TeleSéries
Review: House – Last Resort e Let Them Eat Cake
01/03/2009, 10:52. Anderson Vidoni
Reviews
House
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Série: House
Episódio: Last Resort e Let Them Eat Cake
Temporada: 5ª
Número do Episódio: 95 (5×09) e 96 (5×10)
Data de Exibição nos EUA: 25/11 e 2/12/2008
Data de Exibição no Brasil: 5 e 12/2/2009
Emissora no Brasil: Universal
To meio atrasado, não? Desculpas por demorar tanto desde a última review e por ficar falando que vou ficar em dia e falando e nunca cumprindo isso. Agora estou de férias e venho fazer uma nova tentativa de ficar em dia. Os próximos textos serão duplos para tentar compensar, a não ser que eu veja algum episódio excelente no caminho. Mas vamos ao que interessa:
5×09 – Last Resort
Então que este foi o pior episódio da série. Nesta temporada tivemos os dois piores de House. Isso não é uma coisa boa, né?
Eu já escrevi tanto neste ano nas reviews o quanto to achando ruim e tal, metendo o pau em certas coisas e vou ter que me repetir um pouco aqui, mas acho melhor em tópicos:
• Sério que tem gente que achou que o Zeljko Ivanek merecia um prêmio pelo papel? Achei que ele foi bem ruim. Sério, esperava algo mais dele.
• Episódio em referência a Um Dia de Cão, até House cita isso. Pena que ficou só nessa ironia e o resto do episódio foi tão quadrado.
• O que seria de um episódio da série sem os famosos quotes e pelo menos isso não faltou aqui. Um dos reféns diz algo e House o responde:
Com licença. Minha mulher está com dores no estômago.
Ou:
Da próxima vez venha armado e talvez possamos atendê-lo.
• O sequestrador está com medo de algum policial levar um medicamento e sacar a arma para ele, então ele vê uma foto da Cuddy e pensa que ela não deve estar armada, mas House discorda:
Ela pode estar armada. Melhor pedir para ela entregar sem camisa.
• Começa o diagnóstico do paciente/sequestrador, Chase se retira da sala. Achei bem legal, condiz com o personagem. Mais tarde o Foreman faz o mesmo, já que ele sempre posa de certinho, mas já vimos que ele não é bem assim.
• Até perto da metade eu estava achando legalzinho o episódio, porém quando vão para fazer a radiografia no paciente, eu realmente achei que o capítulo melhoraria.
• Quando a busca para saber qual a real doença do paciente se junta com a obsessão de House pela resposta da mesma questão, eu me empolguei. Adoro esse tema. Gostei até de o doutor devolver a arma para o cara, mesmo muitos torcendo o nariz para tal atitude. Porém…
• A Thirteen tem o poder de acabar com qualquer episódio. E aqui foi tipo, o fundo do poço das participações dela.
• A série empolgando, House era o centro de tudo e surge a questão de até onde paciente e médico irão para descobrir a verdade, mas eis que do nada a Thirteen vira protagonista e o centro das atenções. Neste momento começa a queda livre. Melodrama, atuação ridícula (isso sendo bonzinho) da Olivia Wilde. Foi triste de ver.
• No final o doutor volta a aparecer com a Cuddy, bem legal a cena e tudo. E todos descobrimos o que realmente o cara tinha: Melioidose.
Eu nem agüento mais falar do quanto atriz e personagem são péssimos, mas quando acontece isso, não tem como ignorar. Espero que o próximo melhore, porque esta temporada ta fraca.
5×10 – Let Then Eat Cake
E não é que gostei bastante desse episódio? Foi uma bela surpresa esse aqui. Com um clima que remete totalmente aos episódios da segunda e terceira temporada. Nem a Thirteen me irritou tanto, mas se ela não aparecesse seria melhor. Vamos aos tópicos:
• Apenas duas coisas me irritaram no episódio e vou falar delas logo no começo. Primeiro foi a Thirteen (Oh! Novidade). Não agüento mais ver ela na tela da maneira que for. Toda a história dela é irritante e chata. Mas para completar, aqui temos flashbacks dela. O mundo estará chegando do fim?
• A segunda foi o finzinho do capítulo com a Cuddy vendo o House e a atriz. Precisava disso? Todo o episódio foi ótimo nesse relacionamento dos dois e essa cena pareceu escrita pelo cara que fez o Last Resort.
