TeleSéries
Review: One Tree Hill – Pictures of You
21/11/2007, 09:30. Paulo Fiaes
Reviews
One Tree Hill
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Série: One Tree Hill
Episódio: Pictures of You
Temporada: 4ª
Número do Episódio: 80 (4×13)
Data de Exibição nos EUA: 7/2/2007
Data de Exibição no Brasil: 6/11/2007
Emissora no Brasil: Fox Life
Gosto desses episódios de One Tree Hill que nos fazem pensar sobre a vida, o que queremos, quem somos, nossos defeitos, nossos sonhos. Três aspectos me fazem ser fã de serie: as reflexões, reviravoltas e a ultima coisa não me vem na cabeça uma palavra exata, mas é como se Tree Hill pegasse aspectos de minha vida e colocasse na tela. Gosto disso Também.
Tree Hill com o tempo aprendeu a explorar bem seu elenco coadjuvante. Rachel, Mouth, Skills e até Devin foram bem utilizados hoje. Sem contar com Chase, Shelly e principalmente Glenda. Todos eles, mais os atores principais (tirando o núcleo adulto) foram responsáveis pelo segundo melhor episódio da temporada. Constatando o que eu disse, o primeiro espetacular episódio foi aquele cheio de reviravoltas e esse agora é cheio de reflexão.
Na cultura americana existem cinco classes no ensino médio (ok! Talvez tenha mais), logo no começo da serie, o professor escreve no quadro as seguintes palavras: atleta, rainha do baile, nerd, solitária e amigável. Se fossemos fazer um paralelo com o Brasil, seria mais ou menos assim: os malhados, as populares, os bonzinhos, os solitários e as vagabundas. Sim, seria praticamente a mesma coisa e digo mais, esse rotulo aqui no país continua mesmo quando a escola termina e nosso dever igualmente com o dever da turma de Tree Hill é superar tais rótulos.
Começando com Shelly, que descreveu Mouth como bonzinho e depois como nerd. Ela estava certa nos dois aspectos, o problema é que fazem do fato de uma pessoa ser boa ou estudiosa um defeito e não uma qualidade. Na aula mais inusitada que eu já vi, Shelly e Mouth terão a chance de se conhecer um pouco mais. Pra ser exato serão 50 minutos para eles conversarem sobre algumas coisas importantes da vida deles, coisas que não se diz com freqüência, coisas que só falamos para os nossos melhores amigos ou nem isso. Entre outras coisas, Shelly conta para Mouth sobre sua decepção amorosa que a fez entrar no clean teen. Sobre seu desejo de ser uma garota sem rótulos, e sobre sua necessidade de um dia amar alguém. Mouth fala sobre sua decepção de ser o melhor cara do grupo, com isso ser também aquele que as garotas não se interessam. E fala sobre Jimmy, de como ele se sente culpado pelo que aconteceu e da falta que sente do amigo. Pra mim até aí estava perfeita a historia dos dois. Achei meio corrido Mouth ter ficado com a garota e ela ter posado com a calça de couro e sem camisa. Mas nada que estragasse a cena dos dois. Aliás, o que podemos perceber com os dois é que ser bonzinho não quer dizer que será ruim ou chato e lutar por uma causa, que quase ninguém acredita. E que se não rotulássemos as pessoas, nos surpreenderíamos com quem está ao nosso lado.
A historia de Glenda é a mais triste do núcleo. Onde ela deveria encontrar algum tipo de conforto é onde ela encontra mais desprezo. Infelizmente, alguns familiares tendem a ser um inimigo nosso, destruíndo nossas qualidades aos poucos, ou melhor, fazendo com que não achemos que tenhamos nenhuma qualidade. Glenda é solitária porque ela não sabe como é ser amorosa, mas isso não quer dizer que ela não seja.
O bom de juntarem ela e Lucas foi que ele é perceptivo as pessoas ao redor dele. Tudo bem que ele não tenha notado Glenda ao ponto de não saber seu sobrenome, mas ele soube a escutar quando ninguém mais fez isso e é impressionante quando falamos a verdade e a ouvimos em troca. É como encontrar uma coisa rara, que você acreditasse que não existia mais. Ele contou a ela sobre seus sonhos e foi bom ver que Lucas, alem de sonhar, faz acontecer. Isso é importante, provavelmente vai definir quem ele é no futuro e deu para entender ele quando disse que se não for atleta ou escritor, não sobrará mais nada.
