Review: Lost – Dr. Linus

Data/Hora 11/03/2010, 12:15. Autor
Categorias Reviews, Spoilers
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Lost - Dr. Linus

Série: Lost
Episódio: Dr. Linus
Temporada:
Número do Episódio: 109 (6×07)
Data de Exibição nos EUA: 9/3/2010 na ABC
Data Prevista de Exibição no Brasil: 23/3/2010 no AXN

Lost é um bicho complicado. Sendo essa uma das séries que mais provoca discussões acaloradas entre os fãs, fica difícil revisar seus episódios. Mm… É bom lembrar para o leitor comum que uma review, revisão, análise de um episódio não é apenas uma narração descritiva dos eventos, mas ela deve possuir uma visão pessoal e opinativa da qualidade (ou falta de qualidade) de qualquer aspecto que o escritor tenha encontrado em seu critério de gosto.

Mas sendo Lost um bicho complicado, o fato de um episódio ser considerado bom ou ruim é paradoxal. Há os que se importam com os personagens (logo, episódios focados nos personagens seriam bons), há outros que exigem respostas (quando mais soluções de mistério melhor) e também, claro, há os extremistas, aqueles que ou endeusam a série, ou só fazem reclamar de seus inúmeros problemas.

Não sei se esse resumo simplista ilustra bem como é a reação de um fã (ou um simples telespectador) diante de um inédito de Lost. O que sei é que gosto dos personagens da série, de sua estrutura narrativa e que Dr. Linus foi um ótimo episódio.

Sim, a série ainda tem sua enrolações, embromações e incoerências. O tamanho da ilha me incomoda, assim como o fato de ou as pessoas se encontrarem com facilidade ou nunca se confrontarem, apesar da logística permitir isso.

Eu gostaria de saber por onde anda Sawyer depois de tanto tempo ausente. Seu tom dark pós o falecimento Juliet faz falta, principalmente em contraste com o insosso Jack. Dr. Shephard, que só passou a entender um pouco da ilha agora, mas teima em agir como um garoto mimado, e tentou seguir rumo para o templo, mas foi impedido por Richard Alpert.

O highlander da ilha se encheu de Jacob, orientou que Hurley não siga mais suas ordens e pediu ajuda à Jack para morrer, pois ele é incapaz de se suicidar – como Jacob morreu antes de lhe contar seu propósito na ilha, Richard “desistiu”. Só que, aparentemente, Jack subiu um patamar a mais na escala dos candidatos e descobriu que também não pode morrer. Bom pra ele, que não vai precisar mais agarrar alguém pelo pescoço pra obter respostas.

Infelizmente, tudo o que tivemos da mitologia da ilha foi isso. O restante do episódio foi inteiramente focado em Linus e sua redenção, contrastada com suas versões inicial e alternativa. E que resultado mais bonito a produção nos apresentou dessa vez…

Redenção. Essa é a palavra chave nessa temporada. Todos os que tiveram suas vidas alteradas pela existência da ilha, vão confrontar momentos chaves para provar à si mesmos que… ou encontraram um rumo, ou conseguiram se perdoar. Isso tanto na versão alternativa, quanto na atual de 2007 (às vezes isso é tão confuso…)

Ben Linus, PhD em História Europeia Moderna na versão alternativa de 2004, é uma boa pessoa. Professor dedicado, que pensa no futuro dos estudantes e é incapaz de tomar ações extremadas em buscas de seu ideal. Ele inclusive cuida de seu pai, enfermo, com o máximo de zelo que permite.

O curioso nessa trama? Por onde começar? O chatonildo Arzt é seu colega de trabalho. Locke, professor substituto, admite que com prazer seguiria as palavras de Ben caso esse se tornasse diretor. Alex, sua filha adotiva no “universo original”, é sua pupila mais brilhante. Em breve conversa, seu pai menciona o fato de eles terem ingressado na iniciativa Dharma. E o diretor, interpretado pelo jornalista sem escrúpulos do filme Duro de Matar, foi a engrenagem principal das motivações de Linus.

