TeleSéries
Review: Pushing Daisies – The Fun in Funeral
25/04/2008, 10:20. Juliano Cavalcante
Reviews
Pushing Daisies
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Série: Pushing Daisies
Episódio: The Fun in Funeral
Temporada: 1ª
Número do Episódio: 3
Data de Exibição nos EUA: 17/10/2007
Data de Exibição no Brasil: 24/4/2008
Emissora no Brasil: Warner
(Prometo que vou evitar ficar falando da fofurice da Anna Friel. Acho que ela é eloqüente o suficiente.)
(Mas vem cá, que delícia ela tava com aquele vestido no terço final do episódio. Nham nham. Deus abençoe aquele decote.)
(OK, parei).
Para muitos, The Fun in Funeral é a continuação direta do piloto da série, Pie-Lette, já que os desdobramentos do primeiro episódio estão todos aqui. A morte que está sendo investigada é a de Lawrence Schatz, que Ned sabe muito bem que não se trata de um assassinato, já que ele foi o preço pago para trazer Chuck de volta a vida (tratava-se do dono da funerária que estava preparando o seu corpo para o enterro). E com isso, ela acaba descobrindo a mecânica do poder do fazedor de tortas. Outra revelação foi a de Olive, que descobriu a morada das tias de Chuck.
Um grande temor para aqueles maravilhados pelos primeiros episódios, é que a série não manteria todo o alto padrão estético já estabelecido. Mas eles estão conseguindo. Dois melhores exemplos:
– o flashback envolvendo a origem da espada;
– todo o figurino usado por Chuck (isso não conta como uma referência à fofura da Anna. Ou conta?).
Mas Pushing Daisies não é apenas uma série de apelo visual. Os seus diálogos são ao mesmo tempo doces e rebuscados (diria que o único roteirista televisivo da safra atual além de Bryan Fuller que escreve de maneira tão difícil é Aaron Sorkin). E claro, para driblar um texto tão complicado sem enrolar a lingua, você precisa de um grande elenco. E não se engane ao ler o texto do Paulo (aqui), apesar de nenhum ator da série ser um household name, todo mundo ali é bem rodado, incluindo passagens pelo teatro. O que menos tem experiência no palco é Chi McBride, que já participou de uma produção em que interpretava oito (!) personagens diferentes. Não é pouca merda.
Por falar em McBride, o humor tipicamente deadpen de Emerson Cod sempre me arranca umas boas risadas. Melhor quote do episódio (enquanto conversava com o ‘cadáver’ de Louis Schatz):
Ei, Emerson. Você vai para o céu também?
Sim, vamos todos para o céu.
É tão estranho, morremos ao mesmo tempo.
É o arrebatamento.
Não posso deixar passar a hilária seqüência em que Cod sai desesperado de dentro da funerária, tentando evitar que ele seja o contemplado, caso o Beaver Man não conseguisse abrir o caixão de Lawrence.
E já que estamos no campo dos diálogos, pouca coisa é tão nerd-friendly (talvez apenas The Big Bang Theory) do que Ned dizendo que gostaria de ser um Jedi.
Além do sexteto principal, o programa tem todo o cuidado de apresentar personagens secundários dignos de nota. Nesse episódio a mais um, o prestativo vendedor de remédios homeopáticos Alfredo Aldarisio (Raúl Esparza). Ele fará companhia ao sisudo Dr. Coroner (Sy Richardson), responsável pelo necrotério. Teremos pelo menos mais um recorrente sendo introduzido ainda nessa temporada.
Pra terminar, tem como não abrir um sorriso de orelha à orelha cada vez que Ned e Chuck se beijam usando um pedaço de plástico entre eles? Aquilo define e resume toda a série. Coisa de gênio.
(Isso me lembra de uma piada que inventaram quando a série estreou lá nos EUA. Já que o Pie Maker e a Dead Girl podem se beijar/tocar através de um plástico, eles podem perfeitamente fazer sexo. Sabe como é, quando duas pessoas precavidas transam…)
(OK, vocês entenderam o sentido. Vou parar de fazer piadinhas e referências estúpidas entre parênteses.)
(Chuta, Puff, chuta!)
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O site ficou bonito e tudo, mas não funciona pra quem usa Firefox! Que pena… usar Internet Explorer é o fim do mundo!!!