• Mas vamos melhorar o clima com um quote. Thirteen está com frescura para continuar o tratamento com o Foreman e o clima fica meio estranho entre eles, porém o House estava presente para apontar o dedo:
Problemas na terra das falsas esperanças?
• Kutner resolve ganhar um dinheiro fácil. Abre um site para consultas médicas usando o nome do House. Se isentando de responsabilidades, consegue ganhar uma bela grana. Porém ele acaba falando ao Taub que quer um pedaço dessa fatia de dinheiro. Mas eis que uma paciente não melhora e resolve ir atrás do responsável. Os dois se juntam e tentam a tratar por eles mesmos. No meio de um diagnóstico, tocam os bips deles e o doutor não perde a oportunidade:
Quem está te bipando? Sua esposa? Te preocupa ela ter bipado Kutner primeiro?
• Continuando esta história, foi muito divertido foi ver Kutner perdendo dinheiro para todo mundo no meio do caminho. Mas melhor ainda foi descobrirmos que o House aprontou tudo com uma atriz para se passar de paciente. E fica ainda mais interessante quando o doutor, mesmo após tudo, diz para ele continuar com o negócio e dar metade para ele. Adorei isso.
• E a garota de tatuagem serviu meio como uma paciente da semana. Saudade deles.
• Bem interessante a paciente da semana e sua doença. O tratamento com comidas ricas em açúcar e etc. Ela terá que voltar a ser gordinha para ficar curada. Porém, isso não é uma solução aceitável para ela, que escolhe apenas tratar os sintomas e continuar do jeito que está. House gosta disso:
Entendo. Poucas pessoas têm coragem para admitir que preferem ser bonitas a terem saúde. O retorno é melhor e você tem mais ação.
• Gostei também da curta, porém ótima participação do Wilson. Vamos fazer um protesto: Queremos mais Wilson!
• Nem falei muito da Cuddy e do doutor. Não pensei que iria se desenvolver tão bem esse lance deles. Foi tudo na medida certa (tirando o que já citei acima, o final), desde as provocações de um ao outro até a hora que House pega no peito dela. Ótimo mesmo.
• E não foi legal a Cuddy dessa vez ficar pegando no pé do doutor? Já disse que gostei do episódio?
Para finalizar, dou os parabéns para o diretor Deran Sarafian e para os roteiristas do episódio, Russel Friend e Garrett Lerner. Se buscarem no IMDB ou similares, verão que eles estão envolvidos sempre com ótimos capítulos da série. Será que o próximo manterá o nível? Espero que sim, fico no aguardo.
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Ai Anderson, a sua implicância exagerada com a Thirteen é tão sem fundamento que prejudica toda a credibilidade dos seus posts. Me desculpe!! Falar que o episódio estava bom até eles irem para a sala de raio-x e que depois ela conseguiu estragar tudo é muito absurdo, até para vc. Se vc não gostou do episódio não pegue a Thirteen como bode expiatório. A atuação dela definitivamente não foi ridícula. E sinceramente, não estava sentido nenhuma falta dos seus comentários, só entrei aqui hoje porque estava de plantão e o movimento tá bem parado, porque caso contrário… Você está me deprimindo e eu como um leitor deste site tenho o direito de dizer que está difícil. Até nunca!! Sorte na sua depressão!!
Concordo 100% com o Mauro.
Além de estar extremamente mal escrito (achou “legalzinho”?), ainda critica uns pontos rídiculos.
Acho que você precisa assistir mais TV.
Cada um tem uma opinião. Respeito a sua, mas informalidade tem limite.
Você está escrevendo para um site em que centenas de pessoas acessam e não no MSN para um amigo.
Vá fazer um curso de redação.
Mauro
Você deve ser a unica pessoa que não se importa, nem se envergonha(sim, Eu me envergonho) com a pessima atuação da olivia wilde. é só porque ela é bonita? nem tanto, é muito magra pro meu gosto. Se você gosta… Mas nao venha acusar Anderson de estar deprimido. Se ele está, você deve estar cego, nao sei como conseguiu ler a crítica e escrever.
Eu era viciado na serie mas hoje so assisto esporadicamente, graças principalmente ao porre que é o taub e o destaque dado à personagem thirteen. Ela por acaso agora é a protagonista? Vá entender estes produtores!
