TeleSéries
Review: Law & Order: Special Victims Unit – Zebras
24/07/2009, 12:07. 
Ângelo Romão
Reviews
Law & Order, Law & Order: Special Victims Unit
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Série: Law & Order: Special Victims Unit
Episódio: Zebras
Temporada: 10ª
Número do Episódio: 224 (10×22)
Data de Exibição nos EUA: 2/6/2009
Data de Exibição no Brasil: 20/7/2009
Emissora no Brasil: Universal
Se você ouvir o som de um trote no Central Park, não espere dar de cara com zebras.
Esta frase aponta o pensamento expresso também pela teoria da navalha de Occam: a explicação mais simples é a preferível. Bem… Todos nós sabemos que em séries policiais isso não se aplica muito, já que o trabalho dos roteiristas é justamente continuar a surpreender o espectador e não deixar seu programa cair na mesmice. Fox Mulder, que lidava semanalmente com os casos bizarros dos Arquivos X, chamava-a de “a teoria da falta de imaginação de Occam”.
Zebras foi um episódio que funcionou justamente por ter sido um misto dessas duas visões. Tivemos a habitual vertente de informações e reviravoltas que a todo instante sacodem a narrativa para uma direção diferente, mas que no final se converteu na familiar estória do indivíduo que desmorona diante do complexo de inferioridade e sucumbe a um surto psicótico numa tentativa equivocada de extinguir esse sentimento insuportável. E isso nunca deixa de ser perturbador.
Participações especiais, surpresas, reviravoltas, ação desenfreada e, obviamente, drama. Muito drama. SVU encerrou seu décimo ano. E aí? Foi bom pra vocês?
Esse foi um daqueles finais de temporada em que encontramos muita coisa para amar e odiar. A já mencionada enxurrada de acontecimentos num curtíssimo espaço de tempo fez com que muita coisa na trama fosse superficial e conveniente até demais, pois tudo aquilo tinha que caber em pouco mais de 40 minutos. Um pouco de edição nos excessos de armadilhas, mortes e situações de risco ajudaria a dar um ritmo e um clima mais orgânico ao episódio.
Por outro lado, os roteiristas prepararam um banquete com todos os petiscos disponíveis. Foi bom presenciar todo o elenco junto na ativa, com exceção de Stephanie March, que possuía um contrato de participações limitadas e foi burramente utilizada em episódios ruins e acabou excluída do final. Ainda assim, não tem como errar ao jogar num time com Judith Light e sua durona juíza Donelly; com a aparição da ex-mulher maluquete do Munch (impagável); e, principalmente, com as excelentes atuações de Noel Fisher como o vulnerável e assustador Dale Stuckey e de Mariska Hargitay abusando de toda a sua beleza, talento e carisma nos minutos finais do episódio.
Assim, chegamos ao clímax. Haverá quem ache aquele último ato com Elliot sendo torturado e resgatado previsível e desinteressante. Haverá quem tenha sofrido com cada facada recebida pelo Stabler e com Olivia fazendo o diabo para não levar um tiro à queima roupa. Eu respeito e entendo os dois lados. O episódio teve seus êxitos e falhas e vai de cada um enxergar se o copo estava meio cheio ou meio vazio. Onde eu me encaixo? Eu gostei da surpresa do enredo e acho que o Stuckey gravou seu nome na lista dos vilões inesquecíveis que já passaram pela série. Tenho certeza que os novos peritos sentirão calafrios sempre que entrarem naquele laboratório.
Embora haja finais de temporada melhores, como Slaves (1×22) e Screwed (8×22), Zebras foi bem mais interessante do que Cold (9×19), por exemplo. Tirando a despedida de Casey Novak deste episódio, eu me importei muito mais com a morte do perito boa praça O’Halloran do que com a saída do Chester Lake ano passado. E não devo ser o único.
***
P.S.1: Eu amo a Kelly Bishop, mas assim como a primeira, sua segunda (e última) participação dela como a advoga Julia Zimmer foi fraquinha, fraquinha…
P.S.2: Aconteceu muita coisa periférica no episódio, mas para evitar um texto cansativo, resolvi manter o foco no essencial. Poderemos expandir a análise nos comentários, caso surja um ponto para discussão.
