TeleSéries
Review: House – Words and Deeds
27/05/2007, 11:44. Anderson Vidoni
Reviews
House
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Série: House
Episódio: Palavras e Ações (Words and Deeds)
Temporada: 3ª
Número do Episódio: 57
Data de Exibição nos EUA: 9/1/2007
Data de Exibição no Brasil: 24/5/2007
Emissora no Brasil: Universal
Acabou o caso Tritter, para felicidade de alguns, tristeza de outros. Mas o que nos mostrou tudo isso? Que o House continua o mesmo e até um pouco pior. Lembro de uma entrevista com os produtores da série que diziam que se achavam que o doutor estava mau na segunda temporada, que ele viria pior na terceira. Já vimos isso e iremos ver mais ainda.
Ainda sobre o Triter, lembro que quando vi esse episódio pela primeira vez, havia comentado num fórum: “finalmente acabou a trama com o policial, já estava começando a encher o saco, apesar de toda essa história ter deixado o House mais insano do que antes”.
E realmente, acho que foram até o limite com esse arco, se tivesse mais um episódio seria exagero. E o fim apesar de inverossímel, foi bem divertido. Destaco também a desempenho de Hugh Laurie no episódio, fingindo estar fazendo a reabilitação e tudo mais. Incrível. Ele está se superando a cada episódio e no próximo novamente, aguardem.
Paciente da Semana
A abertura foi outro show, daquelas cenas de te fazer babar de tão belas. Bombeiros estão combatendo um incêndio, um deles é chamado para ir ajudar. Enquanto coloca seu equipamento e começa a andar, a se sentir mal e cambalear até uma colega ir a seu socorro. Ele estava congelando. Então é levado para os cuidados de House e seus pupilos.
House não está muito interessado no caso, mas Cameron consegue o persuadir numa cena bem divertida. Então começam a testar o paciente, não encontram o problema e de tempos e tempos ele começa a ter ataques. Mas antes do diagnóstico final, descobrem que ele possui menopausa masculina.
Finalmente descobrem que sempre que sua colega entrava na sala, ele sofria ataques. E ao saberem que ele era apaixonado, a doença é revelada: Síndrome do Coração Partido. O problema atinge geralmente mulheres acima de 65 anos, mas também homens. Solução: como ele diz que sua paixão não poderá ser correspondida já que a garota está noiva de seu irmão, resolvem apagar a garota de sua memória.
Mas a colega dele diz que não tem nada com o irmão, e na verdade ele tinha memórias falsas. Diagnóstico errado. Então é descoberto que ele tem um meningioma espinal quue pressionava suas cordas vocais e em conseqüência seu fluxo sangüíneo cerebral era obstruído. Cérebro funciona mal, cria falsas memórias. Então:
As memórias causam o amor. O amor mata.
Um pequeno erro da equipe, mas que acabou o salvando de qualquer jeito. E para acabar com o paciente da semana, vai mais uma do House:
Marque a cirurgia e tire essa coisa. Assim ele pode aproveitar a verdadeira infelicidade ao invés das falsas.
Triter e o resto
House no tribunal e alegando inocência, é assim a sua primeira aparição. De volta ao hospital, Cuddy liga para o doutor para dizer para ele falar com o Tritter para acabar com tudo isso. Mas sem saber sobre o assunto, ele chega respondendo:
Se ligou pra saber do design das minhas tatuagens da prisão, está meio adiantada.
Cuddy da uma bela dura no doutor, que ficou sem palavras. E a Lisa Eldstein continua dando show sempre que é exigida. Ao final, Cuddy dá o vicodin e fala:
Aqui está um pouco de Vicodin. Você funciona melhor com ele. Fale com ele.
House então vai até o Tritter na delegacia, pede desculpas e se lamenta por tudo que ocorreu. E é incrível ver o doutor mentindo desse jeito ai. Ele está tentando de todas as maneiras manipular o policial, mas desta vez falha. Tritter não acredita nele, desconfia dele. Ao fim diz:
O fato é que nunca estive interessado no que tem a dizer. Tudo que me importa é o que faz. Te vejo na audiência.
Qual a próxima jogada do doutor? Se oferecer voluntariamente a se internar na reabilitação, aos cuidados de André. E todo o fingimento de House durante esse período foi de tirar o chapéu: na reunião dos viciados, quando estava fazendo o diagnóstico do paciente, na conversas entre ele e a Cuddy e também com o Wilson e também seus pupilos. Só o Hugh pra fazer tudo isso e parecer legal ao fim.
