TeleSéries
Review: Terminator: The Sarah Connor Chronicles – Automatic for the People
13/11/2008, 10:20.
Mica
Reviews
Terminator: The Sarah Connor Chronicles
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Série: Terminator: The Sarah Connor Chronicles
Episódios: Automatic for the People
Temporada: 2ª
Número do Episódio: 11 (2×02)
Data de Exibição nos EUA: 15/9/2008
Data de Exibição no Brasil: 11/112008
Emissora no Brasil: Warner
O cabelo de John mudou, mas sua atitude aparentemente não. Ou talvez tenha mudado, mas não da forma que a maioria dos fãs esperava. O enfoque dado a John nesse episódio foi completamente diferente. Nada de salvador da humanidade. Um adolescente cansado do que tem vivenciado, desesperado por uma vida normal e alguém que o enxergue como um ser humano e não como alguém que tenha o futuro pré determinado.
Não sei até onde a conversa que ele teve com Cameron no início do episódio determina a atitude de John daqui para frente. O rapaz matou um homem (ou assim nos parece, já que não foi dito com todas as letras, muito pelo contrário, Derek parece acreditar que Sarah é quem deu fim ao Sarkissian) e viu a sua protetora (a quem no fundo tratava como alguém querido e muito próximo a ele) voltar-se contra ele e tentar exterminá-lo. Mesmo assim, ainda enxerguei aquela doçura típica do jovem Connor no início do episódio, mas após a crítica de Cameron dizendo que não era mais possível confiar nele por arriscar a própria vida para salvá-la, tenho a sensação de que o garoto surtou.
Creio que foi um bom momento para introduzirem Riley (incrivelmente parecida com Emilie De Ravin). John precisa de um pouco de estabilidade na vida e, embora a garota seja um pouco diferente do comum, ela parece ser uma adolescente pura e simplesmente. Ela é o símbolo da vida que John almeja. Talvez por isso ele tenha aceitado a proximidade da garota com tamanha facilidade. E eu gosto de Riley. Ela consegue ser bastante irritante em alguns momentos, fala demais e, principalmente, se intromete em tudo, mas é sincera e espontânea, e se interessou de fato por John. Não pelo salvador da raça humana, mas pelo garoto destroçado e gritando por socorro.
Eu posso soar repetitiva, mas para mim a atitude de Sarah para com o filho não poderia ser mais errada. Não é a toa que ele está se rebelando e eu creio que ainda o fará muito mais. Não é uma busca pela liberdade usual a todo adolescente. O que eu enxergo ali é um sofrimento sincero pela vida que a mãe (e agora o tio em pior escala) nunca permitiu que ele vivesse. Na ânsia de Sarah mantê-lo vivo e de Derek torná-lo o líder que Connor será um dia, eles simplesmente esqueceram que ele precisa viver antes da guerra chegar. Riley pode ser um risco à segurança de John, mas quem pode negar ao garoto um pouco de normalidade, de amizade, de juventude? Essa é a única chance que ele terá em toda a sua vida.
Mas deixando John um pouco de lado, o enfoque maior do episódio foi a usina de Serrano Point. Inclusive, Automatic for the People inicia com uma bolha de energia (adoro essas cenas) e um homem saltando no tempo, mas com um furo (tiro?) no peito. Humano, definitivamente. E é ele quem invade a nova residência dos Connors e transmite trôpego um recado:
Greenway, power plant, Serrano Point. Two days.
O que o homem da resistência (sim, ele tinha um código de barras tatuado nos braços) queria dizer com aquilo eles não sabiam (e nem nós, diga-se de passagem), mas Serrano Point seria uma peça importantíssima para a Resistência no futuro. Derek, Sarah e Cameron se infiltram na usina (o que exatamente os três pensavam em fazer naquele lugar eu não tenho a menor idéia, e acho que nem eles) e descobrem que Greenway (simpaticíssimo) tem o destino da fábrica nas mãos. Ele percebeu a possibilidade do reator superaquecer, o que o levaria a fechar o local.
Os três estão com um dilema: se a fábrica for fechada a Resistência não poderá usá-la no futuro. Skynet vence. Se o reator superaquecer e derreter, mais de meio Estado será contaminado, ou seja, Skynet vence.