P.S.3: Gostaria de expressar minha gratidão ao TeleSéries e a todos vocês que estiveram aqui semanalmente para falar de nossa série policial favorita. Foi um imenso prazer. Espero que tudo dê certo para que continuemos a nos encontrar neste espaço durante a 11ª Temporada. Até lá, quem sabe não pinta por aqui um especial com 10 episódios memoráveis ou algo parecido?
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Ai, ao ver novamente a Kelly Bishop, que eu tb amo, me deu uma saudade absurda da Mrs. Emily Gilmore… Mas, apesar disso, concordo com a sua opinião: a participação dela em SVU foi tão fraquinha… Nada digna do talento dela!
Eu achei este episódio muito fraco e com um final decepcionante.
Manter o foco? Sinceramente Ângelo, você é um dos melhores resenhistas do site, mas não comentou absolutamente nada do episódio. Mal dá pra saber o plot. Só disse se gostou ou não. Decepcionante seu review…
SVU encerrou sua décima temporada e para mim foi muito bom!
Acho que os roteiristas de SVU precisam fazer um cursinho intensivo com os de CRIMINAL MINDS e do LEI E ORDEM original. Esse final foi muito apelativo e nada original……..
A temporada pra mim não foi muito boa não. Assim como a finale. Não gostei também de terem matado o tech guy. Podiam ter matado a Greylek já que ela iria sair da série mesmo!
E eu achei que a última cena foi descaradamente feita pros shippers E/O se deliciarem e gritarem de prazer…
Uma obviedade do começo ao fim. Nem parecia SVU.
E, sinceramente, não houve nada original. Pareceu filme policial barato. Ou um episódio de CSI: Miami.
Olha a partir de um ponto ficou tudo tão obvio e claro, que não foi surpresa nenhuma, na verdade acho que ninguém ficou surpreso com a virada do final
O último ato com a Olivia convencendo o bandido só no papo foi também fraco, se tivessem realizado esta sequencia de outra forma talvez ficasse interessante
A temporada foi bem irregular e o final foi fraco
O episódio foi lamentável.
Eu achei este o melhor episódio da temporada, apesar de outros season finales terem sido melhores, assim como você mesmo falou. Particularmente eu gosto muito de “Goliath” e “Screwed”.
O começo do episódio foi chato pra caramba, do carinha louco que vê conspiração em tudo. Ainda bem que você não escreveu sobre essa parte. Porém a reviravolta do final valeu pelo episódio inteiro, muito muito bom.
A 10ª temporada na minha opinião foi boa, melhor que a 9ª, porém parece que os roteiristas estão perdendo a inspiração que tinham nas 6ª e 8ª temporadas, que foram as melhores.
Espero que a 11ª temporada seja melhor, e to bastante empolgado com as notícias que surgiram.
Eu achei este episódio muito fraco e com um final decepcionante. [2]
Não gostei. Esta temporada foi muito fraquinha.
Que bom ver que eu não estou sendo o chato da estória. Até agora, Zebras foi de um desagrado geral e eu até fui bonzinho e otimista em tentar ressaltar seus aspectos positivos. Mas a queda de qualidade da temporada foi gritante ao longo do ano. Inclusive já falei disso no texto passado.
Raphael Pinheiro,
O review é uma análise crítica do episódio. Ele é destinado, obviamente, a quem já o assistiu. Eu até entendo tua frustração, já que fui descritivo diversas vezes em meus textos anteriores.
Só que à medida em que a gente vai escrevendo com frequência e revendo produções anteriores, dá para perceber que recontar a trama não cumpre o objetivo ao qual este tipo de texto se propõe. Além de ser muito trabalhoso narrar o episódio (eu acompanho a série pela tv e sou abençoado com uma excelente memória para guardar tudo apenas com uma assistida), nesse caso isso só estica um argumento que pode ser sucinto e prático de ler.
Eu adoro fazer releituras e introduções poéticas dos episódios e, modéstia à parte, já fui elogiado várias vezes aqui por leitores que me disseram que eu até os “melhorei” no review. Só que, mais uma vez, não acho que esse seja o objetivo de uma coluna de opinião. Amo SVU, mas é preciso separar o fã do crítico num espaço como esse.
