TeleSéries
Review: House – Merry Little Christmas
21/05/2007, 11:22. Anderson Vidoni
Reviews
House
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Série: House
Episódio: Feliz Natal (Merry Little Christmas)
Temporada: 3ª
Número do Episódio: 56
Data de Exibição nos EUA: 12/12/2006
Data de Exibição no Brasil: 17/5/2007
Emissora no Brasil: Universal
É natal na série, mas em Merry Little Christmas não vem o perdão. Tivemos um clima mais leve devido à perspicácia de House e da mãe da paciente, duas pessoas tão diferentes fisicamente, mas tão parecidos psicologicamente. Tudo isso se contrapondo a parte do policial, caminhamos para a conclusão desse arco. Tritter já ficou tempo demais na série, mas foi uma passagem interessante, mas isso fica para o último episódio desse arco. Aqui veremos as ações que levarão a conclusão desse capítulo no seriado.
Durante o episódio eu fiquei pensando sobre a história de como o House quis se tornar médico, do velho médico japonês que era porteiro do hospital, mas sempre que havia um problema que não conseguiam solucionar, recorriam a ele, mesmo o repudiando. E aqui foi assim, com medo do Tritter e para tentar resolver a situação, tiraram o remédio do doutor. Ou cumpria o acordo (declarar culpa e dois meses na reabilitação) ou não poderia exercer a prática médica. Ele pressionando de um lado e a Cuddy de outro.
House já havia dito uma vez que o Vicodin não o deixa alterado, ele o deixa normal. Sem ele House fica alterado devido à dor intensa. Ou seja, tudo o que vimos no último episódio e nesse foi isso. E chega ao ponto que mencionei antes, a disputa pra ver quem pode mais. Cinco médicos tentam diagnosticar a garota e nenhum conseguia resultado. Então, mesmo a contragosto, tinham que de algum modo recorrer ao doutor. E no final, quando ele toma aqueles outros remédios, ele ficou bom, foi lá diagnosticou a garota. E a curou. Matou a pau. É assim que ele funciona. Ele é um freak, como mesmo disse no fim.
Roubar os remédios do paciente morto não é nada demais para o doutor, quem vê a série há muito tempo não deve ter se assustado. E é claro que usando uma droga que não costuma usar acontece o que aconteceu. Mas aquela cena dele no fim, caído ao lado do próprio vômito, foi meio forte. E o que dizer da interpretação do Hugh Laurie nesse episódio? É incrível que ele consiga ficar cada dia melhor interpretando o mesmo personagem, só isso já vale o episódio e o torna imperdível.
House ao ver a reação do Wilson àquela cena constrangedora, além de ter levado todo o resto em consideração, resolve liquidar com a situação. Apesar de muitos torcerem pra o ver fazendo isso, foi até meio surpreendente, mas totalmente crível tudo aquilo. Mas o Tritter já tinha provas e não precisava mais do acordo. Deu pra perceber que o House ficou meio puto, acho que essa vai ter volta, não vai ficar por isso mesmo.
Paciente da semana
Uma dwarf, mais conhecida por estas bandas como anã. Estava sendo atendida pela Cuddy na clínica e quando o doutor aparece lá pra falar com ela (pra não dizer encher), fica curioso com a aparência da paciente e pelo seu estado. Mas como chega interrompendo, ela educadamente se desculpa:
Desculpe. Só preciso dela por um pequenino momento. Pequeno favor.
Inúmeras referências às pessoas pequenas são jogadas pelo doutor. A reação da mãe da garota já mostra sua personalidade forte. E após o inicio do tratamento, a presença do House junto da paciente, mostra como ele ficou intrigado, tanto pela doença, quanto com a mãe.
Essa parte é maravilhosa, ele testando a mãe da garota, ela respondendo com tudo. Uma troca de farpas, mas mantendo um nível. Ele provoca a Cameron no meio da confusão, ela que se equivocou no tratamento da anã. Ela também odeia judeus, House diz. Mas resposta da “rival” na discussão pega o doutor junto, que reage com um sorriso e uma hilária proposta após:
Já lidei com piores. Ser diferente te faz acostumar com a idiotice das pessoas. Ainda assusta muito quando a pessoa é realmente idiota.