No final, é um exterminador que decide a situação para eles. Após matar Greenway, o robô ocupa seu lugar e permite que o reator superaqueça, forçando os três a agir. O aquecimento é contido, o desastre também. O que ninguém esperava (e só nós é que ficamos sabendo), é que com esse evento a usina, juntamente com outras seis, se unisse à Automyte Systems, de forma que a tecnologia da empresa instalada nas salas de controle impeça que outros erros humanos provoquem o caos como ocorreu em Serrano Point. E o Presidente da Automyte Systems era ninguém mais, ninguém menos, do que Shirley Manson. Isso não vai acabar bem.
No fundo eu creio que esse episódio da usina teve um propósito principal: abordar o assunto sobre o câncer de Sarah. A mulher teve que enfrentar seu maior temor, se expor à radiação e todo mundo deve ter se perguntado junto com ela qual será o seu futuro. Será que o câncer ainda irá se desenvolver? Terá a operação em Serrano Point cooperado de alguma forma para a morte da mãe de John?
O episódio trouxe apenas mais dois pontos:
1) Michelle, a esposa de Charley finalmente ficou sabendo que Sarah está viva e o mundo vai entrar em guerra com as máquinas. Como reagir a este tipo de informação? Se levarmos em consideração que ela não ficou sabendo da forma que a própria Sarah soube, ela até que está no lucro. Teve que deixar tudo e fugir ao lado do marido, enquanto a outra perdeu o homem que amou e ainda ganhou um filho que será o salvador da humanidade e que precisa proteger a todo custo dos inúmeros exterminadores que vêm do futuro para matá-lo. Embora depois do promo do próximo episódio, só Deus sabe quais os ventos irão soprar para Michelle Dixon.
2) O soldado da resistência que morreu nos braços de Sarah deixou uma mensagem com o seu próprio sangue escrita na parede da garagem (!?) para o caso de não sobreviver por tempo suficiente para poder passar a informação a John. Que triste isso. Mas quais informações ainda estarão contidas naquela parede cheia de sangue?
*******
Comentários aleatórios:
• Fala sério, a Riley conhece o John ontem e já dorme na casa dele? E nem ao menos fazem sexo? Ela não tem pais, não?
• O interessante é que a usina acabou nas mãos das máquinas de qualquer jeito. Se bem que Cameron fala que os humanos recuperam a usina em certo ponto, o que implica que ela estava sob controle das máquinas até então. Pelo menos foi o que eu entendi.
• Fiquei super feliz de rever Busy Phillips. E ela está uma gracinha como a grávida Kacy. Acho legal chamarem uma atriz que já esteja grávida, e não alguém que precisa engravidar na série porque a atriz engravidou em certo momento. E ela é a simpatia em pessoa, é muito bom tê-la rondando a casa de vez em quando.
• Eu não entendo por que lá na usina a Sarah entrou naquela sala se tudo o que fez foi entrar e sair desesperada por conta de seu pânico do possível câncer. E por falar no câncer da Sarah, eu era maluca pela Linda Hamilton, mas não consigo sentir pena pela Sarah da Lena Headey.
• Adoro as cenas de Cameron no bar. Ela dando um banho na sinuca foi fantástico. Amo as roupas que ela usa, tem sua personalidade estampada nas roupas.
• Mas o melhor mesmo foi a cena de Cameron esfregando o chão, enquanto ‘pensava’ no que fazer. Procedimento normal? Chip danificado? O que passaria pela mente da andróide naquele momento?
• Eu gostei mais desse episódio do que do primeiro, mas a temporada segue num crescendo e até a melancolia rebelde de John tem uma razão de ser (embora se eu fosse um dos roteiristas eu faria as coisas bem diferentes).
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Mica, Mica,
Eu me arrestei este ano para assistir a primeira temporada de Terminator. Mas eis que agora estou fascinado pelo segundo ano.
Meus comentários aleatórios são os seguintes:
– Pra mim a melhor cena do episódio foi ver a Sarah sendo descontaminada. Achei a cena muito dramática. Acho que as pessoas estão implicando demais coma a Lena, ela está bem, o papel é muito complexo e difícil.
– A Riley é uma gata.
– Busy Phillips gracinha? Nossa, ela tá virada num boto, engordou tanto durante a grávidez que chega a estar com a cara deformada! Uau! Tô pensando até em upar aqui no TeleSéries o vídeo com a cena. Nossa, fiquei chocado!