Anna Friel, com aquele vestido, loucura, loucura, loucura… hehe
Pushing Daisies pra mim, é a melhor das séries novas dessa temporada, uma série pra lá de agradavel.
se eu falar aqui q vou começar a assistir essa série, vai vim Eric falar que sou puxa-saco. mas é q ontem, tava esperando ER começar(quem diria) e fiquei assistindo uns pedaço de PD, e achei bacana. Sei la, ainda acho a série mto fantasiosa(nem sei se essa palavra existe), mas alguma coisa me fez ficar longe da série. bom, ja tow pegando big bang theory, q eu tb tinha pé atrás, mas todos babam pela série. vamos aos poucos
Gente confesso que achei PD muito bem feita , ótima fotografia, série colorida , histórias leves mas também confesso que não achei “essas coisas” que o pessoal idolatra. Será que há uma única alma no mundo que concorde comigo ? rsrsrsrsrs
Irina, mas o site foi feito usando Firefox 2.0. Ele está mais ajustado para Firefox do que para IE!
Kate, não serei eu a concordar com você. Adoro Pushing Daisies e, embora o episódio passado tenha sido melhor, o de ontem também foi muito legal.
A Olive é muito engraçada. Morri de rir com ela descendo as escadas correndo e segurando os peitos. Mas senti falta do Digby. Ele só apareceu um pouquinho e não fez muita coisa.
Os beijos no plástico são muito fofos, né? O Ned já está se acostumando com isso.
E por falar em fofura, não é só a Anna Friel que é linda, viu, Juliano? O Lee Pace também é uma graça. Concordam, meninas?
(…) “Mas vem cá, que delícia ela tava com aquele vestido no terço final do episódio. Nham nham. Deus abençoe aquele decote. (…)
Que afirmação mais depreciativa. Nem parece alguém estudado (deduzo), de classe média com acesso ao universo de séries americanas.
Pior que isso somente os comerciais do Sony, “Machos de Respeito” e “Mentes Perigosas”.
Desenvolve, né!
Sempre adorei seus textos…mas dizer isso é chover no molhado, né?
Gostei bem mais desse episódio do que do anterior. A Chuck estava bem menos insuportável. Continuou falando muito, mas pelo menos dessa vez ela falava coisa mais interessante.
Também fiquei emocionada com o beijo e o plástico. Um dia eu hei de tentar. Mas do jeito que as coisas andam, será uma tentativa só minha com o plástico, aiaiai.
Particularmente eu também adorei a cena do Emerson fugindo desesperado da funerária e da referência ao Ned-jedi. Ele no final com aquela cortina vermelha era uma referência a quê? Aos romanos? (gregos, sei lá!) Ou alguma outra coisa?
E de onde a Chuck conseguiu os vestidos??
Ela continuará fazendo tortas cheias de gotinhas mágicas para as tias??
Agora, fala sério, se eu fosse o Ned, ia viver em pânico com medo de tocar na Chuck sem querer (ainda mais desastrada do jeito que eu sou).
Falando nos comerciais da Sony, eu odeio os feito pela garota, mas os que eu vi com o rapaz eu achei bem legais. Sei lá, não sei se o problema está no texto dos comerciais dela ou se é na própria atriz.
Kate, eu concordo. Estava com a sensação que a errada era eu. Gostei da série mas não no mesmo nível que o pessoal comenta.
Sei que faz parte da “estética” do seriado, mas as mulheres precisam ser tão impressionantemente magérrimas?
A Chuck é linda, adorável feito a Audrey Hepburn em bonequinha de luxo. Mas para matá-la nem precisa que o Ned a toque. Basta bater uma brisa que ela vai sair voando…
A Olive é um cadáver ambulante, as tias são dois palitos caminhantes, a moça dente-de-leão anorética… bom para por aqui.
E no quesito “tiradas”, House continua melhor!
Pushing Daisies cria um mundo inteiro para ela, onde as regras são feitas expecialmente para aquele mundo criado, e tem gente reclamando da falta de realidade? Que coisa…
Esse episódio é ótimo, o melhor dos três até agora, mas meu preferido ainda é o 6º, Hitchcock total.