Obrigado a tomar conta da detenção e se afastar das aulas extras com os poucos alunos que se interessam por História, Linus sabe por Alex que o diretor está tendo um caso com uma das enfermeiras nas dependências do colégio. Ben, com o bom motivo de se tornar diretor para melhorar o colégio e o futuro dos alunos, chantageia o diretor pela troca do cargo. Infelizmente, teve volta: se Linus seguisse em frente, Alex, sua pupila brilhante, não receberia uma recomendação de Yale.

Diferente do Ben original, que nem sequer cogitou negociar a rendição antes de Keamy matar sua filha na quarta temporada, ele voltou atrás e preferiu colocar a garota como prioridade ao invés de um cargo de liderança entre seus colegas. Ponto para Ben. Ponto para Lost.

Enquanto isso, no universo de 2007, Ilana descobre que Linus realmente matou Jacob. Mentiroso patológico, o homem de olhos esbugalhados tentou negar esse fato ao saber que estaria com as horas contadas, mas sem nunca pensar em fugir ou tomar a arma de alguém. Estaria ele achando que merecia morrer?

Temendo a companhia do MIB, preso no corpo de Locke (colega que ele também matou há algum tempo), Linus acaba cavando a própria cova à mando de Ilana, que quer vingança pela morte do homem que era um pai pra ela. Li alguns spoilers inapropriados de que uma morte “chocante” estaria pra acontecer na série… E com todas as pontas soltas de Linus sendo amarradas nesse episódio, eu já estava pronto para seu assassinato, embora no fundo soubesse que seria um disperdício.

Chega então sua redenção. O Monstro (que provavelmente pelas “regras”, não fez uma senhora chacina contra o grupo da praia) faz um acordo com Linus: liberta sua corrente, indica onde há uma arma e tudo o que ele quer é a participação de Ben em seu grupo.

Linus foge, Ilana corre atrás, ele chega primeiro à arma e… resolve não atirar. Em um discurso amargurado, belo e sincero, Ben fala sobre a frustração de ter perdido Alex (belo contraponto com sua versão alternativa) e o assassinato de Jacob. Seu arrependimento foi intensificado pela revelação de Miles, sobre o fato de Jacob até o último minuto acreditar na força de Ben? É tudo válido….

Daí em diante, Linus encontra seu lugar no grupo de Ilana, que em pouco tempo recebe as adições de Jack, Hurley e Richard. Nostalgicamente então, aquela boa sensação de apreciar um final de episódio com melodia tocante enquanto grupos se reencontram, nos faz se sentir bem. Como não apreciar a alegria de Sun em rever Hurley? E a subserviência de Linus ajudando a montar barracas e logo depois reencontrando Jack?

Lost - Dr. Linus

Definitivamente, o “episódio de se sentir bem” da temporada. Mas, claro, é Lost, e uma reviravolta precisa acontecer. Na forma do submarino de Charles Widmore, que está chegando à ilha…

Mais explicações à frente? É possível. Seria bom mesmo. Mas eu não me incomodaria se o foco fosse novamente em seus personagens. Quando acontece com os criticados Sayid e Katey a coisa fica complicada mesmo, só que fica tão agradável quando seguimos os passos de bons personagens como Locke e Benjamin…

Lost não é perfeito, óbvio (nada é), mas seria tão mais simples se os fãs em sua maioria entendessem que nem tudo precisa ser forcado no mistérios e suas soluções. Há momentos toscos, verdade, mas o importante mesmo são seu personagens, que antes de descobrir sobre os segredos da ilha, precisam encontrar sua rendenção. Tal qual Benjamin em Dr. Linus.

* * *

O Thiago Sampaio está substituindo interinamente a Thais Afonso esta semana.