Foi o primeiro epi que assisti e gostei sabe. Sinto falta destes seriados de aventura, e a robô que protege o John é muito gata.
Ah sim Paulo..tb fiquei chocado com a Busy Philips..que diferença de Dawson e outros seriados e filmes para os dias de hoje. De gatinha high school pra jaburujaça!
O caso é que a Busy é uma grávida igual a quase todas as grávidas que eu conheço. Tenho uma amiga que engordou 25 kg na gravidez (e emagreceu tudo em menos de 3 meses). E ela vai engordar ainda mais…acho que no ponto atual ela deve estar bem perto de ganhar. Bem inchada e tal.
Mas ela é uma gracinha. Não fisicamente, mas como pessoa. E a personagem dela é um amor, super simpática. (bonita eu nunca achei que ela fosse, nem quando estava magra)
No geral eu não gosto de mulheres grávidas, me da agonia. Principalmente se for magra e grávida. Dá uma aflição terrível, vontade de estourar a barriga, mas..enfim…
Eu gostei da cena da Sarah sendo descontaminada, só não entendi a razão dela ter entrado na tal sala só para sair correndo apavorada. (vai ver que é como eu tentando atravessar uma cachoeira quase sem água só para congelar lá em cima e ficar chorando desesperada até conseguir sair engatinhando de perto do precipício)
O papel de fato é complexo e difícil, mas a expressão facial da Lena me tira do sério. Me dá vontade de colocar um pouco de alegria naquele rosto choroso. Não gostei dela nem quando vi 300.
A Riley é bonita, né? Acho incrível como pode ser tão parecida com a Emilie de Ravin!
Mas para mim TSCC é Cameron e ponto final. Amo.
Ah, Paulo, não upa o vídeo não. É tão triste para todas as mulheres que engordam igualmente na gravidez ver os outros metendo lenha, mesmo que seja em um atriz lá de fora.
Eu lembro da época do BBB do ano passado que aquela Sonia Abrão vivia falando do peso daquela participante (que esqueci o nome…Elaine? Eliane?Esqueci. A Catarinense que engordou na casa). Eu me sentia pessoalmente aviltada quando a ouvia comentando sobre o preso da moça. Era horrível.
Sei lá, acho que por respeito a todas as mulheres acima do peso, em especial às gravidas nesse caso, acho que você não deveria colocar um vídeo preconceituoso como este no ar.
a riley dormiu na casa e os pais nem ligaram pode ser uma deixa para futuras complicações (ou não) ou ela disse que dormiu na casa de uma amiga ( isso sempre é uma desculpa padrão..;)
sarah entrou na sala justamente para tentar vencer o medo mas realmente parecia um pesadelo dela, ficou incrivel como a cena pareceu irreal
eu acho que cameron está desenvolvendo algum tipo de dúvida no sistema dela, lutar contra semelhantes pode detonar alguns questionamento por que ela pode simular o comportamento humano. e talvez esteja aprendendo.
Eu me perguntei se no fundo a Cameron queria mesmo impedir o reator de derreter. Eu até hoje não consegui me decidir onde está a lealdade da Cameron (mas sinceramente não tenho dúvidas de que ela quer salvar John a todo custo).
Mica,
otima review, mas novamente discordo de uma coisa… a mae de John, e seu tio,sabem que este garoto vai se tornar o lider da resistência, a ultima esperança da humanidade, como vc quer que eles tratem John como adolescente normal?? n tem como, e lembrando da Sarah de Linda Hamilton de Terminator 2, ela era ainda mais psicopata em querer transformar John em um guerreiro a todo custo. E tpo, Sarah era uma garçonete que de repente descobre que tem rôbos vindo do futuro para matá-la para não ter um filho que será lider da resistência… depois fica internada porque ninguém acredita nela, e enfim, como vc quer que ela seja mãe normal? e aí que entra as atuações de Hamilton e e Lena, Hamilton nos mostrava uma personagem pertubada por tudo que aconteceu, pq pra ela a guerra já tinha começado, enquanto Lena parece perdida, não é determinada como Hamilton, e nem maluca(por falta de palavra melhor). enquanto Derek estava na guerra, e acho que isso é normal, ele voltou para o passado, mas na mente dele ainda tem tudo que aconteceu na guerra, n tem como ele simplesmente tratar John como um adolescente normal, e é compreensivel os dois n entenderem que este John é um garoto, eu entendo seu ponto de vista, mas entendo o ponto de vista dos dois personagens, como disse, pra eles a guerra já começou.