Não se preocupem a Thirteen vai morrer mesmo!!!!!!!!!
Mauro, tu acharia melhor se eu dissesse o contrário do que senti com o episódio? Se vendo aquela péssima atuação dela ao tomar os medicamentos, falasse que foi maravilhosa a performance da Olivia Wilde?
E o episódio não mudou um pouco o rumo a partir dali? Eu não gostei da direção que foi e se tu leu, nem estava gostando muito antes. Só naquela parte do House é que eu cheguei a gostar mesmo.
Rodrigo, assim como tu respeira minha opinião, respeito a sua. E o Paulo Antunes tem todo o direito de deixar de publicar os meus textos, se achar que os mesmos são extremamente mal escritos. Se ele não fez isso até hoje, deve pensar diferene de você e acho que tu respeita isso, né?
Sidney, realmente as vezes parece que ela vira protagonista, dificil entender os produtores mesmo.
E eu não to deprimido, que estranho isso :p Alguns já vinham falando isso em outros reviews, mas é que eu amo House e a temporada ta uma bosta, então não da para ficar com um sorrisso no rosto. O sorriso só vem com episódios como o Let Them Eat Cake, Birthmarks e etc.
É simples, eu só não posso ser falso.
Anderson, tenho que concordar com vc no episódio do Last Resort. Sabe o que mais me deixou feliz no episódio? O vislumbre de uma possível morte da Thirteen. Sério, a Olivia Wilde é péssima, nao sei como escalaram ela pra um papel que no futuro seria tao importante pra trama (a Ana Dudek teria se saído melhor como a Thirteen, mas ok, ela mandou muito mais com a Amber). Eu esperava uma participacao mais empolgante do Zeljko Ivanek, mas o roteiro nao ajudou nem um pouco. E essa temporada de House tá decepcionando por causa de uma gama de fatores:
1 – Presenca mais que exagerada da Thirteen;
2 – Por causa da excessiva presenca de Thirteen, os outros dois (Taub e Kutner) nao tem história definida (ou alguém aqui sabe mais sobre eles do que sabe da Thirteen?) e por isso nao podemos nem dar uma chance a eles de serem legais;
3 – Toda vez que a gente ve esses novos pupilos, lembramos dos antigos e falamos: ai, que saudade deles;
4 – Wilson sumiu!!!! Esse foi um mega erro!
Bem, fico por aqui. Abracos
PS.: Desculpem a falta de cedilhas e til, é que meu teclado nao é brasileiro.
Anderson, sinto muito mas vou endossar os amigos comentaristas aí que reclaram do seu texto. Sempre li seus reviews e percebo que seu recalque com certos aspectos da série está, sim, impactando na qualidade das análises. Os textos parecem ser escritos de forma meio apressada e com menos profundidade do que você costumava escrever antes. Você pode estar prestes a responder “mas é porque a série está com a profundidade de um pires”. Discordo. A temporada atual de House não é, nem de longe, o lixo que muitos estão apregoando. Há implicância com a personagem da Thirteen? É evidente. Mas acho que isso vem muito mais da viuvez dos fãs da antiga equipe do que da própria performance da Olivia Wilde – que não é uma atriz de primeiro escalão, mas não é tão canastrona assim, convenhamos.
A storyline da Thirteen, e a forma com que a nova equipe tem se encontrado ocasionalmente com a antiga, durante esta temporada, me agrada. Aliás, eu pergunto aos fãs do antigo time como eles achariam que a série teria se desenvolvido (?) se não houvesse a reviravolta no fim da terceira temporada. House teria se tornado apenas mais um procedural, ou caído em uma repetição cada vez mais comum – argumento utilizado pelos maiores detratores da série, que ignoram o desenvolvimento de personagens que vem crescendo a cada temporada, principalmente, é lógico, do próprio House. É isso que diferencia a série perante um CSI da vida – e David Shore no início queria apenas fazer um CSI médico.
Outra: Last Resort, pior episódio da série? Quanto drama, não? Eu achei o episódio bem satisfatório, coloca a dinâmica de uma forma que provavelmente jamais vai acontecer de novo – quais as chances de um hospital ser rendido daquela forma duas vezes? É um plot que, na minha opinião, foi bem aproveitado. E sem essa de desmerecer o Ivanek. Quando li seu review pela primeira vez achei que você se referia a um possível prêmio alegadamente ganho por ele por essa participação (o que não aconteceu aqui, e sim em Damages), mas depois achei que foi só falha de expressão (ou seja, seu texto já foi melhor). Considero a atriz-paciente do Let Them Eat Cake bem mais falha… e sobre este episódio, creio que se não fosse a trama paralela com o “consultório on-line” do House, seria mais um daqueles tão esquecidos quanto muitos procedurais do início da segunda temporada ou do meio da primeira.