Tb pensei que fosse gostar mais de PD…É que o clima fantasioso que tanto encanta mantém, a meu ver, os personagens longe de qualquer complicação da vida real. Em Wonderfalls, p/ex..a personagem de Caroline Davhernas sofria com um chefe obtuso, uma família alienada, morava num trailer..sei lá, parecia alguém com problemas do mundo real, a despeito do elemento fantasioso da série. Em PD eu já sei que nada de mal ou preocupante aborrecerá os protagonistas..acho legalzinho, só isso. Mas Juliano, concordo 100% com voce em relação aos decotes da Chuck, e aquele sorriso é de deixar qualquer um de bem com a vida.
Eu me entusiasmei com o 1º episódio e baixei os 8 restantes, porém não consegui assistir mais de 2 por dia, enjoava. É tudo muito exagerado, mas essa é a proposta da série.
PD é totalmente diferente dos shows atuais, talvez por isso esteja todo mundo idolatrando. Achei uma série legal, mas fico pensando se ela tem criatividade para uma temporada de 22 episódios.
O Emerson e a Olive possuem tiradas sensacionais e às vezes roubam o episódio, como a dança da semana passada.
Agora é esperar pra ver a proposta da 2ª temporada.
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Juliano, essa é para você…
Ângela, quer dizer que quem é “estudado” não pode achar o decote bonito de uma mulher bonita…bonito?!!
Acho que devo parar de estudar…e de me desenvolver!
Paulo, troca o ‘acha’ por ‘acho’ ali na primeira frase, por favor.
E Daisies é um caso bem particular mesmo. Se você não ‘compra’ aquele universo, dificilmente você vai gostar.
Ah, só uma coisa…a nova versão do site está com uma diagramação ótima e abre perfeita no meu firefox. Se este não é o caso de alguns, talvez baixando versões mais recentes resolva o problema.
Luciano (que por motivos desconhecidos tomou as dores do Juliano):
A questão de ser “estudado” não significa que não possa achar uma mulher bonita, mas usar termos depreciativos que sugerem que uma mulher é sinônimo de algo “comestível” (‘delícia, ‘Nham nham‘), certamente não é atitude de alguém desenvolvido. Tá mais pra homem das cavernas, faltou só bater no peito e gritar que é um “macho de respeito”.
Cuidado com a clava na hora de digitar a réplica.
Posso confessar que eu já tinha pensado nessa piada infame sobre o Ned e a Chuck transarem??? (Shame on me, I Know!!!!) E eu tb sou LOUCA pelo figurino da Chuck!!!! E a cada episódio vai ficando melhor (já terminei de ver todos os 9)
Pushing Daisies é muito fofo!!!
Eu juro que não conheço esse Luciano. Deve ser algum primo distante (já que todos os Cavalcantes são parentes).
Ângela,
Cuidado com o patrulhamento de palavras e expressões; isso não impede um homem de desrespeitar – ou, inversamente, respeitar – uma mulher, mas apenas exercita uma…lá vai…censura, que, juntando com outra e com outra e com outra, emburrece tudo pela frente; esse é o mal do “politicamente correto”, no fim só sobra hipocrisias. Você fala das séries, deixa eu lembrar um episódio de “Boston Legal”, em que Denny Crane diz que um homem “não soa negro o bastante” e e´quase linchado por isso; no fim do episódio, ele pergunta a seu amigo, Alan Shore, se estava errado em se referir a um negro como a um negro e Shore coloca que errado e hipócrita é quem coloca alguma palavrinha “politicamente “correta”” no lugar.
Não uso clava no meu computador, fica muito caro.
Falou, falou e no fim, não chegou a conclusão alguma. E, só pra constar, eu estava me referindo à citação do JULIANO, não sei por que você entrou na história. Se quer afirmar sua masculinidade, sugiro que vá em outro lugar, pois aqui, certamente, não é o local para declamar expressões sexistas.
E, já que é momento de sugestões, aqui vai mais uma: verifique o uso em excesso de ponto-e-vírgula da sua redação acima, seu professor de português, obviamente, não te ensinou a lançar pontuação como se lança palavras aleatórias (e depreciativas).
😉
Concordo com a Angela a respeito da Review.
Pouco falou do episódio, infelizmente não ficou boa.
PD é uma ótima série e merecia uma review melhor, mais bem cuidada. Fiquei um pouco decepcionado com a qualidade do texto e com linguagem usada.