E esse puritanismo me irrita, se quiseram colocar a loirinha pra passar a noite com John, estamos em 2008, pq n transaram logo??
e ninguém percebeu, eu acho, mas esse episódio foi o primeiro “encontro” das duas séries teens mais marcantes de todos os tempos, o dia que Dawson’s Creek encontra 90210(a antiga versão), dei muita risada, e ok, completamente desnecessário esse comentário.
e Busy Philips está parecendo a Tori Speling, e isso não é um elogio
Eu acho que tem alguma ligação amorosa entre a Cameron e o John. Talvez isso venha a tona mais tarde.
Carlos, eu também acho. Mas não posso discorrer mais agora pois tenho que sair correndo que acabou o expediente.
Eu sei que não dá para tratarem o John como um adolescente normal, mas eles precisam rever a forma como educam o rapaz. Do jeito que está, se John continuar vivo (por livre e expontânea vontade) até o Dia do Julgamento será um milagre. Eles precisam intensificar o treinamento militar dele, técnicas de guerrilha etc, precisam intensificar a utilização de tecnologia, entre outras coisas, mas precisam parar com um pouco a neura em cima de todo mundo que se aproxima do John e vice-versa. Eles tem medo que o John vá ser um perigo para a pessoa? E quem se importa? A vida é um risco constante! Tem medo que a pessoa seja um risco para o John? Façam um reconhecimento do indivídulo e deixa a coisa rolar. Ele precisa aprender a lidar com o ser humano, pq do jeito que a coisa anda, não é a toa que Cameron disse que ele não é mais confiável. Daqui a pouco John entrará num nível de revolta e psicose tão grande, que as máquinas terão mais valor para ele do que o ser humano (ok, estou exagerando um pouco, mas se não deram um pouco de espaço para ele, sabe Deus o que pode acontecer).
Outra coisa que me incomoda é a Sarah estar vivendo de vento. Quero dizer, das jóias e dinheiro roubado pelo Derek. Gostava mais quando ela tentava uma aparente normalidade. Ninguém mais trabalha naquela família! O que eles ficam fazendo quando não estão fugindo ou combatendo? Ficam criando ameaças invisíveis. É por isso que não parem de pegar no pé do coitado do John. Muito tempo ocioso.
Carlos, eu achei a primeira temporada inteira e ainda acho que havia algo entre Connor e Cameron. Ele adolescente já deu sinais de que seu interesse pela máquina pode ser mais profundo e eu tenho a sensação de que o John do futuro aprofundou ainda mais esse ‘problema’. Também acho que a Cameron tem uma agenda só dela. Eu vejo lealdade irrestrita ao John-pessoa, mas também enxergo uma linha de raciocínio que é totalmente particular, não necessariamente pró-resitência. (não sei se eu fiz muito sentido, mas é pq eu não sei colocar em palavras os pensamentos desconexos ainda).
Quanto a Busy Philips, recuso-me a fazer maiores comentários sobre o peso dela durante a gravidez.
Agora, curiosa mesmo eu estou é para saber quem é o tal soldado que veio do futuro e morreu nos braços da Sarah. Aliás, essa máquina do tempo anda mais movimentada que metrô ^_^.
mas Mica,
analise a trajetoria de John, é mais do que normal ele se aproximar mais da maquinas do que os humanos, alias, isto acaba sendo ate ironico, mas lembre-se no T2 Sarah vê John brincando com t-800 e diz “este é o pai que John nunca teve”, cada vez temos impressão que John e Cameron tem uma ligação muito forte, e bom, não posso me aprofundar neste assunto (ainda), entao por ironia do destino, as maquinas que John tanto combate, sao as unicas que John confia e se sentiu protegido (ate por isso a traição de Cameron deve ter pesado mto pra ele)
e ok, agora foi eu que viajei, eu n gosto da Sarah de Lena, como sempre falei, ela não me parece ser uma mãe treinando ou protegendo o filho para guerra, e sim uma mae neurotica como tantas outras, Hamilton fez uma Sarah Connor melhor no T2.
e gosto do Derek, concordo ate contigo, seria legal Derek preparar John para a guerra futuro, mas ele tem mais do que motivos pra ser desconfiado de tudo e todos
Mica,tanta coisa já foi dita…
Mas quero lhe dizer que este episódio,se não existisse,não faria falta alguma.