E é ai que o doutor é afastado do caso. Foreman é a favor disso e a favor de que o House faça o acordo, Cameron é contra os dois e o Chase vai conforme a maré. É interessante notar que a nossa querida pupila fica do lado dele e pra mim isso se deve e muito ao caso do terceiro episódio, o caso definitivo da vida dela.
E a garota vai piorando, as previsões do doutor se concretizando e a Cuddy cada vez mais hesitando de sua decisão. E o mais incrível é ver cinco ótimos e competentíssimos médicos se matando e não chegando nem perto do que o House é capaz. Foi uma ótima forma de mostrar o quão importante ele é e o quanto sua falta é sentida em certos casos.
E então, após o afastamento e sem dar remédios pra ele, quando tudo está perdido que, mesmo não querendo, eles têm que recorrer ao House.
Se tem uma coisa que adoro é o House interagindo com crianças. Já que ele não as trata diferente dos outros e elas o adoram. E foi uma graça aquela menininha abordando ele no refeitório e pedindo as batatas fritas. E a divertida conversa entre os dois é que faz o doutor ter seu insight, descobrindo o que havia de errado com a paciente da semana. A garotinha insistia que seu ursinho de pelúcia era um cachorro:
As palavras tem um significado por uma razão. Se vir um animal como o Bill e for brincar com ele. Bill irá te comer, porque ele é um urso.
Resumindo, não é só porque ela chama o urso de cachorro que ele ser tornará um. Não é só porque chamam a paciente de anã, que ela é uma. Ela tem uma deficiência nos hormônios de crescimento. Histiocitose de células de langerhans, câncer e uma doença auto imune, juntos. Com o tratamento adequado, a garota crescerá e deixará de ser uma anã poser, como diz o House.
Finalizando o interessante caso da semana, vem a questão de ficar como está, anã e tudo, ou tratar e ficar uma adolescente normal? Sair do conforto ou se aventurar no desconhecido? Além de algumas outras mais como meio que abandonar sua mãe e etc.
House é uma pessoa peculiar, estranha, misteriosa. O jeito que ele trata as pessoas retrata isso. E imagino que mesmo quem o odeie, deve ter gostado de como ele lidou com a situação. A mãe também ficou puta no começo, mas a sinceridade certeira dele a fez enxergar melhor e a tomar a decisão definitiva sobre o assunto:
Você e eu descobrimos que ser normal é uma merda. Porque somos aberrações. Ser assim te faz mais forte. O quão forte você quer que ela seja? Você disse a ela o que devia. Agora diga que mentiu. Mesmo se não o fez.
Caso Tritter
Wilson revela que fez um pacto com o diabo, quer dizer, um acordo com o Tritter. Vamos a ele: House terá que admitir a culpa e fazer dois meses de reabilitação. Se fizer isso, adeus policial e todo mundo ficará feliz para sempre, se não fizer é preso e não perderá sua licença médica. O prazo do acordo é de três dias. Mas é claro que o doutor não aceita. Pelo menos não agora.
Chega a hora e Cuddy o tira do caso da semana e corta também o Vicodin. A pressão está vindo de todos os lados. Assim como o desespero e dor de House. Que chega até a ir a uma clinica médica se passar por um paciente e tentar conseguir a droga. A cena é divertida e tudo, mas a situação é cada vez mais grave. Mas o ver manipulando o médico foi um bom contraponto a tudo que acontecia no episódio.
Arrependida, mas nem tanto. Mais desesperada. Cuddy vai em busca de House e chega a sua porta, ela não da o braço a torcer e muito menos ele. Ambos perdem. Os diálogos aqui são dos melhores, bela atuação dos dois:
Eu prefiro perder um paciente agora, do que as dúzias que iremos perder quando estiver na cadeia.
Divirta-se explicando isso para a mãe dela.
Sem remédios legais e sem sucesso na investida na outra clinica, só restou ao doutor utilizar o remédio natural: a endorfina liberada pelo seu corpo em conseqüência dos cortes que fez no braço. Após isso, sem poder usar o Vicodin, tenta conseguir alívio da dor por meio de outro remédio e que esta de fácil acesso: o remédio de um paciente falecido do Wilson. E isso trouxe bons e maus resultados.