Durante sua estada na reabilitação, com direito a fazer objetos com massinhas e tudo, ele tem uma ótima conversa com Wilson. A cena foi realmente sensacional. Além de pedir desculpas ao amigo (ou será que não?), ele diz também algumas coisas sobre a instituição que está:
Essa ala chique existe porque alguém com dinheiro acha que funciona. Acredita que pode construir um mundo melhor. Isso nada mais é do que um sonho idealizado. Deixar as pessoas mergulharem nele. Nada disso significa nada. São apenas frases feitas e sem sentido.
Ele também recebe uma visitinha do Tritter, que novamente não se deixa enganar, apesar de querer acreditar. A conversa é muito boa, David Morse está muito bem. E ver o House explodindo daquele jeito xingando o policial foi muito bom também. Num dos momentos da cena, House diz:
Você prova que só se importa em ferrar um cara que se recusa a puxar seu saco.
E agora vem o fim, o pré-julgamento foi totalmente bizarro. House saindo no meio da audiência, dando umas indiretas na juíza. Mas o importante foi que divertiu e cumpriu seu papel. E ao fim, Cuddy salva o dia mentindo pelo doutor. E Tritter parece finalmente desistir, até deseja boa sorte ao doutor em sua reabilitação (será que o doutor não ficou rindo por dentro nessa hora?). Mas vamos ver o que o meritíssima disse ao final do caso:
Dr. House, por favor de pé. Minha suspeita é que sua chefe… Minha suspeita é que tem amigos melhores do que merece. Regras e leis se aplicam a todos. Você não é especial como acha. Mas o detetive Tritter decidiu o torná-lo assim. Detetive, não sei exatamente o que está acontecendo aqui, mas tenho certeza que esse homem não está pelas ruas distribuindo cocaína…
Mas como desacatou a juíza, ele terá que passar uma noite na cadeia. Já lá, a Cuddy diz a frase a seguir, uma desabafo com uma ingenuidade cativante. Ela diz:
A única coisa boa é que agora você vai comer na palma da minha mão. Quando sair da reabilitação, vai fazer o dobro de suas obrigações na clínica, dar palestras para os alunos. Me ajudar a conseguir doadores. Enfim, tudo mais que eu pedir. Entendido?
Chega então Wilson e os remédios para a “reabilitação” dele. Remessa essa vinda diretamente de André, o Voldermort. E descobrimos que ele estava tomando todo o tempo Vicodin. Minha reação foi assim: House FDP. Tudo ocorreu nesses episódios, ele mesmo passou por maus momentos, mas ver o doutor rir por último foi muito bom. Entra a canção “Season of the Witch”, de Donovan. Junto com a cara do Wilson ao descobrir tudo, seu questionamento sobre a veracidade do pedido de desculpas do doutor a ele, mais a cara de sacana dele ao fim. Cena sensacional, estupenda, ultra foda, um fechamento perfeito.
Finalizando me quotando novamente. Ao fim desse episódio na primeira vez que vi, disse também no fórum: “Enfim, a temporada está excelente, mas tá precisando de um episódio mais bombástico, como foi a premiere e o melhor da temporada até agora, Informed Consent“.
[Mode Eric on] E meu pedido se realiza justamente no próximo episódio. Semana que vem tem One Day, One Room, para mim um dos três melhores episódios da série e melhor da 3° temporada até agora. Sei que nem todos irão gostar. Veremos o resultado semana que vem. Até. [/Mode Eric off]
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Na boa… todo o arco tritter foi maravilhoso, mostrando grandes atuações e ótimas situações. Vimos House afundar em arrependimento, Wilson perdendo a paciencia e muitas outras coisas. Mas por causa desse único episódio, “caso tritter” + “House M.D” = 0. esse ultimo episódio fez com que o caso tritter não significasse nada vezes nada, todo o drama pra no dia da audiência a Cuddy inventar uma prova e a juiza simplesmente encerrar o caso, e house passou o tempo todo tomando vicodin na reabilitação. foi facil demais, não gostei de jeito nenhum.
Excelente review Vidoni.