Tenho reparado que muitas, mas muitas pessoas mesmo, vivem com esse vazio. Talvez se divirtam, até acho que as vezes elas se divertem mesmo, mas vivem uma vida sem sentido, onde os sonhos foram deixados de lado e não sobrou mais nada, uma existência sem direção. Acho que aqui Lucas e Glenda tiveram sua hora modificada, ela percebeu que pode ser interessante pra alguém, contanto que ela se mostre para essa pessoa e ele percebeu que por mais que as coisas estejam difíceis, poderiam ser piores. Ele sempre teve amor de família, amigos e namoradas e quem tem isso deveria saber aproveitar o que tem.
Estranho ver Brooke, a garota mais popular, chefe estudantil, líder de torcida, achando que não possa ser suficiente para alguém. Na verdade, um aspecto que sempre notei em Brooke que tudo que ela faz é para que ela não fique sozinha. Esse talvez seja o maior medo dela, quando a escola terminar, o que restará dela? Eu não acho que vale a pena esse esforço todo pra ficar com Chase, mas sei o que é você encontrar alguém que acha que pode mudar sua vida e querer isso pra você. A diferença de Brooke para outras garotas iguais a ela é que mesmo quando ela é verdadeira, ela é interessante. Não é vazia, fútil ou superficial.
Alias, esses adjetivos que citei acima poderiam muito bem resumir Rachel, mas isso foi mais culpa da equipe criativa da série do que a personagem em si. Rachel tinha tudo para crescer, aliás, ela só ficou na série porque foi crescendo aos poucos, mas nessa temporada erraram a mão com ela. De certa forma é bom ver uma “Brooke” porém diferente, enquanto nos apaixonávamos por Brooke Davis, mesmo ela fazendo todas as besteira do mundo. Com Rachel é o oposto, é como ver uma pessoa incrivelmente bela perdendo sua beleza a cada dia que a conhecemos mais um pouco. O que me assusta é que existem muitas garotas como Rachel nesse mundo. Pessoas que tentam chamar a atenção com a beleza, mas que não são nada mais do que isso. Em contrapartida, Bevin, que muitos não dão nada, se mostrou mito mais interessante quando passamos a conhecê-la melhor. Duas lideres de torcida, duas opiniões distintas.
O grande personagem coadjuvante dessa temporada é Skills, já falei dele antes, pelo fato dele ser o alivio cômico da série. Mas na verdade Skills é mais do que isso. Nas poucas vezes que ele aparecia desde a primeira temporada ele tinha uma função que eu não tinha notado até agora. Ele era o lado racional da turma (Lucas, Mouth, Skills, Jimmy, Haley). Ele era tipo o terapeuta, aquele que te escuta e faz com que você mesmo descubra o que tem que ser feito.
Hoje conhecemos outro lado de Skills, e o seu medo de não ter o futuro que planejou. Com essa história dele pude me identificar porque esse é o futuro que vejo pra mim. De um lado, posso ser o escritor Fiaes, ou então, o músico Fiaes. Se eu viver de uma dessas duas formas me darei por satisfeito e ao contrário de muitos, não me vem a cabeça ganhar rios de dinheiro ou pegar inúmeras mulheres, não que isso seja ruim, mas o que vem a cabeça é que desde que me entendo por gente eu me apaixonei por música e escrever, e eu seria feliz vivendo disso. Porém o futuro é incerto, e há a chance de eu ser apenas Paulo Fiaes, o funcionário público, ou nem isso. Aquela pessoa que fez a faculdade que não queria, ou nem conseguiu terminar a faculdade, aquela pessoa que um dia vai olhar para trás e verá que sua vida toda foi apenas um grande sonho, sem realizações. Isso é triste e eu vejo inúmeras e inúmeras pessoas que tiveram ou têm essa vida sem sentido, sem felicidade. Skills está, como diriam os racionais, “entre a lama e o sucesso” mas, pelo menos por enquanto, ele deu mais um passo para a sua felicidade.