Sei que você pode fazer melhor que isso. Mas se achar que não pode, então nem precisa se dar ao trabalho de se atualizar pra escrever aqui, acho. Só falei tudo isso porque minha expectativa para com este site, em reviews de House, é alta. Por um padrão que você mesmo implantou. Não posso exigir com que você goste da 5ª temporada, mas que você pelo menos a analise de forma menos atabalhoada.
Raphael Pinheiro, se todos expusesse suas críticas como tu fez, ia ser melhor.
Sei que foi longe do meu melhor texto e que já fiz mais que isso. Se eu posso fazer melhor? Vou tentar, to vendo que desse jeito não está agradando tanto. Nos próximos dias sai mais um review e veremos.
E se tu acompanha o site e os meus textos, sabe que eu sou a favor dessa evolução e da saída dos antigos pupilos e tudo. Mas acho que falhou, escolheram mal os personagens e atores.
Sobre a Thirteen, eu acho a Olivia péssima atriz mesmo, de quinto escalão para baixo. E sobre os novos pupilos, vendo por cima isso que tu falou da integração e tudo, ta sendo satisfatório. Mas não acho que nos detalhes está sendo bom. Pacientes com os mesmos problemas dos pupilos e não de uma forma fluida, natural. Já sobre a Thirteen, ai acho que foi uma abordagem totalmente errada mesmo. Tanto destaque para ela foi um erro. A série não é perfeita. Mas o problema é a insitência nesse erro.
Um episódio não é bom só por ser diferente e um “comum”, não é menos só por ser o que é. Last Resort foi um capítulo não usual, mas que não passou disso. O Let Them Eat Cake, apesar de seguir a fórmula tradicional da série, teve a Cuddy invertendo o jogo com House, um desenvolvimento interessante no relacionamento deles e fluiu que é uma beleza. Além do consultório on-line e outras coisas.
E a parte que tu fala do Ivanek, é que vem o Emmy por ai e li algumas pessoas falando que ele merecia um prêmio pelo papel, ator convidado e tal. Eu disse sobre isso, reli o que escrevi e não sei como ficou confuso isso.
Meus textos tão mesmo atabalhoados?
Será que por discordarem da minha opinião, vocês não tão pegando mais pesado do que normalmente?
Mas Raphael, obrigado por expor tudo de uma forma educada e com respeito. Vou analisar todas as críticas que tu fez.
Acho esse Last Resort ruim demais, não sei se é o pior da série, talvez seja.
Ainda não entendo essa fascinação dos roteiristas com a 13, atriz é ruim, a situação dela (doença sem cura, bla, bla, bla) é clichê e claramente ela deve morrer no fim da temporada, ou seja, uma tentativa de Amber 2.
Sinceramente, nessa temporada tô gostando mais do drama da Cuddy do que de qualquer outra coisa, até do House, cada vez mais infantil.
Last Resort
Eu também não gostei muito desse episódio, mas foi mais por causa do House. Odiei ele ter devolvido a arma para o seqüestrador e, por mais que eu goste da Thirteen (sim eu gosto dela, pasmem!), aquela atitude de “não ligo para nada” também é extremamente irritante. O Chase se retirar da sala foi mesmo condizente com o personagem, mas eu queria que ele tivesse ficado só para matar um pouco da saudade. Enfim, não sei se concordo que esse tenha sido o pior episódio da série, mas já assisti melhores, como, por exemplo:
Let Them Eat Cake
A história da paciente principal não me interessou tanto assim, mas como a Raphael Pinheiro apontou, e eu concordo, a história paralela do escritório on-line foi bem mais interessante. Caso contrário, teria sido um episódio qualquer. Eu amo quando o House tem uma carta na manga e surpreende a todos e foi justo isso o que aconteceu no final, quando é revelado que a doença da mulher tatuada foi uma armação do House. Agora também tenho que concordar com o Anderson quanto a cena final da Cuddy vendo o House com a atriz, foi realmente desnecessário terem feito aquilo. E olha que eu nem torço para Huddy!