O bom: sua dor melhorou, se sentindo melhor pode diagnosticar melhor a paciente, e a curar. O mau: além de ter passado mal devido a grande ingestão de um remédio que nunca tomou, House dá a prova que faltava para o Tritter o indiciar.
Sobre o Wilson, a Cuddy o repreendeu por ter entregado o House, mas abraça a causa logo depois. E a Cameron deu uma dura nele, daquelas que o doutor ficaria orgulhoso. Não tinha nada contra ele ter o entregado (talvez um pouco), mas sim por ele não admitir que fez isso também para aliviar sua parte e concordo com ela. E o silêncio dele após a afirmação a seguir, responde a questão:
Você finge que seus motivos são puros. E é por isso que tenho um problema.
Depois de tudo que ocorre no episódio, Wilson resolve não entregar mais o doutor. Mas como já havia feito, já era. Ou depõe e o House vai para a cadeia ou não depõe e os dois vão. O interessante é sua conclusão, mesmo após tudo que passou nos últimos episódios:
Ele salva vidas. Pessoas que ninguém mais consegue salvar. E mesmo sendo estranho, estatisticamente, House é uma força positiva no universo. As pílulas o permite fazer isso.
A conclusão de tudo que ocorreu nestes últimos episódios é que o período de questionamento de o quanto o Vicodin atrapalha House já passou. O remédio simplesmente o ajuda a funcionar e mesmo os mais radicalmente contra isso deram o braço a torcer. Mas ainda há muito para se lidar nesse caso e ao fim do episódio House tenta o caminho melhor para todos, mas já é tarde.
Antes que nos esquecemos, é Natal no episódio. E para finalizar com um mínimo de lembrança disso, colocarei o recado que o House deixa na secretária eletrônica da casa de seus pais:
Hei, mãe. Acho que já estão aproveitando a ceia. O pai já deve estar tomando eggnog e você sofrendo por mais um peru ressecado. Só queria desejar Feliz Natal.
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adoro quando a Cameron vira o House. como essa menina mudou (da água barrenta pro vinho alemão) depois daquela história com o Foreman! mas não adianta, às vezes é preciso ficar desnortada para se achar na vida, mesmo.
Anderson, nada a ver com o post, mas… tu tem notícias daquela série q o criador de Arrested tava desenvolvendo? sabe se ele chegou a apresentar para alguma emissora, ou se o projeto não foi adiante? eu nunca mais li nada a respeito…
Fer, a ABC ficou com a série, mas ainda não se sabe quando vai estrear, mas dizem (e se entrar no imdb vai ver), que o Oliver Pratt participará da série. Como ela não veio no pacote da ABC, eu não sei o que vai ser da série. Mas parece que está em andamento o projeto e já tem os atores e roteiros e tudo mais.
E sobre a Cameron, to adorando ela na temporada.
Excelente texto como sempre !!!
Cristiano, escrevemos juntos 😉 e valeu pelo elogio.
Review bacana, quero antecipar que as coisas vão esquentar entre o *** CENSURADO POR CONTER SPOILER *** e a Cameron…
Eu estou vibrando por ter reconhecido a volta do “velho House” no último epsódio. Não poderia deixar de registrar minha euforia com o epsódio, que achei sen-sa-cio-nal! Embora o destino do Dr. House e seu vício ainda seja uma incógnita, o epsódio mostrou toda a força dos personagens (que tiveram interpretações primorosas). O médico provou que não perde de vista seu objetivo de curar (ainda que por meios nada convencionais e não obstante suas próprias imperfeições) e Wilson provou que uma verdadeira amizade resiste a qualquer coisa, embora Dr. House ainda não saiba, quando diz ao Tritter que não vai testemunhar contra o amigo uma vez que, “por mais canalha que seja, ele é uma força positiva do universo”.
