TeleSéries
Review: Life – Mirror Ball
13/05/2009, 09:09. Simone Miletic
Notícias
Life
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Programa: Life
Episódio: Mirror Ball
Temporada: 2ª
Número do Episódio: 25 (2×14)
Data de Exibição nos EUA: 11/2/2009
Data de Exibição no Brasil: 6/5/2009
Emissora no Brasil: AXN
Você percebe que anda assistindo seriados policiais em excesso quando acha que já descobriu o culpado só porque o ator convidado é sempre o vilão da noite – no caso Patrick Fabian que já foi o assassino em pelos menos uns quatro dos seriados a que assisto.
Deixando isso de lado, é hora de dizer que Mirror Ball foi mais um episódio “light” de Life. Um episódio onde não temos quase nada quando o assunto é a conspiração contra Charlie, em que a tensão da investigação é muito pouca e as piadinhas são as mais variadas. Um episódio Zen.
As conversas de Charlie e Dani me lembraram muito àquelas do início da primeira temporada, quando Dani se irritava com o tanto de divagação que ele podia fazer. Charlie falando sobre apelidos, frutas e você fingir ser alguém que você não é, ou fingir ser quem você é sem saber. E ver Dani e sua reação a isso, em que ela não fala nada e diz tudo. Eu estava com saudades disso.
Ao ver, por várias vezes eu fiquei pensando em anotar alguma frase, como eu fazia antes, para colocar aqui no review, mas nenhuma foi tão marcante.
E eu, que sempre elogio os casos investigados, não posso deixar de ter minhas restrições ao caso da noite. A maneira como a morte aconteceu foi diferente, o hall de suspeitos no mínimo interessante – não consigo esquecer aquele monte de roqueiros com cara pintada na sala de espera do consultório – a solução um pouco previsível. O homem de rua maluco que esconde um segredo. Só faltava a ruivinha ser filha dele.
Diga-se de passagem: amei a ruivinha. A construção da personagem, com duas personalidades tão diferentes quando com o rosto pintado ou não. Sem esquecer, é claro, do coelho de estimação. E do roqueiro dentista pirado e sua parede cheia de riscos. Adoro os personagens de Life.
E que dizer de toda a cena com o pai de Charlie, Charlie e Ted? Com Ted primeiro todo confuso sobre o que estava sendo dito e depois criando coragem e falando que amava Olivia? Adorei. Acho tão interessante ver a maneira como a coragem de Ted funciona, porque ele fica em pânico, parece que vai travar, mas ele vai lá e fala, ou faz.
Agora, por favor, alguém me dá uma luz de como surgiu aquela garota no final com o carro de Charlie todo florido? Eu acho que foi o carro entregue por Charlie no último episódio da primeira temporada, quando ele estava fugindo da polícia após Rachel tê-lo entregue. Mas a mulher ligou para ele? Como? Para devolver o carro?
E que flores tenebrosas são aquelas?
Músicas do episódio:
“Love Hurts” com Nazareth
“The Witch” com Clinic
“Psychotic Girl” com Black Keys
“Sister Christian” com Night Ranger
“Here I Go Again” com Whitesnake
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É Si, tbém pensei nisso qdo assisti o episodio, de onde surgiu aquela mulher, eu jurava que eles estavam esperando a Olivia; O carro é sim aquele que ele entregou para a mulher na primeira temporada;
PS – Foi nesse episodio que teve a cena do Tidwell jogando as bebidas foras e declarando o amor por elas?Não lembro exatamente;Belissima cena onde destaca a ajuda e o amor ao parceiro;
Oi Tati,
Foi nesse sim. Na verdade, um grande trabalho dos roteiristas foi a relação dos dois, afinal, um monte de gente torcia o nariz para o casal e agora não tem como achar que eles não combinam.
Adoro Life,gosto do casal Tidwell e Dani mas é uma relação pra dizer no minimo complicada ,porque afinal de contas,no começo dessa temporada ele mesmo disse que tinha uma esposa e uma amante?
Bem, quanto ao carro, acho que tem a ver com o mantra do Charlie: “I’m NOT attached to this car!”. Mais uma piadinha de Life, trazendo de volta o carrão, só que “tunado”, digamos assim…
Amei a cena dele jogando fora as bebidas e dizendo ama-las, mas que tinha que fazer;Um casal que realmente deu certo;
Este foi sem duvida um episódio menor dentro da série e a motivação do assassino não ficou clara para mim, acho que perdi algum detalhe.Eu entendi que o morador de rua na verdade era o astro do rock desaparecido, mas não entendi porque ele matou o sujeito que fazia cover.
Fernando, interpretei que o ‘mendigo’ ficou com ódio do rapaz que fazia cover porque ele ‘roubou’ a vida que ele tinha quando jovem (e até seu rosto mascarado!), por isso que ele se revolta e fica falando algo como ‘eu sou o verdadeiro’ e talz. Que que vc acha?
E justamente porque isso era um assunto tão complexo e interessante (identidade, velhice x juventude, bandas cover x real, adoração dos fãs) a ‘resolução’ do crime achei abissal de ruim. Com um pouco de carinho dava pra botar esses dramas no texto sem soar piegas – é pra isso que roteirista ganha.
Andrea,
é possível que o motivo seja este que você mencionou.Por outro lado me vem a pergunta:Por que matar exatamente aquele cover?
Se o cantor fez um sucesso enorme quando estava no auge, é de se imaginar que haviam vários sujeitos fazendo cover dele.Temos aí mais uma coisa que ficou mal explicada no roteiro.