Não tenho nada contra a livre expressão, mas é que neste caso não caiu bem e saiu totalmente do contexto.
Acesso o site com frequência e nunca antes li nada tão fora do perfil de excelência do Teleséries.
Continuarei visitando o site porque sei que ele faz um trabalho fenomenal, mas como todos os bons veículos, às vezes falha.
Acredito eu, ser a melhor série que estrou entre 2007/2008,não canso de falar de PD,tem um “q” de diferença nela,tudo bem vai, pode ser que na 2ª temporada não tenha tanto folêgo e tals, mais com esses eps. já exibidos tem tudo pra ter uma longa vida.
“(Mas vem cá, que delícia ela tava com aquele vestido no terço final do episódio. Nham nham. Deus abençoe aquele decote.)”
Jura???? pensei que só eu tinha reparado,ushaushuahsa!!!!!!
Oi, eu, a Sandra, que sempre posto alguma coisinha, as vezes boas,as vezes nem sempre, e isso há anos, acabo de perceber que tenho uma xará, então.. para meu amigos, a partir de hoje serei Sandra W., para não magoar a nova amiga.
E quanto a PD, ainda não sei se gosto ou não, algumas coisas me deixam maravilhada outras são estranhas demais, até para uma série non-sense.
Alguém comentou sobre as “tiradas” de house… com certeza são melhores, mas PD ainda está no início, vamos dar chance a ela.
Mônica, amo os figurinos da Chuck também. E esse episódio é mesmo muito legal, muito fofo, como todos os outros de Pushing.
Eu acho que só quem manja de inglês consegue curtir Pushing Daisies plenamente, pois as legendas resumidas demais da Warner tiram boa parte da graça dos diálogos de Bryan Fuller.
Thiago FLS, concordo plenamente, os diálogos são muito bons. Lembro que quando assisti pela primeira vez ficava imaginando como a Warner ia se virar na legenda. É bem mais divertido quando vc entende tudo que eles falam…
“Palavras aleatórias e depreciativas” hein?! Uau! Agora, fiquei interessado – sinceramente! – nas regras para pontuação. Sério!
Já me perdi toda . Não assisti o segundo episódio e não deu pra ver ontem. Vou ver se consigo ver na reprise de domingo. Eu até que gostei do primeiro episódio mas não é uma série que me prenda.
“Eu acho que só quem manja de inglês consegue curtir Pushing Daisies plenamente, pois as legendas resumidas demais da Warner tiram boa parte da graça dos diálogos de Bryan Fuller.”
Isso também acontecia em The West Wing! As vezes as legendas ficavam totalmente confusas.
Mas deve ser muito dificil legendar os dialogos Sorkinianos
😉
Chuck é muito fofa (e suas roupas também =D)
Mas o Lee Pace também é lindo!
Adorei o “Chuta, Pooh, chuta!”
Eu diria que legendar uma série do Sorkin ou do Fuller estaria muito longe de ser o melhor emprego do mundo.
Concordo Beatriz, a parte do Pooh foi demais, ri muito…nossa, a Chuck é demais, em todos os sentidos. Bem que poderia haver uma sequencia de capítulos com Lee Pace estudando uma forma de burlar com Chuck as regras do toque..sei lá, a partir de um manuscrito de feitiçaria, hipnose.. não sei como o personagem aguenta rsrs
Pushing Daisies é a melhor estréia do ano sem dúvida…
A briga tá boa aí enh?
o q dispertou td essa fúria?
hehehehe
DICA PARA AUMENTAR O TAMANHO DA LETRA NO FIREFOX:
Segurem o botão CTRL do teclado e girem para cima a ‘rodelinha’ do mouse.
FUNCIONA TAMBÉM NO IE
Sandra W., boa idéia. Eu também tenho uma xará por aqui, e como também de vez em quando posto alguma coisa então agora serei Mônica A.
Vou ser curta e grossa: AMEI esta série! Fazia tempo que não me apaixonava por uma série logo no primeiro capítulo!
Estou sempre atrasada com as séries e somente hoje fui ver este episódio. E eu adorei, é claro. Dei boas gargalhadas com a afirmação de Ned sobre ser um Jedi.
A série simplesmente me encantou. Origada, é tudo o que posso dizer.