E Haley, é meio que outro erro da equipe criativa da série. Não me entendam mal, ela e Nathan são o casal da série, mas isso se deve bem mais a Nathan do que a ela. Ela teve aquela história de ser cantora, depois voltou como se nada tivesse acontecido e daí em diante não teve nenhuma outra grande história. Teve para o casal Naley, mas como disse acima, com Nathan sempre se destacando mais. Não por culpa da atriz, mas Haley hoje mostrou o quanto poderia ter sido melhor aproveitada. O que chega a ser até irônico. A história que criaram para ela na segunda temporada, ela tinha conquistado a América e Nathan viveria em sua sombra, mas na verdade acabou sendo o contrário. Uma pena. Haley, quando bem aproveitada, coloca Peyton e Brooke no bolso.
E por fim tivemos Nathan e Peyton. Na verdade, eu pude ver que a culpa talvez não seja nem de Haley por viver na sombra de Nathan, hoje tivemos Nathan e Peyton juntos e mais uma vez ele se destacou. Não, por favor, o ator James Lafferty não é um excelente ator, mas tem o personagem do núcleo jovem que mais se destaca. Toda trajetória dele fez sentido, o arrogante e mimado da primeira temporada, o revoltado da segunda, o eterno apaixonado da terceira e o sacrificado da quarta. Nathan é o grande jovem da série, como Peyton disse, ele está carregando o mundo em suas costas e está esquecendo de viver. Seria muito interessante se com esse pulo de cinco anos que a série vai dar, Nathan se tornasse um pouco mais Dan. Ficaria me perguntando, o que aconteceu? A pessoa que se sacrificava por todos se tornou uma pessoa cheia de arrependimentos. Não se enganem, Dan colocou o sonho dele na frente de tudo e Nathan tem colocado tudo na frente do sonho dele. Queira ou não, nos dois casos há um erro, nos dois casos há um desequilíbrio.
E Peyton deveria ter tido uma história melhor, até porque nos créditos, ela é a atriz principal da série, mas não foi dessa vez. Ficou ofuscada por Nathan e até as histórias de Glenda, Brooke e Devin foram melhores do que a dela. Mas de certa foma isso faz parte da beleza de Peyton Sawyer, essa grande interrogação sobre ela, como se ninguém conseguisse decifrá-la.
Quem diria que um dos episódios mais calmos de One Tree Hill se tornaria um dos melhores da série. E pra vocês, quanto tempo é necessário para mudar?
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Bom, antes de mais nada gostaria de pedir desculpas mais uma vez pelo atraso da review. se esse episódio não tivesse sido tão bom, eu teria pulado ele. conversei com o editor e vou fazer a review dos dois episódios q estão faltando em um texto só, assim me atualizo e não fico deixando vocês na mão, me desculpem mesmo. algumas partes dessa review ficaram confusa, no processo final, algumas partes foram cortadas e eu não havia percebido q algumas frases perderam o sentido. mais uma vez, sorry
é isso, espero q gostem mesmo assim
abraços!
… “não me vem na cabeça uma palavra exata, mas é como se Tree Hill pegasse aspectos de minha vida e colocasse na tela….”
Acho que vc chamar isso de espelhamento.
Eu queria dizer que vc PODE chamar isso de “espelhamento”.
thanks Olga, pode ser que sim, o bom é que vc entendeu o que quis falar. bjux!
Eu me sinto exatamente como vc em relação a oth é como se Tree Hill pegasse aspectos da
minha vida e colocasse na tela talvez por isso eu seja tão apegada a serie.
Ótima review!Realmente esse episódio é um dos melhores .
A cada episodio sinto q chegou a hora de OTH dizer adeus,a serie ficou com diálogos pobres,situações clichês e destruiu o q ainda havia de bom na série,como o Dan,ele era o personagem q carregava a serie nas costas,e o q ele virou agora?,um personagem descartavél.E o q dizer das atuações de Chad Michael Murray,já eram horrivéis,mas nessa temporada está mais evidente,quando se exigi um pouco mais dele,ele decepciona,sinto uma certa`vergonha alheia`.E o Mouth?,ele é tão chato q se jogassem uma bomba em Tree Hill,ele ainda assim sobrevivia,e ainda vai pegar uma gostosona no final,pq ele é chato e OTH ficou clichê,graças aos roteristas q perderam aquela ousadia q tinham no começo da serie,e agora ficam com medo de arriscar para não cancelar a serie.Ainda bem q agora tem alternativas às terças,e com isso posso,sem dôr na consciência,dizer adeus a serie.