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  1. Bianca Cavani - 11/03/2010

    Até que foram reveladas pelo menos sólidas pistas para o desvendamento dos mistérios: ficamos sabendo que Alpert não é um viajante do tempo; que há seis escolhidos; que Jack e Sun (ou Jin) são dois deles. Se fossem dadas todas ou muitas respostas já e de uma vez só, ficaria sem graça. Ademais, os roteristas disseram que a série é sobre mistério, então calma lá que as soluções serão dadas… e daí acaba a série. Pronto.
    Thiago: achei digno de nota também que na realidade da ilha o pai do Ben era um personagem bem mau com o filho; na outra realidade ele é o oposto.

  2. Mica - 11/03/2010

    Foi um episódio muito bem feito. É verdade, não deu grandes passos em relação a trama em si, mas foi importantíssimo para entendermos as personagens.
    Ben sempre foi uma personagem de força e todas as suas cenas são muito bem feitas. O ator é fenomenal e não deixou por menos em Dr. Linus.
    Achei curioso o fato da essência de Ben ser a mesma nas duas realidades. Ele busca o poder tanto aqui quanto lá e está disposto a golpes baixos em ambas. A grande diferença está nas experiências que cada um vivenciou. Enquanto o nosso Ben foi baleado, curado (e modificado) no Templo, abusado pelo pai e manipulado por Jacob a vida inteira (o que aflorou o seu próprio espírito manipulador e controlador), o Dr. Linus teve a oportunidade de deixar a ilha e se dedicar ao que sempre sonhou (sim, Ben tem todo o jeito de um apaixonado por livros, História, ensino e afins). Pode modificar sua história com o pai e controlar o próprio destino, sem as cordinhas de nenhuma entidade por trás dele ditando as regras. E com isso o Dr. Linus cresceu com preceitos morais diferentes. Sede de poder? Com certeza! (e assim como com o nosso Ben, o desejo de poder e controle não era apenas para si, mas para ajudar todos ao seu redor, ainda que em última instância fosse a sua sede que o levasse aos extremos) Mas acima de tudo vinha o bem estar daqueles por quem ele se sentia responsável.
    Por isso foi tão bonito vermos Linus abdicando do seu sucesso pessoal pelo bem estar de alguém que ele realmente gostava. E mais bonito ainda foi vermos o nosso Ben abrindo o coração para Ilana e admitindo o quanto sofreu por colocar a ilha acima de Alex, que no fundo foi a pessoa mais importante de sua vida.
    Eu nunca duvidei do amor de Ben por Alex. Sempre tive plena certeza da grandiosidade do arrependimento que ele sentia, por isso foi muito especial para mim ouvi-lo admitindo isso. Admitindo que por todos esses anos seu foco estava completamente errado e que agora estava sozinho e sem objetivos. Só lhe restava MIB e a ilha, não porque os quisesse, mas porque não havia mais nada.
    Uma coisa interessante é que o MIB deixou claro que a ilha precisa sim de alguém que cuide dela. Por que ele escolheu Ben? Ele o acha descartável? E Ben ficaria sozinho na ilha?

    Thiago, não tenho problemas com o tamanho da ilha. O povo costuma andar sempre pelos mesmos lugares e toda vez que se arriscam fora do espaço conhecido acabam encontrando outras pessoas. Isso é normal. Assim como foi normal encontrarem-se na praia, já que é um lugar onde os losties se sentem relativamente seguros,e volta e meia acabam retornando para lá.

    O que eu achei interessante no Jack é que ele finalmente parece que começou a compreender Jacob. Depois de surtar e quebrar o espelho, Jack parece entender que tudo o que vem lhe acontecendo é para lhe preparar para algo. E as coisas não são sentido nem para ele e tampouco para Richard. Jacob tinha sim um plano e continua seguindo por ele, tanto que continua falando com Hurley e dando suas diretrizes. Richard foi e ainda é importante, sua vida não foi em vão, assim como não foi a de Jack a menos que ele assim o escolha.
    Não creio que Jack não possa morrer (vide os outros escolhidos que já se foram), mas imagino que a dinamite não explodiu porque…bem, os escolhidos não podem se matar. Um pode matar o outro, mas não matar a si mesmo. Assim Jack acabou salvando a si e a Richard.