Se no epsódio anterior Lisa Edelstein deu um show, acho que neste Hugh Laurie roubou a cena: desesperado com a crise de abstinência; dissimulado tentando conseguir os comprimidos; divertido na lanchonete, com a menina que lhe pediu batatas; sarcástico na primeira conversa com a mãe da paciente e tremendamente humano na segunda conversa; humilde querendo aceitar o acordo com Tritter… É o House que eu aprendi a amar e assistir todas as semanas (o canalha que salva vidas, muito mais importante do que dúzias de “certinhos” – quem não conhece um House, seja na realidade ou na ficção?).
Antes de dizer “até a próxima semana”, parabéns Anderson pelo excelente resumo (como sempre) e pelas suas colocações lúcidas e inteligentes. Um abraço.
A cada momento a série melhora. São tantos os bons episódio, que fica difícil dizer qual é o melhor. Eu assisto pela internet e fico ansiosa “checando” os posts para baixar house. Tenho várias séries favoritas, mas sem dúvida, House é a melhor dela, em todos os sentidos.
O review está ótimo, conseguiu me fazer relembrar as emoções que o episódio transmitiu. Parabéns.
Ótimo, excelente resumo. Eu me assusto com algumas interpretações do House que leio por aí – tem gente que acha que o Tritter vai ser bom “pra ele se livrar da droga”. Brrr
“House já havia dito uma vez que o Vicodin não o deixa alterado, ele o deixa normal. Sem ele House fica alterado devido à dor intensa. Ou seja, tudo o que vimos no último episódio e nesse foi isso.”
não concordo com isso, eu acho que o Vicodin deixa ele alterado sim, nos vimos como ele fica sem vicodin e sem dor no inicio da temporada, logo é nitido que o Vicodin deixa ele alterado, assim como a dor!mas claro entre a dor e o vicodin a primeira opção deixa ele totalmente insano, a segunda só um pouco
“Wilson revela que fez um pacto com o diabo, quer dizer, um acordo com o Tritter. Vamos a ele: House terá que admitir a culpa e fazer dois meses de reabilitação. Se fizer isso, adeus policial e todo mundo ficará feliz para sempre, se não fizer é preso e não perderá sua licença médica”
isso prova que o Tritter não é tão fdp, ele só queria dar uma lição no House mas depois viu que ele REALMENTE é um viciado, e ele quer que o doutor largue o vicio…
agora sim house PRECISA de Vicodin, mas o quanto ele precisa?será que ele precisa tomar tanto quanto toma?eu acredito que não…mas ele toma pra ficar ‘anestesiado’ o dia todo…
esses ultimos episódios do eua trazem um bom debate sobre isso, com argumentos pros dois lados…mas não da pra comentar sem passar spoilers então vou esperar!
“tem gente que acha que o Tritter vai ser bom “pra ele se livrar da droga””
eu acho que vai ser bom o House se livrar do vicio, ele precisa de Vicodin sim, mas poderia usar outros remedios menos problematicos, mas sem entrar nesse mérito, acho que ele se aproveita do problema fisico pra camuflar o seu vicio, ele se tornou um verdadeiro viciado, como sempre deixou claro o Foreman, ‘só não ve quem não quer’
então acho mais que justa a empreitada do Tritter, o House deve e tem que continuar usando Vicodin ou outro remédio, porém quando existe necessidade e não meramente pra se ‘anestesiar’ pois ele usa muitas vezes quando não tem necessidade, somente por ser viciado…
e ótimo review como sempre Anderson!!!parabéns 😉
Henrique, acho que nem era sua intenção e nem era nada tão grave o que falou, mas como muitos não viram ainda pedi pra censurar o Spoiler, espero que entenda. E valeu pelo comentário.
Vera, adorei sua visão do episódios, já li várias e várias opiniões, muitas diferentes. Adorei a sua.
abraços.
Christina, hehehe, entendo o que quis dizer. Obrigado e passe sempre nos reviews.