Quanto à review, concordo em parte com o Mauro e completamente com o Raphael Pinheiro. Não vou falar muito sobre isso, até porque acho que não sobrou muita coisa para dizer.
“Vá fazer curso de redação.” Sério? Eu estou ficando realmente cansado de ver os colunistas do TeleSéries serem julgados e não os episódios. O Anderson tem mais de 80 textos publicados no TeleSéries e é a informalidade dele que fez as reviews de House tão especiais.
Dito isto, quero dizer que eu discordo das críticas do Anderson a Olivia Wilde. Ela é uma boa atriz e fez muito bem o que lhe cabia em Last Resort.
O problema é que Last Resort foi um péssimo episódio. O roteiro radicaliza ao extremo as atitudes da Thirteen e do próprio House. Nunca um médico ia ficar se injetando drogas até quase morrer. Assim como nunca o House ia devolver a arma pro seqüestrador. Isto foi completamente ridículo e foi isto que arruinou o episódio.
“Gostei também da curta, porém ótima participação do Wilson. Vamos fazer um protesto: Queremos mais Wilson!” (2) É tão óbvio que, quando ele aparece, é garantia de boa cena, especialmente quando é com House ou Cuddy, que não entendo o motivo dele não ter mais destaque.
Bem, não concordo em dizer que Last Resort foi o pior episódio da série, acho até um exagero! Creio que alguns tenham esta impressão pois este episódio foi tão alardeado e divulgado antes de sua exibição que, quando vimos, não merecia tanto. Mas gostei da storyline, das situações e da obsessão do House em descobrir qual era a doença (e, aí, mostrou-se a essência de sua personalidade e do que nos atraiu para o mesmo). Em relação a 13, concordo que ela não seja uma atriz descente e isto faz com que as críticas a esta temporada se intensifiquem. Ela não tem talento para dar profundidade ao personagem…talvez outra atriz tivesse mais êxito e, sendo assim, teria uma comunidade do orkut “Eu amo a thirteen”, que não é o caso. Mas, como o Rubens citou, esta temporada não está um lixo: acho interessante a interação entre os antigos e os novos pupilos. Só que os roteiristas pecam e dar destaque mais a uns e outros ficarem em segundo plano. Acho o Kutner, por exemplo, um personagem intessante e que merece uma storyline própria e bem desenvolvida.
Em relação a Let eat the cake, gostei bastante do episódio. Foi mais leve e divertido. E a Lisa Eldestein está ótima nesta temporada!
E Anderson, espero que você não se sinta desmotivado para continuar escrevendo as reviews… tenho que concordar que os seus reviews, especialmente os da 2ª e 3ª temporadas, era mais desenvolvidos, mas creio que o fato de você não gostar desta temporada tenha ajudado a você perder a vontade de desenvolver melhor os seus textos. Pessoalmente, eu ainda acredito que House mereça aquela reviews ótimas que você escreveu. Aproveite suas férias, veja House com calma e, tenho certeza, você terá uma perspectiva diferente de ver e escrever sobre House 😉
Anderson senti sua falta!!!!
Q bom q vc voltou e olha, eu ewstou na mesma q vc. A 13 me irrita tanto, mas tanto, q axo q num aguento assiti outro episodio. MAS é House e sempre dou uma chance!!!
Acompanho a série pela net e pode se animar, entre troncos e barrancos, a série vai melhorando!!!
Por favor, comente logo!!!!!!
Anderson senti sua falta!!!! (2)
E quero ressaltar que não achei esta review ruim. Só acho que, comparando as reviews anteriores, esta não foi no mesmo nível 🙂
Gente, vcs pegam muito no pe da thirteen, nossa. Eu gosto muito dela, acho otima as cenas em que ela pega no pe do house e isso deveria ser explorado mais. apesar de ter sido shiper da thirteen com o house, acho hoje meio absurdo, afinal, um homem feio, antipatico, grosseirao nao poderia ter todas as mulheres da equipe atras dele, seria absurdo. e essa medição de força dos dois eh otimo. ela me conquistou no dia em que fez o house se sentir doente.
quanto aos episodios, ambos nao me empolgaram tanto, vi melhores. normalmente gosto das tramas secundarias, portanto gostei muito da mulher tatuada. agora tambem nao achei de todo pessimo. fica mais dificil dizer o que gostei ou nao depois de tanto tempo, mas tenho que ressaltar que o house estava cheio de otimas tiradas no episodio last resort
13 com House? Sério?