Achei Words and Deeds um dos melhores episódios da temporada. O arco do Tritter não foi ruim, mas já estava ficando muito desgastante. O Morse pode sair tranquilo, pois seu personagem foi muito bem execultado. Muitos o odiaram pelas suas atitudes, mas esquecemos que o House é bem semelhante a ele e “amamos” o House. Quando descobrimos que o ele tomou Vicodin o tempo todo foi de cair o queixo. O cara é muito fdp. E só teve uma coisa que não gostei no episódio e foi o House dando aquelas respostas pra juiza. Pow, aquilo foi muito sem noção e me surpreendeu ela não ter feito nada. Ridiculo aquilo.
Leon,
Não foi fácil demais. O House que é muito esperto. =D
Tchau, Tritter!
…Só por curiosidade … quais são os outros 2 melhores episodios na sua opinião ? =x
[Mode Eric on][/Mode Eric off]
huahuahuheuhauh!
Platy,
Three Stories e No Reason, que coincidentemente, também tinham o David Shore como roteirista.
Leon,
Entendo sua opinião, mas o House foi até onde podia, depois que viu que não dava, chutou o balde e começou a manipular todo mundo. O que foi maravilhoso e o Hugh Laurie também deu show ai. E a Cuddy estava acreditando nele, então não foi uma coisa totalmente sem sentido. Houve exageros, mas sempre existem. Foi um bom desfecho.
João,
hehehe, sim, tchau. Ficou um tempo, legal, mas adeus.
Eric,
obrigado e o resto parece que concordamos e o lance da juíza, pra mim não foi nada.
Excelente review, Vidoni (x2).
Meu nome saiu sem o “o” aí em cima.
Será que eu fui novamente ingênua como o Wilson? Sim, eu acreditei que durante a reabilitação o House até tava fazendo um esforço genuíno.E que o pedido de desculpa pro Tritter foi verdadeiro. A cara que ele faz de decepcionado com o detetive diz tudo : prá que me esforçar se não vai mudar nada.Então, depois de chamar o Tritter de FDP é que ele viu que era só um SHOW que ele deveria fazer. O pedido de desculpa pro Wilson, também achei sincero. Aquela rizadinha dele vendo a felicidade do Wilson foi ótima. Só no final, quando o Wilson cobra dele a honestidade do pedido de desculpa, é que eu achei que ele voltou a ser o HOUSE. Tripudiou em cima da inocência do outro.Adorei! Quanto às pílulas do André, também acho que só mais tarde e fez a negociação. Naquele papo do House com a Cuddy, ela diz: você está lúcido. O Tratamento está dando certo. É só minha opinião. Espero que alguém tenha entendido como eu.
A motivação do Tritter eu achei fraca.Deveriam ter dado mais importância a isso, afinal rendeu vários episódios. Todo aquele auê só porque o House esqueceu o termômetro ….
A Cuddy só ganha pontos em cada episódio.
Desta temporada, realmente, o episódio INFORMED CONSENT foi o mais porrada. Especialmente pro salto de qualidade que a Cameron deu. Já vi o próximo,(one day, one room) achei arrastado. Vale só por ***** – comentarei depois.
Elogiar o seu reviw é tão redundante quanto elogiar um episódio de House. Impressionante como as duas coisas sempre mantem um alto nível.
Outra coisa redundante é dizer que Hugh laurie é um ótimo ator. O cara é muito bom. espero que a série dure bastante,mas uma hora temde acabar e quando isso aconntecer, com mais tempo livre, espero que Lauire faça bastante filmes empapéis importantes.
Quanto o episódio em si, adorei o fato de house ter enganado todo mundo, embora creio que o pedido de desculpas a Wilson tenha sido sincero. Gostei também das respostas dele a juíza,muito engraçado e o paciente do dia também foi bom.
Os únicos defeitos para mim foram a presa com que eles induziram os eletrochoques baseado apenas em uma informação, afinal “todo mundo mente”, e a última fala de Tritter(David morse em mais uma bela atuação), pois depois de todos estes episódios ele deveria ficar ao menos um pouco chateado quanto a liberdade de House.
Fora isso, foi um episódio bem legal
Adoro House!! Gosto tanto q baixo os episódios e já estou quase acabando a temporada.
Essa 3ª temporada está fantástica, mas acho que o caso Tritter foi um pouco longo demais.