    Seja como for, eu estou adorando esta temporada de LOST, mesmo quando é centrada em personagens que eu odeio, como Sayid ou Jack. Mas quando explica tanto sobre uma personagem como Ben…é simplesmente magnífico.

  3. EDUARDO - 11/03/2010

    oque será que aconteceu com a peyton e o desmond eles nao aparecem mais

  4. Eduardo - 11/03/2010

    Pra mim, Dr. Linus foi o mais próximo possível de uma obra-prima televisiva. Ainda não me recuperei do impacto dessa episódio.

    Fico imaginando uma realidade alternativa na qual os produtores de Lost não teriam encontrado Michael Emerson e Henry Gale seria realmente inocente. Não acho que teria tanta graça.

    Já considero Emerson o melhor ator dessa geração na TV mundial. A forma como ele retrata Ben Linus me deixa impressionado a cada semana, mas essa foi a mais convincente e sincera performance dele. Senti muita pena do Ben por tudo que ele passou, e todo esse arrependimento que ele vem carregando desde ter matado Locke e Jacob.

    Já previa essa situação com Ben desde que ele havia matado Jacob.

    O roteiro dos produtores Eddie Kitsis e Adam Horowitz acertou o tema de arrependimento e redenção em cheio. É incrível como eles conseguem reduzir o ritmo da trama e ainda assim manter a simplicidade e o interesse, mesmo com todo o resto acontecendo.

    Destaque pro ator Mario Van Peebles, que foi o diretor desse episódio. Ele usou uma narrativa visual bastante distinta, mas sem quebrar os padrões da série. A forma como a câmera seguia Ben no seu desespero na praia chamou minha atenção.

    A própria realidade alternativa se apresenta em paralelo com os eventos dos personagens na ilha, deixando bem claro o potencial para o bem que eles possuem e a capacidade deles eliminarem os demônios em suas vidas, como vimos em Sayid, Locke e Jack.

    Amei ver Ben como professor de colégio. Era óbvio que Leslie Arzt ia ter um papel de destaque nessa trama. Acho a presença dele sempre divertida. Também adorei a referência a Nikki e Paolo, e o fato de Miles ter roubado os diamantes.

    A afinidade de Emerson com Tania Raymonde nunca ficou tão evidente como nessa história. É praticamente a segunda chance que ele queria de estar ao lado de Alex novamente. Também fiquei impressionado com William Atherton como o diretor. É difícil pra qualquer ator ir de cabeça contra Michael Emerson.

    Adorei o paralelo dele mantendo o pai vivo com uma máscara de oxigênio, ainda mais levando em conta a forma como ele o matou na linha original. Sempre bom rever Jon Gries como Roger Linus (e pensar que foi esse velho tossindo que causou a morte e corrupção de Sayid ocorrendo agora).

    A única coisa que me deixou surpreso foi o fato de Ilana ter baixado a arma e aceito Ben de forma tão repentina.

    No fundo, por mais que Ben tenha feito coisas que podem ser vistas como maldosas e manipuladoras, acho que ele nunca se viu dessa forma. Ele passou a vida inteira fazendo tudo em nome de Jacob.

    Matthew Fox e Nestor Carbonell também me impressionaram. Toda a trama da dinamite foi uma tremenda forma de colocar a fé de Jack no seu devido lugar, de uma vez por todas. Pela primeira vez, Jack não precisa mais ter surtos de raiva como foi no caso do espelho. Ele agora tem poder sobre até mesmo Richard. E finalmente tivemos a chance de ver um Richard mais vulnerável e derrotado, que era algo que eu desejava desde o terceiro ano.

    Mesmo aparecendo pouco, Terry O’Quinn mais uma vez impressionou como Dark Jacob. É interessante que mesmo tendo tido sua vingança com Jacob, ele faz questão de deixar Ben assumir as rédeas da ilha. O carisma que esse vilão possui bate bem com a questão do diabo que oferece tentações ao ser humano.

    No fim das contas, Dr. Linus foi disparado o melhor episódio da temporada, e um dos melhores na série! Já sei como vai ser o emmy de melhor ator coadjuvante em setembro.