Se analisar com calma,do início ao fim,perceberá que nada de importante nos foi colocado.
O que me deixou muito intrigado,e você observou muito bem,foi o fato de Sarah entrar e sair,sem necessidade alguma,do local com radiação.
Até o lance de salvarem a usina parece não ter valido de nada.
Quem era o soldado que veio do futuro e morreu?
Quem era o exterminador que brigou com a Cameron?
A entrada da Riley em TSCC foi estranha.Tão estranha,que fiquei com a sensação de ser alguém para prejudicar o John(mais clichê,impossível).
E aquela casa?Como conseguiram?Ninguém trabalha ali.Não se comprova uma renda para se alugar um lugar bacana como aquele?
A esposa do Charley é um saco,uma personagem que nem precisava existir na série.
Leio o pessoal que anda vendo a segunda temporada pela rede e dizendo que estão adorando,mas não gostei nem do primeiro episódio nem deste segundo.
Continuarei assistindo,isso sem dúvida.
O que mais me irrita neste início de nova temporada é a mudança em relação a Sarah.De mulher forte e determinada,para frágil e indecisa.Quando tomou algo com Greenway no bar e ele comentou de sua doença,ela demonstrou medo.Medo?Sarah Connors?Estão de brincadeira.
Abraços,Marcelo.
Acredito que a Sarah tem medo de morrer por algo que ela não tem como controlar, por isso a idéia de câncer a assusta tanto.
Agora, concordo com você, esse episódio não faria falta alguma se não existisse, o que não significa que não gostei dele em si. Acredito de verdade que os propósitos principais do episódio foram:
1) Tratar do medo da Sarah do possível câncer;
2) Introduzir Riley (ela é a normalidade que o John precisa na sua vida, a fuga da realidade insana em que ele vive, a única coisa que mostra para ele que apesar de tudo ele ainda é humano e apenas um rapaz. Bom, pelo menos eu acho isso, o futuro real eu ainda não sei, já que conheço só o que assisti, nunca li spoiler de TSCC)
3) Colocar aquelas coisas escritas com sangue na parede
4) Fazer Michelle tomar conhecimento do futuro intrometendo-se com o presente
Todas essas coisas terão sua devida importância no decorrer da série.
Mas agora que você mencionou a casa, é verdade, como conseguiram a locação do imóvel? Se bem que pelo que eu compreendi, não foi uma locação oficial, com corretora e tal. Foi um anúncio no jornal, informal, quase um acordo entre amigos (tipo quando vc vai dividir apartamento e não firma contrato e nem nada….com eu, hhehehe). E afinal, os donos voltam dentro de um ano, então é uma locação com prazo determinado. E eles devem ter alguma documentação forjada, sei lá.
“Eu não entendo por que lá na usina a Sarah entrou naquela sala se tudo o que fez foi entrar e sair desesperada por conta de seu pânico do possível câncer.”
Confesso que não entendi essa cena…o que uma faxineira, ainda mais nova, estaria fazendo naquela seção? E ainda mais o chefão lá mandando ela entrar naquela sala, se sua função não era essa.
No mais, estou gostando da nova temporada.
Fala sério. A Riley é bonita, mas é um saco!!! E o John dando uma de rebelde com causa tb… não dá para ser normal se já foi concebido anormalmente… por mais que ele não queira, esse é o papel que o destino lhe reservou e ele tem que conviver com isso… ainda mais sabendo que tem um terminator atrás dele. A segunda temporada de TSCC está muito boa. Tem alguns episódios abaixo da média e outros fantásticos. Concordo com vc, Mica, que o destaque da série é mesmo a Summer Glau. Parabéns pelos reviews!
Realmente a Riley é muito parecida com a Clair de Lost achei que fosse a mesma atriz.
E uma nota que me veio a cabeça, foi quando o John na primeira temporada diz que ele devia ter desconfiado quando uma garota tão bonita (no caso a Cameron) vem falar com um garoto esquisito como ele, mas ele fez a mesma coisa com a Riley, que podia bem ser uma exterminadora. E por sinal muito bonita. Alguém sabe o nome da atriz?