É incrível como a gente constrói um seriado quando se gosta dele. Isso que vc fez com One Tree Hill me impressionou por que eu assisto e não coloco nada, nada, nada além. Pelo contrário, deixo o seriado mais raso, muito mais raso do que ele realmente é. É essa a nossa participação em cada seriado que assistimos: somo co-autores, co-roteiristas! Gosto de ler rewiews assim, que constróem uma vida para cada personagem no seriado.
Fala galerinha do bem!!!:D
Estava aguardando com ansiedade essa Review, desde que vi esse episódio o ano passado, tinha certeza que merecia uma critica bastante elogiosa.
Um episódio com bastante reflexões, mas confesso que as únicas cenas que eu não gostei, foram justamente Brooke e Chase, não, não digo isso porque sou um daqueles fanáticos que acham que Brooke só deveria ficar com Lucas e vice-versa, sequer torço por esses dois. Mas acredito que esse Chase caiu de para quedas, apenas para a Brooke não ficar sozinha e ter plots. Acho o personagem um tanto quanto forçado e para a Brooke que mal conhece o rapaz, dizer que sente medo de não ser o bastante para ele, não convence, até porque eles estão nos últimos dias de aula, logo irão paras as suas respectivas faculdades e cada um seguirá a sua vida.
Lucas e Brenda foram o segundo show do episódio, sei muito bem como é ser como a Brenda em relação aos parentes que ao invés de ajudar-nos, nos afundam ainda mais. A sorte dela é que não tem um irmão, irmão que receba mais atenção. Tive pena dela,quando contou sobre as pírulas e o namorado imaginário que lhe manda flores, presentes.
Sobre o Lucas e seus sonhos, me sinto assim como ele também, de certa forma não consigo me ver em outra profissão que não seja roteirista ou cineasta, sei que é um caminho largo e difícil, mas sem algo do tipo, olharia para trás e lamentaria profundamente de ter sido apenas um sonho.
Agora, Skills e Hally formaram o primeiro Show do episódio, Skills é o melhor secundário da série, ganhando até mesmo do Mouth. Senti um aperto quando a Haley brindou dizendo que ele iria para a fabrica, coitado, ter os planos frustrados é a pior coisa que existe, imaginar que aquela seria a única alternativa de ter uma vida profissional boa. Torço por ele, que ele venha a se destacar no basquete e vire um grande ídolo.
Sobre a Haley,também achei mal aproveitado o lance da carreira dela, porque de certa forma, ela fez shows, foi reconhecida, será que ela voltaria e ficaria assim, como se nunca tivesse ido? Como se tivesse sido a coisa mais normal da vida? Ela diz ter esse sonho de vender seus CDs e etc,mas o que ela tem feito para que isso se realize? Isso me lembrou aquele filme “Rock Star” quando o Izzy era mundialmente conhecido com a banda e no final termina cantando em um barzinho, como se nunca tivesse sido uma celebridade.
E realmente, analisando agora, Nathan é o que mais tem plots na série, até mais que o Lucas. Eu gosto de transformações de personagens, de bons para maus, de maus para bons, mas confesso que não gostaria de ver o Nathan um Dan na vida, após esses 5 anos de avanço, por mais frustrado que ele estará por não seguir em frente com o basquete, mas gostaria de continuar ver o Nathan, como é hoje.
Bom,definitivamente foi um episódio exemplar, na minha opinião, o terceiro melhor da temporada, o 3.18 ainda ganha pela emoção que conseguiu passar, até o Murray conseguiu interpretar um pouco melhorzinho nesse epi.
Sei que tudo é uma questão de gosto, e respeito o de todos, mas na minha opinião,a ultima coisa que se possa dizer que OTH tem, é diálogos pobres. Uma coisa que eu sempre prezo nos seriados são os diálogos bem elaborados, e em certas vezes até acho os adolescentes de One Tree Hill, muito adultos nos seus dizeres, mas ainda assim é um ponto forte na série. Possui bastante frases reflexivas, perdendo apenas para as reflexões de Kevin Arnold adulto, que desse, ninguém ganha.