Os episódios q vem a seguir são excelentes com um grande destaque ao episódio 21 Family que me emocionou muito.
ai, como ele tava lindo na cena final! *suspiro*
olha, esse arco foi o maior tempo perdido na história da televisão mundial [/exagerada mode off]. a idéia era exultar com o final deste episódio, mas tudo foi tão cansativo, bobo e moralista que a única coisa que deu pra curtir foi a cara do House. e a Cameron. aliás, o sinal dos tempos é saber que hoje em dia eu acordo às seis da manhã pra correr, e que eu assisto House para ver a Cameron. se há um ano tivessem me dito isso, eu ia perguntar o que a pessoa andou fumando, hehehehe.
bjs, xuxu, tô aguardando ansiosamente o próximo episódio (e a tua review, claro).
Eu acho q. o arco do Tritter, deveria ter durado mais, pois foi o unico personagem até hoje
Desculpem, a mensagem anterior saiu cirtada, mas continuando: Foi o unico personagem que conseguiu fazer com q. o House passasse poucas e boas, mas dois pontos relamente ficaram mal-amarrados: 1º) Eles acabaram com a vida do bombeiro, e em nenhum momento eu vi uma ponta de arrependimento, o cara perdeu toda a vida dele baseada em um falso diagnostico, só por isso o Tritter deveria voltar e infernizar a vida de todos (rsrsr…).2º) a história deixa um final perigoso, “os fins justificam os meios”, já que House com as drogas é um bom médico, então vamos fazer qualquer coisa, para tira-lo da cadeia e deixa-lo com as drogas, já que todas as vezes q. o House ficava sem Vicodin e alguem precisava dele, a frase era a mesma ” Toma, você funciona melhor com ele”. no final do episodio, quando descobrimos que era tudo mentira, pensei “como sou bobo, todo mundo mente”.
Talvez por ter achado o epsódio anterior fantástico, não me entusiasmei muito com este epsódio – achei-o mais um capítulo de definições. Mas o elenco fixo de House continua dando um show de interpretação! Estou super curiosa para assistir os próximos epsódios, sem o Tritter (que achei muito cansativo). Até semana que vem!!!
O episódio foi ótimo, se descontadas as “Licenças poéticas” no tribunal. Mas são “licenças poéticas” como estas que permitem grandes episódios!
O fim do arco Tritter era óbvio. Ninguém imaginava que algum personagem seria seriamente prejudicado. Mas a forma como House construiu sua “salvação” – a reabilitação – foi sensacional.
Pra mim, os últimas 10 minutos do episódio fazem parte dos melhores momentos da série:
– A Juíza diz para Tritter que House é assim mesmo, conforme-se;
– Ela mandá-lo dormir uma noite na cadeia;
– Cuddy dando uma “chamada” em House, que faz cara de coitado, dentro da cela;
– O diálogo final entre Wilson e House.
Momentos preciosos.
Essa é minha série preferida, realmente é ótima. Mas vocês já chegaram a ver a versão que passa na Record ????.Não sei onde estão com a cabeça, vendem o seriado como se fosse humorístico (vejam pelo treiler que é veiculado). Lamentavel. Alguem sabe se existe a primeira temporada a venda em DVD?
“Acabou o caso Tritter, para felicidade de alguns, tristeza de outros”
quando acabou eu senti um certo alivio tb…pensei que nem vc, que se fosse além seria ruim, mas depois eu comecei a sentir falta do Tritter…e hj eu fico triste com ele não ter aparecido mais alguns episódios…enfim devo ser uma exceção
“Marque a cirurgia e tire essa coisa. Assim ele pode aproveitar a verdadeira infelicidade ao invés das falsas.”
essa foi uma das MELHORES frases de House na história!!!achei maravilhoso…
e quando ele ficava falando o apelido “Voldermort” eu sempre ria uauhahuahu
(que idiota, só eu mesmo!!!)
Eu acho q. o arco do Tritter, deveria ter durado mais, pois foi o unico personagem até hoje que conseguiu fazer com q. o House passasse poucas e boas [2](eu tb penso assim marco)(parece que eu não sou exceção afinal!!!) =D
agora quanto ao final perigoso marco, não precisa de série pra deixar essa mensagem ‘os fins justificam os meios’ é só ver o noticiario, guerra no iraque, corruptos na politica e outras coisas do genero…eu acho que House tenta passar essa mensagem, mas não pra enaltecer isso, é exatamente pra ver se alguem se choca com isso…já que ninguem faz nada pra mudar a situação, já que nem ao menos a gente se choca!!!
e sim eu discordo desse mote “House com drogas é um bom médico” mas tem que ache a droga (mesmo nos niveis que ele toma) indispensavel pra ele exercer a profissão…mas enfim já me alonguei demais!