Será que sou uma péssima fã se só assisto a cenas que tenham o House, ou Wilson ou Cuddy e uso o FF no resto? A que ponto cheguei…
O problema da Thirteen não é só a Olivia Wilde, que realmente é péssima atriz. O problema é que a personagem é ruim, não há nenhuma empatia com o público e ela ainda por cima parece protagonista da série. Portanto, Anderson, sinta-se à vontade para criticar mais e mais a 13.
Die, Thirteen, Die!
O problema é que muitos blogueiros resolveram seguir o exemplo de uma certa blogueira que fez do estilo “escrevo mal e faço piadadinhas o tempo todo” uma referência. Negativa, claro. E muitos comentaristas de séries se nivelaram por baixo para ganhar o ibope que a tal blogueira conquistou pela antipatia e polêmica esquecendo que o público dela é de qualidade lastimável.
Vamos voltar a falar de séries com seriedade. Postar comentários com fundamentos, por favor, sem ironias para polemizar e fingir um estilo. Chega de nivelar por baixo. Chega de textos ruins, de escrever para chamar atenção. Bom humor com classe é muito diferente dessa onda de mal gosto que invadiu os blogs de séries!
Karen,
Não tenho a mínima idéia de quem você está falando. E aposto que o Anderson também não.
Gostei da atuação da atriz Lori Petty no papel de Janice, como portadora do Mal de Huntington. Essa é, realmente, uma doença dramática. Quanto à Thirteen, pelo menos os flashbacks trouxeram à luz o seu distanciamente em relação aos outros e a sua relação de ódio com a doença e com a finada mãe, que, pra ela, era um estorvo. Creio que a história caminha pra que Thirteen se “redima” em relação ao seu passado de ódio, aceitando, em algum ponto, o que a progressão da doença pode provocar. Já a aproximação de Thirteen e Foreman cria a possibilidade de que “alguém se importe” com a Thirteen. Quanto à atriz Olivia Wilde, ela continua deixando à desejar.
Como o próprio Anderson reconheceu, este não é seu mellhor texto. Mas alguns leitores pegaram pesado. “Extremamente mal escrito”,”vá fazer um curso de redação” e “sorte na sua depressão”, sério?
Quanto aos episódios, tentaram algo diferente em Last Resort e o resultado foi vergonhoso, atingindo o fundo do poço quando House devolve a arma ao sequestrador/paciente (por um segundo pensei que um roteirista de Heroes tivesse escrito o episódio). Já Let Them Eat Cake foi bom e só. A trama envolvendo a atriz e os diagnósticos online de Taub foi bem mais interessante que a paciente da semana.
Já quanto a Thirteen, gosto dela. Reconheço que a Olivia Wilde não vai ganhar o Emmy 2009 interpretando a médica, mas o desempenho dela é satisfatório. Ela não é uma Cameron, mas é bem mais interessante que um Chase da vida.
Anderson, adoro teus reviews; eu só gostaria de entender melhor teu ponto de vista em algumas críticas específicas. Mas por favor, não deixe de fazê-los. Já sou viúva dos reviews do Paulo sobre The Sopranos (que continuo assistindo, lentamente, via DVD). Sei que é chato quando uma série fica aquém das expectativas, mas veja por outro lado: pelo menos você não faz as reviews de Grey´s Anatomy, porque se a Thirteen trabalhasse lá era capaz de concorrer ao Emmy…
O problema da Thirteen não é só a Olivia Wilde, que realmente é péssima atriz. O problema é que a personagem é ruim, não há nenhuma empatia com o público e ela ainda por cima parece protagonista da série.(2)
O anderson é um excelente comentarista e sabe pegar a essência de cada episódio. Lembro q na 3ª temp , qd lia seus reviews era como se assistisse novamente o episodio e enxergando coisas q passava batido. Portanto, escrever é uma tarefa trabalhosa e vc precisa se envolver e se empolgar com o tema. Os reviews de Anderson estão mais curtos, pq são menos coisas q o agradam. Eu tbm concordava com toda a evolução e esperava boas mudanças q não ocorreram, mas julgar a capacidade do escritor aqui é desrespeitoso com todo o seu trabalho anterior.