De fato, o episódio foi tão “seco” que até mesmo os comentários dos leitores são breves. Seria absurdo enchê-lo de belas palavras quando é óbvio que ele não merece.
É meu prezado Ângelo Romão, o que seria do azul se não fosse o vermelho.Quero dizer com isso que muita gente não gostou do episódio mas muitos outros gostaram, tenho certeza.Foi um episódio singular, na medida que tivemos muita ação, o que não é comum em se tratando de SVU.Eu, sinceramente
não consegui desgrudar um minuto da tela da TV, e meus olhos nem piscavam.E meu marido, que nunca assiste a série porque a considera monótona, desta feita resolveu assistir e adorou.É que ele gosta de muita ação, aventura, brigas e mortes.E, neste episódio, o cardápio estava completo.Mas, a rigor, não o considero um primor.Para quem já assistiu 224 capítulos esse, decididamente,não figura dentre os melhores, pois não apresentou a qualidade que faz de SVU uma série policial inigualável.Concordo que a cena final pode ter sido um tanto apelativa, mas funcionou sim, e os 5 últimos minutos foram de tirar o fôlego.Fazendo um balanço da temporada eu a definiria como mediana,com alternância de episódios bons e regulares.A participação de Michaela McManus como a nova promotora não acrescentou nada, muito pelo contrário, e o retorno de Stephanie Marc, pelo menos para mim, foi prazeroso.Espero que a crise de criatividade que assolou a série nos últimos episódios tenha se dissipado e que a partir da próxima temporada SVU retorne aos seus bons momentos. Matéria prima para isso ela tem: ótimos atores e o talento criativo de Dick Wolf.
Antes de encerrar, gostaria de externar minha satisfação em poder participar semanalmente desse debate,no qual tenho oportunidade de expressar minha humilde opinião.Nesse período, fiquei conhecendo e admirando comentários de pessoas como a Renata Simone Braga, sempre sensata e inteligente, o Leonardo Toma e o Fernando dos Santos. Algumas vezes discordamos é verdade,mas é nesses momentos que se aprende alguma coisa e se retira algo de positivo.E quanto a voce Ângelo Romão, seus reviews já fazem parte do meu cotidiano.Eu me apaixonei pelos mesmos a partir de “Swing”. Naquele voce foi soberbo mas em todos os demais seu texto é único, inconfundível, as vezes pungente.Mas eu acho que eu sei o seu segredo: é o amor que voce tem pela série, aliado ao seu talento natural para escrever, sua verve, sua perspicácia.Voces que fazem o Teleséries estão de parabéns pela qualidade do que editam e por terem um colaborador da estirpe do Ângelo.Um abraço e até a próxima.Já estou com saudades.
Gostei muito do episódio, achei um bom final de temporada.
Eu realmente não tenho paciência pra esses casos de paranoia, pessoas com problemas mentais graves que se recusam a tomar medicação e saem por aí matando quem não tem nada a ver me irritam, mas gostei muito da reviravolta, foi bom saber que o Stuckey teve uma função além de ser o mala da série.
Também não gostei da morte do O´Halloran, corcordo com o Leonardo que faria mais sentido matar a Greyleck (eu não queria que ela tivesse saído tão cedo, mas já que saiu, que dessem uma explicação).
A cena final, pra mim, foi espetacular, Mariska merece todos os prêmios do mundo! Quando penso que ela não pode mais me surpreender, ela consegue ser cada vez melhor! Achei que a cena foi compatível com a premissa da série sim, quantas vezes eles já não conseguiram confissões manipulando as fraquezas psicológicas dos suspeitos? Eu posso até imaginar o Huang sugerindo que Olivia fizesse aquilo. Só pra constar: eu não sou shipper.
E por último mas não menos importante: Ângelo, suas reviews são sempre excelentes! Acho muito melhor ler uma crítica bem feita e embasada do que o resumo do episódio, acrescenta muito mais!
Já tô com saudade de SVU.