  5. Eduardo - 11/03/2010

    A única coisa que me irritou foi o fato do sindicato de atores não permitir o sigilo de nomes nos créditos. Sabia que Charles Widmore ia dar as caras assim que o nome do Alan Dale passou na abertura. Tinha que ter uma forma de abrir exceções em tais casos, e deixar o nome pros créditos finais.

  6. Tiago Pacheco - 11/03/2010

    Belo review, Thiago. Achei que uma olhadinha antes de postá-lo poderia ter deixado algumas passagens mais claras, mas mesmo assim, tocou nos pontos mais relevantes.

    Sim, eu também achei muito boa toda a história do Ben. Mas sou do grupo que anseia por respostas, e por isso fiquei tão empolgado com a volta de Richard Alpert. Mal posso esperar por Ad Eternum, pois acredito que poderá ser um episódio-pilar para responder grandes questões da série. Um drama envolvendo os personagens é sempre bom, mas resolver um mistério aqui ou outro ali não faz mal a ninguém.

  7. anderson - 11/03/2010

    Episódio incrível e Review muito boa.
    Michael Emerson e Terry o´Quinn, que dilema para quem torcer no Emmy deste ano neh? ambos estão detonando.
    E sim, quandos os fãs começam a ver em Lost uma série de personagens e não somente mistérios, acabam percebendo quão maravilhosa a série é. Temporada incrível até aqui.

  8. Silvia_05 - 11/03/2010

    Ai!!! Eu não aguento mais o Jack! Que chatice!

    Nada é tão convincente nesta série quanto os olhos de Benjamin Linus. Seja mentindo ou dizendo a verdade, Ben nos hipnotiza.

    Por um momento pensei que Widmore mataria Ben. Espero estar bem enganada e que ele tenha um final digno. O Locke-exú fez mais uma proposta. Será que Dr. Linus realmente se arrependeu e ficará do lado do bem?

  9. Sophia - 11/03/2010

    Eu adoro Lost,gosto de todos os personagens e não sei porque tanta gente reclama do Jack,mas apesar de adorar Lost também sou da turma que exige respostas senão no final vou sentir que fiz papel de boba perdendo tanto tempo com algo que não me deu as respostas que eu estava esperando.

  10. Paullo kidmann - 11/03/2010

    Adoorei o epi, agora sim desde o sundown para mim lost vem melhorando.
    adoorei a Review muito boa mesmo : PARABÉNS.
    realmente senti falta do Sawyer, mais tbm senti falta do Jim kd ele?
    ah eu gosto da Kate e o Sayd para mim tanto faz mas não acho eles chatos…já o Jack.
    me emocionei quando o Linus estava se explicando para a Illana.
    gostaria de ter visto a Rossoum nesse epi.
    xoxo

  11. Olegas - 12/03/2010

    Olha, eu tava achando essa temporada de Lost muito enrolona, mas esse episódio foi a redenção. Os atores finalmente tiveram um bom material. AMEI!

  12. Bruno - 20/03/2010

    melhor episodio dessa temporada com certeza

  13. O que vou assistir esta noite na TV – terça, 23/3/2010 » TeleSéries - 23/03/2010

    […] Chega de reclamar. O episódio desta noite às 21h, no AXN, se chama Dr. Linus e pelo que li (resenha aqui) parece que ele é bom, ou menos ruim do que os outros, sei […]

  14. Regis - 24/03/2010

    Gosto muito dos episódios centrados nos personagens e seus conflitos internos… Dr. Linus é o melhor episódio da temporada até agora. Mas definitivamente concluí que não haverá respostas para a maioria dos mistérios. A essa altura não deveria mais haver espaço para enrolações, como a resposta de Richard: “não há tempo para explicações….” Faça-me o favor!!!

  15. claudia - 24/03/2010

    Concordo com Bruno, foi o melhor episodio até agora. Gostei!!
    Interessante que a tarde na reprise do L e Order teve participação do Michael Emerson, realmente ele é muiiito bom, parabéns à ele!!

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