Concordo com Flávia, a história foi mt mal desenvolvida, os roteiristas perderam a mão nesse caso. O nome da série é House, e se é pra 13 ter mais tempo em tela q o House deveriam criar um spin-off pra ela. Problema resolvido, as pessoas q gostam da personagem assistiriam a série e as pessoas q gostam do House veriam House e acaba-se essa discussão sem fim!!!!
O nome da série é House, e se é pra 13 ter mais tempo em tela q o House deveriam criar um spin-off pra ela. Problema resolvido, as pessoas q gostam da personagem assistiriam a série e as pessoas q gostam do House veriam House e acaba-se essa discussão sem fim!!!! (2)
Ideia perfeita, deviamos escrever um e-mail pra Fox sugerindo isso. Nao iam fazer um do detetive (que sumiu do nada, eu tava adorando ele), pq nao fazem logo o da Thirteen? Mas tinha que ser da vida dela antes de entrar na equipe, senao vao querer fazer um cross over aí ferra tudo!
Mas o mais interessante é o seguinte: a gente reclama que queria a antiga equipe, mas reclama que, se fosse substituir, queriamos gente à altura dos antigos, o que é verdade. Mas a maior reclamacao é: só a Thirteen é estrela agora. Nao acontece nada com os outros. To acompanhando pelos EUA, e a historia da Thirteen sempre se desenvolve, mas a dos outros nao. E quando alguma ponta sobra pros outros, sao os velhos e batidos assuntos deles (casamento, adocao, etc). Isso que cansa.
O nome da série é House, e se é pra 13 ter mais tempo em tela q o House deveriam criar um spin-off pra ela. Problema resolvido, as pessoas q gostam da personagem assistiriam a série e as pessoas q gostam do House veriam House e acaba-se essa discussão sem fim!!!! (3)
Não resisti e colei isso.
Também acompanho House pelos EUA e quando vi a promo de Last Resort, eu até achei que seria interessante, mas de repente… eu começo ver apenas a 13. 13 em close. 13 tomando drogas. 13 quase morrendo.
E eu toda: Ahn, alguém devolve o House?
Por que é necessário todo esse plot em cima dela? E não me venham dizer que eles continuam com isso porque dá audiência, afinal, metade do mundo sabe que os números de House estão bem menores.
O Let them eat cake foi engraçado. Eu gostei MUITO mais desse episódio.
E, Anderson, eu só brigo com você porque você atrasou. Sério, acho que as reviews não precisam ter uma linguagem toda séria.
biamafra
Vou ignorar a parte do House/13. E House feio? OK, acho que só eu tenho uma queda pelo House.
Concordo com o Anderson.
House começou a derrapar nas curvas quando inventaram essa nova equipe para acompanhá-lo nos diagnósticos.
A insistência com a 13 chega a me irritar também.
Já escrevi em outros comentários e repito novamente. O trio que vale a pena no seriado: House, Cuddy e Wilson (porque não mais episódios centrados neles?). Depois, a uma certa distância: Cameron, Foreman e Chase.
Sei….
Caro Anderson,
Não dá para dizer que você desaprendeu a escrever.
Isto não faz o menor sentido.Apenas acho que,como não está gostando da quinta temporada,ficou um pouco preguicoso com os reviews.
A quinta temporada de House não é ruim,mas é a pior de todas.Fato.
Não gosto da sua implicância com a 13,pois os outros dois personagens são bem fracos(que saudades da Amber…)e raramente levam pauladas.
Penso que os comentaristas gostaríamos de continuar tendo ótimos reviews,como sempre escreveu,independente da qualidade do episódio.
Repito:House é como sexo,mesmo quando é ruim,é bom.
Abracos,Marcelo.
Desculpem não falar sobre todos os comments, mas os li e gostei de quase todos.
Marcelo, eu já falei uma vez aqui que acho os três novos pupilos fracos e que o meu destaque para falar mal da Thirteen, era por ela estar em evidência. Disse que achava que se qualquer um dos outros dois tivesse mais atenção, teria a mesma reação que tenho com a personagem da Olivia Wilde, talvez um pouco menos.
E no resto tu tem razão. Só não digo que estou preguiçoso, mas sim um pouco desmotivado quando o episódio é ruim. No mais, abraços.