Lucas agora (e vou pegar só os seus comentários, se pegasse os meus ficaria excessivamente grande):
“não concordo com isso, eu acho que o Vicodin deixa ele alterado sim, nos vimos como ele fica sem vicodin e sem dor no inicio da temporada, logo é nitido que o Vicodin deixa ele alterado, assim como a dor!mas claro entre a dor e o vicodin a primeira opção deixa ele totalmente insano, a segunda só um pouco”
No inicio da temporda, vimos ele sem o Vicodin. Ele estava exatamente como sempre esteve, usando o sarcasmo e tudo que tem direito. O que ocorreu, é que como ele havia passado pelo trauma do tiro e agora estava com a perna boa e sem tomar o remédio, ele tentou mudar sua visão de vida, tentando tratar bem os pacientes, etc. No segundo episódio onde ele já está meio desiludido, já está praticamente igual a quando toma o remédio. Eu não vejo muita diferença dele com ou sem, atrapalha no tratamento dos pacientes ele tomar ou não?
“isso prova que o Tritter não é tão fdp, ele só queria dar uma lição no House mas depois viu que ele REALMENTE é um viciado, e ele quer que o doutor largue o vicio…
agora sim house PRECISA de Vicodin, mas o quanto ele precisa?será que ele precisa tomar tanto quanto toma?eu acredito que não…mas ele toma pra ficar ‘anestesiado’ o dia todo…
esses ultimos episódios do eua trazem um bom debate sobre isso, com argumentos pros dois lados…mas não da pra comentar sem passar spoilers então vou esperar!”
O House foi aceitar o acordo e o Tritter diz que agora não precisa mais, que já tem o que precisa. Se ele quisesse dar uma lição, quer lição melhor que o House fazer reabilitação? E depois podemos comentar melhor realmente. Mas novamente, ele sempre tomou Vicodin, mas não vejo isso atrapalhar seu desempenho.
E sobre a última parte, ele é meio viciado sim, mas isso só será um problema quando começar a prejudiocá-lo.
O único problema foi ele ter apelado para o Vicodin sem avisar ninguém, roubando o receituário do Wilson. Foi um erro e ele está pagando agora. Mas no próximo vermos como acabará isso.
“No segundo episódio onde ele já está meio desiludido, já está praticamente igual a quando toma o remédio. Eu não vejo muita diferença dele com ou sem, atrapalha no tratamento dos pacientes ele tomar ou não?”
Anderson eu vejo sim, não é questão de mudar a visão de vida, é questão de respeito, o House sem Vicodin e sem dor parece ter mais respeito, não sei em que me fundamento faz tempo que vi os episódios mas pode ser uma questão de opinião enfim pra mim ficou bem claro que ele sem Vicodin e sem dor seria uma pessoa melhor, e consequentemente um médico melhor, não que o House fosse virar a Cameron, longe disso, mas acho que ele seria mais humano…
“O House foi aceitar o acordo e o Tritter diz que agora não precisa mais, que já tem o que precisa.”
e o House faria diferente??? se o House quisesse mesmo o acordo teria aceitado antes, e como a gente bem sabe o House foi um tremendo idiota…na proxima semana a gente comenta, mas acho que o Tritter fez o papel dele…
“Mas novamente, ele sempre tomou Vicodin, mas não vejo isso atrapalhar seu desempenho.”
não é questão somente de atrapalhar o desempenho ou não é questão de vicio, não é saudavel, é uma droga que tem que se tomar por necessidade, e não por prazer, o House toma pelos dois, a gente já viu que ele era meio viciado se não me engano naquele episódio do flashback que conta como ele ficou ‘aleijado’
agora ele usa como mascara o problema pra continuar com o vicio, se isso atrapalha ou não o trabalho dele é outra questão, mas que ele é viciado com ctz ele é
e o problema é que uma hora isso pode fazer mal tanto a saude dele (mto mais do que as dores na perna) e inclusive a algum dos pacientes
“E sobre a última parte, ele é meio viciado sim, mas isso só será um problema quando começar a prejudiocá-lo.”
esse é o grande porém Anderson…por isso que eu apoio o Tritter…vai esperar o vicio começar a prejudica-lo pra fazer algo ou deveria ser feito algo antes?!!?
Pra começar, tinha esquecido de agradecer os elogios.