Anderson
Elogiar o seu reviw é tão redundante quanto elogiar um episódio de House.[2]
“os fins justificam os meios”?- em princípio não. Mas para aqueles que acham que o House exagera, vale conferir uma entrevista do próprio Hugh Laurie dizendo :”House diz o que quer, no matter what.Ele não quer ser mau, nem quer ser bom. Ele diz o que todo mundo gostaria de dizer.E isso está bem próximo da realidade”. Olha o CARA aí, gente!.
Angelo,
Valeu.
Fer,
Que mudança, hehehe. Lembro de quando tinha sérios problemas com a Cameron. E sobre o arco Triter, depende de cada um, eu acho o arco da Stacy ridiculo também.
Silvia,
O pedido de desculpas para o Wilson foi sincero, mas o House é tão foda, que fez isso naquele momento onde o Wilson não teria certeza, já falei que ele é foda?
Sobre ele estar sobrio em alguma hora na reabilitação, ele não estava. É só ver como foi que ele ficou nos últimos episódios sem Vicodin e comparar com esse, da pra perceber a encenação. Hugh Laurie é foda. E o Tritter era pra ser isso mesmo, achei de bom tamanho sua participação.
E tente rever o próximo, Silvia. Quem sabe não mude sua visão sobre ele.
Helena,
obrigado. Sobre o eletrochoque, eles normalmente tomam certas liberdades, mas está certa. E sobre o Tritter no final. Ele deve ter pensado: já que acabou, dane-se. Ele não trabalha perto ou mora perto do House. Continuar com isso seria loucura demais, ainda mais depois do ocorrido no episódio. E lembre-se de que ele não sabia da armação do House.
crisguilhon,
Exato, também já vi esses episódios e concordo.
Marco,
sobre o que falou: 1) Na verdade eles não sabiam e o tempo que demorariam para desobrir poderia o ter matado, eles deram mais tempo pra ele o que fez com que chegassem ao diagnóstico certo. E não, não quero o Tritter de volta, hehehe. 2) Acho que o comentário da Silvia (o comentário 19), diz um pouco sobre o que acho. E ele funciona melhor sem dor e pra ficar sem dor, só com Vicodin.
Vera Lúcia,
acho que vai gostar do próximo, vamso ver.
César,
concordo e você fez ótimas lembranças, essas partes realmente foram preciosas.
Alexandre,
Eu já vi e é estranho, mas é melhor ver com alguém que nunca viu a série com som original. E a primeira temporada está a venda em diversos locais, um deles na loja da propaganda no topo do site.
Lucas,
obrigado novamente. E é isso, House só quer mostrar como as coisas são. E novamente o comentário da Silvia ( o 19) se encaixa aqui.
é que a Cameron tá virando o House, por isso eu tenho gostado dela. mas ainda assim ela faz as “cameronzices” dela às vezes, tipo o abraço no House (q eu ri muito), aí fica uma mistura interessante.
É isso mesmo, ela ainda é aquela Cameron de antes e sempre vai ser, mas cada vez mais incorporando um pouco de House.
.
House = melhor série
Hugh Laurie = melhor ator
Um verdadeiro show!
Cyssa,
Não consigo discordar de você. 😀
Anderson, será que alguém consegue?!
auhahuahuahuahua
eu faço uma ressalva, não sei se é A melhor série, mas uma das, tenho dificuldade de eleger uma melhor entre House, BSG, Dexter e algumas outras da atualidade…
Amei ver o House por cima da carne seca – e ainda viciado. Iria ficar muuuuito sem graça se virasse bonzinho.
Curti demais esse arco e, pensando em retrospectiva, não podia ter sido melhor. Fui de um lado a outro, acreditando nas boas intenções de House, sendo tão ingênua quanto a Cuddy e o Wilson, para deparar-me com um desfecho maravilhoso.
Só fiquei com dó do Wilson: “Acredite no que quiser” é mais cruel do que o amigo merecia.