Bom episódio. Pobre O’Halloran, pobre Elliot. É sempre torturado, surrado, baleado, esfaqueado…
Essa temporada foi muito caída e não vai deixar saudades! E esse episódio foi muito sem graça!
O mérito do vilão desse episódio é que ele foi antes um personagem recorrente durante a temporada.
A respeito desta temporada, infelizmente os roteiristas desperdiçaram a Kim Greylek, e nunca deram oportunidades para a personagem crescer e se desenvolver.
Nao sei se estou ficando muito descolada em seriados policiais mas já esperava algo do tipo desde que o Noel Fischer apareceu na tela pela primeira vez.
Quando ele começou a levar esporro e surge com uma latinha na mão com a impressao digital em sangue já comecei a olhar atravessado pra tv e cantei a bola pro marido. Dito e feito. Mas mesmo assim foi um bom episódio, apesar da morte do O’Halloran que tb me fez lamentar muito mais que a saida de outros…
Essa é para o João da Silva: voce está sempre aquí nos reviews semanais e ,invariavelmente,ressaltando o talento e a beleza da Michaela McManus. Nossa Jõao, isso é que é devoção.Chega a ser comovente e estou quase lhe dando razão. Deveriam ter dado mais espaço para a atriz que é muito bonita e quanto ao talento não tivemos tempo nem oportunidade de avaliar de forma mais contundente.SVU tem desses disparates, mas com certeza a Michaela, que é muito jovem, tem potencial para se firmar como atriz.
obrigada vc, Angelo!!!
eu tbm não gostei muito dos episódiso finais, não e do ultimo principalmente.
Parece muito com a experiência que tive com House nessa temporada ( que nem acabei de ver… pasmem!) perdi meu interesse… ou melhor, a empolgação.
sei que SVU pode dar mais! não foi td ruim, pq teveMunch e sua esposa impagável!
Eu gostei muito do episódio E da review.
Faça sim um Top 10 da temporada, Ângelo. Estaremos aguardando ansiosamente.
Oi, gente. Obrigado mais uma vez pela participação e pelos elogios.
Não resisto e sempre acabo assistindo as reprises também. É um vício e não pretendo me tratar. E… é isso mesmo. A série pecou mais uma vez na velocidade e nos excessos com o episódio, o que acabou prejudicando o roteiro ao invés de incrementá-lo. E repito que, por bem ou por mal, o Stuckey não será esquecido por nós depois daquele ato final.
Falando nisso, muita gente achou que os argumentos da Olivia para acalmar o Stuckey foram, no mínimo, ridículos. Eu não acho, pois dialogar com uma pessoa num estado de pânico ou psicose não requer necessariamente racionalizações complexas. O intuito era diminuir a adrenalina a que ele estava submetido e lentamente fazê-lo voltar a um estado mais consciente ou distraí-lo, como foi o caso. Estou apelando demais?
O que nos resta até o começo do 11º Ano é reassistir a temporada (já falei que é um vício?) e torcer pela Mariska no Emmy. Foi um ano muito irregular, mas quem sabe não dá uma zebra (que irônico) e ela vence?
Por fim, vou pegar a difícil tarefa de escolher 10 episódios brilhantes dentre esses 224 capítulos e trazer uma listinha para vocês.
Abraço.
Ângelo,
Pensando melhor sobre a forma com que você bola os textos, entendo a coerência. Acho que estava aguardando realmente algo mais descritivo, mas como você mesmo já disse, o episódio simplesmente não fez por merecer…
E não leve a mal meu comentário anterior, você é que nos acostuma mal! Hahaha continue com o bom trabalho.
Abraços!
A questão, Ana Maria, é que os produtores de SVU não deram oportunidade para a personagem da McManus crescer, diferentemente do que foi feito com as promotoras anteriores (Cabot e Novak). Mas concordo com você que a McManus provavelmente vai ter novas oportunidades na carreira, espera-se em uma série tão boa quanto SVU.
Em tempo, ainda bem que não mataram a Kim. Já mataram uma promotora em L&O. Seria uma péssima ideia repetir isso.
Só para completar, a promotora morta em L&O se chamava Alexandra Borgia.