“Anderson eu vejo sim, não é questão de mudar a visão de vida, é questão de respeito, o House sem Vicodin e sem dor parece ter mais respeito, não sei em que me fundamento faz tempo que vi os episódios mas pode ser uma questão de opinião enfim pra mim ficou bem claro que ele sem Vicodin e sem dor seria uma pessoa melhor, e consequentemente um médico melhor, não que o House fosse virar a Cameron, longe disso, mas acho que ele seria mais humano…”
Lucas, ele estava sem Vicodin, mas a questão no primeiro episódio, foi ele querer receber agradecimentos, quis ser um médico normal, por isso foi mais educado e tudo mais, tanto é que depois do paciente que ele curou e a Cuddy e o Wilson mentiram pra ele. Ele voltou no outro episódio diferente, mais o House de sempre. O remédio tira a dor dele, não o torna gentil e bom moço. Quando puder rever o inicio dessa temporada, tente perceber isso. (sem querer que mude, pode continuar com sua visão ou não).
“e o House faria diferente??? se o House quisesse mesmo o acordo teria aceitado antes, e como a gente bem sabe o House foi um tremendo idiota…na proxima semana a gente comenta, mas acho que o Tritter fez o papel dele…”
A questão que tava falando é sobre o Tritter querer apenas tirar o vício do House. Se quisesse, continuaria com o acordo, mas como vimos, ele só buscava a vingança. E não que haja problemas nisso, é só a diferença entre querer apenas vingança e querer curar o vício, já que se fosse isso, o objetivo teria sido atingido.
“não é questão somente de atrapalhar o desempenho ou não é questão de vicio, não é saudavel, é uma droga que tem que se tomar por necessidade, e não por prazer, o House toma pelos dois, a gente já viu que ele era meio viciado se não me engano naquele episódio do flashback que conta como ele ficou ‘aleijado’
agora ele usa como mascara o problema pra continuar com o vicio, se isso atrapalha ou não o trabalho dele é outra questão, mas que ele é viciado com ctz ele é
e o problema é que uma hora isso pode fazer mal tanto a saude dele (mto mais do que as dores na perna) e inclusive a algum dos pacientes”
Bom, pra mim ele tomar Vicodin demais só é problema se: atrapalhar a vida dele, se atrapalhar os que convivem com ele, se atrapalhar seu desempenho. E pra mim nenhum dessas alternativas é preenchida, então não tenho problemas com isso. E lembre que ele trata todo mundo do jeito que trata, não pelo medicamento, mas pela sua personalidade.
“esse é o grande porém Anderson…por isso que eu apoio o Tritter…vai esperar o vicio começar a prejudica-lo pra fazer algo ou deveria ser feito algo antes?!!?”
Como não vejo prejudicados no caso, ele só deveria fazer algo sobre se quisesse e não imposto.
E vamos dizer, eu não apoio o Triter, mas entendo, ainda mais pelo que aconteceu entre eles.
Mas o Triter faria tudo que fez, se o House não tivesse enfiado o termometro nele?
Cara o House tha demais,esse episodio foi um dos melhores dos 16 que assisti.O clima de romance entre House e a Cuddy eesta deixando cada vez mais engraçado.
ah, já vi lá no IMDb a info sobre a série, Anderson, obrigadinha!
e… drugs are bad, ‘mmkay? (como já diria o mr. Mackey, heheheh… tenho q rir pra não chorar…)
Nossa como a Cameron ficou forte, se eu visse o House naquele estado todo cortado eu o cobriria de tanto vicodin que iria escorrer pela janela.
Nathalia, foi realmente um ótimo episódio.
Cyncam, hehehee, ela deu uma amadurecida. E tinha que ser mais dura com o House, sair dando Vicodin assim.
Fer, viu lá? Bem legal, já tem muita coisa encaminhada, só não sei se sai do lugar, esperemos que sim.
…
.
desisto de postar meu comentário…acho que eu colei umas 5 vezes já tentei por . pra ver se ia e nada…Anderson depois aparece na comunidade do orkut vou tentar colar lá!
Beleza, passarei lá sim.
O creme com milho está servido!
O creme com milho tá servido!
