de vc n vou comentar vc falar q Arnie n faz falta, mas so pq gosto mto de vc. Arnie melhor exterminador ever
Não é que o Arnoldo não faça falta, eu gostava muito dele como exterminador, mas não era nele o meu foco, nunca foi. Eu lembro que até fiquei meio injuriada no segundo filme por ele ter virado um exterminador bom (eu gostava muito mais dele mau). Eu sinto muito mais falta da Linda Hamilton. Ela sim era A SARAH.
Mica,só vi o episódio hoje,sei que estou atrasado para comentários…
Detestei quase tudo no episódio.Ele foi totalmente diferente de tudo da primeira temporada.
A cena inicial é bem estranha,não curti.Morte do Sarkissian e Cameron querendo exterminar o John e mãe e filho não conversavam.
Foi impresão minha,ou John é quem manda de fato agora?
Com relação a Cameron:durante a primeira temporada o Derek deu uns toques sobre o perigo que ela representa.
Gostei muito da primeira temporada.Receio que o pessoal tenha perdido a mão.Eu sei,é cedo para falar tal coisa…
No mais,gostei bastante do seu review.
Abraços,Marcelo.
Não sei, Marcelo, eu estou gostando muitíssimo da segunda temporada. Foi só o início do primeiro episódio que me incomodou mesmo.
A reversão da Cameron é algo que me estimula a pensar, e outras coisas no decorrer da temporada me fazem pensar ainda mais.
Não consigo ver a reversão dela apenas como uma volta às origens. Quero dizer, o chip dela estava danificado e com isso ela acabou seguindo a diretriz principal que era eliminar John Connor, mas…terá o John do futuro realmente apagado todo o programa anterior? Ou Cameron sempre foi algo mais? Eu sempre tive a sensação de que ela seguia fielmente John Connor, mas mais por vontade própria do que por programação. Não sei, posso estar viajando, mas é assim que eu vi a Cameron até agora, e esse defeito em seu chip só me levou ainda mais para a mesma direção, visto que no final ela concientemente faz a escolha de cancelar a ordem de eliminação.
Eu não curto muito essa Sarah da série. Eu a acho fraca demais. Acho que exige demais do John como futuro salvador da humanidade. Atualmente ele é apenas um garoto, não dá para querer que ele pense e aja como um soldado, mesmo já tendo vivido o que viveu. O que aconteceu com o Sarkissian eu acho que abalou profundamente o John e eu estranharia se não o fizesse. Não acho que ele ‘mande’ agora, mas acho que ele está meio que se revoltando com esse destino imposto e principalmente com as figuras adultas que o forçam a ser alguém antes de ele realmente ter necessidade de ser essa pessoa.
Acho que é por isso que a presença de Charlie faz tão bem ao John. É o único que o aceita como um adolescente e ser humano e não como um soldado salvador antes mesmo da guerra ter começado.
Aliás, Marcelo, vc disse que detestou quase tudo no episódio. Isso significa que de algo vc gostou. Do que? Fiquei curiosa.
Pôxa, Mica, dá pra fazer uma review mais incompleta pra alguém ter chance de dizer ‘A-HA, ela esqueceu DISSO aqui’? 😀 😀
Agora só me resta concordar e/ou discordar:
– aquele outro ator do Cromartie passava muito mais terror. Tipos ‘perdi minhas pernas mas estou me arrastando pra te pegar.’ Medo.
– ei, me ocorreu agora: será que o tal ‘robô que atravessa o sinal’ não é justo a Cameron? Não quero dizer que a Shirley Manson (hehe) saiba que a Cam vai existir, mas…
– AMEI que deixaram o sotaque escocês da Shirley. É tão fofo!
– cena do mictório: se o seriado fosse mais famoso (mais gente assistindo I mean) acho que muito homem nunca mais entraria sozinho em um HAHAAH
– Vc acha a Sarah II meio dura com o John, mas a Sarah I (Linda Hamilton) era uma pedrada! Ela se portava obsessivamente. Lembra do filme, onde ela pensa que ele se feriu e o abraça apenas para verificar? Eu acho que a Sarah II tá mais maternal – não sei ao longo da temporada. Tanto é que neste epi ela passa um bom tempo tentando conversar com ele, que a repele, e quando ele corta o cabelo ela está quase às lágrimas na porta do banheiro. Acho que é mais por ele que há algum afastamento, meio que sugerido na cena do ‘fogo na Cameron’: mãe dum lado, filho do outro.
Bom, é isso que me sobrou a comentar! 😀
Um abração!
Mica,antes de mais nada,muito bacana sua resposta ao meu comentário.Sua “teoria” sobre a Cameron é bem plausível e penso quase igual a você…
A Cameron é muito mais do que uma simples máquina.
O que eu mais gostei do episódio?O final,quando havia uma decisão unânime de queimar a Cameron.John evitou isto e ainda deu a arma para ela para ver se ela estava “de volta”.O garoto teve muita coragem e a cena é um divisor de águas.Jonh é outra pessoa agora,chegou a um ponto sem volta.
Gosto muito da Cameron e,não dei se vc se lembra,adorei a Sarah da primeira temporada.A Sarah do início desta segunda temporada está sem personalidade e isso me preocupa um pouco…
Se vc diz que está gostando da segunda temporada,fico bem tranquilo,pois vc entende bastante do universo de TSCC.
Um grande abraço,Marcelo.
TSCC iniciou muito bem nessa segunda temporada. Samson and Delilah foi um episódio excepcional (desculpe, Mica, se vc não gostou). E eu, pensando que a Cameron iria detonar o Sarkissian, fiquei estupefato quando ela aponta para o John e vem a ordem “Terminate”. Caramba!!! Ela sabia tudo dele e seria uma adversária formidável… não consegui desgrudar os olhos da tela!!! A cena final, quando ela se declara para o John me deixou encafifado: um terminator pode amar??? Agora, o que é Summer Glau??? Que atriz fantástica!!! Ela está arrebentando em TSCC. As expressões dela dão medo. Ela encarnou o papel de uma terminator com toda a propriedade… parabéns para ela… TSCC tb tá bombando…
eu adoro tudo q se relaciona com summer glau e DEKKER ,eu gosto de e n concordo com vcs. vou respeita as suas opinioes,ok.bjs e muito obg.