Antes do provável hiato que deverá ocorrer até o ínicio da 11ª temporada gostaria de salientar o seguinte:para se entender melhor as tramas, os enredos, as explicações cintíficas e análises laboratoriais o ideal é ver-se a série mais de uma vez.Isto porque os diálogos são rápidos e muitas vezes detalhes importantes nos passam despercebidos.Por isso gravo sempre o episódio e o revejo calmamente.E, na maioria das vezes,aquilo que me pareceu apenas razoável ou até mesmo sofrível, termina por se transformar em bom e ótimo.
Prezado Jõao da Silva:quem sabe a Michaela ainda
volta à SVU.Afinal a produção da série não a matou nem foi dito dentro do texto que ela não voltaria. Tudo é possível no circo das celebridades. Mas vejo com satisfação que voce continua fiel ao seriado e seus comentários suscintos mas sempre inteligentes sempre despertam atenção.Um abraço,dedos cruzados pelas vitórias dos indicados por SVU ao Emmy e a expectativa de ótimos episódios para a nova temporada.
Obrigado, Ana Maria. Seus comentários são igualmente excelentes. E eu também estou torcendo por SVU no Emmy. E torço para que a próxima temporada seja ótima.
Ângelo Romão,
Meu comentário inicial sobre este último episódio da temporada foi muito generalizado, no sentido de que não focalizei especificamente alguns pontos do mesmo, pontos estes que causaram polêmica e reações adversas.
Inicialmente diria que, ao término do episódio pensei com meus botões: Deus do céu, que loucura!O emaranhado de situações, a rapidez dos acontecimentos, toda aquela gama de fatos fizeram de “zebras” um episódio diferenciado.Mas nunca, em momento algum,óbvio ou previsível como foi dito aqui em alguns comentários.Quem poderia imaginar que o Stuckey seria um assassino frio e cruel? Chato, aborrecido, incoveniente sim, mas psicopata eu nunca imaginei. E sobre o desfecho do capítulo, onde voce diz que algumas pessoas acharam rídiculo o comportamento da Olívia e voce em defesa procurou justifica-lo, eu vou defini-lo pedindo emprestado as palavras do Leonardo Toma:”eu achei que a última cena foi feita para os shippers E/O gritarem de prazer”. Quanto a isso eu não tenho a menor dúvida e tenho que dizer, concordo plenamente com a produção da série.É evidente que poderia ter-se dado um outro desfecho para aquela situação.Um desfecho digamos, mais policialesco.Para mim aquele final foi totalmente inusitado,nada óbvio, eu nunca ví a Olívia beijar ninguem até então, e plasticamente bonito.É incontestável que o Cris e a Mariska exercem enorme fascínio sobre os fãs do seriado e são donos de forte carisma e apelo sexual.Então porque não explorar essa faceta , mostrando uma Olívia mais feminina aos olhos dos fãs e que a mesma não sabe apenas derrubar portas com a força dos seus pés ou encarar os estupradores com seu olhar rígido e inquisidor.A Olívia , nós vimos, também sabe seduzir.Acho que valeu pelo erotismo e sensualidade da cena e agradou a grande maioria.
Uma pequena retificação.No meu comentário anterior onde tem “suscinto” leia-se “sucinto”.
Eu gostei deste episódio.A série de fato já teve finais de temporada superiores a este, mas mesmo assim Zebras foi acima da média e provavelmente foi o melhor episódio deste pós-hiato provocado pela doença da Mariska.
Que ódio!!! Estive viajando e não pude assitir…
Gostaria se possível de saber mais coisas sobre o episódio, já que acompanho a série sempre e não pude assistir o seu final!!!! Desde já obrigada!!!
Eu achei este episódio muito fraco e com um final decepcionante. Tudo foi resumido na última fala do Elliot (aliás a última fala da temporada): “Que jeito de acabar…” Realmente, poderia ser melhor.
Achei o final surpreendente, mas o episódio como um todo ficou do jeito que o Angelo falou, rápido demais. Várias são as séries que estão decaindo do patamar anterior. Eu já não assisto muitas, e outras insisto para ver onde vai dar. É o caso de SVU e Lost.