É … chegamos ao fim do poço. Amei o episódio, porque não sabia até o ponto que nosso Doutor iria. E ele realmente se afundou. Hugh/House é o cara! O que eu mais gosto é da ingenuidade da equipe achar que pode mudá-lo. O bom-moço Wilson não perde a esperança. A Cuddy chega a suspirar de culpa.E a Cameron já entedeu o recado (vi esta semana o episódio do cientista, onde ele ajuda o cara a morrer – impressionante!). Ela sabe que só um acontecimento muito forte pode fazer uma pessoa mudar. Isto não aconteceu com o House, ainda. O que será que pode modificá-lo? Não sei. Vou fazer suposições esta semana. Mas no fundo, torço prá que ele não mude muito.
Anderson, a cena do telefonema pros pais mexeu comigo. Vislumbrei um ato deseperado de pedir ajuda do Doutor. São fagulhas de humildade! Nada que outro dia não apague.
O caso Tritter querendo colocar o House na linha, já deu.Considero o ponto fraco desta temporada. Vamos ver se melhora com a saída do policial. David Morse merecia um participação mais densa, não é?
Silvia, não acho que terá um evento que o modifique, acho que isso já ocorreu e pode ter sido mais de uma vez, o último que sabemos foi o que aconteceu com sua perna, que mudou ele. Ele já era meio assim antes, a pessoa não perde o que ela é, como é o caso da Cameron, ela incorpora isso na sua personalidade. Então mesmo que num futuro haja esse ponto de modificação no House, será incorporado a sua personalidade. E também espero que não mude muito.
Acho que captou bem a conversa, uma “fagulha de humildade”, ótimo. E a conclusão do seu comentário é novamente perfeito: “Nada que outro dia não apague.”
E sobre o Tritter, não sei se posso dizer ponto fraco, porque todos foram ótimos episódios. Mas uma hora tem que acabar e eu acho que deixaram até o limite, porque mais um episódio não dava.
Sobre o Morse, até pode ser que ele merecia, mas era muita coisa pra acontecer em poucos episódios e acho que não conseguiriam desenvolver seu personagem satisfatoriametente. Então deixar ele mais estereotipado, até que foi uma boa escolha. E como ele é um ótimo ator, fez muito bem seu papel, poucos interpretariam como ele fez. Até por isso muitos odeiam o Tritter.
“O que será que pode modificá-lo? Não sei. Vou fazer suposições esta semana. Mas no fundo, torço prá que ele não mude muito.”
eu torço mto pra que ele mude como pessoa, em N aspectos, mas que ele não mude NADA como médico tirando a parte de tratar o paciente como pessoa, quanto a parte de procedimento e etc espero que ele não mude, pois isso é que faz ele ser o que ele é (o médico que todos procuram quando não sabem mais o que fazer)
“O caso Tritter querendo colocar o House na linha, já deu.Considero o ponto fraco desta temporada”
eu considerei o ponto alto…fiquei até triste quando ele saiu ainda mais pela forma que foi…
acho que ele tem que ficar fora um tempo e aparecer depois mais pra frente….mas enfim vamos ver quem sabe isso não acontece!!!
“Acho que captou bem a conversa, uma “fagulha de humildade”, ótimo. E a conclusão do seu comentário é novamente perfeito: “Nada que outro dia não apague.””
realmente foi bem lembrado isso…e realmente tb ‘nada que outro dia não apague’ hehehe
e Anderson vc leu meu comentário no orkut?!
Lucas, li sim e até já respondi.
Desculpe minha ingenuidade. É meu lado Wilson falando mais alto. A gente sempre tem esperança em modificar alguém, enquqanto nós dificilmente mudamos. Ato falho. Gostei do retorno. É bacana tirar mais um tempinho prá analisar os diferentes pontos de vista que a série traz. Tem um episódio que até hoje eu e um amigo ainda não chegamos a um denominador comum. Cada um entendeu de uma forma. Por isso venho particiar nessa tribuna. É um jeito de ampliar nossos conceitos. Valeu!
Que baaaaaita série é House!!!! Que baaaaaaaaaaita personagem é o House, que show!!!! E que baaaaaaaaaaaita ator é o Hugh Laurie!!!!! nossa, nem tem o que falar, sem comentários!!!!!