Bom Paulo, é isso aí, foi uma ótima Review, e sobre o atraso, é compreensível. Abraço a todos e até a próxima!!!!
😀
Caro Paulo, Parabéns rapaz, seus comentários são os melhores da teleséries. Pena que eu não posso falar o mesmo do meu xará Alexandre. Já cansaram estes comentários bobos e infantis de criticar e malhar uma série. Não olha e ponto final. Ademais, esta crítica me cheira tão somente a querer contrapor o review tão bem feito. Gostei também do comentário do Thiago, que vê segundo sua opinião pontos positivos e negativos na série, manifestando o que gostou e o que entende deva ser melhorado. É assim que se faz uma crítica bem feita.
Paulo Fiaes, obrigada. Voce me emocionou realmente. Devo dizer que você escreve com a alma.
Obrigada pelos toques. Muito do que disse me vez ver a mim mesma.
Por favor continue escrevendo sobre a série que aliás adoro, justamente por esse efeito que faz nas pessoas. OTH é diferente, muito diferente.
Grande abraço e mais uma vez obrigada!
Bom, quando ao tempo que levaria para mudar…acho que questão de segundos,o duro é estar alerga para esses poucos segundos…
Esse realmente é um dos melhores eps de Tree Hill.
E um dos que mais me marcou. Esse juntamente com o eps que eles discutem sobre a faculdade na terceira temporada.
Essa refelxão e esse espelhamento que me fizeram realmente gostar de tree hill
Achei interessante uma coisa que ninguém comentou ainda. Quando o professor começa a ditar nomes na turma e pedir que a turma de um perfil. Ao falar Peyton a turma não pensa duas vezes antes de gritar rainha, mas ela protesta e se diz mais solitaria que rainha.
Engraçado como podemos ter imagens completamente diferentes. O mundo nos vendo de um jeito e nós nos sentido de outro.
Não sei se é por me identificar com a peyton e com ” solitaria”. Mas realmente acho que ela seja no fundo uma solitaria como diz. Dai um dos motivos dela não se mostrar tanto, é mais facil falar dos outros do que dela.
Skill realmente foi um presente pro seriado, um coadjuvante tão ou até melhor do que era Mouth no começo.
Outra coisa muito boa foi a historia da Glenda. A ligação feita da terceira temporada para a quarta. E como é triste essa historia.
Tenho medo dos rumos que o Nathan possa tomar. Ele é um personagem muito bom, mas não deveria colocar tudo tão acima dele. Pode acabar muito amargurado no futuro e isso não seria agradavel para um fã dele, como eu, ver.
Rachel…
Não acho que ela seja superficial. Mas assim como a Peyton ela não tem coragem de se mostra. As duas apenas usam formas diferentes de ” se proteger”. Peyton usa a melancolia dela e a Rachel a beleza.
Mas pra mimo melhor foi a Brooke.
Mostrando os medos dela.
Mostrando como é dificil tentar agradar contantemente um mundo. Como é dificil acha que nunca sera o suficiente. Acha que sempre ira decepcionar alguém… São nesses momentos que me sinto mais proxima a ela.
Olá a todos!
Sei que todos tem direito de expressar suas opiniões e gostar ou não da série,mas num concordo com a opinião do Alexandre.
Na minha opinião,nos poucos momentos em que OTH parecia começar a declinar e perder aquela essência que a transformou em uma das melhores séries do momentos,na minha opinião,vinha um novo drama,que fazia com que a série renascesse e voltasse a ter um novo ânimo.
Esse episódio é prova disso,foi um dos melhores que vi até hoje,juntamente com o da morte do Keith.
Gostei da história vivida pela Brenda,dos medos da Brooke,da angústia do Skills em não saber como seria seu futuro,ou aliás,só ter 2 opções para ele fazer o que ama,ou amargar uma vida como a que o pai dele leva.
Gostei tb da Bevin e a lição que ela deu na Rachel,mostrando que o mundo fora da escola num liga se vc é bonito ou não,popular ou não…ou quem vc foi no colégio e mostrou q a pessoa Bevin,é mto mais do q imaginávamos q poderia ser.
Enfim,foi muito bom esse episódio e Paulo parabéns pelo review,eu consegui assistir pelo FoxLife,mas se não tivesse,teria uma boa percepção de como foi o capitulo pelo seu review.
Abraços!